Canary Capital apresentou documentos à Comissão de Valores Mobiliários (SEC) para lançar um fundo de investimento negociado em bolsa (ETF) que acompanha o preço do Sui (SUI), uma blockchain de camada 1. O gestor de fundos de hedge apresentou na segunda-feira um arquivamento S-1 junto à SEC depois de registrar previamente uma entidade de truste no estado de Delaware – em 7 de março – que apareceu no site da Divisão de Corporações do estado. Canary Capital apresentou vários arquivamentos de ETF de criptomoedas à Comissão de Valores Mobiliários (SEC) nos últimos meses, incluindo para Dogecoin (DOGE), Solana (SOL) e XRP, entre outros. A decisão de lançar um ETF de SUI vem 10 dias depois que a plataforma de finanças descentralizadas (DeFi) afiliada a Trump, World Liberty Financial (WLFI), disse que adicionaria ativos Sui à sua reserva de tokens e exploraria oportunidades de desenvolvimento de produtos. SUI disparou com a notícia, sendo negociado atualmente a $2,34. Enquanto o token subiu mais de 52% nos últimos 12 meses, olhando para o último mês, ele está cerca de 31% abaixo. Agora, espera-se que a Canary Capital apresente um documento 19b-4 à SEC, tornando seus planos para um fundo SUI oficial.
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Arquivos da Capital do Canário lançam ETF rastreando o protocolo cross-chain Axelar (AXL)
Canary Capital, a empresa de investimentos focada em ativos digitais fundada pelo ex-co-fundador da Valkyrie Funds, Steven McClurg, está planejando lançar um fundo de investimento negociado em bolsa (ETF) que acompanha o preço do Axelar (AXL). A empresa apresentou um arquivamento S-1 junto à Comissão de Valores Mobiliários (SEC) na quarta-feira, dando início ao processo de lançamento desse fundo. O hedge fund já havia apresentado documentação para vários outros ETFs. Alguns deles já foram reconhecidos pela Comissão e aguardam aprovação.
“Axelar tem uma das melhores equipes de desenvolvimento em blockchain. Os protocolos mais viáveis trabalham com eles na interoperabilidade de cadeias,” disse Steven McClurg, CEO da Canary Capital. “Não há dúvida de que AXL será uma das 20 principais tokens por capitalização de mercado à medida que o mercado os descobre. É por isso que assumimos o risco.”
AXL é o token nativo da Rede Alexar, um protocolo de cadeia cruzada que conecta outras blockchains, permitindo transações descentralizadas e seguras entre cadeias. Ao contrário de muitas soluções de interoperabilidade que dependem de um pequeno conjunto de validadores, Axelar opera com um modelo de consenso de prova-de-participação, permitindo que qualquer pessoa participe de sua rede, disse Sergey Gorbunov, co-fundador da Axelar, em entrevista ao CoinDesk.
O protocolo, que já foi integrado pela plataforma Kinexys do J.P. Morgan, pelo marketplace Azure da Microsoft, assim como pelo Uniswap e MetaMask, também anunciou a nomeação do ex-chefe jurídico da Coinbase e ex-Comptroller da Moeda, Brian Brooks, para seu recém-formado Conselho Consultivo Institucional.
“Brian traz um entendimento bastante profundo de como garantir que a blockchain seja adotada pela finança tradicional,” disse Gorbunov. “Ele compreende quais são os pontos problemáticos que esses emissores de ativos têm e acredita que a interoperabilidade descentralizada é muito essencial para não introduzir todos esses problemas no processo.”
Segundo Gurbunov, os stablecoins e a tokenização estão prontos para ser as próximas grandes tendências para instituições no mercado de criptomoedas, impulsionadas por desenvolvimentos regulatórios e ganhos de eficiência. Um projeto de lei sobre stablecoins esperado nos próximos meses poderia abrir as portas para que mais instituições financeiras emitam e integrem stablecoins, com empresas como PayPal, BlackRock e Robinhood já explorando seu uso para liquidação a fim de reduzir custos.
AXL atualmente é negociado a $0.36 e possui uma capitalização de mercado de $340 milhões, de acordo com dados do CoinDesk. A token atingiu sua máxima histórica em março de 2024 em $2.69, mas desde então caiu.
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Uma Chave para Desbloquear o Capital Institucional
Os dados são um elemento essencial de um mercado eficiente. Se a eficiência de mercado é o grau em que os preços refletem todas as informações disponíveis, ter informações de qualidade é crucial. E para chegar às informações, você precisa de dados. Os mercados financeiros tradicionais são ricos em dados e têm altos níveis de padronização e acessibilidade, dando aos participantes do mercado abundantes caminhos para análise. Os mercados de ativos digitais estão inundados de dados, mas esses dados têm menos estrutura e pouca padronização, complicando muitos aspectos da análise fundamental e quantitativa.
É um tanto irônico que os dados sejam um ponto de atrito para ativos digitais, uma vez que um aspecto muito elogiado das blockchains públicas é sua transparência. Transações e dados na blockchain estão disponíveis essencialmente imediatamente para qualquer pessoa com acesso ao sistema. Mas transparência não significa acessibilidade e, muito menos, usabilidade. Sem priorizar a acessibilidade, disseminação e contexto, massas de dados brutos de blockchain não melhorarão automaticamente a eficiência do mercado de criptomoedas. E, embora a complexidade dos dados de blockchain possa criar alfa para analistas experientes, a falta de dados consistentes provavelmente contribui para a volatilidade, afastando o capital institucional.
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Até agora, o estado um tanto desconexo dos dados de blockchain não foi um problema, dado um mercado dominado por fluxos de varejo. Mas se o mercado deve se tornar finalmente institucionalizado (ou seja, atrair o envolvimento de alocadores sérios como fundos de pensão, fundos patrimoniais e seguradoras), ele precisa evoluir.
Para melhorar, o espaço de ativos digitais pode aprender com abordagens de mercado tradicionais. Espera-se que tokens acumulem valor de acordo com o sucesso de um projeto. Assim, indicadores-chave de desempenho (KPIs) devem estar prontamente acessíveis, atuando como páginas de “relações com investidores” para detentores de tokens. É irrealista esperar que projetos de criptomoedas iniciantes divulguem informações como as corporações públicas fazem, mas etapas intermediárias podem melhorar a situação.
Por exemplo, há pontos de dados que poderiam ser relevantes para quase todos os projetos divulgarem, incluindo: cronogramas de abastecimento (com detalhes de mecanismos de inflação e queima, bem como desbloqueios), taxas, usuários ativos e transações diárias. Naturalmente, projetos não terão todos os mesmos indicadores – por exemplo, KPIs para uma plataforma de contratos inteligentes serão diferentes daquelas para um aplicativo ou protocolo DeFi. Plataformas de contratos inteligentes podem querer mostrar quantos aplicativos estão implantados no ecossistema. Protocolos DeFi podem querer exibir TVL ou volumes. Independentemente da utilidade, cada projeto deve se esforçar para divulgar o maior número possível de pontos de dados.
Crucialmente, esses dados devem ter definições e metodologias detalhadas, juntamente com código reproduzível de como as informações são derivadas da blockchain. Eles também devem estar disponíveis com históricos completos ao longo do tempo e ser facilmente baixáveis ou acessíveis por meio de APIs.
Esforços dos projetos para sistematicamente disseminar informações-chave devem reduzir a incerteza (e, portanto, a volatilidade) e ajudar na entrada de capital no espaço de criptomoedas. Investidores devem esperar esse nível de transparência e recompensar os projetos que priorizam a exibição de KPIs, ao mesmo tempo em que pressionam por melhorias nas empresas do portfólio que não o fazem.
Larry Fink, CEO da BlackRock, observou em uma recente chamada de ganhos que mais transparência e análises poderiam ampliar o investimento em ativos digitais, semelhante à evolução de mercados como hipotecas e títulos de alto rendimento. Já existem players fortes como a Artemis que estão fornecendo dados e análises de blockchain e estabelecendo padrões para finanças digitais. Tais provedores serão essenciais, assim como plataformas como Bloomberg e S&P’s Capital IQ são nos mercados tradicionais. No entanto, cada projeto construindo ativos digitais deve fazer sua parte para aprimorar a disponibilidade de dados para investidores. À medida que o mercado de criptomoedas amadurece em transparência e análises, como muitos outros mercados incipientes fizeram antes dele, o escopo para investimento no espaço deve se expandir materialmente.
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Fundação Capital arrecada $600 milhões para seu décimo primeiro fundo principal.
A Foundation Capital, uma apoiadora inicial da Solana e fabricante de chips de inteligência artificial Cerebras, levantou $600 milhões para seu décimo primeiro fundo de investimento. O fundo é 20% maior do que seu antecessor, um fundo de $500 milhões, que foi fechado há cerca de três anos.
O foco da Foundation Capital está nos investimentos em estágios iniciais, o que significa “estar presente desde o dia zero”, de acordo com um anúncio feito na terça-feira. Como tal, 80% dos investimentos da Foundation acontecem antes de a empresa gerar qualquer receita.
Por exemplo, a Foundation Capital fez seu primeiro investimento em 2016, quando o mercado de chips de inteligência artificial ainda estava em estágio inicial. A Cerebras agora é uma empresa de $4,25 bilhões e tem planos para uma oferta pública inicial (IPO) em uma data não especificada no futuro.
“Nosso primeiro investimento em inteligência artificial foi em 2009, mais de uma década antes do ChatGPT trazer a IA para o mainstream. Estamos investindo em blockchain desde 2014, sem nos abalar pelos invernos criptográficos”, disse a empresa no anúncio feito na terça-feira.
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As previsões da Pantera Capital para o Bitcoin e criptomoedas em 2025
Paul Veradittakit, sócio da Pantera Capital, publicou um texto com oito previsões sobre o setor de criptomoedas para o ano de 2025. Dentre os destaques está o crescimento dos Ativos do Mundo Real (RWA), a chegada de fintechs e o retorno dos NFTs.
Fundada em 2003, a Pantera foi uma das primeiras empresas a criar um fundo de Bitcoin. Uma carta enviada aos seus clientes, no ano de 2013, é uma das mais famosas do setor, com seu CEO, Dan Morehead, comparando o Bitcoin ao ouro quando a criptomoeda custava apenas US$ 100.
Pantera Capital revela 8 previsões para 2025
O primeiro tema abordado por Paul Veradittakit é o crescimento de Ativos do Mundo Real, também chamados pela sigla inglesa RWA. Segundo o texto, o executivo espera que esse setor dobre de tamanho em 2025.
“Existem trilhões de dólares em títulos do Tesouro e commodities fora da blockchain. Há apenas 2,67 bilhões de dólares em títulos na blockchain, e a capacidade deles de gerar rendimento faz com que eles sejam uma alternativa mais atraente às stablecoins.”
Na sequência, Veradittakit afirma que 1% de todos os bitcoins podem entrar no “Bitcoin-Fi”, ou seja, protocolos de finanças nativos na rede Bitcoin. Isso inclui, por exemplo, Runes, Ordinals e tokens BRC-20.
Outro destaque é a participação de fintechs no setor de criptomoedas, incluindo nomes como WhatsApp, Telegram, Venmo e PayPal, ainda que indiretamente pelo uso de soluções de terceiros.
“Quer seja intencionalmente ou por sua capacidade de suportar aplicativos de terceiros, todas as fintechs se tornarão um portal para as criptomoedas. As fintechs crescerão em prevalência e, talvez, possam rivalizar com corretoras centralizadas menores em termos de ativos em criptomoedas.”
A quarta menção é sobre o crescimento da Unichain, uma solução de segunda camada lançada pela Uniswap em outubro do ano passado. Segundo o executivo da Pantera, a Unichain pode se tornar a maior L2 do mundo caso consiga ter metade do volume da Uniswap.
O retorno dos NFTs e o surgimento de novas tecnologias
Uma das previsões que mais chama atenção é o retorno dos NFTs. Para Paul Veradittakit, “os NFTs foram concebidos como uma ferramenta no universo cripto, não como um fim em si mesmos”.
Dado isso, o executivo nota que essa tecnologia pode ser usada em sistemas de verificação de clientes, desbloquear uma camada financeira sobre emojis e outros casos.
“Os NFTs podem ser integrados a transações de identidade, transferências, propriedade, associações, e também podem ser usados para representar e valorizar ativos, levando a um crescimento monetário, possivelmente especulativo”, comentou Veradittakit.
“Essa flexibilidade é o que dá poder aos NFTs.”
Em relação aos protocolos de restaking, o executivo da Pantera Capital menciona que projetos como EigenLayer, Symbiotic e Karak lançarão suas mainnets em 2025, podendo surpreender o mercado.
Por fim, o texto cita a chegada do zkTLS (Zero-Knowledge Transport Layer Security), uma tecnologia que pode ajudar a verificar dados da web2.
“Por exemplo, o zkTLS pode ser usado para provar que dados vieram de um determinado site para outros”, comentou o executivo.
O último item é o suporte regulatório nos EUA. Além de escolherem Donald Trump como presidente, americanos também elegeram 278 candidatos pró-cripto nas últimas eleições e alguns críticos da indústria, como Gary Gensler, presidente da SEC, já abandonaram seus cargos.
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Vereador de BH propõe adoção de bitcoin como pagamento em comércios da capital
O vereador de Belo Horizonte, Vile Santos (PL) protocolou nesta sexta-feira (10) um projeto de lei com objetivo de incentivar a aceitação de Bitcoin como meio de pagamento nos estabelecimentos comerciais do município.
A proposta, se aprovada, poderá tornar a capital de Minas Gerais uma das primeiras a aceitar uma criptomoeda como forma oficial de pagamento.
De acordo com o texto apresentado, ao projeto sugere que a prefeitura adote o Bitcoin como um dos meios de pagamento aceitos para impostos municipais, como IPTU e ISS.
Os pagamentos em Bitcoin seriam convertidos automaticamente para reais no momento da transação, utilizando plataformas especializadas para evitar a volatilidade da criptomoeda e garantir segurança ao processo.
A conversão seria realizada antes que os valores fossem incorporados aos cofres públicos.
“Bitcoin Livre”
O projeto de lei chamado “Bitcoin Livre” busca regulamentar o uso do Bitcoin como meio de pagamento facultativo no município, permitindo que impostos, taxas e multas possam ser quitados com a criptomoeda.
O texto também prevê o incentivo ao uso do Bitcoin no comércio local, destacando o potencial da criptomoeda para promover modernização econômica e inclusão digital.
- “Art. 2º – Incentivar a aceitação de Bitcoin como meio facultativo de pagamento nos estabelecimentos comerciais do município, promovendo a inovação econômica e a liberdade financeira.”
Entre as ações sugeridas estão campanhas de conscientização para comerciantes e consumidores, além da promoção de estabelecimentos que adotem o Bitcoin em programas oficiais da Prefeitura.
A iniciativa quer diversificar os meios de pagamento, respeitando a liberdade econômica e impulsionando a inovação no município. Caso aprovado, o projeto ainda dependerá de regulamentação pelo Poder Executivo e entrará em vigor na data de sua publicação.
Projeto de lei Bitcoin BH Vile Santos
Vile Santos, cujo nome completo é Wili dos Santos, é um político brasileiro nascido em 18 de outubro de 1989, em Teixeira de Freitas, Bahia. Atualmente com 35 anos, reside em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde atua como vereador pelo Partido Liberal (PL).
Antes de ingressar na política, Vile trabalhou como assessor do deputado estadual Bruno Engler (PL) e é conhecido por seu alinhamento com o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Sua campanha eleitoral em 2024 foi marcada pelo uso estratégico das redes sociais, onde possui mais de 500 mil seguidores, e por discursos que enfatizam a liberdade econômica e a redução da intervenção estatal.
Nas eleições municipais de 2024, Vile foi eleito vereador de Belo Horizonte com 14.705 votos, sendo o oitavo mais votado entre os 41 eleitos.
Como vereador, Vile pretende defender pautas conservadoras e promover projetos que estimulem a liberdade econômica. Além disso, Vile é crítico da intervenção estatal na vida dos cidadãos e defende que questões morais e educacionais devem ser responsabilidade das famílias, não do Estado.
O vereador argumenta que seu projeto de lei busca estimular a modernização econômica e a inclusão digital no comércio local, promovendo o uso de tecnologias financeiras inovadoras como o Bitcoin.
A proposta incentiva a diversificação de meios de pagamento, respeitando a liberdade econômica dos comerciantes e consumidores.
Além disso, prevê a realização de campanhas educativas voltadas para o público, com o objetivo de conscientizar sobre as vantagens e funcionamento das criptomoedas.
Estabelecimentos que aderirem ao programa poderão ser destacados em ações oficiais da Prefeitura, incentivando a adoção do Bitcoin e fortalecendo a economia local.
“Essa proposta cria um canal de pagamento inovador e eficiente, utilizando uma tecnologia que já faz parte do dia a dia de muitas pessoas e empresas”, declarou Santos em nota oficial.
Além disso, o projeto prevê que a prefeitura de Belo Horizonte deverá estabelecer convênios com empresas especializadas em processamento de pagamentos em criptomoedas, bem como garantir que todas as transações sejam auditáveis e transparentes.
A proposta ainda precisa passar pelas comissões temáticas da Câmara Municipal, onde será analisada sua viabilidade técnica e financeira, antes de seguir para votação em plenário.
Caso seja aprovada, a nova lei permitirá que os contribuintes escolham entre os meios de pagamento tradicionais e a criptomoeda.
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Empresa de capital aberto ‘Matador’ adiciona bitcoin em suas reservas
A companhia aberta Matador Technologies Inc (TSXV: MATA) anunciou publicamente que planeja adicionar bitcoin em suas reservas.
Além disso, a Matador, uma companhia canadense de capital aberto, declarou que pretende adicionar USD em sua reserva, moedas fiduciárias emitidas pelos EUA.
Conforme o anúncio apurado pelo Livecoins, o anúncio ocorreu após aprovação unânime dos membros do Conselho de Administração.
Matador planeja adicionar bitcoin em sua reserva ainda em dezembro de 2024
De acordo com a Matador, a empresa planeja investir 4,5 milhões de dólares em bitcoin ainda no mês de dezembro. Ou seja, como o anúncio ocorreu na última segunda-feira (23), tudo indica que a compra pode ocorrer a qualquer momento.
Além disso, a empresa anunciou que seguirá explorando oportunidades futuras de comprar mais bitcoin. Tudo isso ocorre em meio a uma desconfiança no sistema financeiro canadense.
O Conselho da Matador identificou riscos associados ao seu tesouro atual, que é denominado principalmente em dólares canadenses. A dependência do Canadá nas exportações de petróleo e sua crescente dívida nacional levantam preocupações sobre a potencial desvalorização e perda de poder de compra para ativos denominados canadenses.
“O Conselho e a gerência da Matador acreditam no uso do Bitcoin para proteger o futuro do nosso tesouro“, acrescentou Sunny Ray, Presidente da Matador. “Este passo também apoia nossa missão de explorar o uso do Bitcoin como uma plataforma para nossos produtos baseados em ouro.”
A companhia ainda declarou que pretende transferir a maior parte do seu capital em CAD para USD para manter seu poder de compra.
Bitcoin é a plataforma de ouro digital ideal, diz empresa que chegou a analisar Ethereum e Solana
Em busca de criar uma plataforma de ouro digital sólida, a Matador declarou que estudou várias tecnologias, dentre elas Ethereum e Solana. Contudo, nenhuma se provou tão sólida quanto o bitcoin, o que levou a empresa a indicar que este é o ouro digital ideal.
Assim, um futuro produto associado ao bitcoin e ao ouro deve surgir no mercado através desta empresa, que ainda não divulgou detalhes do produto.
Mesmo assim, a companhia canadense declarou que seguirá observando o mercado de criptomoedas em busca de novas oportunidades.
“Pelo foco da Matador em criar um produto que exemplifique confiança, permanência e valor, esperamos que o Bitcoin seja a plataforma escolhida“, disse Deven Soni, CEO e presidente da Matador.
Por fim, até o primeiro trimestre de 2025, a empresa deve divulgar em qual blockchain deverá lançar seu produto. De qualquer forma, mostra que a adoção institucional do bitcoin segue ocorrendo.
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Mises Capital: Magnata do Bitcoin que acerta tudo faz previsão estratosférica para 2025
Um perfil anônimo no X (antigo Twitter) que acertou o fundo do Bitcoin em 2022 e o recorde de preço da moeda digital em 2024, fez uma previsão vertiginosa sobre o Bitcoin para 2025.
Segundo o mega investidor, a moeda digital pode superar 150 mil dólares facilmente no próximo ano, mas sua expectativa é ainda mais alta: cerca de 600 mil dólares por BTC.
Estamos falando do Mises Capital, um perfil que ninguém sabe quem está por trás, apenas que se trata de um magnata do Bitcoin e que é brasileiro.
O perfil se identifica como “entusiasta do Bitcoin” e das ideias econômicas da Escola Austríaca, inspirado por autores como Carl Menger, Murray Rothbard, Hans Hoppe, Hayek e Rothbard.
Indo além, Mises Capital se descreve como um “capitalista da Áustria” e tem uma visão crítica sobre investimentos tradicionais, promovendo o Bitcoin como um ativo superior.
Antes de mais nada, vale lembrar que Mises Capital acertou o fundo do Bitcoin em dezembro de 2022, o topo do ouro este ano — quando anunciou que estava vendendo o metal precioso — o corte de juros pelo Banco Central americano em 50bps, a perda de dominância do Ethereum, a disparada das ações da Microstrategy e mais.
Enquanto muitos acreditavam que o Bitcoin continuaria a cair em 2022 e teria um mercado de baixa em 2023, o magnata do Bitcoin brasileiro cravou que a moeda digital teria chegado em seu fundo.
Em dezembro de 2022, o Bitcoin atingiu uma mínima de aproximadamente US$ 15.500. Atualmente, a moeda digital está sendo negociada em torno de US$ 101.380 — uma valorização de cerca de 554% no período.
Quem seguiu a “call” do investidor, portanto, conseguiu comprar Bitcoin pelo menor preço dos últimos 24 meses.
Mises Capital avisa sobre momento de entrada no Bitcoin O investidor também venceu uma aposta (não paga) contra Samy Danna, ex-economista da Globo que dizia que o Bitcoin nunca ultrapassaria R$ 230 mil.
“Alguém lembra que o Samy Dana me deve R$50.000,00 até hoje, pois perdeu uma aposta que ele falava que o Bitcoin nunca passaria de R$ 230.000,00? Dos 365 dias da aposta, ele perdeu em 7 dias. Infelizmente não deu tempo de assinar o contrato.”, disse Mises Capital no Twitter.
Confira tuítes com algumas das previsões:
Alguém lembra que o Samy Dana me deve R$50.000,00 até hoje pois perdeu uma aposta que ele falava que o Bitcoin nunca passaria de R$ 230.000,00?
Dos 365 dias da aposta ele perdeu em 7 dias. 🤡
Infelizmente não deu tempo de assinar o contrato.
— Mises Capital (@misescapital) February 27, 2024
São bons odds pra 25bps, mas acredito em 50bps. Abs.
— Mises Capital (@misescapital) September 18, 2024
Vendido: -4.6% deságio do grama.
Tela: R$ 501,00
Preço: R$ 478,00Foi sofrido mas deu certo. A sala era blindada. https://t.co/Jx3CSozis0
— Mises Capital (@misescapital) October 28, 2024
Surra em praça pública
Mises enfrenta críticos do Bitcoin com apostas públicas, e Pedro Cerize, fundador da Skopos Investimentos, acabou se vendo em uma enrascada ao aceitar uma aposta do magnata do Bitcoin.
Em junho desde ano, Mises Capital e Cerize firmaram uma aposta de R$ 100 mil cada sobre o desempenho do Ibovespa contra o Bitcoin nos próximos dois anos. Cerize lançou o desafio no Twitter, propondo que ambos investissem em uma conta rendendo CDI, comparando os retornos após 24 meses.
A aposta começou em 24 de junho de 2024, com o Ibovespa a 122.637 pontos e o Bitcoin a R$ 324.880. Quem tiver o maior retorno até 23 de junho de 2026 levará todo o saldo acumulado na conta conjunta.
Desde o início da aposta, o Bitcoin teve uma valorização de aproximadamente 86,8%, enquanto o Ibovespa teve um aumento de cerca de 2,77%.
Em outras palavras, uma surra na maior praça pública do mundo: a Internet.
— Mises Capital (@misescapital) November 11, 2024
“Bitcoin não tem topo”, diz Mises Capital
A postura do magnata do Bitcoin merece reconhecimento por sua confiança inabalável no Bitcoin. Fazer apostas públicas de alto valor demonstra uma crença sólida e uma postura corajosa diante de críticos do mercado tradicional.
Tal atitude é ousada e pedagógica, mostrando que convicções fundamentadas podem resistir ao teste do tempo e das flutuações do mercado.
Ao aceitar desafios como o de Pedro Cerize e Samy Dana, Mises Capital transforma uma simples aposta financeira em um símbolo de confiança na tecnologia e no potencial econômico do Bitcoin.
Por fim, Mises Capital parece implacável quanto ao futuro do Bitcoin, afirmando que a moeda digital não tem topo, pois a impressão de moeda fiduciária não tem fim.
O argumento gira em torno da escassez programada do Bitcoin, cuja oferta é limitada a 21 milhões de unidades, contrastando com moedas fiduciárias que governos podem emitir infinitamente para financiar dívidas ou estimular economias.
Esse conceito está enraizado na ideia de proteção contra a desvalorização monetária causada por políticas inflacionárias. Para defensores do Bitcoin, como Mises Capital, a criptomoeda é vista como um refúgio seguro, uma reserva de valor imune às decisões arbitrárias de bancos centrais.
Nesse cenário, o “topo” do Bitcoin não é uma questão de mercado, mas uma resposta direta à constante diluição do poder de compra das moedas tradicionais.
Quem entendeu o Bitcoin, sabe que o Bitcoin não tem topo pois moeda fiduciária não tem fundo.
Mercados de ações são voltados para o futuro. Ações são precificadas com base no valor futuro antecipado, não no valor presente.
Desde que o preço do Bitcoin seja esperado subir, o…
— Mises Capital (@misescapital) December 9, 2024
Previsão para 2025
Mises Capital foi procurado pelo Livecoins e, apesar de não revelar quem está por trás do perfil, respondeu uma pegunta sobre sua previsão para o Bitcoin em 2025.
Segundo o magnata do Bitcoin, é difícil prever, mas ele acredita em algo em torno de 170 mil a 600 mil dólares.
Com base no preço atual de US$ 101.380, a projeção mínima de US$ 170.000 representa um aumento de 48%, enquanto a máxima de US$ 600.000 indica uma valorização estratosférica de cerca de 492%.
O investidor argumentou que suas expectativas estão fundamentadas na tendência crescente de adoção institucional e governamental ao redor do mundo.
Essa previsão está alinhada com análises de mercado que consideram a entrada de grandes empresas de tecnologia (big techs) e a possível regulamentação mais clara de ativos digitais.
Com gigantes como Amazon e outras sendo frequentemente mencionadas como candidatas potenciais para incorporar bitcoin em suas estratégias financeiras, o mercado pode passar por uma alta jamais vista.
Além disso, algumas nações já começaram a adotar o Bitcoin como moeda legal ou a acumular reservas em Bitcoin, o que reforça ainda mais essas expectativas otimistas.
Se a adoção global do Bitcoin por empresas e governos realmente se consolidar, o mercado poderá testemunhar uma das maiores valorizações da história das finanças modernas.
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Hurst Capital distribui R$ 4,5 milhões com venda de criptos
A Hurst Capital, focada em investimentos alternativos, anunciou a distribuição de R$ 4.516.430,70 referentes à venda das criptomoedas Solana, Bitcoin e Bitcoin Wrapped, que fazem parte de 15 operações de cestas de moedas originadas pela Borum Finance, braço responsável pelas operações com criptoativos. A rentabilidade variou entre 180% e 210%. O pagamento aconteceu no dia 21 de novembro.
No total, a distribuição beneficiou 1.043 investidores, o que dá uma média de R$ 4.330,23 para cada um. A empresa criou cestas com liquidações conforme os recordes do mercado. Houve cestas criadas em setembro de 2022, quando bitcoin estava na faixa de US$ 19,5 mil. Hoje está em torno de US$ 96 mil. Das operações incluídas na distribuição, houve nove Blue Chips, quatro Cripto Blends, uma Yield Farm Revolution e a terceira operação da Allocation Masters.
De acordo com o diretor da Borum Finance, Francis Wagner, esse desempenho foi reflexo de fatores como o crescimento da adoção institucional de criptomoedas, a vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos (EUA) e a perspectiva de regulação dos provedores de serviços e operações com criptoativos. Os dois primeiros fatores, em especial, fizeram bitcoin atingir a marca histórica da faixa de US$ 99 mil.
Hurst Capital liquidou Solana
Além, Wagner acrescentou que o recente aumento de preços da Solana (SOL), que alcançou o recorde de US$ 263,83, foi um marco importante para a criptomoeda. O número de endereços ativos diários na rede aumentou e a integração do PayPal USD à sua blockchain também é um grande avanço. “Grandes investidores e empresas estão se interessando mais pela criptomoeda, o que pode levar a um aumento ainda maior no seu valor.
Para Arthur Farache, CEO da Hurst Capital, os criptoativos se tornaram uma classe de investimento para compor a carteira do investidor bem diversificado. Segundo ele, as análises da Borum levaram à liquidação de ativos como Solana (SOL) em sua alta histórica.
“É importante lembrar que as operações ainda aguardam a liquidação dos demais criptoativos que compõem cada carteira. As carteiras têm 6 criptoativos, podendo chegar a até 10 no total nas operações envolvidas nessa distribuição. Contudo, com essa liquidação parcial do token Solana, os investidores da Cripto Blend já obtiveram retorno do capital investido, evidenciando o atual bom momento no mundo das criptomoedas”, completou.
A Hurst foi fundada em 2017 e afirma ter mais de 110 mil investidores originado mais de R$ 3 bilhões em investimentos. Entre os seus produtos há, por exemplo, ativos judiciais, recebíveis empresariais nacionais e internacionais, royalties de música e cinema, obras de arte, agro e criptomoedas.
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Dos fundos de capital de risco, 41% já investiram em startups de tokenização
Um total de 41% dos fundos de capital de risco (venture capital) do Brasil mapeados por uma pesquisa da Nexa Finance e Fintrender já investiram em startups de tokenização, mesmo que apenas numa só. E os três segmentos que mais têm a atenção desses investidores são os de serviços financeiros, infraestrutura e tokens não-fungiveis (NFTs) / games. Esses são algumas das informações do Brazil Tokenization Report 2024 (Relatório de Tokenização no Brasi), divulgado nesta sexta-feira (29).
O estudo mostra ainda que todos os bancos mapeados oferecem ativos para clientes e usam blockchain em processos, de acordo com Cecília Melo, co-fundadora da Nexa, empresa está chegando ao mercado de oferta de investimentos tokenizados. E nesse cenário, das instituições financeiras a tokenizadoras, investidores e fundos de capital de risco, os desafios apontados são os mesmos: aceitação de ativos digitais pelo mercado e a questão regulatória.
No caso da regulação, Daniel Paiva, da Vieira, Drigo e Vasconcellos Sociedade de Advogados, o Brasil tem tido uma regulação que não é por “força” do regulador, sem interação com o mercado. Esse é o caso dos Estados Unidos (EUA) até agora. Nas consultas públicas do Banco Central em curso para provedores de serviços de ativos digitais (PSAVs) há até pontos disruptivos. Um deles é que pode haver custódia, liquidação e formação de mercado no exterior no exterior.
Em relação à regulação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), espera-se que a revisão da regra para crowdfunding, usada pelo setor cripto, ajude a moldar melhor questões como pool de liquidez e uso do mercado subsequente – de novas ofertas de ativos – quase como se fosse um mercado secundário – em que se negocia o que já foi emitido, completou Paiva.
Para Bruno Batavia, diretor de Tecnologias Emergentes do fundo de capital de risco, “há sinais claros de que o Brasil está liderando a onda de tokenização”. Ele, que até o ano passado do Banco Central do Brasil e trabalhou no projeto do Drex desde o início, afirmou que o Brasil poderá estar entre as 10 economias mais tokenizadas do mundo. “Um dos diferenciais do projeto brasileiro em relação ao de muitos outros países é que há um projeto estruturado”, afirmou.
A Nexa Finance chega a um mercado com outras 15 tokenizadoras mapeadas pelo relatório. O potencial do mercado chamou a atenção dos fundadores. O que blockchain traz, segundo Lucas Danicek, cofundador e CEO da empresa, é a possibilidade de personalização de ofertas de produtos com escala. Na gestão de riqueza, em geral os clientes são encaixados em tipos de carteiras. Com blockchain, há mais espaço para a oferta de ativos aderentes ao perfil dos clientes.
“Nossa maior preocupação é a adoção, fazer com que todo mundo tenha a mesma percepção de que a indústria está pronta. Vender R$ 50 milhões de tokens ao mês (como acontece com outras empresas) é pouco. Mas é um mercado que já existe”, afirmou Danicek. Para ele, o foco tem de ser na originação e curadoria, na qualidade do ativo. “Grandes investidores com grandes valores vão comprar (tokens) pela qualidade, não pelo hype.
Em segundo lugar, afirmou, se eu estivesse na cadeira de Chief Investment Officer (CIO), “o que faria eu não entrar num token é a segurança”. Como não adianta tentar convencer que blockchain é segura e pode excluir intermediários, a Nexa vai começar operando com um estrutura que inclui, por exemplo, banco fazendo a liquidação das operações, fiel depositário e custodiante. Portanto, mantém a infraestrutura do mercado tradicional, sem usar os benefícios de blockchain em todo o processo.
Gustavo Cunha, fundador da Fintrender, que participou da elaboração do relatório sobre tokenização, afirmou que o relatório confirma que já há um ecossistema. Uma das maiores dificuldades para elaborar o documento foi enquadrar as iniciativas nos grupos que criamos. Houve dificuldade para criar os grupos e depois vimos havia inciativas que cabiam em 3 ou 4 e às vezes não havia uma principal.
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Fundo de Bitcoin da Pantera Capital atinge valorização de 1.000x e CEO diz que ainda estamos no início
O fundo de Bitcoin da Pantera Capital atingiu uma valorização de mais de 1.300 vezes nesta semana. Criado em 7 de julho de 2013, Dan Morehead escrevia para seus clientes que “comprar Bitcoin por US$ 100 era como comprar ouro no ano 1000 a.C.”
Quem comprou a ideia, e Bitcoin, transformou cada dólar em 1.300 dólares. Ou seja, um investimento de US$ 10.000 se transformou em US$ 13 milhões.
Embora esse tenha sido o melhor negócio da década, o fundador e CEO da Pantera Capital conta que essa jornada não foi fácil.
“Após a queda de −87% iniciada em dezembro de 2013, o Bitcoin perdeu relevância. O mercado ainda estava em baixa mais de três anos depois. Em 2016, quase todo mundo havia desistido do Bitcoin”, lembra Morehead.
“Voei pelo mundo inteiro e fiz 170 reuniões com investidores naquele ano. O resultado total de todo esse esforço? Conseguimos arrecadar apenas 1 milhão de dólares. As taxas de administração sobre isso foram de 17.241 dólares. Cem dólares por reunião.”
Fundo de Bitcoin da Pantera Capital, um dos primeiros do mundo, com retornos de 131.165%, já descontados taxas de administração, mas Dan Morehead conta que não foi fácil atrair investidores. Fonte: Pantera Capital/Reprodução. Contando outra história, o executivo nota que a empresa de viagens Expedia começou a aceitar Bitcoin por seus serviços em 2014. A Pantera, querendo o melhor para o Bitcoin, resolveu usar a criptomoeda em suas viagens.
“Em 2015, nossa equipe passou 59 noites na estrada — gastando, em média, 1,5 BTC por noite — um total de 88 bitcoins. Isso equivale a US$ 8,6 milhões hoje!?!?! Poderíamos ter comprado dois hotéis!”, brinca Morehead.
CEO da Pantera Capital acredita que Bitcoin chegará a US$ 740.000
Mesmo com seu fundo alcançando um retorno de mil vezes, Dan Morehead continua acreditando que o Bitcoin continua em seu início e continuará desbancando outros ativos.
“Eu costumava dizer às pessoas que poderia ir para zero, para tentar ser conservador. Acho que isso não é mais possível. 50 milhões de pessoas nos EUA, 300 milhões de pessoas no mundo, BlackRock e Fidelity oferecendo. É como se realmente tivesse atingido a velocidade de escape.”
🚨Bilionário e CEO da @PanteraCapital diz que o Bitcoin alcançou a velocidade de escape.
*Bitcoin atingiu um ponto onde ele se tornou autossustentável e praticamente impossível de ser parado ou revertido, independentemente de intervenções externas, como governos,… pic.twitter.com/s1Zgy0An3S
— Livecoins (@livecoinsBR) November 26, 2024
Em relação ao topo, o CEO da Pantera Capital aponta que o Bitcoin pode chegar a US$ 740.000.
“Isso colocaria o Bitcoin em 15 trilhões de dólares em capitalização de mercado, o que ainda parece relativamente pequeno contra os US$ 500 trilhões de ativos financeiros no mundo”, comentou Morehead, que espera esses números para abril de 2028, ou seja, naquele que pode ser o próximo ciclo de alta.
“Consigo imaginar um investidor pensando: “O Bitcoin dobrou de valor este ano. Bem, acho que perdi a oportunidade” e desistindo. Não, esse é o pensamento errado. Em média, ele quase dobra todo ano. A taxa de crescimento composta desde que lançamos o fundo, há onze anos, é de 88%.”
Bitcoin subiu 88% a cada ano, em média, desde criação do fundo da Pantera Capital em 2013. Fonte: Pantera Capital/Reprodução. Finalizando seu texto, Morehead nota que o Bitcoin ultrapassou a Meta (Facebook) em valor de mercado recentemente. “Compartilhar fotos é super legal e tudo mais, mas acho que a inclusão financeira para todas as pessoas na Terra com um smartphone vai ser ainda maior”, disse o executivo.
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COP29 propõe taxar transações de criptomoedas, ganhos de capital e mineradoras de Bitcoin
A COP29, 29ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, propôs taxar tanto transações de criptomoedas quanto mineradoras de Bitcoin. Além disso, impostos sobre ganho de capital também foram citados.
Chamada de “taxas da solidariedade”, esses impostos pretendem arrecadar até US$ 344 bilhões (R$ 2 trilhões) por ano, caso aprovados.
A justificativa é que a indústria de criptomoedas é uma das responsáveis pelas maiores emissores de CO₂ do mundo. Um relatório do FMI aponta que a mineração de Bitcoin e o setor de inteligência artificial podem consumir até 6% de toda energia do mundo em 2027, sendo responsáveis por até 2% das emissões de CO₂.
COP29 sugere novos impostos à indústria de criptomoedas
Realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) na cidade de Bacu, capital do Azerbaijão, entre os dias 11 a 22 de novembro, a COP29 visa solucionar problemas climáticos do mundo. Uma das soluções apresentadas foi a taxação de diversos setores da indústria de criptomoedas.
O primeiro deles é uma espécie da famosa CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) brasileira. O texto sugere um imposto de 0,1% sobre todas as transações de criptomoedas e visa arrecadar US$ 15,8 bilhões/ano com isso.
Diretamente à mineração de Bitcoin, é proposto uma taxa na eletricidade usada por essas empresas, de US$ 0,045 por kWh. A taxa geraria US$ 5,2 bilhões/ano, caso aprovada.
Na sequência está um imposto de 20% sobre ganhos de capital, afetando investidores diretamente. Isso representaria uma arrecadação anual potencial de até US$ 323 bilhões, sendo a maior soma das três propostas.
O que o COP29 propoe:
1 – A aplicação de um imposto específico sobre o uso de eletricidade por mineradores de US$ 0,045 por kWh usado reduziria o carbono associado a criptomoedas em cerca de 45% e geraria receita de US$ 5,2 bilhões;
2 – Uma taxação de 0,1% sobre transações de…
— Livecoins (@livecoinsBR) November 18, 2024
O texto foi apresentado por Laurence Tubiana, economista francesa CEO da CEO of the European Climate Foundation (ECF).
“Essa solidariedade possibilita que todos os países aumentem gradualmente suas ambições nacionais para alcançar o objetivo de limitar o aumento da temperatura a 1,5 °C.”
“No entanto, não pode haver justiça climática sem justiça fiscal, já que todos os países enfrentam o mesmo desafio: como financiar a transição garantindo que aqueles com maiores recursos e emissões mais altas paguem sua parte justa”, continuou Tubiana. “Esse é o objetivo da Força-Tarefa de Taxas de Solidariedade Global: até a COP30 em Belém, queremos apresentar opções concretas de taxas de solidariedade global para oferecer novas fontes de financiamento previsíveis, estáveis e concessional.”
A COP29 planeja arrecadar US$ 1 trilhão por ano e usar essa quantia para ajudar países em desenvolvimento.
Além das criptomoedas, também são mencionados impostos sobre a indústria de plástico, que poderia gerar uma arrecadação entre 25 a 35 bilhões de dólares, e sobre indivíduos ultra-ricos, podendo render entre 200 a 250 bilhões de dólares por ano.
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Deputada quer criar “Capital do Bitcoin” no Rio Grande do Sul
O pequeno município de Rolante no Rio Grande do Sul poderá se tornar a Capital Estadual do Bitcoin, caso um projeto apresentado pela Deputada Delegada Nadine (PSDB) seja aprovado na Assembleia Legislativa do RS.
Para dar um tom otimista a quem acompanha de perto a iniciativa, o Projeto de Lei (PL) 63/2024 avançou na última semana. Isso porque, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou o projeto.
Ou seja, o PL avança para dar para a população de Rolante um novo status de capital estadual do Bitcoin. Após o avanço na CCJ, a proposição seguirá para apreciação de comissão de mérito do Parlamento, buscando tramitação conclusiva e, posteriormente, sanção do governador Eduardo Leite.
Projeto pode tornar Rolante a Capital Estadual do Bitcoin no Rio Grande do Sul
A Delegada Nadine explicou que Rolante tem se destacado como um polo de inovação no uso de bitcoin e criptomoedas. Com aproximadamente 500 CNPJs no setor varejista, a cidade conta atualmente com 194 estabelecimentos que aceitam Bitcoin como forma de pagamento, muito mais que a capital estadual, Porto Alegre, que fica a 117 km de distância.
“Esses números são impressionantes e superam grandes centros urbanos, como Porto Alegre, que possui 104 pontos de aceitação, e São Paulo, com apenas 42, de acordo com o btcmap.org, o mapa ‘oficial’ do Bitcoin“, destacou a parlamentar.
A parlamentar tucana também ressaltou que Rolante se orgulha de sediar o Bitcoin Spring Festival, um dos maiores festivais de Bitcoin do mundo.
“O evento anual reúne entusiastas, empreendedores e líderes da indústria para debater os avanços e desafios da criptomoeda. A cidade, que já ocupa uma posição de destaque na comunidade global do Bitcoin, consolida sua importância com a realização desse festival“, observou.
Em justificativa de Projeto de Lei para tornar Rolante na Capital Estadual do Bitcoin, deputada diz que até o cartório da cidade já aceita a moeda digital/Consulta pelo Livecoins. Outro aspecto que reforça a relevância de Rolante no cenário das criptomoedas, segundo a Delegada Nadine, é a adoção nativa do Bitcoin pelos habitantes.
Diferente de outras localidades, onde intermediários convertem automaticamente o Bitcoin em moeda fiduciária, em Rolante os cidadãos e comerciantes utilizam diretamente a criptomoeda, demonstrando uma compreensão mais avançada e prática sobre seu uso como forma legítima de pagamento. Com informações da AL-RS.
Rolante é um município do Rio Grande do Sul/Google Maps. Rio Grande do Sul tem se destacado em inovações com bitcoin
Além de Rolante estar em vias de se tornar a Capital Estadual do Bitcoin, Porto Alegre também tem demonstrado apoio a moeda digital.
Isso porque, consta no calendário oficial da capital gaúcha o dia do Bitcoin Pizza Day, sendo que Porto Alegre foi a primeira capital do Brasil a aderir à data.
Tais inovações públicas com influência da população mostram que o Rio Grande do Sul tem encontrado no bitcoin uma influência, que se expande na cultura local e meio de pagamento.
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Fuse Capital investe na Etherfuse, protocolo de tokenização de dívidas que mira o Brasil
O fundo de venture capital brasileiro Fuse Capital fez um investimento na mexicana Etherfuse. A startup tem um protocolo de tokenização de títulos de dívida de mercados emergentes. Além disso, faz custódia e negociação dos ativos. De acordo com a startup, qualquer usuário pode acessar títulos do mercado mexicano e de outros países por meio celular e de uma carteira de criptomoedas. Um dos objetivos é atuar no Brasil. “O investimento faz parte da estratégia da Fuse Capital de apoiar projetos que tragam soluções de valor real para o ecossistema blockchain. Especialmente quando este tem interesse em atuar no Brasil. Nos vemos como sócios habilitados para auxiliar que essa empresa faça um pouso suave e tenha vida longa aqui. Isso tanto do ponto de vista legal, quanto de geração de negócios”, disse Guilherme Hug, sócio fundador da Fuse Capital. “O mercado de dívida do Brasil é maior que o mexicano. Entrar em um mercado deste tamanho sem sócios locais com profundo conhecimento seria ainda mais desafiador. A Fuse tem conhecimento do setor financeiro tradicional, aliado a um conhecimento dos desenvolvimentos em blockchain, afirmou David Taylor, CEO da Etherfuse. Fuse Capital ajudará Etherfuse no Brasil O plano da Etherfuse é disponibilizar cerca de 3,5 mil ativos tokenizados nos próximos 18 meses. Isso inclui dívida de curto prazo da maioria dos governos e outros ativos negociáveis na bolsa mexicana. Segundo a Fuse Capital, o plano da startup de vir ao Brasil fez o fundo decidir pelo investimento. Em julho passado, a Etherfuse anunciou que tinha levantado US$ 3 milhões (cerca de R$ 15,5 milhões) em uma rodada de financiamento inicial. A rodada foi co-liderada pela White Star Capital e North Island Ventures. Houve ainda participação do Departamento de XYZ, The Stellar Development Foundation, Funfair e dos anjos Alice Ann Schwartz e Anna Yuan. Taylor é graduado pelo MIT e passou por empresas como Boeing e Apple como engenheiro de software. O CTO da startup é AJ Taylor, seu irmão, que fundou a fintech Neural Payments e tem experiência em backend e design de APIs.
Fonte -
Fuse Capital tem novos sócios, incluindo Transfero, com quem fez joint-venture de soluções em DeFi
A Fuse Capital, venture capital com foco em startups web2.5, ou seja, que aliam operações tradicionais e tecnologias emergentes, tem dois novos sócios: a Transfero, de operações financeiras descentralizadas (DeFi) e Louis de Sègur de Charbonnières. A chegada da Transfero é reflexo da joint venture entre as empresas para criação da BRX Finance, que vai focar no desenvolvimento de produtos e serviços para a web3. Além dessa iniciativa, os novos sócios reforçam a estratégia da gestora de atuar em outros países.
Louis de Ségur de Charbonnières criou e administra o Enseada Family Office (BR) e o Time Family Office (UK) e nos últimos 20 anos coordenou investimento em vários venture capital e private equities nos segmentos de saúde, consumo, bem-estar e tecnologia. Além disso, foi do board da SulAmérica e, hoje, integra o da Rede D’Or São Luiz.
“O Louis tem total sinergia com o objetivo da nossa empresa de relacionar o futuro da internet com várias outras verticais de negócios, solucionando problemas do dia a dia e em escala global, fundamental para a evolução da nossa tese de investimento na web 2.5”, comenta Dan Yamamura, sócio fundador da Fuse. Para o VC, Charbonnières vai reforçar a busca da Fuse em investimentos em web3 com visão de longo prazo e retorno aos stakeholders.
“A ideia de web3 já traz, em si, impactos positivos na sociedade, a partir da ampliação do acesso de mais pessoas a inúmeros produtos e serviços. Veja, por exemplo, como as fintechs já proporcionaram inclusão financeira na América Latina e África. Nesse sentido, iniciativas em blockchain são o próximo passo para ampliar essas fronteiras”, disse Charbonnières, no anúncio global de sua entrada na Fuse.
Com esse reforço, a Fuse espera ganhar relevância e escala em um mercado que só cresce. Em 2022, startups de web3 levantaram globalmente um total de US$ 7,16 bilhões em investimentos, segundo relatório da Metaverse Post. É um valor US$ 4,5 bilhões maior se comparado com 2021, mesmo em um período chamado de “inverno cripto”. No Brasil, o cenário é ainda mais otimista, com um Banco Central na vanguarda de iniciativas como o Pix e o Drex.
Joint venture
Já a entrada da Transfero entre os novos sócios da Fuse deve-se à criação da BRX Finance, joint venture que visa o desenvolvimento de produtos baseados em blockchain e que já conta com licenças para emissão do BRZ, stablecoin pareada ao Real.
Na avaliação das empresas, três fatores foram fundamentais para o lançamento da joint venture: o sistema financeiro desenvolvido do Brasil; a demanda reprimida, com grande parte da população brasileira ainda sem acesso aos principais produtos financeiros; e a abertura que o Banco Central tem dado às inovações para o setor, tendo como exemplo o lançamento do Drex.
“O Brasil tem aproveitado bem esse momento e começou a liderar esse processo de transformação da infraestrutura do sistema financeiro. Neste cenário, vemos essa oportunidade como única para acelerar o desenvolvimento de soluções dentro da infraestrutura de blockchain”, afirma João Zecchin, sócio da Fuse e cofundador da BRX ao lado de Dan Yamamura.
Para Claudio Just, CEO da Transfero, a criação da BRX promete ser um passo importante para o avanço das empresas brasileiras no cenário de DeFi global. “Na Transfero, vemos a BRX Finance como um passo gigantesco rumo ao futuro das soluções em DeFi. Estamos totalmente comprometidos e confiantes de que, juntos, transformaremos o panorama financeiro do Brasil, onde escolhemos começar o foco da BRX. Apesar disso, temos certeza de que os produtos criados oferecem soluções que atendem também às necessidades do mercado internacional”, comenta Just.
A BRX nasce com cada uma das empresas detendo 50% de participação na sociedade. O acordo foi facilitado pelo alinhamento de interesses de ambas as partes já que as atuações se complementam. Enquanto a Fuse Capital tem uma maior capacidade de desenvolvimento, criação e uso de novas tecnologias, a Transfero tem a maior infraestrutura do mercado visando a tokenização de ativos (RWA) para conectar o mundo real ao digital.
O primeiro produto desenvolvido pela parceria foi a plataforma de crédito Kona Finance, que é voltada para PMEs que tenham receitas como fluxos de cartões, boletos e demais ativos para dar como garantia ao adiantamento para financiar a operação. “Há uma série de necessidades do sistema financeiro que serão atendidas com o desenvolvimento de infraestruturas mais leves e sem intermediários por meio do blockchain”, diz Zecchin.
Além do Kona, a joint venture já trabalha na criação de novas soluções para incrementar o ecossistema financeiro em blockchain. Entre os planos da BRX está o lançamento de uma plataforma voltada a rendimento de stablecoin por meio de smart contracts, e uma solução que visa gerar maior estabilidade de performance aos investimentos realizados.
A Fuse é uma gestora carioca que está um passo além do modelo atual de investimentos, oferecendo fontes alternativas de capital a seus empreendedores, além de rendimentos aos LPs. Seu portfólio inclui a Hashdex, maior gestora de criptomoeda da América Latina; a Arthur, mineradora que usa flare gás como fonte de energia; a Illios, startup que expande a rede Helium no Brasil, dando retorno financeiro em criptomoedas aos investidores; e a Credix, que faz uma ponte entre DeFi e CeFi, permitindo o financiamento de fintechs. Atualmente a gestora está captando seu segundo fundo, cujo foco será exclusivamente na tese de web2.5.
A Transfero é uma empresa global de soluções financeiras baseadas em tecnologia Blockchain. Com sede no Crypto Valley, na Suíça, e com presença no Rio de Janeiro e em mais oito países, tem como principal objetivo facilitar e promover o acesso e a adoção ao universo dos ativos digitais, viabilizando a seus clientes uma transição segura para um sistema financeiro global mais descentralizado fundamentado na liberdade e autonomia. A empresa é a emissora do BRZ Token, a primeira e a maior stablecoin pareada ao Real.
*Reportagem em atualização.
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Redes de camada 1 alternativas e DeFi lideram investimentos de US$ 1 bilhão de fundos de capital de risco em abril
As blockchains compatíveis com a Ethereum Virtual Machine (EVM) Monad e Berachain receberam os maiores aportes de VCs em abril – US$ 225 milhões e US$ 100 milhões, respectivamente.
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Pantera Capital busca US$ 1 bilhão para um novo fundo de cripto, aponta reportagem
O Pantera Fund V investirá em uma variedade de ativos baseados em blockchain e está programado para ser lançado em abril de 2025.
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Visando tokenizar R$ 500 milhões em 2024, Liqi cria área de Token Capital Markets
A Liqi, empresa especializada em soluções de infraestrutura blockchain, anunciou nesta segunda-feira (4), que o executivo André Pina, com 20 anos de experiência em inovação no mercado de capitais, será responsável pela área de Token Capital Markets na instituição.
Fundada em 2021, a Liqi vem se destacando na parte de tokenização e de Crypto as a Service (CaaS), tendo como sócios a Kinea Ventures, fundo de Corporate Venture Capital do Itaú Unibanco, a Galápagos, a Oliveira Trust e a Honey Island by 4UM Investimentos.
Até o momento a empresa já tokenizou mais de R$ 118 milhões e a expectativa para 2024 é de tokenizar mais de R$ 500 milhões.
Para contribuir com o crescimento e o desenvolvimento de novos produtos na Liqi, André Pina passa a ser uma contratação estratégica devido à sua vasta experiência com o mercado de capitais.
A área que será administrada por ele, contribuirá para a melhoria na estruturação que acontece antes da emissão dos tokens. A parte de Token Capital Markets focará na análise de crédito privado e no lastro do token, para que dessa forma consiga atender diversas empresas que têm interesse em utilizar a infraestrutura da Liqi para tokenizar operações de crédito privado.
Pina já atuou no Citibank na área de prestação de serviços para o Mercado de Capitais e participou de transações de securitização que chegaram a somar mais de R$5 bilhões.
Ele também fez parte do time que realizou a 1ª emissão de um CRA, de um CRI de Home Equity, e de um CRI de Long Stay no país. Além disso, esteve envolvido na emissão de diversos FIDCs inovadores, tal como 1º FIDC de uma Fintech e de uma Subadquirente e de Consignado Privado, participando de operações bem relevantes que envolveram grandes empresas, tais como Mercado Livre, Vivo, etc.
Para André, pelo fato do mercado de capitais voltado ao Crédito Privado ser movimentado principalmente por investidores profissionais, visto que exige um conhecimento maior sobre as estruturas de crédito, o mesmo destacou que muitas vezes ouviu que as operações pareciam uma “caixinha preta”, na qual poderiam sair coisas boas ou ruins, porque muitas vezes só era possível descobrir o que estava acontecendo na hora de receber o valor aportado de volta.
Por conta desse e de outros fatores, Pina acredita que a tokenização é um caminho sem volta e que a nossa economia será tokenizada:
“A Liqi, com o seu trabalho voltado para a tokenização é uma empresa muito promissora, isso porque a tokenização traz consigo toda uma oportunidade, via a emissão de contratos inteligentes, de resolver vários desses entraves que o mercado sempre possuiu e, assim, permitir um acesso mais democratizado e transparente.”
Vantagem da tokenização do mercado de capitais
A Liqi já vem tokenizando recebíveis, CCBs e no ano passado lançou o primeiro Token de Investimentos em Direitos Creditórios (TIDC) do mercado, no qual recriou a infraestrutura de um FIDC utilizando a blockchain.
Todas as emissões de tokens feitas utilizando a infraestrutura blockchain e os Smart Contracts, provaram que é possível contribuir com o mercado de capitais, possibilitando que as operações se tornem mais baratas, transparentes, seguras e também que as mesmas se tornem acessíveis a empresas que não são necessariamente de grande porte.
Além disso, a tokenização traz uma grande vantagem para os investidores visto que como a estruturação das operações acabam tendo um custo menor, é possível oferecer uma rentabilidade mais atrativa para os detentores dos tokens.
“Muitas estruturas que sempre pensei em criar ficavam inviáveis quando pensava que precisaria colocar um FIDC de pé ou emitir um CRI ou um CRA, seja devido aos custos envolvidos nessas estruturas, como a barreiras de infraestrutura tecnológica que existiam, visto que é um mercado que sempre trabalhou da mesma forma. Com a tokenização esses problemas acabam”, destaca Pina.
Um exemplo de que a tokenização já vem mudando o mercado brasileiro é o DREX, a CBDC do Banco Central, que vai tokenizar a economia brasileira. Além disso, a CVM vem apoiando e trabalhando junto com esse setor para que continue crescendo.
Para o CEO da Liqi, Daniel Coquieri, a chegada do André Pina representa um novo passo que a empresa vai dar na entrada da tokenização no mercado de capitais. “O Pina vai contribuir para que a Liqi continue o trabalho que vem fazendo e se torne ainda mais referência quando o assunto for tokenização do mercado de capitais.”
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Bitcoin é o ativo mais subestimado do mundo e deve chegar a US$ 148 mil após o halving, diz Pantera Capital
A Pantera Capital classificou o Bitcoin como “o ativo mais subestimado do mundo”, destacando sua robustez e valor inerente que parece estar sendo negligenciado pelas instituições financeiras tradicionais.
Fundada em 2013, a Pantera Capital é uma das primeiras instituições de investimento dedicadas exclusivamente ao Bitcoin e às criptomoedas. Com mais de uma década de experiência, a empresa tem sido uma voz influente, advogando pela adoção institucional das criptomoedas.
Em seu mais recente artigo para investidores, o fundo comparou o Bitcoin a gigantes corporativos em termos de valor de mercado, volume diário de negociação, e volatilidade, apontando para a discrepância entre sua importância real e o reconhecimento institucional que recebe.
Eles também afirmam que, apesar de sua liderança em valor de mercado e adoção, o Bitcoin tem sido historicamente subfinanciado e mal servido, indicando uma oportunidade para os investidores que percebem seu verdadeiro valor.
“Como um ativo com:
- Valor de mercado de US$ 900 bilhões (60% maior que o da Visa);
- US$ 26 bilhões em volume diário de negociação (250% a mais que a Apple);
- 50% de volatilidade anualizada (20% menos que Tesla);
- Mais de 220 milhões de titulares em todo o mundo;
…foi ignorado e exilado das “principais” instituições financeiras do mundo durante 10 anos?”
Após fazer a pergunta acima, a empresa argumenta que o Bitcoin é um dos ativos mais distintos no ecossistema de criptomoedas. Segundo analistas da empresa, o valor de mercado e volumes do Bitcoin são quase 3x maiores que os do Ethereum.
“Existem mais de 200 milhões de detentores de Bitcoin contra 14 milhões de detentores de Ethereum em todo o mundo. E o Bitcoin ainda está sozinho num mar de cinza regulatória — reconhecido, classificado e tratado como uma mercadoria digital.”
Eles acrescentam que se o sistema financeiro de Wall Street não for construído para o Bitcoin, então o Bitcoin terá que construir um sistema financeiro para si mesmo.
Oportunidade de 500 bilhões de dólares
Os analistas da Pantera Capital também falaram sobre uma oportunidade de mais de meio trilhão de dólares em trazer finanças descentralizadas (DeFi) para a blockchain Bitcoin, potencialmente posicionando aplicativos descentralizados baseados em Bitcoin.
A empresa argumenta sobre o potencial do Bitcoin de acumular US$ 500 bilhões em liquidez por meio de projetos de DeFi, especialmente se eles alcançarem participações de mercado semelhantes às que podem ser vistas na blockchain do Ethereum.
Atualmente, o Ethereum domina o mercado de finanças descentralizadas, hospedando a maior parte das atividades e, historicamente, as aplicações de DeFi representaram entre 8% e 50% da capitalização de mercado do Ethereum, sendo o número atual de aproximadamente 25%.
DeFi Ethereum capitalização (Pantera Capital) Extrapolar essas proporções para o Bitcoin sugere que a rede tem potencial para atrair cerca de US$ 225 bilhões a US$ 500 bilhões em valor.
Além disso, a Pantera Capital prevê que a principal aplicação descentralizada do Bitcoin poderá eventualmente atingir uma avaliação de 200 bilhões de dólares, estabelecendo-se firmemente entre os ativos mais valiosos do ecossistema.
“O Bitcoin está de volta como um ativo de um trilhão de dólares. No entanto, ainda não explorou uma oportunidade de meio trilhão de dólares.”, diz a empresa.
O novo ciclo de alta do Bitcoin
A Pantera Capital projeta um futuro promissor para o mercado de criptomoedas, apoiado por uma série de fatores positivos que incluem decisões regulatórias favoráveis e uma crescente adoção institucional.
O lançamento dos ETFs de Bitcoin e a antecipação do próximo halving são vistos como ventos positivos que poderiam impulsionar um novo ciclo de alta no mercado e levar o Bitcoin a marca de US$ 148 mil até meados de 2025.
Previsão preço Bitcoin após halving (Pantera Capital) Além disso, a Pantera observa uma mudança na infraestrutura blockchain, com o crescimento das camadas 2 e blockchains de hiperescala, sugerindo um ponto de inflexão comparável à transição da “discagem” para a “banda larga” na internet.
Apesar de um 2022 desafiador para os mercados financeiros globais, a Pantera Capital ressalta a resiliência do setor de blockchain. A queda acentuada na capitalização do mercado de criptomoedas e as falências de várias empresas destacaram a necessidade de uma maior transparência e segurança.
No entanto, esses eventos também pavimentaram o caminho para inovações regulatórias e uma reavaliação das práticas de empréstimo no mercado cripto, com a Pantera apontando para um futuro onde tais contratempos são menos prováveis de se repetir.
Tokenização de ativos reais
Explorando além das criptomoedas, a Pantera Capital investiga a tokenização de ativos do mundo real (RWAs), como títulos do Tesouro dos EUA. Esta abordagem promete democratizar o acesso a investimentos tradicionalmente restritos, oferecendo maior liquidez, transparência e eficiência.
O sucesso da empresa do portfólio Pantera, Ondo, em emitir títulos do tesouro dos EUA tokenizados, reforça o potencial da tecnologia em remodelar o cenário financeiro, permitindo que investidores globais participem de mercados anteriormente inacessíveis.
“Quer se trate de títulos do tesouro, ações ou mesmo escrituras de casas, acreditamos que haverá muito mais ativos que serão integrados no mundo digital através da tokenização, concretizando os benefícios da liquidez global, liquidação mais rápida e maior transparência.”
Tokenização Tesouro dos EUA (Pantera Capital) A empresa conclui seu longo texto com uma visão otimista sobre o futuro do Bitcoin e do mercado de criptomoedas mais amplo, afirmando estar no início do quarto grande ciclo de mercado, impulsionado por avanços tecnológicos, mudanças regulatórias favoráveis e uma adesão crescente de instituições tradicionais.
O novo ciclo promete revigorar o mercado de criptomoedas e pavimentar o caminho para uma era de inovações financeiras descentralizadas, com o Bitcoin e outras criptomoedas no centro de uma transformação global.
Por fim, a empresa vê o Bitcoin como um ativo subestimado e precursor de uma revolução financeira descentralizada. Com uma combinação de tecnologia blockchain avançada, clareza regulatória emergente e adoção institucional crescente, o futuro das criptomoedas e das finanças descentralizadas parece inevitável.
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BRLA recebe aporte da 99 Capital e captação pré-seed sobe para R$ 4 milhões
A BRLA Digital, que está criando um mercado de pagamentos transfronteiriços, o que inclui a stablecoin baseada em real a BRLA, recebeu um aporte adicional do fundo 99 Capital na sua rodada pré-seed. Com isso, a rodada soma R$ 4 milhões. Com isso, a startup tem o aval de Dave Wang, fundador da 99 Capital e Líder de Cripto do Softbank LatAm.
A primeira etapa da rodada foi em outubro de 2023. Entre os investidores dessa rodada estavam a Coins, exchange da Filipinas chefiada por Wei Zhou, que já foi CFO da Binance, e Rodrigo Benez, que fundou a primeira stablecoin do Brasil na SimpliPay,.
“A extensão da rodada irá agregar muito ao nosso negócio. Abrimos espaço para mais um investidor, pois enxergamos muito valor em contar com todo o conhecimento de Dave Wang. Trata-se de um executivo com muita expertise no mercado cripto, de tecnologia e negócios. Será de extrema relevância e importância trabalhar ao lado de uma pessoa que promete impulsionar ainda mais nossa empresa”, disse Matheus Moura, CEO da BRLA Digital.
De acordo com Wang, “a abordagem da BRLA empregando soluções em blockchain traz uma melhoria significativa para pagamentos cross border. Isso reduz custos e tempo de liquidação em ordens de grandeza quando comparado com vias tradicionais. A BRLA se destaca por abordar um mercado promissor com uma equipe altamente competente e um produto notável.”, afimrou Wang.
Além do CEO, o time de fundadores da BRLA Digital conta com os executivos Luiz Castelo Branco (CTO), Lucas Giorgio (CBDO), Hector Fardin (COO) e Leandro Noel (CSO). Atualmente, a fintech atua com a oferta de infraestrutura financeira e de pagamentos cross-border para empresas “crypto-friendly” locais ou do mercado internacional que buscam oportunidade no mercado brasileiro. Segundo a empresa, a plataforma segue a regulação.
A BRLA Digital também integra o programa de aceleração para startups do Pinheiro Neto Advogados e a ideia é ter mais de 30 clientes no portfólio até o final de 2024. “Estamos animados para crescer de forma acelerada neste ano. Estamos confiantes no potencial das nossas soluções e acredito que vamos despontar no mercado de pagamentos cross-border e infraestrutura cripto”, afirmou Leandro Noel, CSO da fintech.
Em novembro de 2023, a BRLA Digital anunciou que a BRLA havia passado pela chancela da auditoria UHY Bendoraytes, algo inédito. O objetivo é que a BRLA seja a principal stablecoin para liquidação financeira em reais, completou Moura.
A história da BRLA Digital começou com a fundação da gestora Ada Capital, regulada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e com foco em cripto. Depois, o negócio pivotou com investimentos em infraestrutura de pagamentos cross-border. Assim, surgiu a BRLA Digital.
Dos fundadores Matheus Moura, Luiz Castelo Branco, Hector Fardin e Leandro Noel, parte se conheceu durante a faculdade, no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Lucas Giorgio conheceu e trabalhou com alguns dos fundadores no Pátria Investimentos e na HIX Capital. O grupo se conhece há dez anos.
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Doações cripto fomentam a inovação em meio ao êxodo de capital de risco
À medida que o mercado em baixa continua reduzindo os investimentos em capital de risco na indústria de criptomoedas, opções de financiamento alternativas, como subsídios, têm ganhado destaque como meio de apoiar a comunidade e possibilitar o crescimento de projetos estabelecidos.
De acordo com o Blockchain Grants, pelo menos 40 projetos de criptomoedas estão atualmente oferecendo subsídios para desenvolvedores que trabalham em soluções Web3, enquanto dados da Cointelegraph Research indicam que a queda do mercado deixou um vazio no capital de risco em criptomoedas, resultando em uma queda de 30% nos fundos injetados em projetos Web3 nos últimos 12 meses.
Subsídios e capital de risco são dois mecanismos de financiamento diferentes, com propósitos e condições distintas. Enquanto subsídios são frequentemente usados para apoiar projetos alinhados com objetivos e valores específicos, o capital de risco busca startups com alto potencial de crescimento e foco em retornos financeiros.
Entrada de capital de risco na indústria cripto. Fonte: Cointelegraph Research No entanto, receber subsídios pode ser benéfico apenas para projetos se os fundos forem reinvestidos no trabalho, disse Naveen Agnihotri, CEO da Cumberland Labs, ao Cointelegraph. “Subsídios podem ser especialmente úteis para projetos de criptomoedas em ascensão, mas apenas se os fundos forem reinvestidos no trabalho”, observou Agnihotri, acrescentando que o capital de risco, do contrário, “pode ajudar um fundador a iniciar seu projeto com um estilo bastante útil, porque ambas as partes têm incentivo para se envolver dessa maneira”.
Chamada aberta para subsídios
Com o objetivo de manter os projetos responsáveis pelos fundos recebidos e fomentar a inovação, a equipe da SingularityNET atualizou seu programa de subsídios Deep Funding. Após a recente abertura de sua terceira rodada, o programa agora recompensará equipes com base em marcos alcançados e entregáveis, bem como revisões entre pares. Até 3 de setembro, o programa receberá propostas para cinco pools de financiamento e planeja distribuir mais de US$ 1,5 milhão para projetos relacionados à IA nos próximos meses.
“Programas de concessão desempenham um papel fundamental na moldagem da próxima fase de desenvolvimento e inovação da indústria de criptomoedas. Ao oferecer apoio financeiro e uma plataforma para ideias não convencionais, esses programas alimentam a criatividade, a pesquisa e a criação de soluções pioneiras”, observou Rafael Presa, gerente de operações do Deep Funding. Desde o início em 2022, o programa ajudou 28 projetos de inteligência artificial (IA), com subsídios distribuídos por meio de votação descentralizada dentro do ecossistema SingularityNET.
Estamos procurando membros da comunidade dispostos a participar ativamente da divulgação de nosso programa comunitário @DeepFunding, e estamos recompensando aqueles que o fizerem! Envie sua proposta agora:
— SingularityNET (@SingularityNET) 18 de agosto de 2023
Também financiando projetos, a Interledger Foundation está usando seu programa de subsídios para impulsionar iniciativas que possibilitam redes de pagamento para comunidades não bancarizadas em todo o mundo. “Programas de subsídios podem aliviar parte da pressão financeira enfrentada por empreendedores e inovadores. Houve casos em que projetos incríveis foram abandonados e nunca revelados ao mundo devido à falta de recursos necessários para concluir a ideia”, disse Briana Marbury, CEO da Interledger Foundation. O programa está recebendo inscrições até 21 de novembro e planeja conceder subsídios de mais de US$ 100.000 nesta rodada.
Solicitar subsídios: O que considerar
Ao solicitar subsídios, é crucial entender os objetivos e prioridades do doador. Segundo Presa, isso demonstra um interesse genuíno e compreensão dos objetivos centrais do programa. “Interagir com a comunidade, buscar feedback e refinar sua proposta de acordo não apenas melhora sua qualidade, mas também demonstra seu compromisso com a colaboração e a melhoria.”
Para Agnihotri, os projetos devem se concentrar em resolver problemas reais ao elaborar uma proposta. “Agora que estamos em um mercado em baixa […] acho que é um ótimo momento para realmente pensar nos problemas e, por sua vez, nas grandes ideias. Vá para um lugar isolado e apenas pense, pense, pense, e então, se surgir uma ideia significativa, reserve um tempo para elaborar minuciosamente uma proposta de subsídio”, sugeriu, acrescentando que o mercado em baixa dá tempo aos projetos para pensar em problemas reais a serem resolvidos.
“Embora o dinheiro possa não estar em abundância durante esses tempos, ainda há dinheiro, e esse dinheiro é atraído por boas ideias”, afirmou Agnihotri.
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ZetaChain levanta US$ 27 milhões em rodada de capital para permitir interoperabilidade independente de cadeia
A rede de camada 1 ZetaChain garantiu US$ 27 milhões para apoiar sua plataforma agnóstica de cadeia, de acordo com um anúncio em 16 de agosto. Os participantes da rodada incluem a Blockchain.com, Human Capital, Vy Capital, Sky9 Capital, Jane Street Capital, VistaLabs, CMT Digital, Foundation Capital, Lingfeng Capital, GSR, Kudasai, Krust e outros investidores.
O protocolo criado em 2021 é projetado para fornecer interoperabilidade padronizada entre redes, permitindo que cadeias não baseadas em contratos inteligentes interajam com o ecossistema mais amplo de finanças descentralizadas (DeFi). Como resultado, os desenvolvedores podem implementar contratos inteligentes em redes que não executam a tecnologia, como Bitcoin e Dogecoin.
Um contrato inteligente é um contrato digital armazenado em uma blockchain que é executado automaticamente uma vez que as condições predeterminadas são atendidas. No entanto, no ecossistema cripto, a capacidade dos contratos de se comunicarem entre blockchains tem sido um ponto fraco. A ZetaChain visa resolver esse problema, permitindo que os desenvolvedores construam aplicativos descentralizados (DApps) omnichain, nos quais todos os ativos e dados podem ser acessados de uma única plataforma, independentemente da blockchain em que foram criados ou armazenados, e sem a necessidade de pontes ou tokens de envolvimento.
A ZetaChain afirma ter visto mais de 27.000 contratos DApp implantados na plataforma por uma variedade de aplicativos de terceiros, incluindo DeFI entre cadeias, tokens não-fungíveis, identidade Web3 e protocolos de jogos. Mais de 13 milhões de transações foram realizadas em sua testnet por mais de 1,7 milhão de usuários, afirma o protocolo.
A plataforma reuniu alguns contribuidores principais no espaço cripto desde sua criação, incluindo Ankur Nandwani (ex-Coinbase, Brave e 0x), Panruo Wu (contribuinte inicial para THORchain) e Brandon Truong (ex-BuzzFeed, Udacity e Yada). Vários ex-funcionários da Cosmos, Ignite, ConsenSys e outros projetos de blockchain também fazem parte da equipe central.
“Nossos contratos inteligentes entre cadeias compatíveis com a Ethereum Virtual Machine (EVM) aliviam esses problemas, permitindo que os desenvolvedores de aplicativos descentralizados construam serviços que sejam mais rápidos, seguros e fáceis de usar”, observou Nandwani em um comunicado.
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