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  • Após encontrar filho de Trump, bilionário quer comprar US$ 2 bilhões em bitcoin

    Após encontrar filho de Trump, bilionário quer comprar US$ 2 bilhões em bitcoin

    Muitos imaginam que a chegada de Donald Trump à presidência dos EUA pode levar a uma nova corrida dos touros ao Bitcoin. Caso se confirme qualquer adoção da moeda digital pela maior potência mundial, tudo indica que o preço de cada BTC deverá disparar e alcançar novas máximas no mercado nos próximos meses.

    Além disso, outros países e empresas de renome podem começar a adicionar o bitcoin em suas reservas, visto que a validação dos EUA muda o ativo digital de um ativo de risco para uma ferramenta segura de se guardar valor.

    Contudo, muitos que acompanham Michael Saylor de perto, bilionário executivo da MicroStrategy, perceberam um novo movimento que demonstra uma antecipação a algo grandioso. Isso porque, na última sexta-feira (3), ele divulgou em seu perfil do X que teve um encontro de negócios com Eric Trump.

    Filho de Donald Trump, Eric compartilhou a foto com Saylor dizendo “dois amigos e uma paixão: Bitcoin“, com um emoji de foguete acompanhando a frase. Em resposta, Saylor disse apenas que o Bitcoin estava no menu do encontrou, indicando que ambos trataram deste tema no novo encontro.

    Vale lembrar que a posse de Donald Trump à presidência dos EUA está marcada para o dia 20 de janeiro de 2025. Assim, o mercado acompanha qualquer passo que ele dá rumo ao bitcoin com atenção.

    Após encontro com filho de Trump, bilionário indica que vai comprar mais 2 bilhões de dólares em bitcoin

    Um novo comunicado de imprensa da MicroStrategy, divulgado na última sexta, anuncia um plano para levantar até US$ 2 bilhões por meio de uma ou mais ofertas públicas de ações preferenciais perpétuas, como parte de seu plano maior chamado “21/21 Plan”.

    Esse plano pretende arrecadar US$ 21 bilhões em capital próprio e US$ 21 bilhões em instrumentos de renda fixa ao longo de três anos. O objetivo declarado de tal oferta de ações preferenciais é fortalecer o balanço patrimonial da MicroStrategy e permitir a aquisição de mais Bitcoin.

    A oferta está planejada para o primeiro trimestre de 2025, mas sua concretização depende de condições de mercado. De qualquer forma, a MicroStrategy ressalta que pode decidir não realizar a oferta.

    “A MicroStrategy tem como meta levantar até US$ 2 bilhões de capital por meio de ofertas públicas de ações preferenciais perpétuas no primeiro trimestre de 2025. $MSTR”

    De qualquer forma, a MicroStrategy está explorando formas de levantar capital significativo para continuar sua estratégia de acumulação de Bitcoin. E o novo anúncio chega após um encontro com o filho de Trump, o que acende o alerta para os mais atentos ao movimento.



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  • Minerador de Bitcoin ganha R$ 1 milhão após encontrar bloco sozinho

    Minerador de Bitcoin ganha R$ 1 milhão após encontrar bloco sozinho

    Um pequeno minerador recebeu 3,2 bitcoins após minerar um bloco de Bitcoin sozinho nesta quinta-feira (29). A quantia é equivalente a R$ 1,09 milhão no momento desta redação.

    Segundo dados da CKPool, usado pelo minerador em questão, seu hash rate era de 40 PH/s (petahashes por segundo) no momento em que o bloco de número 858.978 foi encontrado.

    Como comparação, outro minerador recebeu R$ 1 milhão em abril com 120 PH/s. Em julho, usando equipamento caseiro, outro sortudo também ganhou R$ 1 milhão com apenas 3 TH/s com uma probabilidade disso acontecer em 1 cada 3.500 anos.

    Minerador parecia estar alugando equipamento

    Informações apresentadas no site da CKPool, que oferece serviços para mineradores solo, mostram que o hash rate do minerador em questão teve um salto por 30 minutos após estar complemente zerado. Após isso, caiu novamente até zero.

    Ou seja, isso indica que o minerador estava alugando poder computacional, uma prática comum no mercado, e acabou dando muita sorte.

    Comportamento indica que minerador estava alugando hash rate e não possuía equipamentos. Fonte: CKPool.
    Comportamento indica que minerador estava alugando hash rate e não possuía equipamentos. Fonte: CKPool.

    No total, o bloco rendeu cerca de 3,275 bitcoins, sendo 3,125 de recompensas e 0,15 em taxas. Deste valor, 3,209 BTC (R$ 1,09 milhão) ficaram para o minerador e 0,065 para a pool. O saldo ainda se encontra no endereço do minerador anônimo.

    Conforme o bloco foi encontrado há poucas horas, ainda não há uma declaração oficial de Con Kolinas, dono da CKPool, que sempre comenta sobre esses acontecimentos para promover seu serviço.

    12º bloco minerado por minerador solo em 2024

    Segundo dados da BTC.com, esse é o 12º bloco minerado por um minerador solo em 2024. O pico aconteceu no mês de maio, quando sete blocos foram encontrados por eles.

    Blocos minerados por mineradores solo em 2024. Fonte: BTC.com.Blocos minerados por mineradores solo em 2024. Fonte: BTC.com.
    Blocos minerados por mineradores solo em 2024. Fonte: BTC.com.

    Embora não seja uma tática lucrativa, já que depende da sorte e não da constância, casos assim ajudam o Bitcoin a ter um alto grau de descentralização. Já o minerador em questão deve estar comemorando o fato de ter ganho em uma espécie de loteria.



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  • Como encontrar um equilíbrio entre transparência e privacidade de blockchain, aponta CEO da Nansen

    Como encontrar um equilíbrio entre transparência e privacidade de blockchain, aponta CEO da Nansen

    O mundo pode estar caminhando para uma direção em que as pessoas se sintam mais confortáveis em ter seus ativos e propriedades disponíveis para todos verem, de acordo com Alex Svanevik, CEO da empresa de análise blockchain Nansen.

    Em uma entrevista com Zhiyuan Sun, do Cointelegraph, Svanevik destacou como um equilíbrio entre privacidade e transparência pode ser alcançado no mundo da análise blockchain. Segundo Svanevik, não é possível obter ambos totalmente:

    “Você não pode obter 100% de transparência e 100% de privacidade. Acho que muitos de nós querem ter o máximo de transparência possível em relação a entidades corporativas, exchanges, protocolos, etc. Mas esperamos algum grau de privacidade no nível individual.”

    Devido a isso, Svanevik acredita que ninguém estaria disposto a se posicionar em nenhum dos extremos. Ele disse que ser totalmente privado faria as pessoas perderem a transparência esperada dos parceiros corporativos, enquanto ser totalmente transparente é uma postura incomum, já que as pessoas geralmente desejam algum nível de privacidade.

    Há um aspecto geracional na questão da privacidade, argumentou Svanevik, que acredita que a geração mais jovem se preocupa menos com os elementos de privacidade das criptomoedas. “Se você pensar em como eles usam as redes sociais – TikTok, Instagram, Snapchat, etc. – eles tendem a ser muito abertos ao compartilhar sobre suas vidas”, disse ele.

    Enquanto isso, as pessoas há 30 anos ficariam “bastante chocadas” se vissem como as pessoas expõem toda a sua vida nas redes sociais, disse Svanevik. Portanto, ele prevê que o mundo possa se sentir mais confortável com uma maior transparência de ativos no futuro.

    “Portanto, se você possui NFTs, se possui criptomoedas, pode querer mostrar isso às pessoas. Você pode realmente querer colocar isso nas suas redes sociais, o que as pessoas estão cada vez mais começando a fazer”, explicou.

    Quando se trata de resolver o dilema entre privacidade e transparência, Svanevik acredita que os projetos precisam desenvolver configurações que possam transitar entre os dois espectros. Ele disse que “provavelmente têm que criar algo em que, em circunstâncias diferentes, você opte por mais privacidade e, em outras circunstâncias, opte por mais transparência”.

    O CEO da Nansen explicou que também pode haver algumas implicações regulatórias ao equilibrar transparência e privacidade. Svanevik disse que os reguladores podem não se sentir confortáveis com alguém sendo capaz de enviar US$ 500 milhões em ativos com total privacidade por meio de protocolos como o mixer de criptomoedas sancionado Tornado Cash. No entanto, os reguladores de criptomoedas podem ser mais flexíveis em relação às pessoas que enviam ativos no valor de milhares de dólares.

    Embora ele não tenha visto um protocolo que “encontre o equilíbrio certo” entre essas duas coisas, o executivo acredita que nos próximos anos alguém desenvolverá um capaz de fazê-lo e também aceitável para os reguladores.

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  • Pesquisa mostra que 81% das empresas têm dificuldade para encontrar pessoas aptas para trabalhar com blockchain

    Pesquisa mostra que 81% das empresas têm dificuldade para encontrar pessoas aptas para trabalhar com blockchain

    As empresas do setor financeiro no Brasil têm ciência dos avanços e dos novos caminhos que a adoção de blockchain pode abrir para os seus negócios. No entanto, as companhias também se enxergam diante do desafio de buscar mão de obra qualificada e mais conhecimento sobre as reais possibilidades oferecidas por essa tecnologia.
    Essas são algumas das conclusões obtidas a partir de uma pesquisa realizada pela Cryptum, empresa que está liderando a entrada de outras na Web3, com mais de cem líderes profissionais (C-level, diretores, gerentes, etc) do setor financeiro. Segundo o levantamento, 81% deles concordam parcial ou totalmente que há uma dificuldade em encontrar pessoas qualificadas no mercado para trabalhar com blockchain.

    O dado obtido pela pesquisa vai ao encontro de fatores elencados pelos tomadores de decisão sobre os entraves para desenvolvimento de blockchain em suas empresas. Ainda segundo o levantamento, 59% dos respondentes dizem acreditar que as companhias ainda não estão treinando profissionais para essas tecnologias e nem para compreensão de seu potencial, enquanto somente 17% estimam já terem iniciado a preparação para esse novo cenário.

    Também foi possível notar uma certa resistência em parte das companhias  quanto à adoção de blockchain, porque 33% dos entrevistados afirmam que essa tecnologia ainda se encontra em fase inicial de adoção, com poucos exemplos concretos de utilização. Outros 31% dizem ainda que se trata de algo que não se enquadra na cultura da companhia.

    O Brasil é globalmente o sexto país que mais cresce na adoção de blockchain e referência na América Latina, mas apenas mais recentemente tivemos aplicações em grandes instituições no país que, de fato, aproximam a tecnologia do público. A sua simplificação, bem como as nossas exemplificações recentes dos benefícios através de casos práticos, é fundamental para que as empresas possam enxergar os benefícios e decidam inovar e testar.

    Ferramenta para inovação

    Apesar das dificuldades enfrentadas pelas empresas, os representantes entrevistados demonstram ciência do potencial de transformação que essa tecnologia traz consigo para os negócios em que for aplicada. De acordo com o levantamento da Cryptum, 83% dos respondentes das empresas concordam parcial ou totalmente que blockchain representa uma oportunidade de crescimento para o mercado como um todo.

    Na mesma direção, 69% também concordam de forma parcial ou plenamente que essa nova tecnologia tem o potencial de melhorar a competitividade de seus negócios perante o mercado, enquanto 75% descartam a blockchain como algo que represente um risco para essa evolução.

    “É questão de tempo para que o mercado amadureça e ocorra uma transformação em relação à infraestrutura financeira e aos seus legados. É um processo de atualização de plataformas e paradigmas que, passo a passo, traz vantagens operacionais e benefícios na colaboração para construção de melhores produtos ao consumidor. Nossa visão é que o mercado vai ser completamente redefinido em novas bases transacionais com o dinheiro programável”, diz.

    Outro levantamento da Cryptum, desta vez realizado com mais de mil entrevistados residentes no país, aponta que ao menos 39% dos respondentes consideram trocar os produtos e serviços financeiros que utilizam hoje pelos de empresas baseadas em blockchain e 84% deles acreditam que empresas que investem em novas tecnologias, como blockchain e Web3, poderão fornecer produtos e serviços personalizados e adaptados às suas necessidades.

    Além disso, 27% dos respondentes também afirmam que estariam mais inclinados a colocar suas economias em uma empresa de serviços financeiros que está investindo na tecnologia Web3/blockchain. E por fim, 49% acham que empresas de serviços financeiros que estão adotando a mais recente tecnologia Blockchain/Web3 serão capazes de fornecer melhores produtos e serviços para seus clientes.

    Esses dados, segundo Salem, servem ainda como indicativo da tendência dos consumidores baseados no Brasil em abraçar cada vez mais soluções que partam dessa tecnologia.

    *André Salem é CEO da Cryptum

    As informações contidas neste texto são de responsabilidade do autor e não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil.

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  • SEC não consegue encontrar CEO da Binance, Changpeng Zhao, e pede ao tribunal ‘serviço alternativo’

    SEC não consegue encontrar CEO da Binance, Changpeng Zhao, e pede ao tribunal ‘serviço alternativo’

    A Securities and Exchange Commission (SEC) dos Estados Unidos está buscando “serviço alternativo” do tribunal distrital dos EUA em Washington, DC para emitir uma intimação legal para Changpeng Zhao, CEO da exchange de criptomoedas Binance.

    Zhao e Binance foram recentemente processados ​​pela SEC  por supostas operações com valores mobiliários não registrados.

    Em um documento do caso apresentado ao tribunal distrital em 7 de junho, a SEC solicitou um serviço alternativo. Explicou sua evidente posição de que o atendimento típico (que requer a presença e assinatura do atendido) pode ser difícil neste caso:

    “Binance e Zhao não são entidades e indivíduos estrangeiros típicos, pois são amplamente conhecidos por discordar da premissa de uma sede ou domicílio, muito menos identificar um, e Zhao é famoso por evitar revelar seu paradeiro.”

    Apesar da suposta dificuldade em atender Zhao, o CEO provavelmente não seria legalmente obrigado a comparecer ao tribunal apenas para responder à intimação; no entanto, os tribunais geralmente exigem que alguma forma de citação ocorra, mesmo que o réu não seja obrigado a comparecer.

    A SEC também pediu ao tribunal que ordenasse que Zhao e Binance fornecessem prontamente uma “contabilidade juramentada” – essencialmente uma divulgação legal de informações financeiras.

    De acordo com a denúncia, a SEC não conseguiu discernir a extensão total dos ativos dos réus, o paradeiro exato do dinheiro do investidor ou o status ou localização de outros ativos que podem ser usados ​​para cumprir uma sentença monetária contra os réus.

    Mais uma vez, a SEC citou as preocupações logísticas como fatores atenuantes. O processo afirma que o pedido de prestação de contas juramentada decorre da “incapacidade da BAM Trading de fornecer informações precisas” sobre o paradeiro de Zhao ou a “localização da empresa no exterior”.

    A BAM Trading é a organização que supervisiona a Binance.US em parceria com a Binance, uma configuração destinada a permitir que a empresa mantenha suas operações nos EUA separadas de suas outras entidades.

    A localização de Zhao permanece desconhecida no momento da publicação. Ele é um cidadão canadense nascido na China que supostamente comprou uma casa em Dubai em 2021. No entanto, de acordo com o porta-voz da Binance, Dewi Mustajab, em 28 de março de 2023, o CEO divide seu tempo entre Dubai e a França.



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  • Corte de laços da Coinbase com o Silvergate força fundos de hedge cripto a encontrar um novo banco

    Corte de laços da Coinbase com o Silvergate força fundos de hedge cripto a encontrar um novo banco

    O Silvergate Bank – um importante credor de empresas de cripto – perdeu cinco parceiros em 2 de março devido a uma série de investigações e ações judiciais contra ele.

    Coinbase, Paxos, Gemini, BitStamp e Galaxy Digital foram algumas das empresas cripto mais notáveis usando Silvergate como seu parceiro bancário. No entanto, o encerramento do serviço pela Coinbase também forçou um fundo de cobertura cripto a procurar um parceiro bancário alternativo.

    Hoje Silvergate perdeu

    Coinbase
    Circle
    Paxos
    Galaxy
    CBOE

    RIP https://t.co/XlexB5u2wD

    — db (@tier10k) 2 de março de 2023

    Em 3 de março, um fundo de hedge cripto chamado Digital Asset Capital Management (DACM), com ativos no valor de mais de US$ 400 milhões, anunciou que estava procurando um novo parceiro bancário no caos pós-Silvergate na Suíça. O DACM usou a rede em tempo real do Silvergate para mover fundos de e para a plataforma da Coinbase Global.

    Em entrevista à Bloomberg, o cofundador do DACM, Richard Galvin, disse que, embora alguns bancos nos Estados Unidos possam lidar com transações cripto, eles não são tão focados em cripto quanto o Silvergate. Ele acrescentou que encontrar um novo parceiro pode levar tempo e eles estão “falando com alguns bancos suíços”.

    A Suíça foi um dos primeiros países a regulamentar e oferecer licenças bancárias para bancos cripto. O SEBA Bank AG, por exemplo, é uma instituição totalmente regulamentada que garantiu uma licença bancária e de negociação de valores mobiliários da Autoridade Supervisora do Mercado Financeiro Suíço em agosto de 2019.

    O Silvergate era popular entre as empresas de cripto por causa de seus serviços de transferência bancária instantânea e em tempo real. Assim, movimentar fundos na ausência de tais facilidades pode levar mais tempo. Nos EUA, o Signature Bank parece ser o próximo banco fintech popular de escolha para empresas de cripto. A Coinbase já havia transferido as transferências bancárias de seus principais clientes para o Signature Bank.

    O Signature Bank pode ser a próxima melhor escolha para empresas de criptomoedas, mas a questão é por quanto tempo? Em dezembro de 2022, o Signature Bank anunciou sua intenção de sacar até US$ 10 bilhões em depósitos de clientes detentores de ativos digitais, iniciando um êxodo geral do setor de criptomoedas. O banco já havia rompido os laços com a Binance, descontinuando seus serviços bancários SWIFT para a exchange de criptomoedas.

    Embora as empresas cripto sempre tenham achado difícil encontrar um parceiro bancário devido à ausência de regulamentações claras no mercado, a saga Silvergate elevou o nível de dificuldade de transferir dinheiro para exchanges cripto.

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  • Autoridades sul-coreanas viajaram à Sérvia para encontrar Do Kwon

    Autoridades sul-coreanas viajaram à Sérvia para encontrar Do Kwon

    A busca pelo controverso fundador do ecossistema Terra, agora em colapso, Do Kwon, se intensificou com as autoridades sul-coreanas confirmando que enviaram pelo menos duas pessoas à Sérvia para rastreá-lo.

    De acordo com uma reportagem da Bloomberg de 7 de fevereiro, o escritório do promotor em Seul disse que os relatos “não são falsos” sobre membros de sua equipe viajando para o estado dos Bálcãs para encontrar Kwon.

    Parece que pelo menos dois funcionários do estado foram – um do escritório do promotor e outro do Ministério da Justiça da Coreia do Sul.

    Do Kwon falando em uma conferência sobre o Terra. Fonte: Terra.

    A publicação sul-coreana Chosun Media informou em 11 de dezembro que um oficial da inteligência do estado os informou que Kwon havia se baseado na Sérvia.

    Atualmente, não há tratado de extradição entre a Coreia do Sul e a Sérvia.

    Isso provavelmente fez da Sérvia um ótimo esconderijo para Kwon, de acordo com um recente artigo de opinião de Minso Kim, redatora da publicação sul-coreana Chosun Media.

    A Coreia do Sul, no entanto, retirou o passaporte de Kwon, o que pode tornar as viagens futuras mais difíceis.

    Kwon é acusado de estar foragido desde 14 de setembro, quando promotores sul-coreanos emitiram um mandado de prisão contra ele, acusação que ele negou em outubro.

    O empresário de 31 anos também foi acusado de violar as leis do mercado de capitais.

    Embora Kwon seja conhecido por ser um tweeter prolífico, ele passou quase dois meses sem twittar ou retuitar uma única postagem – fazendo com que alguns especulassem o que a figura controversa tem feito.

    Mas Kwon respondeu recentemente a um tweet sugestivo direcionado a ele, afirmando que ele não roubou nenhum dinheiro e nunca teve nenhum “saque secreto”.

    Acho que o Twitter é um bom lugar para rumores, mas um lugar ruim para obter fatos

    Não roubei dinheiro e nunca tive “saques secretos” – fico feliz em abordar alegações específicas

    De qualquer forma, bom dia para você

    — Do Kwon (@stablekwon) 1 de fevereiro de 2023

    Até o momento, Kwon nega qualquer irregularidade.

    O colapso do ecossistema Terra foi em parte desencadeado pela desvinculação de sua stablecoin algorítmica TerraClassicUSD (USTC), UST. O Terra Classic (LUNC) estava intimamente ligado à stablecoin, com isso também caindo perto de 100%.

    Aproximadamente US$ 60 bilhões em valor foram eliminados do ecossistema.

    O Cointelegraph procurou a Terraform Labs e a promotoria sul-coreana para comentar, mas não recebeu uma resposta imediata.

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