Blocknews completa 5 anos no Brasil e com conteúdo no exterior

Blocknews completa 5 anos no Brasil e com conteúdo no exterior

Em 6 de janeiro de 2020, quando o universo dos ativos digitais ainda vivia no subsolo da economia, o Blocknews foi lançado como um farol de informação para um mercado em ebulição. Desde o início seu propósito foi priorizar conteúdo consistente, exclusivo e analítico de forma clara e objetiva e em diferentes formatos sobre os fatos mais relevantes de um segmento que se desenhava como o futuro das finanças, embora ainda pouco conhecido, além de a tecnologia blockchain sinalizar benefícios potenciais aos mais diferentes setores.

Cinco anos depois, o Blocknews está consolidado como uma referência sobre blockchain e criptoativos no Brasil e fonte de informação para leitores de outros mercados, em especial dos Estados Unidos (EUA), nosso maior público fora do país, uma vez que também contamos com uma seção em inglês. Esse público estrangeiro também conta com nosso conteúdo na plataforma Factiva da Dow Jones Newswires, um dos mais importantes serviços de informações do mundo, que nos convidou para fazermos parte de sua oferta aos seus leitores por solicitação de alguns deles. Maior orgulho, não poderíamos ter.

Desbravamos não apenas os criptoativos, mas o jornalismo cripto, numa época em que havia poucos veículos nacionais e nenhum com nosso foco em negócios e empresas. O mercado de conteúdo também cresceu, incluindo também veículos da chamada grande imprensa, que quando o Blocknews surgiu faziam pouco caso do setor. Mas, nos mantivemos firmes e também crescemos com foco em nosso plano. Assim, nos tornamos um ponto de encontro virtual e presencial entre executivos, investidores, reguladores e entusiastas de blockchain e de ativos digitais.

Blocknews discute o Brasil

Cinco anos parecem tão pouco se olhados sob a perspectiva histórica. Mas são tantos se considerarmos tudo o que conquistamos. Apenas dois meses após o lançamento do Blocknews, a pandemia da Covid-19 e o isolamento nos surpreenderam. Isso acabou antecipando o plano de realizar eventos qualificados e 2020, em meio à única possibilidade de interação e disseminação de conteúdo além das notícias, realizamos 1o Simpósio sobre o Potencial da Blockchain no Setor Energético, com 6 webinars e mais de 1200 participantes. Uma série em parceria com a Mentors Energy, de João Carvalho. Foi o primeiro evento virtual do país sobre esse tema.

Em 2022, avançamos em eventos e iniciamos o projeto de pesquisas. Para isso, nos aliamos a uma das empresas mais respeitadas nesse segmento, a Cantarino Brasileiro, de Marcos Cantarino, que há 20 anos atua com foco em tecnologia bancária.

ançamos com a Cantarino a Trilha Ativos Digitais, um conjunto de webinars, relatórios, eventos presenciais fechados que reúne os principais líderes do ecossistema nacional e internacional do setor privado e público, inclusive reguladores. A cada edição, a Trilha bate recordes de público, consolidando-se como um dos principais eventos de ativos digitais do país pela qualidade de informações que traz para o mundo dos negócios e pelo networking que proporciona.

No começo era só mato

É sempre bom lembrar que quando o Blocknews começou, as criptomoedas eram uma possibilidade, mas estavam em finanças descentralizadas, longe dos bancos. Criptoativos eram uma promessa. Hoje, estão na prateleira de ofertas de produtos de algumas dessas instituições financeiras. Praticamente não se falava de tokens não fungíveis (NFTs), que depois viraram uma febre. Se retraíram, mas não para o ponto de onde vieram.

Fundos de criptos existiam, mas não havia tantos. E os ETFs aqui, não havia, para depois o Brasil ser um dos países com mais produtos desses para oferecer. Os debates e estudos dos bancos centrais sobre suas próprias moedas digitais (CBDCs) ganhavam força com a iniciativa do Facebook, que anunciou uma cripto global própria que passaria ao largo dos BC. Sobre CBDCs, só a China tinha algo mais a dizer. Hoje, cerca de 90% deles têm algum tipo de iniciativa em algum estágio sobre o assunto e o Brasil se destaca com o Drex.

Mais mercado para profissionais

Do lado do público, os principais usuários do mercado eram pessoas mais jovens e familiarizadas com tecnologia, um perfil que começa a se diversificar. Quem atuava com criptomoedas, negociando como investidor ou empresa, era frequentemente associado a alguém atuando numa atividade ilícita, mais precisamente com pirâmides financeiras e lavagem de dinheiro. Curiosamente, tem-se a impressão de que isso está ficando para trás e talvez problemas envolvendo bets tenham tenham ajudado nisso, segundo representantes do setor.

O mercado de ativos digitais vem se profissionalizando, abrindo espaço para atuação nas mais diferentes áreas, de operações a tesouraria, design e jurídica. Há uma dança de cadeiras frequente, com gente que sai de empresas cripto nativas para as tradicionais e vice-versa. Aliás, quem é capaz de entender os dois mundos parece ter uma vantagem competitiva.

O preço do bitcoin, subiu da faixa de US$ 8 mil em janeiro de 2020 para US$ 29 mil em dezembro daquele ano. Mas hoje, está na casa dos tão esperados US$ 100 mil. E com expectativas e promessas de que os Estados Unidos incentivarão seu uso.

Parceiros do Blocknews no Brasil

Ao longo dessa jornada, o Blocknews contou com o apoio de diversos parceiros, além dos já citados acima e a quem agradecemos pela confiança. Um deles é a Wedoiti, responsável pelo desenvolvimento técnico do site e das mídias digitais. Mas tiveram outras que apoiaram nossos projetos e a quem agradecemos pela confiança em nosso trabalho e independência, entre elas 7COMm, Anbima, BingX, Bitso, BityBank, GoLedger, Finchain, Núclea, Sinqia, Prosegur, R3 e Uniera.

Temos ainda parceiros de conteúdo que têm agregado um enorme valor a nossos leitores com seus artigos de opinião, entre eles Abtoken – por meio de seus membros -, Gabriel Laender, Luiz Calado e Rogério Melfi. Além daqueles que nos enviam artigos quando entendem que nosso público é o adequado para as análises que têm para compartilhar. Isso sem falar em conteúdos compartilhados com o Finsiders Brasil, de Danylo Martins e Léa de Luca, referência em fintechs. Em eventos, fomos parceiros em 2024 do Paris Blockchain Week e do Merge Madrid.

E há quem é, desde o início, um ponto de apoio de aconselhamento, troca de ideias, dúvidas e (quase certezas), verdadeiros amigos, como Gustavo Cunha, da Fintrender, e Mauricio Magaldi, do BlockTalks. Desde o dia D- alguma coisa, os conheci e temos crescido e nos apoiado mutuamente. Luiz Antônio Sacco, então na Ripple, também dispensou seu valioso tempo para aconselhamentos quando o Blocknews era só um ppt.

Os próximos anos prometem ser ainda mais desafiadores e emocionantes para o mercado de ativos digitais. O Blocknews continuará na linha de frente, informando e educando o público sobre as últimas tendências e inovações do setor, sempre buscando o melhor formato, os melhores parceiros e melhores resultados a todos que confiam seu tempo para ler e ouvir o que temos a reportar. Vamos em frente e esperamos ter você ao nosso lado! Obrigada!

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