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  • Fundação Educacional DeFi da Brasil Crypto Troca Diretores à medida que Miller Whitehouse-Levine se Despede

    Fundação Educacional DeFi da Brasil Crypto Troca Diretores à medida que Miller Whitehouse-Levine se Despede

    Um dos principais defensores dos Estados Unidos da descentralização financeira (DeFi), Miller Whitehouse-Levine, está deixando seu cargo de diretor executivo do DeFi Education Fund, onde será substituído pela diretora jurídica do grupo, Amanda Tuminelli. Whitehouse-Levine, uma figura proeminente nos círculos cripto dos EUA, permanecerá no conselho da organização, de acordo com um anúncio feito na quinta-feira, e uma pessoa familiarizada com seus planos disse que ele assumirá um papel ainda não anunciado que o manterá no espaço de lobby da indústria.

    “Eu tomei a difícil decisão de deixar meu cargo atual no DeFi Education Fund para buscar uma nova oportunidade – uma decisão que acabou sendo fácil sabendo que a liderança incrivelmente capaz, apaixonada e brilhante de Amanda conduzirá o DEF a novas alturas em serviço à comunidade DeFi”, disse ele em um comunicado na quinta-feira sobre a transição do grupo, que foi estabelecido em 2021.

    O setor DeFi do mercado de ativos digitais teve uma grande vitória nos últimos dias, já que o Congresso tem caminhado para a eliminação de uma regra recente da administração Biden do Internal Revenue Service que imporia demandas de conformidade potencialmente arruinadoras aos projetos DeFi.

    “Pela primeira vez na história do DeFi, há um grupo significativo e bipartidário de legisladores e reguladores dos EUA pensando de forma proativa e construtiva sobre uma legislação cripto sensata, frameworks regulatórios e como eles se encaixam com a inovação tecnológica, e nossa missão no DeFi Education Fund nunca foi tão importante”, disse Tuminelli em um comunicado.

  • Fundação Capital arrecada $600 milhões para seu décimo primeiro fundo principal.

    Fundação Capital arrecada $600 milhões para seu décimo primeiro fundo principal.

    A Foundation Capital, uma apoiadora inicial da Solana e fabricante de chips de inteligência artificial Cerebras, levantou $600 milhões para seu décimo primeiro fundo de investimento. O fundo é 20% maior do que seu antecessor, um fundo de $500 milhões, que foi fechado há cerca de três anos.

    O foco da Foundation Capital está nos investimentos em estágios iniciais, o que significa “estar presente desde o dia zero”, de acordo com um anúncio feito na terça-feira. Como tal, 80% dos investimentos da Foundation acontecem antes de a empresa gerar qualquer receita.

    Por exemplo, a Foundation Capital fez seu primeiro investimento em 2016, quando o mercado de chips de inteligência artificial ainda estava em estágio inicial. A Cerebras agora é uma empresa de $4,25 bilhões e tem planos para uma oferta pública inicial (IPO) em uma data não especificada no futuro.

    “Nosso primeiro investimento em inteligência artificial foi em 2009, mais de uma década antes do ChatGPT trazer a IA para o mainstream. Estamos investindo em blockchain desde 2014, sem nos abalar pelos invernos criptográficos”, disse a empresa no anúncio feito na terça-feira.

  • Fundação Ethereum escolhe novos co-diretores executivos, seguindo a reestruturação da liderança.

    Fundação Ethereum escolhe novos co-diretores executivos, seguindo a reestruturação da liderança.

    A Fundação Ethereum (EF), a organização sem fins lucrativos que apoia o desenvolvimento e pesquisa da blockchain Ethereum, compartilhou em um post de blog no sábado que selecionou Hsiao-Wei Wang e Tomasz Stańczak como seus novos co-diretores executivos. A notícia segue o anúncio de terça-feira de Aya Miyaguchi deixando esse cargo para se tornar a nova presidente da EF. A reorganização da liderança segue um intenso debate na comunidade sobre o papel da EF no ecossistema, pois alguns culpam a organização e sua liderança pelo atraso do preço da criptomoeda ether (ETH) em relação a outras criptomoedas, enquanto a blockchain atraiu pela primeira vez menos novos desenvolvedores do que seu concorrente Solana.

    Wang está na EF desde 2017, onde ajudou a fazer pesquisa em conceitos como shard, além de contribuir para a grande reformulação da Ethereum conhecida como “the Merge”. Stańczak fundou a Nerthermind, um dos maiores softwares ou clientes que operam a blockchain Ethereum.

    “Nos próximos anos, o ecossistema Ethereum precisa navegar pela desafiadora transição de ser um projeto em estágio inicial que atende a um pequeno número de entusiastas para ser uma camada de base robusta, sem permissão e resistente à censura, da pilha global de finanças e software”, disse a Fundação em seu post de blog.

    Além de Wang e Stańczak assumirem seus novos cargos, o ex-pesquisador da EF, Danny Ryan, compartilhou que se juntará ao Etherealize, o novo projeto destinado a levar o ETH para Wall Street. A empresa foi fundada pelo ex-banqueiro Vivek Raman, que compartilhou anteriormente com a CoinDesk que um dos objetivos do Etherealize é preencher a lacuna entre Ethereum e os bancos, educando as instituições e promovendo o ETH como um ativo criptográfico sério.

    Em um post compartilhado em X, Ryan disse que pretende “construir uma nova instituição Ethereum com Ethereum do Mundo Real como seu norte”.

    “O mundo está pronto para se tornar on-chain, e estamos aqui para fazer o trabalho árduo necessário para que isso aconteça”, acrescentou Ryan.

    Leia mais: Aya Miyaguchi, da Fundação Ethereum, Deixando o Cargo de Diretora Executiva

  • Fundação Ethereum está sendo investigada por autoridade americana

    Fundação Ethereum está sendo investigada por autoridade americana

    A Fundação Ethereum, organização responsável pelo desenvolvimento da segunda maior criptomoeda do mundo, foi intimada por uma autoridade estatal pela primeira vez em sua existência, uma situação que, apesar de não ter muitos detalhes divulgados, pode gerar consequências para a moeda digital.

    A informação foi compartilhada por meio do repositório GitHub da fundação, gerando curiosidade e especulação na comunidade do Ethereum.

    Pablo Pettinari, desenvolvedor front-end na fundação Ethereum, anunciou que uma seção do rodapé do site oficial do Ethereum foi removida em resposta a uma intimação que incluiu uma cláusula de confidencialidade.

    Atualmente, as autoridades que normalmente impõem ordens de silêncio incluem a SEC, o FBI e o IRS, mas a necessidade dessa medida neste contexto permanece incerta.

    “Este commit remove uma seção do rodapé, pois recebemos um inquérito voluntário de uma autoridade estatal que incluiu um requisito de confidencialidade,” explicou.

    Fundação Ethereum sob investigação

    A remoção se refere à imagem de um canário e ao texto associado, que historicamente serviam como indicativos de que a Fundação Ethereum não havia sido contatada por nenhuma agência, de maneira a requerer que tal contato permanecesse em segredo.

    Essa prática, conhecida como “sinal de canário” (canary signal), é geralmente usada por organizações para sinalizar discretamente mudanças na sua liberdade de expressão ou na recepção de ordens de autoridades.

    De acordo com dados do Wayback Machine, plataforma que cataloga versões antigas de sites, tanto o canário quanto o texto correspondente estavam presentes no site do Ethereum em janeiro. Atualmente, nenhum dos elementos é visível, indicando a veracidade da ação tomada pela fundação.

    Vale notar que esta não é a primeira vez que o canário é removido do site da Fundação Ethereum. Um incidente similar ocorreu em 2018, porém, foi posteriormente esclarecido como um erro. Desde então, a imagem do canário foi atualizada para a versão atual.

    Até o momento, a Fundação Ethereum não comentou sobre o caso e a falta de detalhes específicos sobre a autoridade envolvida e a natureza da intimação levantam questões importantes sobre a relação entre as autoridades e a segunda maior moeda digital do planeta.

    De acordo com especialistas do setor, a situação indica que a fundação está em processo de comprimento da intimação, entregando dados privados a uma autoridade governamental não revelada.

    Enquanto isso, os pedidos de ETFs de Ethereum estão sendo adiados pela SEC, com especulações de que eles podem ser rejeitados pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos potencialmente devido a tal investigação.

    A natureza da investigação, no entanto, continua sendo objeto de ampla especulação. O que seria tão privado que exigiria uma ordem judicial para ser acessado, levantando questões sobre possíveis endereços de Oferta Inicial de Moedas (ICO), investidores e outras informações sensíveis.

    As implicações da intimação estão sendo apontadas como preocupantes, não apenas para o Ethereum, mas para todo o ecossistema de criptomoedas, já que a entrega de dados privados sob intimação pode estabelecer um precedente perigoso, especialmente na ausência de transparência ou divulgação por parte da fundação.

    A falta de comunicação, combinada com as preocupações levantadas por relatórios que sugerem a concentração de Ethereum por entidades chinesas, joga mais lenha na fogueira.

    Alguns rumores sugerem que a SEC poderia estar buscando evidências para questionar a descentralização da Ethereum ou identificar irregularidades fiscais ou fraudes durante sua ICO.

    Sem mais informações da Fundação Ethereum ou das autoridades envolvidas, os investidores devem assumir uma postura defensiva, potencialmente exacerbando a recente queda no preço do ETH e favorecendo outras criptomoedas como Bitcoin (BTC) ou Solana (SOL).



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  • Fundação Ethereum é acusada de roubar R$ 2,3 bilhões de corretora

    Fundação Ethereum é acusada de roubar R$ 2,3 bilhões de corretora

    A Fundação Ethereum, empresa responsável pelo desenvolvimento da criptomoeda homônima, está sendo acusada de participar de um roubo de 185.000 ETH e 250 bitcoins. O caso está relacionado ao hack da corretora Gatecoin, ocorrido em 2016.

    Embora essas criptomoedas estivessem avaliadas em apenas R$ 6,5 milhões na data, hoje a quantia é equivalente a R$ 2,3 bilhões. Independente do valor, as acusações de roubo contra a Fundação Ethereum são preocupantes.

    A investigação sobre a Fundação Ethereum e o hack da corretora Gatecoin foram apresentadas por um perfil chamado TruthLabs nas redes sociais. Segundo informações, o perfil possui ligação com Steven Nerayoff, ex-conselheiro do Ethereum que recentemente prometeu desmascarar Vitalik Buterin, criador do ETH.

    Fundação Ethereum enfrenta sérias acusações de roubo

    A análise da TruthLabs é basicamente uma investigação on-chain, ou seja, acompanha a movimentações das criptomoedas entre endereços. Sendo assim, o relato afirma que os ethers (ETH) roubados da Gatecoin foram parar em um endereço financiado pela Fundação Ethereum.

    “Prova do envolvimento da Ethereum Foundation no hack da Gatecoin em 2016, antes da exploração do [The] DAO”, iniciou o perfil TruthLabs. “Abaixo está um fio que mostra evidências de transações ligando a equipe do Ethereum aos 185 mil ethers (ETH) roubados da Gatecoin, que hoje vale mais de US$ 460 milhões.”

    Iniciando sua explicação, o perfil dá destaque para o endereço 0x1342…8bd5f, listado pela própria Gatecoin como destino das criptomoedas de seus clientes. Seguindo, explica que investigou movimentações mais antigas dessa carteira, antes do hack, para descobrir quem a bancou.

    Pronunciamento de 2016 da Gatecoin, apontando 4 endereços de Ethereum dos hackers. Fonte: TruthLabs/Reprodução.

    Em uma série de tuítes, a TruthLabs aponta que os endereços da Fundação e do hacker possuem 3 loops entre si. Outro endereço citado é o 0x826…7c6e6, que pertenceria a um desenvolvedor, já que há alguns contratos criados por esse endereço.

    “Como 0x556b estava financiando gas [ETH] para 0x8266 (hacker), isso implica que eles são a mesma pessoa ou estão intimamente relacionados”, comentou a TruthLabs. “Como 0x8266 interagiu apenas com 3 endereços, é seguro assumir que eles são, no mínimo, colegas de trabalho, se não a mesma entidade.”

    “Abaixo, você pode ver um mapa forense básico, destacando que a Ethereum Foundation criou a carteira Eth Main, financiou a carteira 0x556b [e que] 0x556b enviou dinheiro de gas [ETH] para a carteira 0x8266, que foi o financiador original da carteira oficial dos hackers da Gatecoin, a 0x1342.”

    Acusação aponta que carteira da Fundação Ethereum possui ligação com endereço ligado ao hack da corretora Gatecoin, em 2016. Fonte: TruthLabs/Reprodução.
    Acusação aponta que carteira da Fundação Ethereum possui ligação com endereço ligado ao hack da corretora Gatecoin, em 2016. Fonte: TruthLabs/Reprodução.

    Sobre o “gas”, o perfil refere-se a pequenas quantias em Ethereum, usadas para pagar pelas taxas de rede em transações e criações de contratos inteligentes.

    Explicando os motivos pelos quais a Fundação Ethereum roubaria uma corretora, o perfil destaca que a própria empresa estimou, em setembro de 2015, que ficaria sem dinheiro em junho de 2016. “Eles estavam à beira de um colapso”, escreveu a TruthLabs.

    “Sem dúvida, em minha mente, a Fundação Ethereum, ou um de seus membros da equipe principal, que estava trabalhando no desenvolvimento dos contratos posteriormente usados pelo infame [The] DAO, esteve envolvido no hack da corretora Gatecoin, roubando mais de 185.000 Ether.”

    Vitalik Buterin, criador do Ethereum, foi marcado por diversas pessoas na publicação, na esperança que o desenvolvedor comente sobre o assunto. Buterin não se pronunciou. A investigação completa pode ser encontrada no Twitter.

    No momento desta redação, o ETH está sendo negociado a US$ 2.465, uma queda de 2,3% nas últimas 24 horas. No entanto, a baixa está ligada a queda do Bitcoin, que opera em queda de 4,3% no mesmo período, e não às denúncias acima.



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  • IOTA faz movimento de mais de 40% após anúncio de fundação de ecossistema de US$ 100 milhões

    IOTA faz movimento de mais de 40% após anúncio de fundação de ecossistema de US$ 100 milhões

    A Iota, um livro-razão distribuído de código aberto focado na Internet das Coisas (IoT), viu seu token nativo IOTA valorizar 43% em 29 de novembro após anunciar a criação da Fundação Iota Ecosystem DLT e seu registro em Abu Dhabi, a capital dos Emirados Árabes Unidos. Isso torna a Iota a primeira fundação de tecnologia de livro-razão distribuído a ser regulamentada pelo Mercado Global de Abu Dhabi.

    De acordo com um comunicado de imprensa do projeto, a fundação será inicialmente financiada com US$ 100 milhões em tokens IOTA, que serão investidos ao longo de um período de quatro anos. Os traders claramente perceberam o anúncio e o plano de financiamento como um catalisador altista de curto prazo.

    Historicamente, incentivos a ecossistemas e desenvolvedores por protocolos de blockchain e DeFi tendem a atrair liquidez para o projeto e melhorar o sentimento dos participantes do mercado.

    Em agosto de 2021, o token AVAX da Avalanche (AVAX) disparou 1.400% após o anúncio do programa de incentivo de finanças descentralizadas (DeFi) Avalanche Rush.

    Um resultado semelhante foi observado com o token JOE do Trader Joe nos meses seguintes a dezembro de 2022, após o protocolo DeFi anunciar planos de estabelecer uma presença na Arbitrum.

    Atualmente, o ecossistema Arbitrum está promovendo incentivos de liquidez e desenvolvedores, e essas iniciativas estão alinhadas com o recente ressurgimento de 62% no preço do token ARB.

    O movimento de preço do IOTA foi outro evento de venda de notícias?

    Em 30 de novembro, o provedor de dados de derivativos de cripto Coinalyze tuitou o seguinte gráfico da IOTA, observando que a “taxa de financiamento e a relação lono/short” da IOTA estavam em um “baixa histórico”.

    Os traders frequentemente interpretam taxas de financiamento e relações long/short como indicadores de sentimento e de como os investidores ativos estão posicionados. Neste contexto, eles percebem uma taxa de financiamento baixa como reflexo de uma posição curta lotada, e nessas situações, um evento positivo de notícias ou de preço pode rapidamente catalisar uma reversão de preço rápida que pressiona os traders de posição curta a sair de sua posição.

    Comparando o gráfico da Coinalyze com um gráfico diário padrão de candlestick, parece refletir essa dinâmica, especialmente a vela de compra de alto volume em 29 de novembro.

    Gráfico semanal IOTA/USDT. Fonte: TradingView

    Além do último salto de preço, o preço da IOTA estava sendo negociado em uma baixa de vários anos, e no gráfico semanal, reflete um certo grau de desinteresse no projeto do ponto de vista dos traders.

    As criptomoedas têm um longo histórico de picos de preço antes de atualizações de mainnet, expansões multichain, anúncios de financiamento e incentivos para desenvolvedores. Só o tempo dirá se esse será o caso da IOTA.

    Este artigo não contém conselhos ou recomendações de investimento. Todo investimento e movimento de negociação envolve risco, e os leitores devem realizar sua própria pesquisa ao tomar uma decisão.

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  • Iota lança fundação de US$ 100 milhões em Abu Dhabi para expansão no Oriente Médio

    Iota lança fundação de US$ 100 milhões em Abu Dhabi para expansão no Oriente Médio

    O desenvolvedor de blockchain de código aberto Iota anunciou em 29 de novembro que está lançando uma fundação, a Iota Ecosystem DLT Foundation, sediada em Abu Dhabi, para focar no crescimento de sua tecnologia de ledger distribuído (DLT) na região do Oriente Médio.

    De acordo com o anúncio, a nova fundação será apoiada por US$ 100 milhões em tokens digitais Iota, que serão investidos ao longo dos próximos quatro anos.

    Um dos principais objetivos da fundação é impulsionar o crescimento acelerado de seu DLT e “converter ativos do mundo real em digitais”, segundo o cofundador e presidente da empresa, Dominik Schiener.

    “O mercado agora está sendo reorganizado, então temos uma grande oportunidade de nos posicionar focando em integrar instituições, oferecendo-lhes a oportunidade de trabalhar on-chain porque agora é mais viável fazer isso nos Emirados Árabes Unidos.”

    Além de crescer sua tecnologia para apoiar desenvolvimentos na região do Oriente Médio, a rede começará a “tokenizar” ativos.

    Hamad Sayah Al Mazrouei, o diretor executivo da Autoridade de Registro do Abu Dhabi Global Market (ADGM), disse que o país visa ser “a jurisdição líder para a indústria de blockchain”.

    A Iota Ecosystem DLT Foundation está entre as primeiras organizações focadas em blockchain a serem aprovadas pelos reguladores do ADGM.

    Este desenvolvimento acontece menos de um mês depois que o ADGM introduziu regulamentações abrangentes em 2 de novembro visando fundações DLT como a Iota. As regulamentações afirmam oferecer oportunidades para organizações expandirem em DLT na região.

    De acordo com as novas regulamentações, a conformidade inclui divulgar os nomes de figuras-chave, ter um nome que termine com “DLT Foundation”, um conselho composto por dois a 16 membros, os detentores de tokens sendo tratados como beneficiários e não sendo permitido realizar atividades licenciáveis pelo ADGM.

    Este novo marco também abre caminho para organizações descentralizadas autônomas operarem legalmente e emitirem tokens para seus membros.

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  • Fundação Getúlio Vargas anuncia criação de curso de blockchain com foco em DeFi

    Fundação Getúlio Vargas anuncia criação de curso de blockchain com foco em DeFi

    A Fundação Getúlio Vargas (FGV) anunciou na última semana a criação de um novo curso abordando a tecnologia blockchain. Trata-se do “Imersão Blockchain”, um conteúdo de 30 horas online na plataforma da instituição de ensino superior, que será ministrado por Lucas Schoch, CEO e fundador da Bitfy, um hub tecnológico que oferece soluções em blockchain-as-a-Service (BaaS). 

    O curso é direcionado tanto a profissionais em início de carreira quanto gestores experientes que ocupam posições estratégicas em grandes empresas, pois, segundo o comunicado, o tema envolve mudanças tecnológicas recentes e a quebra de paradigmas. 

    “É recomendado que o aluno tenha conhecimento básico em finanças e tecnologia da informação, que garanta a compreensão de temas que serão abordados ao longo do período”, ressaltou Lucas acrescentando a importância da utilização prática da tecnologia. 

    O coordenador acadêmico de professor da FGV, Alexandre Mota, também se mostrou entusiasmado com o fato de a instituição, uma das mais importantes do Brasil, contribuir para a construção teórica e prática da utilização da blockchain, que “a cada dia vem obtendo mais aderência do mercado brasileiro.”

    “O nosso país é o 7° maior mercado de criptoativos do mundo e, o 1° da América Latina, segundo fontes do Geography Report. Concluímos como uma grande oportunidade adentrar neste mercado para oferecer aos discentes a excelência profissional neste mercado em franca ascensão. E para isso, temos a ajuda de um dos maiores especialistas brasileiros no assunto, Lucas Schoch, uma figura renomada no mercado, de idoneidade comprovada pelos locais onde passou, e indivíduos que lecionou”, emendou Alexandre Mota. 

    O “Imersão Blockchain” terá como principal objetivo a compreensão do conceito de finanças descentralizadas (DeFi) e como ela se relaciona com a tecnologia disruptiva, por meio de uma abordagem teórica e prática. O que passa pela contextualização da tecnologia para que os alunos consigam interpretar o cenário de transformação e as soluções trazidas ao mercado pela blockchain. O curso também terá como parte do conteúdo a apresentação das principais aplicações, além da utilização das criptomoedas. 

    Os postulantes a se tornarem novos participantes do mercado de criptomoedas que desejam conhecimento prévio também contam com outras alternativas educacionais, entre elas quatro cursos gratuitos elencados pelo Cointelegraph Brasil.

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