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  • Trump apoiou a World Liberty Financial (WLFI) conclui a venda de tokens de $590 milhões.

    Trump apoiou a World Liberty Financial (WLFI) conclui a venda de tokens de $590 milhões.

    World Liberty Financial (WLFI) Encerra Venda de Tokens

    O projeto de criptomoeda apoiado por Donald Trump, World Liberty Financial (WLFI), encerrou sua venda de tokens após arrecadar aproximadamente US $ 590 milhões. A arrecadação de US $ 590 milhões do projeto o colocaria na lista dos 10 principais arrecadadores de tokens, de acordo com dados compilados pela ICODrops. Até o momento, a maior venda de tokens é a EOS, que arrecadou US $ 4,21 bilhões. A EOS é uma plataforma blockchain desenvolvida pela Block.one, que posteriormente fundou a Bullish, empresa controladora da CoinDesk.

    No palco do Consensus 2025 em Hong Kong, o co-fundador da WLFI, Zak Folkman, creditou a Justin Sun, da Tron, pelo sucesso da venda de tokens do projeto. Após o lançamento da venda do WLFI, seus críticos consideraram o momentum lento. Mas isso mudou depois que Sun investiu US $ 30 milhões em novembro de 2024 e posteriormente investiu mais.

    “Quando estávamos lançando este projeto, era um momento muito acalorado”, disse Folkman durante o Consenso. “Havia muita escrutínio em nosso projeto devido às pessoas envolvidas. Isso significava que os VCs tradicionais de criptomoedas não tocariam no token.”

    “[Sun] viu que, independentemente do resultado, este projeto é um avanço monumental para toda a comunidade cripto”, acrescentou Folkman durante o painel do Consenso. As regras em torno da venda de tokens da WLFI significam que o token estava disponível apenas para investidores credenciados e não pode ser transferido ou vendido publicamente em bolsas. Uma data ainda não foi definida para a listagem em uma bolsa.

  • Fundo Tokenizado BUIDL da BlackRock ultrapassa US$ 1 bilhão com alocação de US$ 200 milhões da Ethena

    Fundo Tokenizado BUIDL da BlackRock ultrapassa US$ 1 bilhão com alocação de US$ 200 milhões da Ethena

    O gerente de ativos globais BlackRock’s BUIDL token, emitido em parceria com Securitize e apoiado pelos tesouros dos EUA, ultrapassou a marca de US $ 1 bilhão em ativos na quinta-feira, disse a Securitize. Impulsionando o tamanho do fundo acima do limiar foi uma alocação de US $ 200 milhões nesta tarde pelo protocolo criptográfico Ethena, disse um porta-voz da Securitize ao CoinDesk. Dados da blockchain Ethereum da Arkham Intelligence mostram uma entidade emitindo US $ 200 milhões em tokens BUIDL na quinta-feira às 18h47 UTC.

    Tokens criptográficos apoiados pelos tesouros dos EUA estão na vanguarda dos esforços de tokenização, à medida que empresas de ativos digitais e pesos pesados financeiros globais correm para colocar instrumentos tradicionais como títulos, crédito privado e fundos nos trilhos da blockchain, visando alcançar liquidações mais rápidas e eficiências operacionais. BUIDL serve como um bloco de construção para múltiplas ofertas de geração de renda e é cada vez mais utilizado como garantia em plataformas de negociação. É um ativo de reserva chave para o token USDtb de geração de renda da Ethena, que agora tem um fornecimento de US $ 540 milhões. O valor do USDtb é apoiado pelos stablecoins USDC e USDT e cerca de US $ 320 milhões em tokens BUIDL.

    “A decisão da Ethena de expandir o investimento do USDtb em BUIDL reflete nossa profunda convicção no valor de ativos tokenizados e no papel significativo que continuarão a desempenhar na infraestrutura financeira moderna”, disse Guy Young, fundador da Ethena.

    Leia mais: Tesouros Tokenizados atingem recorde de US $ 4,2 bilhões em capitalização de mercado, à medida que a correção criptográfica alimenta o crescimento

  • MetaPlaneta aumenta participação em BTC com compra de US$ 13,5 milhões e emissão de títulos

    MetaPlaneta aumenta participação em BTC com compra de US$ 13,5 milhões e emissão de títulos

    A empresa hoteleira japonesa Metaplanet (3350) adquiriu 162 bitcoins (BTC) por US$ 13,5 milhões a um preço médio de US$ 83.123 por bitcoin, alcançando um rendimento de bitcoin de 53,2% no ano. O rendimento de BTC representa a mudança percentual na proporção de bitcoins mantidos em relação ao número total de ações diluídas em um determinado período. Em 12 de março, a Metaplanet detém 3.050 BTC avaliados em US$ 253,7 milhões, com um preço médio de aquisição de US$ 83.180 por bitcoin.

    Além disso, a empresa emitiu 2 bilhões de JPY (US$ 13,5 milhões) em títulos ordinários sem juros para financiar mais aquisições de bitcoins. No momento da redação deste texto, as ações da Metaplanet estavam sendo negociadas a 3.630 ienes, uma queda de quase 50% em relação ao seu recorde em fevereiro.

    Essa aquisição de bitcoins pela Metaplanet reflete a crescente aceitação e adoção da criptomoeda como uma reserva de valor e investimento por empresas e investidores institucionais. A empresa está apostando no potencial de valorização do bitcoin a longo prazo e está diversificando seu portfólio de ativos para incluir a criptomoeda.

    O mercado de criptomoedas é conhecido por sua volatilidade e flutuações de preços significativas, o que pode representar tanto oportunidades quanto riscos para investidores e empresas. A Metaplanet está assumindo um certo grau de risco ao investir uma parte significativa de seus ativos em bitcoins, mas também está buscando potenciais retornos elevados com base na valorização do ativo digital.

    A emissão de títulos sem juros para financiar aquisições de bitcoins também demonstra a confiança da empresa em sua estratégia de investimento e no potencial de crescimento do mercado de criptomoedas. Ao utilizar financiamento para expandir sua posição em bitcoins, a Metaplanet está buscando acelerar seu crescimento e aumentar seu portfólio de criptomoedas de forma eficiente.

    O desempenho das ações da Metaplanet no mercado reflete a volatilidade e incerteza que cercam o setor de criptomoedas, com movimentos de preços bruscos e correções frequentes. No entanto, a empresa está confiante em sua estratégia de investimento em bitcoins e está comprometida em manter uma posição de liderança no mercado de criptomoedas.

    Em resumo, a aquisição de bitcoins pela Metaplanet por meio de uma emissão de títulos sem juros destaca a crescente aceitação e adoção da criptomoeda como um ativo de investimento viável. A empresa está apostando no potencial de valorização do bitcoin e está buscando diversificar seu portfólio de ativos para incluir ativos digitais. A Metaplanet está assumindo um certo grau de risco ao investir em bitcoins, mas também está buscando potenciais retornos elevados com base na valorização do ativo digital.

  • Empresa de pagamentos em criptomoedas Mesh arrecada $82 milhões conforme adoção de stablecoins decola.

    Empresa de pagamentos em criptomoedas Mesh arrecada $82 milhões conforme adoção de stablecoins decola.

    A empresa de pagamentos em criptomoedas Mesh anunciou na terça-feira que levantou $82 milhões para expandir sua rede de liquidação de pagamentos baseada em stablecoins globalmente. A rodada da série B foi liderada pela Paradigm, com a participação da ConsenSys, QuantumLight, Yolo Investments, Evolution VC, Hike Ventures, Opportuna e AltaIR Capital. A maior parte do capital levantado foi liquidada na stablecoin PYUSD da PayPal, de acordo com o comunicado à imprensa.

    A Mesh desenvolve uma rede de pagamentos em trilhos blockchain, conectando carteiras de criptomoedas com provedores de serviços de pagamento de exchanges para comerciantes. Com a Mesh, os usuários podem pagar com ativos criptográficos como bitcoin (BTC), ether (ETH) e SOL da Solana, enquanto os comerciantes liquidam o pagamento em stablecoins de sua escolha, incluindo o USDC da Circle, o PYUSD da PayPal e o RLUSD da Ripple.

    “A clareza regulatória está tomando forma, as instituições estão se aproximando e as stablecoins estão florescendo”, disse Bam Azizi, CEO e cofundador da Mesh, em um post no LinkedIn na terça-feira. “Com este capital, estamos expandindo globalmente para tornar os pagamentos em criptomoedas tão fáceis quanto usar um cartão de crédito.”

    As stablecoins são um dos setores de crescimento mais rápido no mundo das criptomoedas e se tornaram uma classe de ativos de $200 bilhões dentro do mercado de ativos digitais. Com seus preços ancorados em um ativo externo, predominantemente no dólar americano, elas servem como peça fundamental da infraestrutura para negociação de ativos digitais. Elas também são um veículo cada vez mais popular para pagamentos, poupança e remessas, especialmente em países em desenvolvimento, como uma alternativa mais barata e rápida às trilhas bancárias tradicionais.

    Graças ao rápido crescimento, empresas de capital de risco estão cada vez mais investindo em projetos que constroem serviços e infraestrutura de stablecoin. Felix Hartmann, fundador e sócio-gerente da empresa de investimentos Hartmann Capital, disse em um relatório na terça-feira que o “grande negócio em criptomoedas” são as stablecoins, que juntamente com ativos financeiros tokenizados liderarão a próxima onda de crescimento na adoção de ativos digitais.

    A aquisição da plataforma de stablecoin Bridge pela gigante dos pagamentos Stripe por $1,1 bilhão no ano passado foi um momento crucial, destacando o potencial das stablecoins no cenário global de pagamentos.

  • A queda livre do Ether abaixo de $1900 coloca em risco empréstimo criptografado de $130 milhões em ETH

    A queda livre do Ether abaixo de $1900 coloca em risco empréstimo criptografado de $130 milhões em ETH

    Risco de Liquidação de Empréstimo DeFi de Ethereum de $74 Milhões

    O ETH da Ethereum tem estado em espiral na segunda-feira, colocando em risco um grande empréstimo descentralizado de finanças (DeFi) na plataforma de empréstimos Sky (anteriormente Maker) de ser liquidado. O mutuário em perigo fez um empréstimo de $74 milhões em DAI stablecoin, oferecendo 65.680 ETH como garantia, no valor de quase $130 milhões mais cedo hoje, de acordo com um painel de dados do cofre da Sky.

    Em um dia já fraco para os mercados de criptomoedas, o ETH caiu quase 10% para $1.820, abaixo do nível de liquidação do empréstimo um pouco acima de $1.900. Dados da blockchain da Debank mostram que o mutuário retirou 2.000 ETH, no valor de quase $4 milhões nos preços atuais, da exchange de criptomoedas Bitfinex na segunda-feira e depositou os ativos no cofre da Maker, sustentando a garantia do empréstimo para evitar a liquidação. À medida que os preços do ETH continuaram a cair, o mutuário retirou $1,6 milhão em stablecoin USDT da Binance, trocou-o por DAI e depositou na Maker para reduzir a dívida para $73,1 milhões.

    Após as transações, o nível de liquidação do empréstimo ficou em $1.836 o preço do ETH, ainda perigosamente próximo, já que o ETH estava sendo negociado em torno de $1.870 recentemente.

    Não é o único empréstimo DeFi em perigo devido à queda rápida nos preços do ETH. Há cerca de $13,6 milhões em empréstimos em um nível de liquidação de $1.857 ETH, e outros $117 milhões em empréstimos sendo liquidados a $1.780, mostram dados da DefiLlama. Há cerca de $366 milhões de dívida a ser liquidada se o ETH cair mais 20%, de acordo com dados da DefiLlama.

    As liquidações no DeFi podem ter um impacto significativo no preço do ativo de garantia, já que o protocolo vende ou leiloa a garantia de um empréstimo liquidado, exacerbando a pressão de venda.

    ATUALIZAÇÃO (10 de março, 19:58 UTC): Adicionada a última transação em blockchain do mutuário para reduzir a dívida.

  • Roubo de XRP no valor de $150 milhões relacionado ao hack do LastPass

    Roubo de XRP no valor de $150 milhões relacionado ao hack do LastPass

    Um roubo de $150 milhões direcionado ao co-fundador da Ripple, Chris Larsen, foi rastreado até uma falha de segurança envolvendo o gerenciador de senhas LastPass, de acordo com uma queixa de confisco arquivada pela aplicação da lei dos EUA em 6 de março, sinalizada pelo investigador de blockchain ZachXBT. ZachXBT compartilhou que a queixa detalhava como as chaves privadas de Larsen – ou código para acessar os tokens de alguém – estavam armazenadas no LastPass, o gerenciador de senhas amplamente utilizado que sofreu uma grande violação em 2022. Na época, hackers roubaram o código-fonte e dados técnicos comprometendo a conta de um desenvolvedor. Em novembro daquele ano, eles usaram esse acesso para infiltrar um sistema de armazenamento em nuvem, roubando cofres de senhas de clientes criptografados e metadados não criptografados para cerca de 25 milhões de usuários. Embora os ‘cofres’ estivessem criptografados, senhas mestras fracas ou reutilizadas poderiam ser forçadas, expondo os dados armazenados. Hackers exploraram essa vulnerabilidade, acessando as chaves de Larsen e desviando o XRP, avaliado em $150 milhões na época do roubo e mais de $600 milhões conforme os preços de sábado.

    “Uma queixa de confisco arquivada ontem pela aplicação da lei dos EUA revelou que a causa do hack de ~$150M (283M XRP) da carteira do co-fundador da Ripple, Chris Larsen, em janeiro de 2024 foi o resultado de armazenar chaves privadas no LastPass (gerenciador de senhas que foi hackeado em 2022)”, escreveu ZachXBT em seu canal no Telegram.

    “Até este ponto, Chris Larsen não havia divulgado publicamente a causa do roubo”, ele adicionou.

    Larsen confirmou o incidente em janeiro, onde ele esclareceu que o hack afetou apenas suas contas pessoais, não as carteiras corporativas da Ripple. Ele ainda não comentou publicamente sobre o aviso de confisco.

    As consequências do hack do LastPass em 2022 foram extensas e ainda estão em andamento. Em dezembro, a Security Alliance (SEAL), uma equipe de especialistas em cibersegurança focados no mercado de criptomoedas, estimou que as perdas de criptomoedas relacionadas à violação haviam atingido pelo menos $250 milhões até maio de 2024.

  • Fundação Capital arrecada $600 milhões para seu décimo primeiro fundo principal.

    Fundação Capital arrecada $600 milhões para seu décimo primeiro fundo principal.

    A Foundation Capital, uma apoiadora inicial da Solana e fabricante de chips de inteligência artificial Cerebras, levantou $600 milhões para seu décimo primeiro fundo de investimento. O fundo é 20% maior do que seu antecessor, um fundo de $500 milhões, que foi fechado há cerca de três anos.

    O foco da Foundation Capital está nos investimentos em estágios iniciais, o que significa “estar presente desde o dia zero”, de acordo com um anúncio feito na terça-feira. Como tal, 80% dos investimentos da Foundation acontecem antes de a empresa gerar qualquer receita.

    Por exemplo, a Foundation Capital fez seu primeiro investimento em 2016, quando o mercado de chips de inteligência artificial ainda estava em estágio inicial. A Cerebras agora é uma empresa de $4,25 bilhões e tem planos para uma oferta pública inicial (IPO) em uma data não especificada no futuro.

    “Nosso primeiro investimento em inteligência artificial foi em 2009, mais de uma década antes do ChatGPT trazer a IA para o mainstream. Estamos investindo em blockchain desde 2014, sem nos abalar pelos invernos criptográficos”, disse a empresa no anúncio feito na terça-feira.

  • ETFs de BTC finalmente quebram série de oito dias de saída de US$3,2 bilhões com entrada de US$94,3 milhões.

    ETFs de BTC finalmente quebram série de oito dias de saída de US$3,2 bilhões com entrada de US$94,3 milhões.

    Os ETFs de bitcoin à vista nos EUA registraram um influxo total de $94,3 milhões no último dia de fevereiro, à medida que o pior mês do cripto em três anos chegava ao fim. A cifra encerrou uma série de oito dias de saída, durante os quais os investidores retiraram mais de $3,2 bilhões desses fundos, à medida que os preços dos ativos digitais caíam. O iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock, o maior ETF de bitcoin à vista em termos de patrimônio sob gestão, foi um dos outliers que registrou uma saída de $244,6 milhões na sexta-feira. Enquanto isso, outros grandes ETFs, incluindo o FBTC da Fidelity, atraíram $176 milhões de investidores, enquanto o ARK 21Shares Bitcoin ETF registrou o maior influxo, com $193,7 milhões, de acordo com dados da Farside Investors.

    Os influxos ocorreram à medida que o mercado de criptomoedas começou a mostrar sinais de recuperação depois que o preço do bitcoin atingiu uma baixa de $78.000 nas primeiras horas de 28 de fevereiro. O bitcoin está sendo negociado agora em torno de $84.900 depois de subir 1,6% nas últimas 24 horas, enquanto o índice CoinDesk 20 mais amplo subiu 0,3% para 2.705.

    Ao longo da semana passada, o BTC ainda está cerca de 12% abaixo, enquanto o mercado de criptomoedas mais amplo, medido pelo índice CoinDesk 20, caiu 15,8%. Os ETFs de bitcoin à vista vinham sofrendo uma série significativa de saída desde 14 de fevereiro, dia em que esses fundos registraram influxos de $66,2 milhões.

    Por outro lado, os ETFs de ether à vista mantiveram uma série contínua de saída no último dia de fevereiro, com $41,9 milhões deixando esses fundos. Desde o último dia com um fluxo líquido positivo, $357,5 milhões saíram desses fundos, de acordo com dados da Farside.

    A recente recuperação do mercado ocorre após a Casa Branca anunciar que o presidente dos EUA, Donald Trump, sediará uma cúpula de criptomoedas em 7 de março e depois que a maior gestora de ativos do mundo, a BlackRock, adicionou uma alocação de 1% a 2% de seu ETF de bitcoin à vista a um de seus portfolios modelo.

    Leia mais: Saída recorde diária do Bitcoin ETF da BlackRock à medida que o trade começa a desfazer
  • Autoridades dos EUA apreendem US$31 milhões em criptomoedas ligadas ao hack da Uranium Finance.

    Autoridades dos EUA apreendem US$31 milhões em criptomoedas ligadas ao hack da Uranium Finance.

    As autoridades dos EUA apreenderam cerca de US $31 milhões em criptomoedas ligadas ao hack de 2021 da Uranium Finance, de acordo com uma postagem de segunda-feira do Distrito Sul de Nova York (SDNY). Segundo a postagem, a apreensão foi resultado de um esforço conjunto entre o SDNY e as Investigações de Segurança Interna (HSI) em San Diego. Um porta-voz do SDNY não retornou o pedido de comentário do CoinDesk antes do fechamento desta matéria, e nenhum detalhe adicional sobre a apreensão ou qualquer investigação relacionada estava imediatamente disponível.

    A Uranium Finance era essencialmente um clone do market maker automatizado (AMM) Uniswap implantado na cadeia BNB da Binance (então chamada de Binance Smart Chain). Em abril de 2021, um hacker explorou uma falha nos contratos de pares da Uranium para roubar US $50 milhões em vários tokens. Na época do incidente, o hack da Uranium Finance foi um dos maiores exploits monetários da história das finanças descentralizadas (DeFi).

    Após o exploit, o hacker tentou lavar uma parte dos fundos de várias maneiras, incluindo o uso do misturador de criptomoedas Tornado Cash, depositando pequenas quantidades de criptomoedas em exchanges centralizadas e, segundo o investigador de blockchain ZachXBT, talvez comprando cartas de troca raras e altamente valiosas do jogo Magic: The Gathering.

    A Uranium Finance fechou após o hack, deixando as vítimas sem respostas ou restituição financeira. A recuperação parcial, que ocorre quase quatro anos após o ataque inicial, oferece a primeira luz de esperança para as vítimas verem parte do seu dinheiro devolvido.

  • OKX resolve acusações do Departamento de Justiça dos EUA, paga mais de US$ 500 milhões em multa e confisco.

    OKX resolve acusações do Departamento de Justiça dos EUA, paga mais de US$ 500 milhões em multa e confisco.

    OKX, uma das maiores bolsas de criptomoedas, chegou a um acordo com autoridades dos EUA por não obter uma licença para operar como um transmissor de dinheiro, conforme anunciado pela bolsa na segunda-feira. A Aux Cayes FinTech Co. Ltd., uma afiliada da OKX, é a parte específica que chegou a um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, pagando mais de $500 milhões em multas e taxas confiscadas, conforme comunicado à imprensa. Uma pessoa familiarizada com a situação disse à CoinDesk que o acordo resolveu alegações de atividades fraudulentas e não conformes na bolsa que ocorreram nos anos anteriores.

    A OKcoin, divisão americana da OKX, também recebeu uma intimação emitida pela Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) em 24 de fevereiro do ano passado. A CoinDesk viu a página de capa da intimação, que se refere a “Determinadas pessoas envolvidas em fraude e outras condutas ilegais com relação a transações de ativos digitais.”

    Uma segunda pessoa disse que a investigação da CFTC sobre a OKcoin está relacionada ao crash repentino do token nativo da bolsa após a queda repentina do preço do token OKB em 23 de janeiro de 2024. A OKX disse aos usuários que seriam compensados por perdas decorrentes do crash.

    Um documento interno circulado para a equipe da OKX em janeiro de 2024 destacou “uma nova linha direta de ética e conformidade para fornecer um espaço confidencial e seguro para você trazer preocupações ou problemas sobre conduta ética, violações de política ou comportamento ilegal suspeito.”

    Os representantes da OKX não responderam imediatamente aos pedidos de comentário. Um porta-voz da CFTC se recusou a comentar.

  • Neobank Infini emite ultimato de hacker após exploração de $49 milhões

    Neobank Infini emite ultimato de hacker após exploração de $49 milhões

    Infini, uma emissora de cartões de pagamentos pré-pagos que oferece juros sobre stablecoins de dólares depositadas, alertou um hacker que havia “coletado informações críticas de IP e dispositivo” após perder quase todo o valor bloqueado em suas carteiras. O atacante drenou US$ 49,5 milhões das carteiras do neobanco sediado em Hong Kong, de acordo com a Peckshield. A empresa disse apenas no domingo que atingiu US$ 50 milhões em valor total bloqueado. A exploração ocorreu apenas dias depois que a Bybit, a segunda maior bolsa de criptomoedas em volume de negociação, viu um hacker drenar sua carteira fria de ether e fugir com quase US$ 1,5 bilhão no maior exploit de cripto.

    “Estamos monitorando de perto o endereço envolvido e estamos preparados para tomar medidas imediatas para congelar quaisquer fundos roubados, se necessário”, disse a Infini ao hacker em uma transação blockchain. “Em um esforço para resolver este assunto amigavelmente, estamos dispostos a oferecer 20% dos ativos roubados se você optar por devolver os fundos.” A Infini deu ao perpetrador 48 horas para “facilitar uma resolução rápida”, e a falta de resposta significa que “não terá escolha” senão continuar sua investigação em colaboração com as autoridades policiais.

    Segundo a Cyvers, a exploração ocorreu depois que um desenvolvedor que ajudou a configurar seu contrato inteligente manteve direitos de administração sobre ele. Mais de três meses depois, eles alavancaram esses direitos e drenaram os fundos para uma carteira financiada através do mixer de criptomoedas Tornado Cash. O fundador do neobanco, Christian Li, se comprometeu a cobrir a perda total com seus fundos pessoais e assumiu a responsabilidade pelo incidente.

  • Bitget transfere $105 milhões em Ether para exchange hackeada, hackers movem fundos roubados.

    Bitget transfere $105 milhões em Ether para exchange hackeada, hackers movem fundos roubados.

    A exchange de criptomoedas Bitget transferiu 40.000 ethers (ETH), no valor de $105 milhões, para a Bybit, oferecendo suporte crucial para sua contraparte da indústria após o hack de mais de um bilhão de dólares sofrido pela exchange. Os fundos transferidos são das reservas próprias da Bitget, não dos depósitos dos usuários, que permanecem armazenados com segurança na plataforma e podem ser verificados por meio do comprovante de reservas, disse a CEO da exchange, Gracy Chen, em uma nota compartilhada com a CoinDesk, garantindo mais suporte se necessário.

    “Na Bitget, acreditamos fortemente em apoiar a comunidade e todos que contribuem para o crescimento das criptomoedas”, afirmou Chen.

    Uma entidade suspeita da Coreia do Norte drenou aproximadamente $1,4 bilhão em ether da Bybit na sexta-feira. O hack desencadeou uma onda sem precedentes de pedidos de saque por parte dos usuários, com a exchange processando com sucesso 99% deles, enfrentando efetivamente um teste de estresse significativo no mercado.

    Parte dos fundos roubados começou a se mover durante a tarde asiática no sábado, com mais de 5.000 ETH movidos através do mixer eXch – um serviço que mascara o endereço da carteira – antes de serem enviados para o protocolo de ponte ChainFlip, onde o tesouro foi convertido em bitcoin (BTC).

    Em um post X, a ChainFlip disse que não poderia bloquear os movimentos de fundos, pois era um aplicativo totalmente descentralizado que depende de contratos inteligentes automatizados, mas que havia “desativado alguns serviços de frontend para interromper o fluxo”.

    Por outro lado, a Bitget colocou em uma lista negra as carteiras ligadas ao hacker que drenou ethers no valor de milhões da Bybit na sexta-feira.

    “Bloquearemos quaisquer transações provenientes de endereços ilícitos para a exchange assim que forem monitoradas. Nossa equipe de segurança e pesquisadores está rastreando essas atividades atualmente”, disse Chen.

    Apesar do hack, a Bybit conseguiu processar mais de 350.000 solicitações de saque e desde então restaurou as operações normais de saque, de acordo com um post X.

    Fonte

  • Golpistas roubam milhões de empresas que compravam créditos de clientes da FTX

    Golpistas roubam milhões de empresas que compravam créditos de clientes da FTX

    A Inca Digital, uma empresa de segurança, afirma que golpistas roubaram mais de R$ 31 milhões de duas empresas que estavam comprando créditos de clientes da FTX. Em suma, essas empresas pagam o valor devido pela falida corretora instantaneamente, acreditando que receberão mais da própria FTX após o término do processo.

    Segundo o relatório, os golpistas usaram identidades falsas para se passarem por outras pessoas. Embora a inteligência artificial seja uma tecnologia nova, casos do tipo estão em ascensão. No ano passado, por exemplo, uma multinacional perdeu R$ 128 milhões após um executivo entrar em uma reunião com várias pessoas falsas.

    Um e-mail compartilhado por outros investidores nas redes sociais aponta que os pagamentos da FTX devem iniciar nessa terça-feira (18).

    Golpistas usam deepfake para enganar empresas que compravam créditos de clientes da FTX

    Conforme processos de falência são lentos e demorados, algumas empresas estavam comprando os créditos dos clientes da FTX, que faliu em novembro de 2022. No entanto, golpistas fraudaram duas dessas empresas.

    “A Inca Digital identificou atividades fraudulentas no mercado secundário de negociações de créditos da FTX. Um indivíduo ou grupo operando sob vários pseudônimos fraudou pelo menos duas empresas em US$ 5,6 milhões (R$ 31,8 milhões) e, em seguida, lavou os fundos integrais através de três corretoras de criptomoedas: Gate.io, CoinEx e Binance.”

    “Afirmando ser um cliente da FTX, [o golpista] contatou duas empresas sobre a venda de créditos da FTX. Após a negociação, ambas as empresas realizaram diligência, verificaram os créditos como legítimos e finalizaram as transações”, aponta o relatório.

    No entanto, a Kroll, responsável pelo processo de falência, informou que as informações foram fraudas. “A investigação revelou que a pessoa não era cliente da FTX, embora os créditos oferecidos fossem legítimos, indicando acesso não autorizado aos dados dos créditos da FTX”, continuou a Inca Digital.

    Um dos pontos observados na investigação é um vazamento de dados de clientes da FTX em agosto de 2023, o que explica como os golpistas conseguiram essas informações.

    Em outro trecho, a Inca mostra duas fotos usadas pelo golpista. Devido à similaridade dos rostos, a empresa acredita que se trate da mesma pessoa, mas usando nomes diferentes.

    Suposto golpista acusado de roubar US$ 5,6 milhões de empresas que compravam créditos de credores da FTX. Fonte: Inca Digital/Reprodução.
    Suposto golpista acusado de roubar US$ 5,6 milhões de empresas que compravam créditos de credores da FTX. Fonte: Inca Digital/Reprodução.

    Seguindo, o texto aponta que as carteiras de identidades usadas pelos golpistas eram falsas, apresentando “inconsistências visuais em comparação com amostras do ano anterior”. Em 2024, um esquema de criação de identidades com IA causou um choque na comunidade, principalmente por elas serem aceitas em processos de KYC de corretoras.

    Em conversa com a Coindesk, a empresa fala no uso de deepfake e outras tecnologias para a aplicação do golpe. Indo além, também é apontado que os e-mails usados no golpe foram criados recentemente.

    FTX deve iniciar pagamentos nesta terça-feira (18)

    Por outro lado, o reembolso dos clientes da FTX, e também essas empresas que compravam créditos, está mais próximo do que nunca. Segundo informações da comunidade, os pagamentos devem iniciar nesta terça-feira (18).

    Embora algumas pessoas estejam olhando para às carteiras de criptomoedas da FTX — que ainda acumulam US$ 1,2 bilhão, sendo US$ 551 milhões em FTT — para acompanhar as movimentações, os pagamentos serão feitos em dólares americanos.

    Portanto, a expectativa é que parte desse dinheiro volte ao mercado, gerando uma pressão compradora e alta de preços.



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  • Programador queima R$ 10 milhões em criptomoedas e deixa mensagens estranhas

    Programador queima R$ 10 milhões em criptomoedas e deixa mensagens estranhas

    Um programador que se autoidentificou como Hu Lezhi enviou 603 ETH (cerca de R$ 10 milhões) para um endereço de queima ao longo dos últimos dias. Essas moedas estão perdidas para sempre.

    Nas transações, ele deixou diversas mensagens em tom paranoico sobre perseguição e controle.

    Como exemplo, o texto acusa Feng Xin e Xu Yuzhi, presidentes da Wide Investment, de usar interfaces cérebro-computador para controlar seus funcionários. Indo além, afirma que os próprios executivos estariam sendo controlados por essas máquinas.

    Além de queimar R$ 10 milhões, o programador também enviou cerca de 1.950 ETH (R$ 31 milhões) para outros endereços, incluindo um da WikiLeaks.

    Programador queima milhões em criptomoedas e deixa mensagens preocupantes

    Em mais uma semana normal no mundo das criptomoedas, um programador deixou uma série de mensagens acusatórias contra seus supostos patrões, queimando milhões de reais em Ethereum (ETH) para chamar a atenção da comunidade.

    “Os executivos da Wide Investment, Feng Xin e Xu Yuzhi, usaram armas de interface cérebro-computador para perseguir todos os funcionários e ex-funcionários da empresa, e até eles próprios são controlados.”

    “À medida que a interface cérebro-computador e a tecnologia de leitura da mente continuam se desenvolvendo, surgiu um novo modo de crime em que animais selvagens se tornam fantoches ou escravos completos da máquina digital”, continua a mensagem escrita tanto em inglês quanto em chinês.

    “Atualmente, há um novo modo de crime em que a vítima é gradualmente privada de seus sentidos e desejos até se tornar um escravo completo da máquina digital. Se um dia eu me tornar uma vítima no estágio final, escolherei deixar este mundo.”

    Mensagens enviadas por 'Hu Lezhi' ao queimar cerca de R$ 10 milhões em ETH. Fonte: EtherScan.
    Mensagens enviadas por ‘Hu Lezhi’ ao queimar cerca de R$ 10 milhões em ETH. Fonte: EtherScan.

    Em mensagens enviadas junto às transações para a WikiLeaks, o dono da carteira se identifica como Hu Lezhi, um “programador comum e empreendedor” que percebeu recentemente que está sob vigilância e manipulação desde seu nascimento.

    “Quando me dei conta da existência dessa organização, eles intensificaram os danos contra mim”, continuou.

    Segundo artigo da Wikipedia, as primeiras pesquisas sobre interfaces cérebro-computador começaram nos anos 70 e o primeiro dispositivo neuroprostético foi instalado em humanos nos anos 90.

    Já o programador afirma que “os chips cérebro-computador já foram amplamente implantados para fins militares, e todas as potências militares estão usando estações base, rádio e nanocircuitos cérebro-computador para controlar todos os cidadãos”.

    Devido ao tom preocupante das afirmações, onde o programador ameaça até mesmo tirar a sua vida, seu endereço já recebeu diversas mensagens de apoio. “Irmão, acredite no mundo!”, diz uma delas, também escrita em chinês.

    Jogada de marketing para criar memecoin?

    Conforme desenvolvedores já chegaram ao limite para atrair a atenção de outros investidores no lançamento de memecoins, também é possível que a queima desses milhões seja uma jogada de marketing.

    Afinal, a comunidade já criou dezenas de moedas chamadas “Kuande Investment”, uma tradução alternativa de “Wide Investment” mostrada por alguns tradutores de chinês para inglês.

    Comunidade já criou dezenas de memecoins fazendo referência às mensagens deixadas pelo programador. Fonte: Dextools.Comunidade já criou dezenas de memecoins fazendo referência às mensagens deixadas pelo programador. Fonte: Dextools.
    Comunidade já criou dezenas de memecoins fazendo referência às mensagens deixadas pelo programador. Fonte: Dextools.

    No entanto, caso esse seja o plano, ele não parece estar dando muito certo. Afinal, a maior moeda está com um valor de mercado de R$ 420 mil atualmente, bem distante dos milhões queimados pelo programador.



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  • Javier Milei promove golpe de criptomoedas e faz investidores perdem milhões

    Javier Milei promove golpe de criptomoedas e faz investidores perdem milhões

    O presidente da Argentina, Javier Milei, se envolveu em mais uma controvérsia após sua conta oficial no X anunciar o lançamento de uma memecoin chamada $LIBRA, baseada na blockchain Solana.

    A criptomoeda, que prometia fomentar a economia argentina financiando pequenas empresas e startups, rapidamente atraiu investidores e atingiu um valor de mercado de US$ 4,5 bilhões.

    No entanto, poucas horas depois, a criptomoeda entrou em colapso, perdendo 89% de seu valor e levantando suspeitas de manipulação de mercado.

    Diante do caos, Milei apagou a publicação e se distanciou do projeto, deixando investidores com prejuízos milionários.

    Milei shitcoin
    Milei shitcoin

    Milei promove mais um golpe com criptomoedas

    O anúncio foi feito na noite de sexta-feira (14), quando a conta oficial do presidente publicou um tuíte exaltando o potencial da LIBRA para impulsionar o crescimento econômico da Argentina.

    A postagem incluía um link para o site do projeto Viva La Libertad, que supostamente permitiria o financiamento de pequenos negócios argentinos.

    A empolgação inicial fez com que o token disparasse, alcançando uma cotação de US$ 4,50 e acumulando mais de US$ 1 bilhão em volume negociado em poucas horas.

    O entusiasmo, no entanto, se transformou em pânico quando analistas on-chain começaram a identificar indícios de golpe.

    A empresa de monitoramento Bubblemaps apontou que os criadores do token haviam retirado cerca de US$ 87 milhões dos pools de liquidez, drenando os fundos dos investidores.

    Além disso, dados da Chainalysis revelaram que uma única carteira controlava a maior parte do fornecimento da LIBRA, um forte sinal de manipulação de mercado.

    Com a queda vertiginosa da criptomoeda, as críticas se multiplicaram, questionando a legitimidade do projeto.

    Muitos investidores passaram a suspeitar que o lançamento da LIBRA não passava de um golpe do tipo “pump and dump”, onde um ativo é promovido para atrair compradores, apenas para que seus criadores vendam suas participações no topo, deixando os demais investidores no prejuízo.

    Diante da repercussão negativa, Milei apagou a postagem original e negou qualquer envolvimento direto com o token.

    “Algumas horas atrás, postei um tweet, como fiz tantas outras vezes, apoiando uma suposta empresa privada com a qual obviamente não tenho nenhuma conexão. Eu não estava ciente dos detalhes do projeto e depois de tomar conhecimento dele decidi não continuar a divulgá-lo (por isso apaguei o tweet)”, disse Milei.

    O presidente afirmou que apenas compartilhou o projeto, mas que ele não tinha nenhuma relação com a criação ou gestão da criptomoeda.

    Apesar da tentativa de se desvincular da iniciativa, o estrago já estava feito: investidores que compraram a LIBRA no auge viram seu capital evaporar em poucas horas.

    O episódio gerou indignação na comunidade cripto e reforçou o alerta sobre os riscos das memecoins.

    A tal $LIBRA, como tantas outras memecoins, lembra o lançamento da $TRUMP, memecoin associada ao presidente dos EUA Donald Trump, que enfrentou polêmicas semelhantes.

    No entanto, enquanto Trump confirmou sua ligação com o ativo, Milei optou por se afastar do projeto, deixando investidores sem explicações claras sobre o que realmente aconteceu.

    Agora, com um rastro de prejuízos e um histórico questionável, a LIBRA se junta à lista de memecoins que começaram com promessas grandiosas, mas terminaram como advertências para quem se aventura no mercado especulativo de criptomoedas.



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  • Javier Milei promove golpe de criptomoedas e faz investidores perderem milhões

    Javier Milei promove golpe de criptomoedas e faz investidores perderem milhões

    O presidente da Argentina, Javier Milei, se envolveu em mais uma controvérsia após sua conta oficial no X anunciar o lançamento de uma memecoin chamada $LIBRA, baseada na blockchain Solana.

    A criptomoeda, que prometia fomentar a economia argentina financiando pequenas empresas e startups, rapidamente atraiu investidores e atingiu um valor de mercado de US$ 4,5 bilhões.

    No entanto, poucas horas depois, a criptomoeda entrou em colapso, perdendo 89% de seu valor e levantando suspeitas de manipulação de mercado.

    Diante do caos, Milei apagou a publicação e se distanciou do projeto, deixando investidores com prejuízos milionários.

    Milei shitcoin
    Milei shitcoin

    Milei promove mais um golpe com criptomoedas

    O anúncio foi feito na noite de sexta-feira (14), quando a conta oficial do presidente publicou um tuíte exaltando o potencial da LIBRA para impulsionar o crescimento econômico da Argentina.

    A postagem incluía um link para o site do projeto Viva La Libertad, que supostamente permitiria o financiamento de pequenos negócios argentinos.

    A empolgação inicial fez com que o token disparasse, alcançando uma cotação de US$ 4,50 e acumulando mais de US$ 1 bilhão em volume negociado em poucas horas.

    O entusiasmo, no entanto, se transformou em pânico quando analistas on-chain começaram a identificar indícios de golpe.

    A empresa de monitoramento Bubblemaps apontou que os criadores do token haviam retirado cerca de US$ 87 milhões dos pools de liquidez, drenando os fundos dos investidores.

    Além disso, dados da Chainalysis revelaram que uma única carteira controlava a maior parte do fornecimento da LIBRA, um forte sinal de manipulação de mercado.

    Com a queda vertiginosa da criptomoeda, as críticas se multiplicaram, questionando a legitimidade do projeto.

    Muitos investidores passaram a suspeitar que o lançamento da LIBRA não passava de um golpe do tipo “pump and dump”, onde um ativo é promovido para atrair compradores, apenas para que seus criadores vendam suas participações no topo, deixando os demais investidores no prejuízo.

    Diante da repercussão negativa, Milei apagou a postagem original e negou qualquer envolvimento direto com o token.

    “Algumas horas atrás, postei um tweet, como fiz tantas outras vezes, apoiando uma suposta empresa privada com a qual obviamente não tenho nenhuma conexão. Eu não estava ciente dos detalhes do projeto e depois de tomar conhecimento dele decidi não continuar a divulgá-lo (por isso apaguei o tweet)”, disse Milei.

    O presidente afirmou que apenas compartilhou o projeto, mas que ele não tinha nenhuma relação com a criação ou gestão da criptomoeda.

    Apesar da tentativa de se desvincular da iniciativa, o estrago já estava feito: investidores que compraram a LIBRA no auge viram seu capital evaporar em poucas horas.

    O episódio gerou indignação na comunidade cripto e reforçou o alerta sobre os riscos das memecoins.

    A tal $LIBRA, como tantas outras memecoins, lembra o lançamento da $TRUMP, memecoin associada ao presidente dos EUA Donald Trump, que enfrentou polêmicas semelhantes.

    No entanto, enquanto Trump confirmou sua ligação com o ativo, Milei optou por se afastar do projeto, deixando investidores sem explicações claras sobre o que realmente aconteceu.

    Agora, com um rastro de prejuízos e um histórico questionável, a LIBRA se junta à lista de memecoins que começaram com promessas grandiosas, mas terminaram como advertências para quem se aventura no mercado especulativo de criptomoedas.



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  • “Sniper” ganha R$ 170 milhões com memecoin do cachorro do fundador da Binance

    “Sniper” ganha R$ 170 milhões com memecoin do cachorro do fundador da Binance

    Em busca de tornar a rede BSC mais movimentada, o fundador da Binance, CZ, compartilhou a foto de seu cachorro Brócolis, que logo se transformou em mais uma memecoin.

    Nos últimos dias, o empresário já tinha acenado que poderia liberar a informação ao público, e usuários chegaram a pedir o nome e fotos.

    Após sua divulgação, o preço da moeda meme “BROCCOLI” disparou no mercado, chegando ao market cap das 300 maiores criptomoedas.

    Veja a divulgação da mensagem que levou a criação da memecoin do cachorro Brócolis

    Em sua conta no X, CZ postou na última quinta-feira (13) que ganhou Brócolis de um dono de zoológico de Dubai. De acordo com ele, não havia planos de possuir um cachorro, mas ele gostou da companhia depois.

    “História do Brócolis: Um ano e meio atrás, conversei casualmente com um amigo que tinha um zoológico (de verdade) em Dubai. Curioso, perguntei qual raça de cachorro é adaptada ao calor do verão de Dubai. Eu não tinha planos de ter um cachorro.

    Mais tarde naquela noite, a campainha tocou e um jovem pastor belga malinois apareceu, com seu próprio passaporte, cortesia do amigo do zoológico. Eu queria um nome que começasse com B e tivesse um pouco de verde, então o chamei de Broccoli. Ele também tem um som de bloco, como em blockiichain. Não dá para fugir da cripto, haha.

    O passaporte de Broccoli diz que ele tinha 3 meses de idade, mas um veterinário disse que ele tinha mais ou menos 11 meses, considerando como seus dentes cresceram. Independentemente da idade, o brócolis criou um vínculo comigo rapidamente.

    Broccoli (como eu) não foi devidamente socializado. Ele não se socializa muito com outros cães. (Como eu) Broccoli tem medo de tudo. Se você joga uma bola nele, em vez de persegui-la, ele foge como uma praga. Além disso, (ao contrário de mim) Broccoli não foi treinado para ir ao banheiro, então havia xixi e cocô de cachorro por todo o lugar.”

    CZ disse ainda que costuma pedalar sua bicicleta por alguns quilômetros com seu cachorro, visto que ele tem muita energia. Além disso, o cão se lembrou dele mesmo com seu tempo afastado, quando este na prisão.

    De qualquer forma, ele disse que não estava criando uma memecoins, apenas dando a informação de seu cachorro. Assim, qualquer moeda meme que surgisse, caberia a comunidade, embora ele tenha declarado a intenção de interagir com esta.

    “Se você tivesse me perguntado antes de ontem à noite, eu nunca teria imaginado que a Broccoli faria parte do ecossistema blockchain. Mas aqui estamos. Nunca há um dia monótono em cripto. Estou apenas postando a foto e o nome do meu cachorro. NÃO estou emitindo uma moeda meme. Cabe à comunidade fazer isso (ou não). Provavelmente interagirei com algumas das moedas meme mais populares na BNB Chain (BSC).

    A BNB Foundation pode fornecer recompensas para os principais memes na BNB Chain, dando suporte a LP ou outras recompensas. Os detalhes ainda estão sendo discutidos. Mais por vir. Fotos: Brócolis há 18 meses, seus dentes há 18 meses e hoje.”

    “Sniper” ganha milhões com memecoin

    De acordo com um levantamento da LookOnChain, um sniper conseguiu comprar a memecoin BROCCOLI pouco tempo após o seu lançamento. Assim, ele captalizou 27 milhões de dólares, vendidos para BNB e depois trocados por USDT na PancakeSwap.

    Sniper lucrou 27 milhões de dólares com memecoin de cachorro Brócolis
    Sniper lucrou 27 milhões de dólares com memecoin de cachorro Brócolis. Reprodução.

    Muitos traders utilizam bots sniper programados para detectar e executar compras instantaneamente assim que um novo token é listado em exchanges descentralizadas como Uniswap e PancakeSwap.

    Como esses bots interagem diretamente com contratos inteligentes, eles conseguem operar em frações de segundo, superando qualquer tentativa manual de compra e garantindo tokens pelo menor preço possível.

    Esse tipo de operação se baseia na rapidez e eficiência, permitindo que o trader aproveite o momento de alta liquidez e demanda, ainda que aumente os riscos de comprar projetos fraudulentos.



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  • Família é sequestrada e obrigada a transferir R$ 86 milhões em criptomoedas

    Família é sequestrada e obrigada a transferir R$ 86 milhões em criptomoedas

    O FBI está investigando um sequestro de quatro pessoas em Chicago, nos EUA, datado de outubro de 2024. Na data, a família foi obrigada a transferir US$ 15 milhões (86,4 milhões) em Bitcoin e Ethereum para os criminosos.

    Segundo informações do Chicago Tribune, a polícia prendeu um dos suspeitos, chamado Zehuan Wei (34), no dia 17 de janeiro enquanto ele tentava entrar nos EUA pela fronteira do México. Outros cinco suspeitos, Fan Zhang, Huajing Yan, Shengnan Jiang, Shiqiang Lian e Ye Cao, seguem foragidos.

    As autoridades acreditam que eles tenham viajado para a China, saindo do México, após seu comparsa ser preso. Ao menos dois deles, Wei e Zhang, tinham passaportes chineses.

    Golpistas usaram casa alugada pelo Airbnb para manter as vítimas em cativeiro

    A Chicago Tribune aponta que o FBI publicou um relatório de 44 páginas sobre o sequestro de uma família envolvendo pagamento de resgate em criptomoedas. O Livecoins não conseguiu acesso ao documento.

    Segundo relato da mídia local, quatro pessoas foram sequestradas, sendo três pessoas de uma mesma família e uma babá. No entanto, suas identidades não foram reveladas.

    A declaração de uma das vítimas aponta que o sequestro iniciou-se quando um homem bateu na porta de sua casa afirmando que havia danificado seu portão da garagem acidentalmente. Nesse momento, outros membros da quadrilha invadiram a casa armados, rendendo todos os presentes no local.

    Na sequência, as vítimas foram levadas até um imóvel alugado pelo Airbnb, a cerca de uma hora da casa da família, usando um carro também alugado.

    Os sequestradores demandavam o envio de Bitcoin e Ethereum para não matar ninguém. No total, a família enviou US$ 15 milhões (R$ 86,4 milhões) para os criminosos, sendo libertados no dia 1º de novembro após passarem 5 dias sob o controle da quadrilha.

    Suspeitos foram identificados por câmeras de segurança

    O FBI conseguiu descobrir a identidade dos criminosos devido a imagens de câmeras de segurança encontradas no imóvel alugado por eles mesmos. As imagens foram comparadas com um banco de dados usado pela Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA e com as fotos das suas carteiras de motoristas.

    Conforme as vítimas foram alimentadas por fast foods, as autoridades também obtiveram imagens onde a quadrilha aparece em restaurantes como McDonald’s, Culver’s e outros locais próximos do cativeiro.

    Registros de viagens também apontam que dois suspeitos, Wei e Zhang, viajaram de avião de Chicago para Las Vegas no mesmo dia do fim do sequestro. Os outros quatro suspeitos, Lian, Cao, Yan e Jiang, também teriam tomado o mesmo destino naquele mesmo dia.

    Finalizando, a mídia local aponta que as autoridades rastrearam e recuperaram US$ 6 milhões, mas outros US$ 9 milhões ainda não foram localizados.

    Por fim, investidores de criptomoedas enfrentam uma forte onda de violência nos últimos anos. A tendência é global e inclui tanto o sequestro de grandes nomes da indústria, como do co-fundador da Ledger, quanto de pessoas comuns.



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  • Plume Network faz parceria com o Mercado Bitcoin para tokenizar US$ 40 milhões em ativos do mundo real, abrindo acesso global a ativos brasileiros

    Plume Network faz parceria com o Mercado Bitcoin para tokenizar US$ 40 milhões em ativos do mundo real, abrindo acesso global a ativos brasileiros

    A Plume Network, a primeira cadeia de RWA L1 full-stack criada especificamente para Real World Asset Finance (RWAfi), e o Mercado Bitcoin (MB), a principal plataforma de investimento em ativos digitais da América Latina, anunciaram hoje uma parceria estratégica que marca a primeira iniciativa de uma bolsa brasileira para permitir a distribuição global e o staking de Real World Assets (RWAs) tokenizados.

    Essa colaboração irá tokenizar US$ 40 milhões em RWAs, permitindo que o Mercado Bitcoin, a principal bolsa de criptomoedas do Brasil, lance seu primeiro projeto público de blockchain e RWA.

    A iniciativa cria uma ponte direta entre o capital global e os investimentos em mercados emergentes, oferecendo aos usuários acesso direto a oportunidades de rendimento no Brasil, a maior economia da América Latina e um mercado que representa mais de 40% do PIB da região.

    Com essa parceria, o Mercado Bitcoin aproveitará a robusta infraestrutura de blockchain da Plume Network para tokenizar um portfólio diversificado de RWAs, incluindo títulos lastreados em ativos, crédito ao consumidor, dívida corporativa e contas a receber, abrindo a distribuição para investidores globais.

    Um grande passo para a adoção do RWA na América Latina

    “O Mercado Bitcoin é nosso parceiro definitivo para o Brasil. Estamos honrados por eles terem escolhido a infraestrutura específica da Plume para potencializar a tokenização e a distribuição de RWA em escala”, comentou Chris Yin, CEO da Plume. “Essa parceria reflete naturalmente a demanda do mercado por ativos tokenizados do mundo real que trazem instrumentos financeiros de classe mundial para um mercado pronto para implantá-los em escala. A criptografia tem sido apontada como a chave para a democratização das finanças, especialmente em mercados emergentes, e hoje estamos finalmente tornando isso uma realidade com a RWAfi, introduzindo investimentos de alta qualidade acessíveis a qualquer pessoa.”

    O ecossistema RWAfi interoperável da Plume garante que os ativos tokenizados do Mercado Bitcoin possam se integrar perfeitamente aos protocolos de empréstimo, empréstimo e staking do DeFi. Isso cria novas oportunidades de geração de rendimento, fornecimento de liquidez e inclusão financeira internacional, tudo isso sem as ineficiências dos mercados financeiros tradicionais.

    Desbloqueio de novas oportunidades para empresas brasileiras e investidores globais

    “Essa parceria com a Plume Network é uma transformação de mão dupla em nossa missão de democratizar o acesso aos mercados financeiros por meio da tecnologia blockchain”, comentou Fabrício Tota, vice-presidente sênior de desenvolvimento de novos negócios do Mercado Bitcoin.

    “Por um lado, estamos oferecendo às pequenas e médias empresas – aquelas anteriormente excluídas ou mal atendidas pelos mercados de capital tradicionais – um caminho direto para o financiamento por meio da tokenização. Por outro lado, estamos capacitando investidores locais e globais com acesso a instrumentos financeiros inovadores que antes estavam fora de alcance. É um passo fundamental em direção a um ecossistema financeiro mais inclusivo, líquido e transparente para a região.”

    O Brasil está emergindo como líder global em inovação financeira, com os neobanks revolucionando o acesso a serviços bancários para milhões de pessoas. Com um PIB em rápido crescimento de mais de US$ 2 trilhões, o país apresenta imensas oportunidades de inclusão financeira e adoção de ativos digitais. O aumento da adoção de bancos digitais e fintechs no Brasil torna o país um ambiente ideal para a próxima onda de produtos financeiros movidos a blockchain.

    Indivíduos e instituições em todo o mundo terão agora um novo acesso e oportunidades para investir em ativos do mundo real brasileiro seguros, diversificados e cuidadosamente verificados por meio da Plume. Com base na cadeia e no ecossistema RWA especializados da Plume, o Mercado Bitcoin está liberando acesso global contínuo a esses ativos, permitindo tokenização, distribuição e geração de rendimento eficientes.

    A iniciativa ressalta o papel vital da tecnologia de ponta para preencher as lacunas entre os mercados emergentes e desenvolvidos, impulsionando o crescimento econômico sustentável em toda a América Latina e, ao mesmo tempo, oferecendo aos investidores globais acesso a oportunidades até então inexploradas.

    Sobre a Plume Network

    A Plume Network é a primeira cadeia e ecossistema L1 RWA de pilha completa criada especificamente para RWAfi, permitindo a rápida adoção e a integração orientada pela demanda de ativos do mundo real.

    Com mais de 180 projetos construídos na rede, a Plume oferece um ambiente compostável e compatível com EVM para integrar e gerenciar diversos ativos do mundo real. Juntamente com um mecanismo de tokenização de ponta a ponta e uma rede de parceiros de infraestrutura financeira, a Plume simplifica a integração de ativos e permite a integração perfeita de DeFi para RWAs, para que qualquer pessoa possa tokenizar ativos do mundo real, distribuí-los globalmente e torná-los úteis para usuários de criptografia nativos.

    Saiba mais em https://plumenetwork.xyz  ou entre em contato com [email protected] 

    Mercado Bitcoin

    Com 4 milhões de clientes em 11 anos de operação, o MB | Mercado Bitcoin é a principal plataforma de investimento em ativos digitais da América Latina e referência em blockchain e economia tokenizada operando com os mais altos padrões de transparência e integridade financeira.

    É o primeiro cripto unicórnio do Brasil e é auditado desde 2018, com a EY – uma das maiores empresas de auditoria do mundo – assumindo as auditorias desde 2022.



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  • Polícia Federal bloqueia R$ 300 milhões de organização criminosa que deu golpe com Bitcoin

    Polícia Federal bloqueia R$ 300 milhões de organização criminosa que deu golpe com Bitcoin

    A Polícia Federal deflagrou a Operação Fortuito 2, para combater crimes com bitcoin de um suspeito. Na ação, ocorrida nos últimos dias, a PF apreendeu até uma mansão milionária de um dos investigados.

    De acordo com a PF, a ação ocorreu com o objetivo de combater uma estruturada organização criminosa, voltada para a prática de crimes financeiros e lavagem de dinheiro.

    Policiais federais cumpriram oito mandados de busca e apreensão nas cidades do Rio de Janeiro (Barra da Tijuca e Campo Grande), Armação dos Búzios/RJ, Uberaba/MG e São José dos Campos/SP.

    A Justiça determinou ainda o bloqueio de R$ 300 milhões em bens que pertencem à organização criminosa investigada.

    Nesse contexto, diversos imóveis foram sequestrados, incluindo uma mansão cujo valor supera os R$ 100 milhões. A deflagração é desdobramento da prisão em flagrante de uma mulher por posse ilegal de arma de fogo, ocorrida em maio de 2024.

    Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa; lavagem de dinheiro; evasão de divisas; emitir valores imobiliários sem registro, laudo ou autorização; gestão fraudulenta; e operar instituição financeira sem autorização.

    Se somadas, as penas máximas superam os 50 anos de reclusão. Com informações da PF.

    Com mansão apreendida, principal suspeito em ação da PF se diz bilionário do bitcoin

    Conforme apuração do jornal Metrópoles, o principal suspeito da polícia é o Kaze Fuziyama.

    Se apresentando como o bilionário mais jovem do bitcoin no Brasil, ele pode ter ganhado seu dinheiro aplicando fraudes em vários países.

    Em seu passado, ele pode ter participado de várias pirâmides financeiras, como a D9 Club e One Thor, lesando milhares de investidores com altas promessas de retorno financeiro.

    Em um vídeo disponível no YouTube, há 8 anos, Kaze aparece recebendo um cheque de 22 mil dólares da D9 Club, em um evento que contou a participação de vários divulgadores do antigo esquema, inclusive Danilo Dubaiano.

    Na ocasião, ele foi eleito o décimo TOP 10 D9 Mundial, se mostrando um dos principais divulgadores e recebendo a premiação por isso.

    Empresário de sucesso com mineração de bitcoin na Ucrânia também passava pelo “currículo” de investigado pela PF

    Mais recentemente, ele apareceu em vídeos públicos divulgando uma suposta mineração de bitcoin na Ucrânia, chamada Mining Express.

    Em suas aparições, ele costumava contar histórias de como saiu de uma origem humilde e pobre até chegar ao sucesso.

    A reportagem do Livecoins não encontrou a defesa de Kaze para comentários sobre o caso, mas o espaço segue em aberto para manifestações.



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  • EUA procuram hacker canadense de 22 anos que roubou R$ 377 milhões em criptomoedas

    EUA procuram hacker canadense de 22 anos que roubou R$ 377 milhões em criptomoedas

    O Departamento de Justiça dos EUA revelou um processo contra Andean Medjedovic, um canadense de 22 anos, acusado de hackear as corretoras descentralizadas KyberSwap e Indexed Finance entre 2021 e 2023. No total, o hacker embolsou R$ 377 milhões (US$ 65 milhões) em criptomoedas.

    Além de fraude eletrônica, Medjedovic também enfrenta outras quatro acusações, incluindo dano a um computador protegido (hack), tentativa de extorsão, conspiração para lavagem de dinheiro e lavagem de dinheiro.

    Caso condenado por todas as acusações, sua pena máxima pode chegar a 90 anos de prisão.

    Hacker exigia ser nomeado CEO do projeto para devolver os fundos

    Conforme explorações a projetos de finanças descentralizadas (DeFi) são comuns, o que chama atenção nesse caso é a tentativa de extorsão. Isso porque o canadense fez uma proposta inusitada às vítimas.

    Logo após roubar R$ 270 milhões da KyberSwap, Medjedovic enviou uma mensagem às vítimas, prometendo devolver parte dessa quantia caso fosse nomeado como CEO do projeto. Na data, ele também demandou acesso a todos os documentos e informações da empresa, bem como o comando das carteiras.

    “Sei que isso provavelmente é menos do que você queria. No entanto, também é mais do que você merece”, disse Medjedovic aos provedores de liquidez.

    Em resposta, a KyberSwap disse estar aberta para dar 10% do total roubado para o hacker caso ele devolvesse o restante da quantia, sem concordar com as outras demandas. As partes não chegaram a um acordo.

    Documento aponta que hacker canadense de 22 anos expôs sua própria identidade

    Cerca de um ano após o roubo milionário da KyberSwap, o governo americano publicou um documento explicando como o hacker explorou o protocolo e como sua identidade foi descoberta. Segundo o texto, foi o próprio hacker quem vazou informações sobre sua pessoa.

    “Por exemplo, por volta de outubro de 2021, logo após o ataque ao Indexed Finance, o réu Andean Medjedovic enviou uma mensagem para outro usuário dizendo: “Fiz algo muito legal, mas acabei me expondo no processo. Talvez agora eu tenha que fugir para sempre… Preciso de conselhos sobre como me tornar um pirata””, aponta o processo, citando falas do hacker.

    Mais tarde, o canadense enviou parte das criptomoedas roubadas da KyberSwap para um endereço usado anteriormente por ele para movimentar os fundos do hack da Indexed Finance, sendo essa a principal evidência apresentada.

    Com acesso aos seus arquivos, as autoridades americanas apontam que o jovem hacker canadense registrava seus planos em arquivos de texto.

    Um deles mostra sua estratégia para lavar esses fundos após passarem por mixers. Isso inclui o uso de cartões de crédito de criptomoedas, identidades de brasileiros que se parecessem com ele, dentre outros pontos.

    “Em um desses arquivos, Medjedovic escreveu: “Crie uma nova conta bancária com uma identidade falsa (Signum é bom), compre um ThinkPad para armazenar criptomoedas + hacks, e, em geral, uma identidade falsa, uma pessoa falsa com nome e conta bancária coerentes (de preferência, um cartão de crédito de criptomoedas), parecido comigo, encomendar documentos online (cidadão americano, brasileiro, russo)… contas falsas com KYC para hacks e saque de dinheiro.”

    Foragido, o hacker enfrenta cinco acusações. Caso condenado por todas, sua pena máxima será de 90 anos de prisão.



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  • Spiko lança T-Bills tokenizados na Arbitrum, pré-venda do iDEGEN arrecada US$ 18,6 milhões

    Spiko lança T-Bills tokenizados na Arbitrum, pré-venda do iDEGEN arrecada US$ 18,6 milhões

    • Spiko lançou T-Bills tokenizados na Arbitrum.
    • A pré-venda do iDEGEN já arrecadou mais de US$ 18,6 milhões, com mais de 21 mil holders.
    • À medida que a pré-venda ganha força, o iDEGEN AI aprende com a interação da comunidade no X.

    Em um movimento inovador, a Spiko, fintech francesa, introduziu fundos tokenizados do mercado monetário de T-Bills dos EUA e da UE na blockchain Arbitrum One, marcando um avanço significativo na integração entre finanças tradicionais e finanças descentralizadas (DeFi).

    Notavelmente, o lançamento dos T-Bills tokenizados da Spiko coincide com a arrecadação impressionante de US$ 18,624 milhões na pré-venda do iDEGEN, evidenciando o crescente interesse em projetos cripto impulsionados por IA e engajamento comunitário.

    Esses desenvolvimentos refletem uma mudança dinâmica no cenário financeiro, onde ativos do mundo real (RWAs) e projetos de IA orientados pela comunidade ganham cada vez mais destaque.

    Spiko: T-Bills tokenizados conectando finanças tradicionais e DeFi

    A iniciativa da Spiko de implantar seus fundos do mercado monetário tokenizados na Arbitrum One não é apenas uma expansão de serviços, mas um passo pioneiro para trazer ativos de investimento institucionais ao ecossistema blockchain.

    Regulados sob a diretriz da Comissão Europeia para Organismos de Investimento Coletivo em Valores Mobiliários (UCITS), esses fundos oferecem um arcabouço confiável e seguro para investidores.

    O fundo de T-Bills dos EUA demonstrou crescimento robusto, com ativos líquidos aumentando 8% no último mês, ultrapassando US$ 50 milhões e oferecendo um rendimento percentual anual (APY) de 4,37%.

    Já o fundo europeu acumulou US$ 95,1 milhões, crescendo 10,9% no mesmo período.

    A tokenização de T-Bills na Arbitrum não se resume apenas a introduzir produtos financeiros tradicionais no universo cripto, mas também a democratizar o acesso a investimentos antes restritos a grandes investidores institucionais.

    Com a tecnologia blockchain, esses fundos proporcionam liquidez sem precedentes e a capacidade de negociar instrumentos financeiros regulamentados em um ambiente descentralizado.

    Essa fusão entre finanças tradicionais e DeFi é vista como um passo crítico para a adoção em massa, permitindo que pequenos investidores participem de mercados historicamente inacessíveis devido a barreiras de entrada elevadas.

    O mercado de ativos tokenizados está em plena expansão, com players como a Ondo Finance contribuindo para um ecossistema avaliado atualmente em US$ 3,43 bilhões.

    Esse crescimento reflete a aceitação crescente da blockchain como uma plataforma viável para instrumentos financeiros tradicionais, potencialmente transformando a gestão e a negociação de investimentos.

    iDEGEN: pré-venda e a evolução da IA impulsionada pela comunidade

    Paralelamente às inovações da Spiko, o projeto iDEGEN (IDGN) conquistou a atenção da comunidade cripto com sua abordagem única ao desenvolvimento de IA.

    A IA do iDEGEN aprende diretamente com interações não moderadas no X (antigo Twitter), representando um experimento inovador no engajamento comunitário impulsionado por IA.

    Inicialmente, a pré-venda do iDEGEN seguiu um modelo de leilão dinâmico, mas migrou para uma estratégia de precificação mais previsível, equilibrando entusiasmo e estabilidade para os investidores. Atualmente, o token está precificado em US$ 0,0161 na sexta fase da pré-venda, que possui um total de quinze etapas.

    Na próxima fase, o preço subirá para US$ 0,0177, com um preço final de US$ 0,038 ao término da pré-venda.

    Estrutura da pré-venda do iDEGEN

    A pré-venda tem sido um sucesso financeiro, arrecadando US$ 18,624 milhões, com mais de 21.759 holders e 1,578 bilhão de tokens vendidos. Além disso, gerou um forte engajamento da comunidade, atingindo 1,44 milhão de impressões.

    Esse caso de sucesso demonstra como a participação ativa da comunidade pode ser aproveitada para aprimorar a inteligência da IA, criando uma relação simbótica onde cada interação contribui para seu aprendizado.

    Com a listagem do iDEGEN em exchanges programada para 27 de fevereiro, o projeto se destaca como um exemplo do potencial das iniciativas lideradas pela comunidade no setor cripto. Aqui, os participantes não são apenas investidores, mas também agentes ativos na direção e crescimento do projeto.

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  • Projeto de Donald Trump compra R$ 28 milhões em Bitcoin

    Projeto de Donald Trump compra R$ 28 milhões em Bitcoin

    A World Liberty Financial, projeto de criptomoedas lançado por Donald Trump em agosto do ano passado, comprou R$ 28 milhões em Bitcoin nesta segunda-feira (20). O aporte acontece enquanto Trump fala no Capitólio dos EUA em sua posse presidencial.

    Neste domingo (19), Trump e sua esposa Melania lançaram duas memecoins, ambas com grande sucesso. Enquanto uma está entre as 100 maiores do mercado, outra é a 20ª maior.

    No entanto, nem todos gostaram da postura de Trump. Alguns nomes famosos do mercado criticaram o lançamento, afirmando que memecoins são como apostas em loterias, não gerando nenhum valor.

    World Liberty Financial faz compra de Bitcoin durante posse de Trump

    Donald Trump surpreendeu o mundo ao se apresentar como o “presidente das criptomoedas”. Sua ligação com o setor também é marcada pelo lançamento de diversas coleções de NFTs, bem como de duas memecoins e do projeto World Liberty Financial.

    Embora não tenha mencionado o Bitcoin ou outras criptomoedas durante seu discurso de posse, seu projeto comprou R$ 28 milhões em BTC nesta tarde de segunda-feira. A movimentação foi registrada pela Arkham.

    “Donald Trump agora é o 47º presidente dos Estados Unidos. No momento em que foi empossado, o projeto World Liberty FI, de Trump, comprou 4,7 milhões de dólares em Bitcoin.”

    Na semana passada, a WLFI havia trocado 103 wrapped Bitcoin (wBTC) por 3.075 Ether (ETH). O projeto pretende “moldar a nova era das finanças”, mas não há muitas informações a seu respeito.

    Criptomoedas ligadas a Donald Trump operam em alta

    A coleção de NFTs Trump Digital Trading Cards tiveram um salto de volume e preço nesta segunda-feira (20), atingindo novos recordes. Além das próprias figuras, as coleções ofereciam benefícios aos seus detentores, incluindo um jantar com o agora presidente dos EUA.

    NFTs de Donald Trump com grande demanda com sua posse presidencial. Fonte: NFTPrice Floor.
    NFTs de Donald Trump com grande demanda com sua posse presidencial. Fonte: NFTPrice Floor.

    Já a memecoin Official Trump (TRUMP) teve um dos melhores lançamentos da história, alcançando um pico de valor de mercado de US$ 15 bilhões em suas primeiras horas de negociação. A outra memecoin, chamada Official Melania Meme (MELANIA), chegou a US$ 2,2 bilhões, também impressionando.

    O próprio Bitcoin também aproveitou essa alta, registrando um novo recorde de preço nesta segunda-feira (20). No entanto, a criptomoeda recuou e está sendo negociada a US$ 102.000 no momento desta redação com grande volatilidade.



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  • Esposa do “faraó dos bitcoins” movimenta milhões em Bitcoin mesmo presa

    Esposa do “faraó dos bitcoins” movimenta milhões em Bitcoin mesmo presa

    Mesmo presa nos Estados Unidos, a carteira de bitcoin vinculada a Mirelis Yoseline Diaz Zerpa, esposa do “Faraó dos Bitcoins”, continua ativa e movimentando fundos.

    As transações, identificadas na segunda semana de janeiro, envolvem milhões de reais em bitcoin que passaram por diversas carteiras, com parte dos valores direcionada para exchanges internacionais — o que indica venda — e outros ainda mantidos em endereços específicos.

    Investigações apontam para um total de 1.950 BTC sob o controle de Mirelis, que passaram por diversas carteiras, culminando em uma conta específica que atualmente tem 1.300 bitcoins na carteira bc1qcdpeyrpm82pdhun5k75pmw92k6y6qtc8hxqk8v.

    Além disso, foram enviados 94.93 BTC para carteira bc1q3jjxeg5jznjah8r0z9dgzdl84yqdwsy4xk09tc.

    Outra carteira identificada como bc1qluuy04mjxqj8yc44lgnez8eml4pwulvukfatak registra um saldo inicial de 1.950 BTC. Em um momento progressivo, os valores foram fragmentados entre outras carteiras:

    • 1.665 BTC migraram para outras carteiras no início das transações.

    • Valores sucessivos foram transferidos para outras carteiras, até a chegada de 1.300 BTC, alocados na carteira bc1qr9yep546w22q0g0tgfwv0dcheh005dr3dtq8qd, ainda não movimentada.

    Movimentações em exchanges

    Desde 2023, uma grande parte dos bitcoins foi liquidada, principalmente na Exchange OKX. Os detalhes incluem:

    1. 94.93181471 BTC entre 2023 e 2025:
    • Destino principal: OKX, utilizando a carteira 3KxtqEbEUK7zppfJCo3KrCEbkTDFgPYjmV, entre as datas 27/10/2023 a 01/11/2023 com 20 BTC, e as datas 17/04/2024 a 24/04/2024 com 40 BTC, ou seja, a carteira recebeu 60 BTC.

    • Em 11 de Janeiro de 2025, 34.93119251 BTC foram transferidos da carteira bc1q7r4y8zhs95vavseufnjnksu0g97yq39ywuy9nw, para uma nova carteira também pertencente a OKX, com cerca de R$ 20 milhões no dia da transação.

    • O valor atual estimado para 94,93 BTC é de US$ 9.937.000 (cerca de R$ 60,2 milhões, com base na cotação atual de US$ 104.726 por bitcoin e o dólar a R$ 6,06).

    Mesmo presa, Mirelis Diaz movimenta milhões em bitcoins

    Mirelis Yoseline Diaz Zerpa, esposa de Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como o “Faraó dos Bitcoins”, foi presa em Chicago, nos Estados Unidos, após dois anos e meio foragida.

    A prisão ocorreu em 24 de janeiro de 2024, resultado de uma cooperação entre a Polícia Federal brasileira, o U.S. Immigration and Customs Enforcement (ICE) e o Serviço Secreto norte-americano.

    Mirelis é acusada de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa. As investigações apontam que ela e Glaidson movimentaram aproximadamente R$ 38 bilhões em um esquema de pirâmide financeira que lesou inúmeros investidores em criptomoedas.

    O que chama atenção, portanto, é como Mirelis está conseguindo mover bitcoins, sendo que está na cadeia.

    Com 1.300 BTC ainda intactos, a grande questão é:

    Esses fundos começarão a ser movimentados futuramente?

    Se movimentados, podem revelar a identidade de seus controladores ou apontar novos esquemas financeiros.

    A Blockchain, embora transparente, depende de um monitoramento ativo e cooperação internacional para garantir que fundos ilícitos não desapareçam. Sendo assim, o caso destaca a necessidade urgente de:

    • Aprimorar e qualificar a vigilância financeira no Brasil;
    • Fortalecer parcerias com as exchanges, tanto as que possuem sede no Brasil como as internacionais;
    • Garantir que movimentações sejam identificadas imediatamente.

    O enigma das movimentações da carteira de Mirelis Yoseline Diaz Zerpa é um lembrete do quanto o uso das criptomoedas ainda desafia os sistemas tradicionais de fiscalização.

    Enquanto isso, a blockchain continua aguardando pacientemente o próximo movimento, revelando, como sempre, que na rede nada fica completamente oculto.



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