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  • Como a Bitdeer está transformando as máquinas de mineração de Bitcoin

    Como a Bitdeer está transformando as máquinas de mineração de Bitcoin

    Os chips de circuito integrado específicos de aplicativos (ASIC) formam a espinha dorsal da indústria de mineração de bitcoin (BTC). As máquinas ASIC são feitas para um único propósito: resolver o algoritmo SHA-256 do Bitcoin o mais rápido possível para coletar as recompensas em blocos. Eles são extremamente eficientes nisso. Uma das máquinas ASIC mais amplamente utilizadas, o Antminer S19, é capaz de realizar 82 trilhões de cálculos por segundo – 820 vezes o número de estrelas na Via Láctea. O mercado de fabricação de ASIC de US$ 30 bilhões é dominado pela Bitmain. As máquinas da empresa chinesa alimentam aproximadamente 80% da taxa de hash do Bitcoin, de acordo com TheMinerMag.

    No entanto, a empresa de mineração de bitcoin com sede em Cingapura, Bitdeer (BTDR), pretende agitar as coisas com o lançamento de uma nova arquitetura de chip ASIC. Estes novos chips poderiam trazer um grande salto em eficiência, afirma a empresa, ao mesmo tempo em que melhora a transparência no processo de fabricação de ASIC. “Os dois principais jogadores [Bitmain e MicroBT] são empresas privadas e muito opacas”, disse Jeff LaBerge, chefe de mercados de capitais e iniciativas estratégicas da Bitdeer, em entrevista ao CoinDesk. “Eles realmente não interagem com a mídia ou fornecem qualquer tipo de orientação sobre o que estão fazendo do ponto de vista de P&D, e isso dificulta muito para os compradores finais planejarem”.

    “Queremos que nossos clientes saibam em que ponto estamos no nosso processo de fabricação, qual é o nosso roteiro em termos de novos designs de chips, em que ponto estamos nos nossos ciclos de produção”, disse LaBerge.

    Shanon Squires, diretor de mineração da empresa de hospedagem de bitcoin Compass Mining, disse ao CoinDesk que uma maior visibilidade na produção de ASIC ajudaria os mineradores a planejarem novos embarques de hardware e tornaria mais fácil prever o crescimento da dificuldade do Bitcoin. “O compromisso da Bitdeer com a transparência é ótimo para a indústria de mineração”, disse ele.

    “Enquanto a Canaan divulga seu volume anual de vendas para vários modelos de mineração, a Bitdeer vai além, fornecendo atualizações de volume de entrega mais frequentes”, disse Wolfie Zhao, chefe de pesquisa do TheMinerMag, ao CoinDesk. “Embora ambos sejam jogadores menores no mercado de hardware, seus esforços demonstram boa fé na promoção da transparência. Esperamos que isso encoraje os principais incumbentes do mercado a observar”.

    Buscando eficiência

    Os chips ASIC têm usado principalmente o mesmo projeto desde 2014. Ao longo da última década, os maiores aumentos na eficiência energética dos ASICs vieram no nível das fundições, à medida que a principal fabricante global de chips TSMC aprimorou seu processo de fabricação. Embora os mineradores também tenham feito alterações no design do chip, tais modificações trouxeram apenas ganhos incrementais.

    Mesmo assim, o progresso tem sido tremendo. O primeiro ASIC já feito, o Avalon da Canaan (2013), tinha uma eficiência energética de 6.000 joules por terahash (J/TH). O Antminer S21XP Hydro da Bitmain, a máquina mais eficiente do mercado atualmente, ostenta uma eficiência de 12 J/TH.

    A Bitdeer, listada na Nasdaq, quer criar uma arquitetura completamente nova para seus ASICs. “Sentimos que será necessário entrar naquilo que chamamos de faixa de eficiência de um dígito”, disse LaBerge, referindo-se a rigs de mineração com menos de 10 J/TH de eficiência.

    Escalar com o projeto tradicional significa usar chips progressivamente mais finos. Mas mais finos significa que os chips têm mais chances de ter defeitos e os rendimentos por lote tendem a cair. “Você também está competindo com a Apple e a Nvidia e algumas das maiores empresas do mundo pelos mesmos materiais”, disse LaBerge. O Diretor de Estratégia da Bitdeer, Haris Basit, está liderando uma equipe de engenheiros para criar um novo framework. Alguns membros dessa equipe trabalharam nos designs encontrados nos primeiros chips ASIC da Bitmain em 2014 – os chips cuja arquitetura se tornou o padrão da indústria. (A Bitmain não respondeu a um pedido de comentário.)

    A pesquisa da Bitdeer já teve sucessos. O produto mais recente da empresa, o SEALMINER A3, alcançou uma eficiência energética de 9,7 J/TH durante os testes de desempenho, informou a empresa na segunda-feira. Isso significa que o A3 – que ainda usa o projeto tradicional de ASIC – pode acabar levando a coroa de eficiência do S21XP Hydro.

    No entanto, o SEALMINER A4 da empresa, que utilizará a nova arquitetura de chip, deve consumir 5 J/TH. Provavelmente será a máquina ASIC mais eficiente do mercado por uma margem significativa.

    Comparando os ASICs da Bitdeer com a mais antiga máquina de mineração de bitcoin e a melhor do mercado atual (CoinDesk) “As pessoas sabem há muito tempo que você pode reciclar [a carga elétrica] em um chip, mas ninguém realmente foi capaz de descobrir como fazer isso de uma forma que permita um alto desempenho… Nós quebramos o código sobre como fazer isso em uma aplicação de alto desempenho”, disse Basit no podcast Coin Stories em dezembro.

    “Em vez de usar [a carga] apenas uma vez e descarregá-la, usamos várias vezes, quatro, cinco, seis vezes. Portanto, obtemos uma melhoria de 75-80% na eficiência ao fazer isso”, acrescentou Basit. “Nossos chips SEALMINER A4 usarão essa tecnologia, mas ela também deve ser aplicável mais geralmente em chips digitais, especialmente chips digitais que são altamente ativos, como GPUs e chips de processamento de sinal.”

    Fabricação de chips

    Fabricar ASICs não é fácil. A equipe de pesquisa da Bitdeer está dividida em duas unidades (uma em Cingapura, outra no Vale do Silício) que trabalham em novos designs de chips. “Para uma máquina tão simples – tudo o que ela faz é resolver o algoritmo SHA-256 – é extremamente complicado de projetar. Temos alguns dos melhores engenheiros do mundo trabalhando nisso”, disse LaBerge. A empresa gasta aproximadamente US$ 6-8 milhões em pesquisa a cada trimestre.

    Até agora, a empresa tem lançado novos produtos em um ritmo acelerado. A Bitdeer lançou tanto o SEALMINER A1 quanto o A2 em 2024 e espera que o A3 entre em produção em massa no segundo semestre de 2025. Diz-se que o A4 deve atingir o “tape-out” (a última etapa do seu processo de design) no terceiro trimestre do ano, com um lançamento provável no final de 2025 ou início de 2026.

    Quando um novo design de chip é finalizado, a Bitdeer envia os planos para a TSMC. Não apenas a empresa taiwanesa é a maior fabricante de chips do mundo, mas também a mais avançada em termos tecnológicos, o que torna crucial a parceria da Bitdeer com ela.

    “Você não pode simplesmente ir para a TSMC e dizer: ‘Ei, eu quero 100 exahash em chips nos próximos três meses’. Há um processo para passar por isso”, disse LaBerge. “Você entra e pede a alocação de chips, e eles a fornecerão com base na prioridade.”

    Quando a Bitdeer recebe os planos, a TSMC produz uma máscara, que essencialmente funciona como um modelo para os chips – como o platô em uma impressora. A máscara é enviada para a Bitdeer junto com chips de risco (um pequeno lote de chips que a empresa pode usar para testes) para garantir que o design funcione corretamente. Se a empresa precisar de alterações no design, é nesse momento que elas acontecem. Nesse caso, a TSMC faz correções com base no feedback da Bitdeer e envia uma nova máscara com novos chips de risco. Tudo isso tem um custo significativo. A Bitdeer gastou US$ 14 milhões no tape-out do A2 e US$ 26 milhões no do A3.

    Quando a Bitdeer está satisfeita com um design, a TSMC usa a máscara para produzir em massa as wafers. LaBerge comparou as wafers a folhas, cada uma contendo centenas de chips. Tecnicamente, uma máscara pode ser usada para criar um número quase ilimitado de wafers, mas a TSMC tem recursos finitos e só pode produzir um número certo de chips, então as empresas acabam competindo por eles.

    Uma das vantagens do design do A4, de acordo com LaBerge, é que ele deverá tornar o processo de alocação de chips da empresa mais fácil. “[Basit] desafiou a equipe a criar uma nova arquitetura que não precisasse passar pelos processos mais recentes da TSMC, mas pudesse voltar algumas gerações, o que nos permitiria usar um nó muito menos procurado”, disse ele. Um nó semicondutor é basicamente uma versão específica da tecnologia de fabricação de chips da empresa; a TSMC está constantemente construindo novos nós na tentativa de refinar seus processos.

    Leva aproximadamente três meses para a Bitdeer receber sua máscara e chips de risco depois de enviar seu design inicial para a TSMC. Em seguida, são mais três ou quatro meses para a empresa receber seus chips depois de dar o sinal verde para a produção em massa. Os chips são enviados diretamente para as instalações de fabricação da Bitdeer na Ásia. A partir daí, pode levar de quatro a oito semanas para que as máquinas de mineração sejam totalmente construídas e embaladas.

    Mirando o topo

    Apesar de todos os custos incorridos durante a produção, parte do capital necessário para fabricar ASICs vem dos clientes da Bitdeer.

    Os mineradores interessados em adquirir os ASICs da Bitdeer geralmente pagam um depósito de 25% a 50% do custo total do pedido. O ciclo de produção costuma durar em média seis a sete meses, então não demora muito para a empresa recuperar seu dinheiro e obter lucro.

    A construção de ASICs também cria vantagens para as próprias operações de mineração da Bitdeer. Até recentemente, a empresa, fundada em 2021, focava no negócio de hospedagem, ou seja, fornecia instalações para que outros mineradores de bitcoin colocassem suas máquinas. A Bitdeer está lentamente saindo desse modelo e expandindo suas próprias operações de mineração ao lado de seu braço de fabricação de ASICs.

    A aquisição de ASICs é tipicamente a parte mais cara de construir uma operação de mineração de bitcoin. Essas máquinas geralmente duram apenas cerca de três ou quatro anos antes que modelos mais novos as tornem obsoletas, então as empresas de mineração de bitcoin estão constantemente procurando adquirir mais.

    Não apenas a Bitdeer é capaz de reduzir consideravelmente esses custos produzindo suas próprias máquinas, mas também tem a opção de vender suas máquinas de mineração para outras empresas, dependendo de suas necessidades.

    No futuro, a Bitdeer pretende competir com a Bitmain e a MicroBT, e interromper o que LaBerge chamou de duopólio do mercado de ASICs. “Queremos ser o principal jogador do mercado, com certeza”, disse LaBerge. “Acreditamos que temos a equipe e a tecnologia para fazer isso.”

    ATUALIZAÇÃO (14 de março de 2025, 15:30 UTC): Adicionado o custo do tape-out do SEALMINER A3.

  • Como a Coreia do Norte Lava Bilhões em Criptomoedas Roubadas

    Como a Coreia do Norte Lava Bilhões em Criptomoedas Roubadas

    Como a Coreia do Norte lava seu saque de criptomoedas?

    Cada vez que o Reino Eremita hackeia com sucesso uma empresa ou protocolo – como quando pilhou $1,5 bilhão da exchange de criptomoedas Bybit em 21 de fevereiro – ele enfrenta o desafio significativo de descarregar seus ativos. Não pode simplesmente enviar os fundos para uma exchange importante como Binance ou Coinbase, porque essas empresas implementam verificações de Conheça Seu Cliente (KYC) e trabalham em conjunto com agências de aplicação da lei para congelar os fundos obtidos ilegalmente assim que forem depositados em suas plataformas.

    Em vez disso, a Coreia do Norte usa uma rede bem desenvolvida de corretores de balcão (OTC) para lavar os fundos roubados, de acordo com Ari Redbord, chefe global de políticas da empresa de análise de blockchain TRM Labs. “Eles vão procurar exchanges globalmente que não têm controles de conformidade em vigor”, disse Redbord, ex-assessor sênior do Secretário Adjunto e do Subsecretário de Terrorismo e Inteligência Financeira do Tesouro dos EUA, em entrevista ao CoinDesk. “Todos usam organizações chinesas de lavagem de dinheiro. Os cartéis as usam para movimentar fundos. Existe uma rede que os norte-coreanos têm usado há anos.”

    “Mas não é apenas a China. Olhe ao redor do mundo em lugares onde não há regulamentação ou falta de controles de lavagem de dinheiro. A Rússia tem sido como um estado de lavagem de dinheiro por muito tempo. Há toneladas de atividade em mercados da dark net e atores de ransomware relacionados à Rússia. A Coreia do Norte também usou cassinos em Macau para lavar dinheiro fiduciário.”

    Descarregando bilhões

    Até onde sabemos, a Coreia do Norte nunca usou criptomoedas para pagar coisas na cena internacional. Em vez disso, tenta converter os tokens em moedas emitidas pelo governo, como o renminbi chinês ou o dólar americano, disse Redbord.

    Mas descarregar bilhões em valor não é fácil. A Coreia do Norte roubou mais de $5 bilhões desde 2017, de acordo com a TRM. Dividido mensalmente, isso significa que a Coreia do Norte precisou descarregar pelo menos $51 milhões por mês em média – o que é muito para as capacidades de sua rede de lavagem de dinheiro. “Inevitavelmente, você vê esses fundos ficarem em carteiras por longos períodos de tempo. Não acho que seja eles criando uma reserva estratégica de alguma forma; eles simplesmente não conseguem descarregar os fundos”, disse Redbord. “Em todo o mundo, a Coreia do Norte quer tirar esses fundos da cadeia o mais rápido possível.”

    “É muito dinheiro. Pense em Pablo Escobar – ele tinha esse enorme problema de armazenar dinheiro. Ele não sabia onde colocar tudo”, acrescentou Redbord. “É isso que a Coreia do Norte tem com criptomoedas agora.”

    No caso do hack da Bybit, a grande maioria do ETH roubado já foi convertida em Bitcoin via THORswap, um protocolo que permite trocas sem permissão entre as redes Ethereum e Bitcoin. O saque está sendo agora alimentado através de misturadores (protocolos que permitem aos usuários ofuscar suas transações na blockchain) como Wasabi e CryptoMixer. Essas plataformas normalmente processam não mais do que $10 milhões por dia, o que significa que a Coreia do Norte enfrenta possíveis gargalos antes mesmo de tentar descarregar seus fundos roubados através de corretores OTC. “Se esses misturadores podem continuar a absorver a quantidade de dinheiro envolvida é uma questão em aberto”, disse a TRM em um relatório recente.

    O que acontece depois?

    Uma vez que os fundos são descarregados através dos corretores OTC, o rastro se perde para empresas de análise de blockchain como a TRM, mas não necessariamente para agências governamentais como o FBI, HSI ou IRS-CI, que cada um tem uma ampla gama de ferramentas de coleta de informações à sua disposição.

    Essas agências às vezes são capazes de recuperar fundos roubados. No caso do ataque de ransomware ao Colonial Pipeline em 2021, o Departamento de Justiça (DOJ) eventualmente conseguiu recuperar quase 85% do resgate em bitcoin (BTC) pago ao grupo de cibercriminosos russos Darkside. Não está claro como os investigadores obtiveram as chaves privadas do grupo de hackers.

    A rede de empresas de fachada chinesas que a Coreia do Norte usa para lavar fundos – seja de criptomoedas ou de outras fontes – está constantemente sendo monitorada por agências dos EUA em colaboração com autoridades japonesas e sul-coreanas, disse Redbord. E conseguir que os fundos sejam lavados através do sistema bancário chinês não significa necessariamente que o jogo está ganho para a Coreia do Norte.

    Em 2019, procuradores federais dos EUA emitiram intimações para três bancos chineses em um caso de lavagem de dinheiro da Coreia do Norte. Isso seria normalmente impossível porque o governo dos EUA não tem jurisdição sobre o sistema bancário chinês, explicou Redbord, que trabalhou no caso.

    Mas uma disposição da Lei PATRIOT dos EUA permite a prática sob circunstâncias específicas. Se o banco estrangeiro não responder, o governo dos EUA tem permissão para cortar os bancos correspondentes – essencialmente desconectando o banco estrangeiro do sistema bancário dos EUA.

    Naquele caso específico, os bancos chineses eventualmente cumpriram a intimação, disse Redbord. Mas a estratégia é difícil de replicar porque requer capital político sério. “Estamos falando de alguns dos maiores bancos do mundo. Se você realmente cortasse a banca correspondente de um dos principais bancos chineses, não seria bom para a economia”, disse Redbord. É por isso que o Secretário do Tesouro e o Procurador-Geral precisam aprovar esse tipo de estratégia.

    “Se algum governo estivesse disposto a se envolver um pouco, provavelmente seria este”, disse Redbord. “Emitir uma intimação para um banco chinês pequeno ou de médio porte provavelmente seria algo que valeria a pena fazer. Isso envia uma mensagem muito forte.”

  • Copper contrata Tammy Weinrib como Diretora de Conformidade para as Américas à medida que se expande nos EUA.

    Copper contrata Tammy Weinrib como Diretora de Conformidade para as Américas à medida que se expande nos EUA.

    Copper contrata Tammy Weinrib como nova chief compliance officer

    A empresa de custódia de criptomoedas Copper contratou Tammy Weinrib como sua nova chief compliance officer e oficial da Lei de Sigilo Bancário (BSA) para as Américas, conforme comunicado à imprensa na segunda-feira.

    Weinrib liderará a iniciativa de licenciamento da empresa no mercado dos EUA e fará parte da equipe executiva da Copper, sediada em Nova York. Sua contratação faz parte da expansão da Copper nos EUA e segue a nomeação de Amar Kuchinad como CEO global em outubro do ano passado.

    Weinrib trabalhou anteriormente como chief compliance officer e oficial BSA na Binance.US. Antes disso, ela trabalhou na exchange de criptomoedas Gemini. Ela teve uma carreira no setor financeiro tradicional antes de ingressar no mercado de criptomoedas, com passagens pelo banco de Wall Street Citi, The Royal Bank of Scotland (RBS) e Standard Chartered (STAN).

    “Sua nomeação marca um passo importante à medida que aceleramos nossa estratégia de crescimento e expandimos nossa oferta para o setor financeiro tradicional”, disse Amar Kuchinad, CEO global da Copper, no comunicado.

    A Copper informou em dezembro que havia retirado sua inscrição para se tornar registrada junto ao regulador de serviços financeiros do Reino Unido. A decisão faz parte da mudança estratégica da empresa para focar em mercados como os EUA, Europa e Oriente Médio.

    Leia mais: Crypto Custody Firm Copper Withdraws U.K. Registration Application

  • Donald Trump Nomeia XRP, SOL, ADA, Mas não BTC como Parte da Reserva de Criptomoedas dos EUA.

    Donald Trump Nomeia XRP, SOL, ADA, Mas não BTC como Parte da Reserva de Criptomoedas dos EUA.

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nomeou XRP, Solana (SOL) e Cardano (ADA) como três ativos a serem incluídos em uma reserva estratégica de criptomoedas dos EUA no domingo, fornecendo os primeiros detalhes sobre como tal reserva pode ser. Notavelmente, o Bitcoin (BTC) e o Ethereum (ETH), as duas maiores criptomoedas por capitalização de mercado, não foram mencionados em seu comunicado. Trump fez o anúncio no Truth Social, sua plataforma de mídia social.

    “Uma Reserva de Criptomoedas dos EUA elevará esta indústria crítica após anos de ataques corruptos da Administração Biden, por isso minha Ordem Executiva sobre Ativos Digitais direcionou o Grupo de Trabalho Presidencial a avançar com uma Reserva Estratégica de Criptomoedas que inclui XRP, SOL e ADA”, dizia a postagem. “Vou garantir que os EUA sejam a Capital Mundial das Criptomoedas. Estamos TORNANDO A AMÉRICA GRANDE NOVAMENTE!”

    Uma ordem executiva assinada pelo presidente em janeiro direcionou um grupo de trabalho para avaliar uma reserva estratégica de criptomoedas, mas não exigiu explicitamente que os EUA criassem uma. No entanto, Trump vem discutindo a ideia desde sua campanha presidencial de 2024.

    A senadora Cynthia Lummis apresentou anteriormente um projeto de lei para criar uma reserva estratégica de bitcoin para os EUA. Ela defendeu pela primeira vez uma na conferência Bitcoin Nashville do ano passado, onde Trump também falou. Vários legisladores estaduais dos EUA já apresentaram projetos de lei para criar suas próprias reservas de criptomoedas, embora esses esforços tenham em grande parte fracassado.

  • Presidente do Banco Nacional Suíço descarta BTC como ativo de reserva.

    Presidente do Banco Nacional Suíço descarta BTC como ativo de reserva.

    O Presidente do Banco Nacional da Suíça (SNB), Martin Schlegel, rejeitou a ideia de manter bitcoin como parte das reservas do banco central da Suíça, citando a falta de estabilidade, liquidez e segurança, de acordo com a mídia local.

    Falando ao grupo Tamedia, Schlegel citou três preocupações principais em torno das criptomoedas. A primeira é a volatilidade, que ele disse torna-as inadequadas para a preservação de valor a longo prazo. “Em segundo lugar, nossas reservas precisam ser altamente líquidas para que possam ser usadas rapidamente para fins de política monetária, se necessário”, disse Schlegel ao Tamedia antes de apontar a falta de segurança inerente aos ativos baseados em software. “Todos sabemos que o software pode ter bugs e outros pontos fracos.”

    As palavras do Presidente do Banco Nacional da Suíça vêm em meio a um crescente debate na Suíça sobre a classe de ativos incipiente. Uma iniciativa recente está pressionando por uma emenda constitucional que exige que o SNB mantenha bitcoin em suas reservas ao lado do ouro, disse o artigo.

    A iniciativa, lançada em dezembro e liderada pelo empresário Yves Bennaim, não entra em detalhes quando se trata das alocações de bitcoin, mas especifica que deve ser construída a partir dos lucros do banco. Ela tem 18 meses para coletar 100.000 assinaturas para tentar desencadear uma votação nacional sobre o tema.

    Apesar da crescente aceitação das criptomoedas na Suíça, com vários bancos suíços oferecendo serviços relacionados a criptomoedas aos clientes, Schlegel descartou a classe de ativos como um “fenômeno de nicho.” As moedas, ele disse ao Tamedia, já estavam em competição, e Schlegel afirmou que o banco não tem “medo da competição das criptomoedas,” citando a contínua força do franco suíço.

  • Como se preparar para um grande acordo de falha de conformidade: A abordagem da OKX

    Como se preparar para um grande acordo de falha de conformidade: A abordagem da OKX

    Protocolos de Confidencialidade para Lidar com Falhas Regulatórias da OKX

    Protocolos confidenciais estabelecidos para lidar com notícias de falhas regulatórias por uma das cinco principais exchanges de criptomoedas, a OKX, sugerem que a empresa provavelmente estava esperando um acordo com as autoridades dos EUA há algum tempo. Isso aconteceu na segunda-feira, quando a OKX anunciou um acordo de mais de US$ 500 milhões com o Departamento de Justiça dos EUA após não obter uma licença de transmissor de dinheiro e supostamente facilitar US$ 5 bilhões em “transações suspeitas e lucros criminosos”.

    O planejamento meticuloso da OKX faz uma leitura fascinante. O documento secreto de gerenciamento de crises visto pelo CoinDesk se refere a uma “Equipe SWAT” de mensagens que pode ser mobilizada para implementar várias formas de os principais executivos da empresa comunicarem um acordo por meio das redes sociais e ao falar com repórteres.

    Muito antes da multa e confisco ocorridos na segunda-feira, a OKX havia produzido orientações específicas em relação ao acordo com o DOJ, bem como com o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro dos EUA (OFAC, ou órgão de vigilância de sanções), por exemplo.

    Uma abordagem favorita é apontar que toda a indústria de criptomoedas tem estado amplamente sob intenso escrutínio e que a OKX está cooperando plenamente com os reguladores, disse o documento. Isso foi ecoado no comunicado de imprensa de segunda-feira, que disse que a OKX “agradece” a “colaboração” do DOJ.

    Desde que a administração do presidente Donald Trump assumiu o cargo no mês passado, o foco principal das agências reguladoras no campo das criptomoedas tem sido reverter sua postura anteriormente agressiva de fiscalização, com a SEC encerrando litígios em curso e investigações em andamento. Mas não foi o caso da OKX, que, assim como a Kucoin com sua recente multa de US$ 300 milhões e a Binance em 2023, foi forçada a acordos custosos.

    A orientação se refere ao que se espera do fundador da OKX, Star Xu, da presidente Hong Fang e de outros executivos quando se trata de “ações em redes sociais em dois cenários: 1) Vazamento antes do acordo com a OFAC, 2) após o acordo com a OFAC.”

    Além disso, sobre a questão da OFAC, se os executivos forem questionados se a OKX atendeu mercados sancionados, uma sugestão é dizer: “Clientes de mercados sancionados passaram quando tínhamos controles e sistemas de conformidade imaturos […] É uma parte muito pequena e insignificante da base de clientes da Okcoin ou OKX.”

    De fato, o comunicado de imprensa da OKX de segunda-feira reconheceu que os clientes dos EUA podiam negociar na exchange global. “O número total de clientes dos EUA envolvidos – que não estão mais na plataforma – representou uma pequena porcentagem da população mundial de clientes da empresa”, dizia o comunicado.

    Conscientização da marca

    Outra prioridade para a OKX é como a empresa coreografa suas grandes parcerias de patrocínio com clubes de futebol como o Manchester City, a equipe de Fórmula 1 McLaren e o Festival de Cinema Tribeca. A empresa estima que cerca de US$ 100 milhões por ano foram gastos nessas parcerias nos últimos três anos.

    O plano de ação para os parceiros da marca envolve o chefe de marketing da OKX dando a cada parceiro uma ligação “na última hora antes da notícia ser divulgada”.

    A estratégia recomendada aqui é dizer que a OKX se preparou para uma revisão regulatória, dada a intensa fiscalização sobre as empresas de criptomoedas. Se questionado por que a exchange não compartilhou informações sobre isso antes, o documento afirma que essas são investigações pendentes e assuntos não públicos. Também há um tópico sugerindo que o CMO e o chefe jurídico da OKX “revisem as cláusulas em nossos contratos de parceria de marca novamente”.

    Não mencione OKB

    Outro detalhe que recebe atenção no documento de planejamento da OKX é a criptomoeda nativa da exchange, OKB. Uma preocupação óbvia após a FTX é qualquer sugestão de que o OKB tenha sido usado como garantia ou para financiar qualquer operação da OKX, como foi o caso do token FTT da FTX.

    Claro, o token de exchange OKB não foi sujeito a nada parecido com as iniquidades do token de exchange da FTX. No entanto, ele esteve envolvido em uma queda repentina em janeiro de 2024, após a qual a OKX rapidamente se ofereceu para compensar os usuários que tiveram prejuízos. O token, que tem um volume de negociação e liquidez relativamente baixos, teve 10 carteiras inativas se tornarem ativas e começarem a negociar pouco antes da queda, de acordo com Marina Khaustova, COO da Crystal Intelligence, uma empresa de análise de blockchain.

    Pouco depois do crash do OKB, os executivos da OKX Tim Byun, ex-CEO da OKcoin e chefe de relações governamentais globais, e o chefe de produto Wei Lan foram dispensados pela OKX. Uma fonte familiarizada com a situação disse que Byun foi “sacrificado” após o crash do OKB.

    Não surpreendentemente, o protocolo de comunicação da OKX enfatiza que os executivos devem “abster-se de mencionar o OKB e referir-se a isso apenas se perguntados”.

    Gestão de mídia

    Outra parte do quebra-cabeça é como a exchange deve lidar com as consultas da mídia. Caso a OKX receba e-mails ou ligações de um jornalista em busca de comentários sobre investigações em andamento, a Equipe SWAT e a equipe de RP devem entrar em ação para “ganhar tempo oferecendo as agendas de liderança”.

    Enquanto isso, o plano é “entrar em contato com publicações amigáveis-chave para uma história paralela que semeie uma narrativa complementar à história original”, afirma o documento.

    “1. Pressione por atraso 2. Confirme publicações amigáveis 3. Coloque em fila comandos internos/externos de comunicação, para que os enviamos quando a história sair”, dizia.

    A OKX não forneceu comentários até o fechamento desta edição.

  • Escassez de fornecimento de Ether? Hacker da Bybit emerge como o 14º maior detentor de ETH do mundo

    Escassez de fornecimento de Ether? Hacker da Bybit emerge como o 14º maior detentor de ETH do mundo

    O hacker da Bybit, supostamente uma entidade norte-coreana, é agora um dos maiores detentores de ether do mundo, o que pode ter implicações otimistas para o preço à vista da criptomoeda. De acordo com dados da Arkham Intelligence e do executivo da Coinbase, Connor Grogan, esse ator malicioso detém 489.000 ETH, avaliados em aproximadamente US$ 1,34 bilhão, constituindo cerca de 0,4% do total de fornecimento de ether, tornando-o o 14º maior detentor de Ether globalmente. Isso coloca o hacker à frente da Ethereum Foundation, do CEO da Ethereum, Vitalik Buterin e da Fidelity. É importante notar que os endereços vinculados a essa entidade estão sendo monitorados de perto e colocados em lista negra pelas exchanges, o que significa que o hacker provavelmente terá dificuldades para descarregar essas moedas no mercado. Em termos mais simples, é provável que o fornecimento de ether hackeado esteja perdido permanentemente. Além disso, a Bybit, que supostamente assegurou um empréstimo ponte de parceiros não identificados para cobrir quase 80% do ether perdido no hack de sexta-feira, provavelmente precisará comprar moedas no mercado. “No que diz respeito a esse fornecimento, ele está essencialmente perdido. Nenhuma mesa de OTC ou exchange facilitará o movimento de uma quantidade tão grande. Enquanto isso, a Bybit está com 402 mil ETH em falta. O empréstimo ponte pode cobrir as necessidades imediatas, mas a compra ainda será necessária”, disse Vance Spencer, co-fundador da empresa de VC de criptomoedas Framework Ventures, no X. Isso provavelmente explica por que o ether subiu 2,6% para US$ 2.730 em relação à baixa durante a noite de cerca de US$ 2.614. As taxas de financiamento em futuros perpétuos atrelados ao ether permanecem positivas, o que implica um viés para as posições longas, de acordo com a fonte de dados Coingecko.

    Fonte

  • SEC abandonando o caso da Coinbase (COIN) pode impulsionar as ações da Robinhood (HOOD), Tokens supostamente classificados como títulos

    SEC abandonando o caso da Coinbase (COIN) pode impulsionar as ações da Robinhood (HOOD), Tokens supostamente classificados como títulos

    O Securities and Exchange Commission (SEC) potencialmente desistindo de sua ação judicial contra a Coinbase pode ajudar a impulsionar o sentimento não apenas para tokens criptográficos que foram alegados como títulos sob a última administração presidencial, mas também para as ações da popular exchange Robinhood (HOOD).

    Enquanto a SEC ainda não votou oficialmente no caso da Coinbase, provavelmente será bem recebido pela indústria que enfrentou ações de execução pela agência sob a administração de Joe Biden. A Robinhood foi uma das exchanges que teve que retirar da lista todos os tokens que foram alegados como títulos em junho de 2023. No entanto, após a vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos EUA no ano passado, a exchange readicionou alguns desses tokens, incluindo o SOL da Solana, que a SEC alegou ser um título. Com o caso da Coinbase prestes a ser abandonado, exchanges como a Robinhood se sentem menos expostas ao risco ao adicionar mais tokens à sua plataforma, potencialmente aumentando a receita de negociação. Mais recentemente, a popular plataforma de criptomoedas afirmou que sua receita do quarto trimestre aumentou 115% em relação ao ano anterior, superando as estimativas de Wall Street, impulsionada principalmente por um aumento na receita de negociação de criptomoedas. De acordo com o Cryptorank.io, os cinco principais tokens, com base na capitalização de mercado, que foram alegados como títulos incluem BNB, Solana (SOL), Cardano (ADA), Tron (TRX) e Toncoin (TON).

    O movimento também pode encorajar mais empresas a listar suas empresas publicamente nos mercados dos EUA. Várias empresas de criptomoedas já são rumores de estar considerando ofertas públicas iniciais (IPOs) nos EUA, incluindo Blockchain.com, BitGo, Gemini, EToro, Bullish Global (empresa-mãe da CoinDesk), Ripple e Circle.

  • Bancos centrais vão se afastar de criar moedas como Drex, prevê MasterCard

    Bancos centrais vão se afastar de criar moedas como Drex, prevê MasterCard

    O chefe da divisão de criptomoedas da Mastercard, Raj Dhamodharan, fez uma previsão nada otimista para a emissão de CBDCs por bancos centrais em 2025, como o Drex, por exemplo.

    De acordo com ele, o ano será o primeiro a remover as discussões globais de novos ativos digitais emitidos por bancos centrais para o varejo. No entanto, dentro do setor bancário, as discussões devem crescer, com CBDCs funcionando apenas entre bancos e instituições financeiras.

    No Brasil, o Drex é um caso de CBDC que está em estudo pelo banco central, que nos últimos dias tentou se afastar do termo, ainda que ligações com “moeda digital de banco central” ainda conste nas documentações.

    “Bancos centrais vão se afastar de CDBCs e focar em produtos para bancos”

    A previsão de Raj começa lembrando que o termo CBDC foi um dos principais em debates de banqueiros centrais nos últimos anos. Contudo, sua viabilidade tecnológica não é uma prioridade mais para as instituições.

    Uma das principais influências para o processo é a ascensão de Donald Trump a presidência dos EUA, diz o especialista da Mastercard. Isso porque, o presidente norte-americano deixou claro em sua campanha e quando assumiu seu novo mandato que não gosta de CBDCs.

    “Há apenas alguns anos, muitos bancos centrais do mundo estavam analisando a viabilidade de emitir suas próprias moedas em formato digital. Hoje, mais e mais bancos centrais concluíram que o setor privado está inovando bem por conta própria e que as moedas digitais do banco central voltadas para o público em geral não precisam ser uma alta prioridade. Na verdade, outro elemento da ordem executiva de Trump sobre ativos digitais proíbe o desenvolvimento e a emissão de CBDCs, chamando-as de uma ameaça à estabilidade do sistema financeiro.”

    Assim, o chefe de criptomoedas da Mastercard declarou que o ano de 2025 deve se afastar de criações similares focadas no varejo, focando apenas no mercado de atacado, segundo ele.

    Em 2025, espero que mais bancos centrais sigam essa tendência, afastando-se dos CBDCs focados no consumidor, conhecidos como CBDCs “de varejo”. Mas eles continuarão a buscar ativos digitais voltados para o setor bancário e outras instituições financeiras, também conhecidos como CBDCs “de atacado”. Esses CBDCs podem aumentar fundamentalmente as capacidades de liquidação institucional e permitir a movimentação mais rápida de capital entre jurisdições,” diz Raj.

    Caso sua previsão se confirme, o Brasil pode ser um dos países impactados, visto que é um dos principais a criar uma CBDC. De qualquer forma, não está claro se há planos de mudanças na autarquia brasileira, que segue sob olhar atento do público.

    “Mercado de criptomoedas está mais forte”

    Se o mercado de CBDCs começa a cambalear, o mercado de criptomoedas está cada vez mais forte na visão do especialista da Mastercard.

    A indústria de criptomoedas agora está em uma base mais forte. Os jogadores ruins foram expulsos do espaço (ou caíram espetacularmente). O acesso mais fácil aos ativos digitais atraiu mais investidores comuns, e isso, por sua vez, chamou a atenção de jogadores financeiros tradicionalmente avessos ao risco, como empresas de fundos mútuos,” diz ele.

    Assim, tudo indica que o cenário previsto para os próximos meses, na visão de especialistas de grandes empresas, segue em alta, para criptomoedas e a tecnologia blockchain também.



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  • Subtenente do Exército Brasileiro defende metaverso militar como estudo: “battleverse”

    Subtenente do Exército Brasileiro defende metaverso militar como estudo: “battleverse”

    O subtenente Julio Cezar Rodrigues Eloi, do Exército Brasileiro, fez um recente artigo para mostrar como o metaverso é uma tecnologia que pode ajudar em várias aplicações militares.

    De acordo com seu artigo publicado no blog do exército, o chamado “battleverse” é uma realidade presente em vários comandos militares de grandes potências, como a China, que tem o maior exército em número de militares na ativa.

    O militar brasileiro lembra que nos últimos anos, várias tecnologias começaram a crescer, como a blockchain, realidade aumentada e virtual, inteligência artificial, e o metaverso também tem um lugar de destaque entre as inovações.

    Vale lembrar que o oficial do Exército brasileiro publicou um artigo recente citando a tecnologia das criptomoedas e sua importância na defesa dos países.

    Blockchain é uma das tecnologias ligadas ao metaverso, e Subtenente do Exército Brasileiro destaca potencial de uso por militares

    Com o sistema de battleverse em foco, o subtenente Julio Cezar estudou a teoria do assunto para escrever um artigo dedicado ao tema.

    Assim, ele entendeu que o metaverso já tem ligação com tecnologias importantes, dentre elas a blockchain.

    De acordo com o trabalho de Zhai et al (2023), o metaverso integra diversas tecnologias, que incluem: Blockchain, interação humano-computador (human-computer Interaction), jogos (Game), inteligência artificial (Artificial intelligence), rede e computação (Network and computing), e gêmeo digital (digital Twin), comumente chamado de “BIGANT”.“, diz artigo.

    Entre as principais aplicações do metaverso no ambiente militar, o artigo explora os casos de Planejamento estratégico e simulação, Treinamento virtual, Coleta e análise de informações e Pesquisa e inovação tecnológica.

    No entanto, como ele ponderou em seu estudo, o metaverso encontra-se em fase inicial e ainda sem grande teoria. Assim, a proteção contra riscos cibernéticos é uma das lacunas que ainda carece de melhores explicações.

    Além disso, o real impacto que a inovação pode apresentar para a sociedade também não está conhecido. De qualquer forma, ele entende que a pesquisa e estudo nesta área pode gerar impactos no setor militar.

    Brasil já discutiu aplicação militar do metaverso em evento das Nações Unidas

    Em 2022, o Brasil, representado por oficiais de alto escalão das forças militares, discutiu aplicações militares do metaverso.

    Conjuntamente com as Nações Unidas, o evento reunia o serviço de polícia da entidade da qual o Brasil faz parte. Assim, ficou alinhado que os militares brasileiros poderiam começar a utilizar o metaverso para realizar testes.

    Para aprimorar combates e simulações reais vividas por soldados, o ambiente virtual passou por análise das forças de segurança. Durante o evento, os representantes do Brasil também lembraram a importância em se manter a paz mundial.



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  • Como o novo slogan da CoinEx “sua especialista em negociação de criptomoedas” capacita a negociação de criptomoedas

    Como o novo slogan da CoinEx “sua especialista em negociação de criptomoedas” capacita a negociação de criptomoedas

    A CoinEx, uma plataforma líder global de negociação de criptomoedas, lançou recentemente seu novo slogan de marca — “CoinEx: sua especialista em negociação de criptomoedas”.

    Esta iniciativa não apenas marca uma atualização em seu posicionamento de marca, mas também destaca uma melhoria significativa na profundidade e profissionalismo do serviço da plataforma, o que eu, como usuário, senti profundamente. Abaixo estão algumas das minhas experiências pessoais usando a CoinEx.

    Quando conheci a CoinEx, sua interface intuitiva e recursos de negociação de baixo limite me permitiram começar rapidamente, especialmente nos estágios iniciais da negociação de criptoativos.

    A simplicidade e a facilidade de uso reduziram muito minha curva de aprendizado. No entanto, conforme meu envolvimento com o mercado se aprofundou, minhas necessidades mudaram gradualmente de funções básicas de negociação para suporte profissional mais avançado, incluindo análise de mercado, ferramentas de gerenciamento de risco e segurança de ativos.

    O lançamento do novo slogan da marca CoinEx é uma resposta precisa a essa demanda crescente do usuário. A plataforma não apenas continua sua tradição de otimizar a experiência do usuário, mas também fortalece o suporte à minha estratégia de negociação com uma série de ferramentas e serviços especializados.

    Por exemplo, as ferramentas de análise de dados de mercado em tempo real da CoinEx e os recursos de gráficos detalhados me ajudam a capturar melhor as tendências de mercado. Além disso, suas funções financeiras oferecem maior flexibilidade e eficiência no gerenciamento do meu portfólio de investimentos.

    Essa mudança de “otimização da experiência do usuário” para “empoderamento profissional” me fez sentir a estratégia de visão de futuro e a orientação do usuário da CoinEx.

    Serviços profissionais: dupla proteção para segurança dos ativos e decisões comerciais

    Na negociação de criptoativos, a segurança dos ativos é sempre minha maior prioridade. A CoinEx construiu um sistema de proteção de ativos altamente seguro por meio de tecnologias de criptografia de multicamadas, separação de carteiras frias e quentes e sistemas de monitoramento de risco 24 horas por dia, 7 dias por semana.

    Essas medidas de segurança profissionais não apenas fornecem tranquilidade durante o processo de negociação, mas também aumentam significativamente minha confiança na plataforma.

    Além disso, a CoinEx também me ajuda a otimizar estratégias de negociação por meio de insights de mercado aprofundados e ferramentas profissionais de suporte à decisão.

    A plataforma publica regularmente relatórios de pesquisa de mercado, ferramentas de análise técnica e interpretações macroeconômicas, fornecendo uma perspectiva de mercado multidimensional que me ajuda a tomar decisões de investimento mais racionais em um ambiente de mercado complexo.

    Por exemplo, durante um período de volatilidade do mercado, consegui ajustar minha alocação de posição em tempo real usando os dados e ferramentas de análise fornecidos pela CoinEx, evitando efetivamente riscos potenciais.

    Esse suporte profissional me fez perceber que a CoinEx não é apenas uma plataforma para executar negociações, mas também uma parceira na minha jornada de negociação de criptoativos.

    Como usuário de longa data, senti profundamente o compromisso contínuo da CoinEx com a inovação tecnológica. A plataforma introduz continuamente novos recursos e ferramentas com o objetivo de melhorar a eficiência de negociação do usuário e o potencial de lucro.

    Por exemplo, o recurso de negociação estratégica da CoinEx me permite gerenciar com eficiência portfólios de investimento multidimensionais, reduzindo significativamente os custos de tempo.

    Além disso, os diversos produtos financeiros da CoinEx, como a Conta Financeira, AMM, staking e empréstimos, atendem às minhas diversas necessidades de alocação de ativos.

    O novo slogan da marca “CoinEx: Seu especialista em negociação de criptomoedas” não é apenas um resumo de seu sistema de serviço existente, mas também uma promessa de desenvolvimento futuro.

    Como usuário, espero que a CoinEx continue a impulsionar a inovação por meio da tecnologia, lançando ferramentas e serviços mais especializados para me ajudar a obter maiores retornos de investimento no mercado de criptomoedas.

    CoinEx — Sua especialista em negociação de criptomoedas

    Seja na segurança de ativos, análise de mercado, ferramentas de negociação ou suporte profissional, a CoinEx fornece capacitação completa.

    Essa filosofia de serviço centrada no usuário aumentou continuamente minha confiança e dependência na plataforma.

    No futuro, espero que a CoinEx continue a atender os usuários com padrões profissionais mais elevados, lançando recursos mais inovadores para nos ajudar a explorar mais possibilidades no mercado global de criptomoedas.

    Como especialista em negociação de criptomoedas, a CoinEx não é apenas uma plataforma para executar negociações, mas também o parceiro principal na otimização de estratégias de investimento.

    Em um ambiente de mercado cada vez mais complexo, o suporte profissional da CoinEx permite enfrentar desafios com confiança e obter retornos de investimento estáveis ​​e de longo prazo.

    *depoimento enviado por usuário da exchange CoinEx



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  • Trivago agora aceita mais de 100 criptomoedas e bitcoin como pagamento

    Trivago agora aceita mais de 100 criptomoedas e bitcoin como pagamento

    A companhia Trivago (NASDAQ: TRVG), principal motor de buscas para hotéis no mundo, fechou uma importante parceria com a empresa de criptomoedas Travala, incorporando seu portfólio.

    Assim, os interessados em locar um hotel da Travala e desejam pagar em bitcoin ou criptomoedas, mesmo utilizando o Trivago, podem o fazer.

    O marco histórico mostra mais uma grande companhia de capital aberto se aproximando das criptomoedas em 2025, ano que promete movimentar os mercados em prol do bitcoin.

    Trivago agora aceita bitcoin e mais de 100 criptomoedas após parceria com Travala

    Em um anúncio por meio de suas redes sociais, a própria Travala confirmou a parceria com a Trivago, um marco em sua história.

    A aliança entre as duas empresas visa oferecer uma experiência mais abrangente para os consumidores, ao integrar a tecnologia de busca de acomodações da Trivago com os pagamentos em criptomoedas e a abordagem descentralizada da Travala.

    A parceria permitirá que os usuários da Travala acessem a vasta rede de hotéis e propriedades listadas na plataforma da Trivago, aproveitando a flexibilidade de usar criptomoedas para realizar as transações.

    Além disso, a Trivago se beneficiará do crescente mercado de criptoativos, enquanto a Travala amplia sua oferta de opções de acomodações para seus usuários.

    A Travala, vale o destaque, teve um importante crescimento no mercado nos últimos anos, sendo o melhor período em 2021. Na ocasião, além do preço do token AVA chegar a valer US$ 6 por unidade, a empresa ainda recebeu investimentos de grandes empresas, como a Binance, por exemplo.

    No último mês de dezembro de 2024, o próprio fundador da Binance, CZ, lembrou que investiu na empresa há muitos anos, ao ver seu token disparando no mercado. Agora, com a nova parceria, a Travala mostrará as criptomoedas como opção a mais viajantes.

    AVA valoriza após dias difíceis

    Como uma das criptomoedas aceitas como meio de pagamentos na reserva de hotéis pela Travala, a moeda própria da empresa acabou reagindo positivamente com a novidade.

    Assim, ao subir para US$ 0,66 por unidade, registrou alta de mais de 3% no dia. Nos últimos sete dias, a criptomoeda segue com queda de mais de 20%, mostrando que os investidores de médio prazo podem estar no prejuízo mesmo com a nova parceria.

    Preço da AVA no mercado após anúncio de parceria com Trivago
    Preço da AVA no mercado após anúncio de parceria com Trivago. Fonte: CoinMarketCap.

    O Livecoins procurou a Trivago em busca de comentários sobre a nova parceria, se ela será expandida para o Brasil também e como funcionará. Caso a empresa se manifeste a matéria será atualizada.



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  • Eduardo Bolsonaro defende Bitcoin como arma contra governo

    Eduardo Bolsonaro defende Bitcoin como arma contra governo

    Eduardo Bolsonaro voltou a falar sobre o mercado de criptomoedas e defendeu o Bitcoin como uma ferramenta para proteger o poder de compra dos cidadãos contra políticas econômicas que, segundo ele, desvalorizam a moeda nacional.

    Em publicação no X, ele relembrou como conheceu o Bitcoin durante sua pós-graduação no Instituto Mises Brasil, quando leu “Bitcoin: A Moeda na Era Digital”, livro de Fernando Ulrich.

    Desde então, afirmou ter acompanhado o setor com mais atenção e destacou o crescimento de iniciativas brasileiras na área, como a memecoin PatriotaCoin.

    💰 “É interessante ver iniciativas brasileiras ganhando espaço nesse setor, especialmente com o desenvolvimento de soluções tecnológicas e inteligência artificial”, disse, indicando que pretende continuar estudando e acompanhando o avanço do mercado cripto.

    Estude sobre criptomoedas

    O deputado também afirmou que, diante de governos que promovem políticas inflacionárias, o Bitcoin se torna uma alternativa descentralizada e resistente à manipulação estatal, funcionando como uma “arma do cidadão”.

    Ele usou como exemplo a oscilação do dólar, afirmando que as variações da moeda norte-americana são reflexo das decisões econômicas do governo Lula.

    Para ele, a desvalorização do real é um sintoma das escolhas políticas que acabam penalizando diretamente a população.

    📉 “Se você se revolta com as variações do dólar por conta das atitudes de Lula, vai me entender”, disse.

    Além da crítica ao governo brasileiro, Eduardo mencionou que o Bitcoin tem sido defendido internacionalmente, incluindo por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.

    Segundo ele, o debate sobre criptomoedas se tornou uma pauta global ligada à preservação da liberdade individual e da segurança financeira da população.

    Para finalizar, o deputado incentivou seus seguidores a estudarem sobre criptomoedas e entenderem melhor o impacto que essas novas tecnologias podem ter no futuro econômico.

    O Bitcoin, que já ultrapassou diversas crises e desafios regulatórios, continua sendo uma aposta de resistência contra interferências estatais.

    🔗 O livro recomendado por Eduardo Bolsonaro pode ser acessado pelo site do Instituto Mises Brasil: Bitcoin: A Moeda na Era Digital.

    Renato 38 comenta postagem de Eduardo Bolsonaro e alerta que políticos contra Bitcoin podem perder eleitores

    Respondendo o post de Eduardo Bolsonaro no X, Renato 38 (@R38TAO), conhecido como o maior educador em Bitcoin no Brasil, comentou impacto eleitoral da postura dos políticos em relação ao Bitcoin.

    Segundo ele, quem se posicionar contra a criptomoeda poderá perder de 10% a 20% dos eleitores já expostos ao ativo.

    “Trump teve que abraçar BTC para vencer com maioria”, afirmou Renato, apontando que a adesão de Donald Trump ao setor cripto não foi apenas uma questão ideológica, mas uma estratégia para garantir apoio de uma base crescente de eleitores que valorizam a descentralização financeira.

    Além disso, Renato fez duras críticas às medidas do governo brasileiro que, segundo ele, violam a privacidade dos cidadãos e restringem liberdades individuais. Entre os pontos mencionados, ele citou:

    • IN 1888 – A Instrução Normativa da Receita Federal que obriga corretoras de criptomoedas a informarem todas as transações dos usuários. Para os defensores da privacidade, essa medida representa uma violação da autonomia financeira do indivíduo.
    • PIX e sigilo bancário – Renato aponta que o sistema de pagamentos instantâneos, amplamente adotado no Brasil, tem eliminado o sigilo financeiro, permitindo que o governo monitore todas as transações com facilidade.
    • Meu Gov e biometria – Ele também criticou o sistema de autenticação digital do governo federal, que exige biometria para acessar serviços públicos. Em sua visão, isso cria um sistema de controle e vigilância sobre a população.
    • “Leis ginofascistas” – Embora o termo seja controverso, Renato sugere que algumas legislações teriam criado privilégios para determinados grupos, enquanto restringem a liberdade de outros.

    🔹 “Inimigos da liberdade são inimigos do BTC”, concluiu Renato, afirmando que políticos que defendem um Estado mais forte e maior controle sobre a economia tendem a se opor ao Bitcoin.

    Para ele, estatistas, desarmamentistas e corruptos costumam rejeitar criptomoedas descentralizadas e preferir projetos estatais como as chamadas “criptomoedas de banco central” (CBDCs).



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  • Imobiliária listada na bolsa do Japão começa aceitar bitcoin como pagamento

    Imobiliária listada na bolsa do Japão começa aceitar bitcoin como pagamento

    Uma companhia de capital aberto do Japão, a Open House Group (TSE Prime:3288), anunciou para o mercado do país que passou a aceitar bitcoin como meio de pagamentos.

    Além disso, a companhia também aceitará Ethereum (ETH) como pagamento por imóveis comercializados. Na fase inicial de adoção, a Open House quer aceitar ambas as criptomoedas e espera atender clientes de todo o mundo que querem comprar imóveis no Japão.

    Para o futuro, a imobiliária espera aumentar a gama de produtos e serviços disponíveis com pagamentos em criptomoedas, expandindo a opção aos interessados.

    Imobiliária do Japão começa aceitar bitcoin como pagamento para imóveis geradores de renda

    O Open House Group apresenta um portfólio diversificado de imóveis, com foco principal em Tóquio, Nagoya, Osaka e Fukuoka.

    Suas operações abrangem desde residências e condomínios até propriedades de investimento, como estúdios e edifícios comerciais.

    O modelo de negócios integrado da empresa, que combina desenvolvimento, vendas e gestão, permite oferecer soluções abrangentes aos clientes.

    Além disso, o grupo também administra propriedades de resort e imóveis nos Estados Unidos, prestando consultoria completa em pesquisa, construção, vendas e revenda de imóveis.

    Desde 2022, o Open House Group tem explorado o uso de criptomoedas e tecnologias de blockchain em suas operações comerciais.

    A empresa é patrocinadora de um grupo de pesquisa dedicado à Lightning Network do Bitcoin.

    À frente dessa iniciativa está Yokiko Nishimura, que atua desde 2015 no desenvolvimento de associações industriais voltadas para instituições financeiras e exchanges de criptomoedas, promovendo o potencial das criptomoedas e do blockchain nos setores de finanças e pagamentos.

    Em nota, a companhia declarou que, inicialmente, as vendas serão limitadas a propriedades geradoras de renda. No entanto, com o tempo a Open House Group se expandirá gradualmente para outros tipos de propriedades com base na demanda do cliente.

    “Volatilidade das criptomoedas não é uma especulação”, diz empresa

    O Open House Group não enxerga as flutuações no preço das criptomoedas como meros movimentos especulativos. De acordo com uma nota da empresa ao público, a volatilidade é uma oportunidade para aplicações práticas.

    A empresa concentra seus esforços em explorar o potencial das criptomoedas para transações internacionais e micropagamentos, com o objetivo de oferecer serviços financeiros mais eficientes.

    Além disso, está investindo no desenvolvimento de soluções baseadas em blockchain, incluindo o uso de contratos inteligentes.

    Como marco inicial, a empresa anunciou na última sexta-feira (31/01), a introdução das opções de pagamento em Bitcoin e Ethereum. Quem visita o site oficial da companhia já consegue perceber a nova adoção.

    Open House Group do Japão começa aceitar bitcoin e ethereum na compra de casas no país
    Open House Group do Japão começa aceitar bitcoin e ethereum na compra de casas no país. Foto/Site oficial.



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  • Marcas de luxo de Donald Trump começam aceitar memecoin como pagamento

    Marcas de luxo de Donald Trump começam aceitar memecoin como pagamento

    Alguns investidores de criptomoedas notaram que desde a tarde desta quinta-feira (30), as lojas de marcas de luxo de Donald Trump começaram a aceitar a $TRUMP como meio de pagamentos, a memecoin do próprio presidente.

    Com a ferramenta Solana Pay, clientes das lojas de Trump interessados em comprar perfumes e outros produtos do bilionário presidente dos EUA, agora podem pagar em criptomoedas.

    Vale o destaque que, até então, não havia nenhum caso de uso de pagamentos com a memecoin, criada dois dias antes da posse de Donald Trump.

    Apesar disso, o preço da criptomoeda não reagiu com otimismo ao noticiário, mostrando que os investidores seguem desconfiados do projeto meme. Nas últimas 24 horas, a TRUMP desvaloriza 5,89% em relação ao Dólar, custando apenas US$ 26,48.

    Preço em Dólar da criptomoeda TRUMP cai no dia 30 de janeiro de 2025
    Preço em Dólar da criptomoeda TRUMP cai no dia 30 de janeiro de 2025. Crédito: CoinMarketCap.

    Já em relação ao Real brasileiro, o preço da TRUMP segue em R$ 155,61 por unidade, mesmo com mais de 1 milhão de reais de volume nas últimas 24 horas, e queda de 5%.

    Preço da TRUMP em Real brasileiro no dia 30 de janeiro de 2025Preço da TRUMP em Real brasileiro no dia 30 de janeiro de 2025
    Preço da TRUMP em Real brasileiro no dia 30 de janeiro de 2025. Mercado Cripto Livecoins.

    Após adoção de memecoin $TRUMP como meio de pagamento em lojas do presidente dos EUA, marca comemora compra da Solana Pay

    Nas redes sociais, vários perfis que acompanham Donald Trump e suas novas iniciativas com as criptomoedas acharam interessante o novo meio de pagamento.

    Imagens da loja oficial de Trump mostram que os usuários podem pagar com cartão de crédito ou com a criptomoeda meme do presidente dos EUA. Caso os usuários optem por este último, são encaminhados para a aplicação Solana Pay, que tem integração até com a Shopify.

    A empresa MoonPay, por exemplo, foi uma das que mais comemorou a adoção do pagamento com TRUMP via Solana Pay. Isso porque, a empresa recentemente adquiriu a empresa HelioPay, por consequente se tornou dona da Solana Pay.

    “Quando compramos a Helio Pay, também adquirimos a Solana Pay, começando a ver o cenário maior?”

    Além da comemoração por Trump utilizar um dos seus serviços, a MoonPay anunciou que ajudou mais de 1 milhão de novos usuários a entrar em criptomoedas só no mês de janeiro de 2025.

    Ao que tudo indica, a influência de Donald Trump no mercado é a maior já vista nos últimos anos, além da percepção de que os reguladores dos EUA devem se acalmar em sua gestão, diminuindo as hostilidades para com as empresas do mercado.

    O próximo passo aguardado pelos investidores é a criação da Reserva Nacional de Bitcoin, ação que pode impulsionar ainda mais o mercado.



    Fonte

  • Argentina se posiciona como referência no combate a criptomoedas utilizadas pelo crime organizado

    Argentina se posiciona como referência no combate a criptomoedas utilizadas pelo crime organizado

    O Governo da Argentina liberou uma nova resolução ao público mostrando que está atenta ao uso de criptomoedas pelo crime organizado que atua no país, reforçando assim o combate ao problema.

    De acordo com a Resolução 117/2025, publicada pelo Ministério da Justiça, as forças policiais argentinas ganham mais poder para investigar crimes envolvendo criptomoedas.

    A redação contou com redação escrita pela Diretoria de Crimes Cibernéticos e Assuntos Cibernéticos. Além disso, participaram da resolução a Polícia Federal da Argentina e outras forças de segurança nacionais.

    Governo da Argentina edita resolução para aumentar combate a crimes com criptomoedas

    Além das forças de segurança nacionais argentinas, o Ministério Público Fiscal com o apoio do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) também colaborou com a nova regra.

    Conforme explicação pública, as autoridades declararam que esse esforço conjunto visa fortalecer a capacidade operacional diante do aumento do uso de criptomoedas em atividades ilícitas, assegurando maior eficiência nas investigações em um contexto tecnológico e jurídico cada vez mais desafiador.

    A Argentina reconhece ainda que é um dos três maiores mercados de criptomoedas na América Latina, com grande adoção nos últimos anos. O país fica atrás apenas de Brasil e Colômbia em adoção.

    Assim, o chamado “Protocolo Geral de Atuação” busca enfrentar os desafios apresentados pelas criptomoedas por meio de procedimentos padronizados que asseguram a rastreabilidade, a preservação e a integridade da cadeia de custódia desses ativos durante as investigações.

    Entre as principais diretrizes estão a adaptação às novas demandas tecnológicas, eficiência na identificação de elementos como carteiras virtuais e seeds, e uma colaboração estreita entre autoridades públicas e provedores de serviços de criptomoedas para congelar contas e preservar evidências.

    Forças de segurança são obrigadas a aderir regras

    De aplicação obrigatória para as forças de segurança federais, como a Polícia Federal Argentina, a Gendarmaria Nacional e outros órgãos, o protocolo também convida as províncias e a cidade de Buenos Aires a aderirem à normativa.

    O texto estabelece processos claros para identificar potenciais evidências digitais, transferir ativos confiscados para carteiras institucionais controladas pelas autoridades e garantir a segurança desses ativos durante o armazenamento.

    Outro destaque do protocolo é a promoção de treinamento contínuo e mesas de trabalho para melhorar as capacidades técnicas das forças de segurança.

    Tal abordagem posiciona a Argentina como líder regional no combate ao uso ilícito de criptoativos, oferecendo um modelo claro e eficiente para tratar desse tema.

    A supervisão e a atualização do protocolo ficarão a cargo da Direção de Cibercrime e Assuntos Cibernéticos, que também monitorará seu impacto em âmbito federal. A iniciativa representa um avanço significativo para garantir investigações eficazes e proteger a integridade financeira e digital no país.



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  • Concorrente da Tesla aceitará bitcoin como pagamento e planeja criar reserva

    Concorrente da Tesla aceitará bitcoin como pagamento e planeja criar reserva

    Uma das concorrentes da Tesla de Elon Musk nos Estados Unidos, a Nuvve (Nasdaq: NVVE) afirmou em comunicado aos investidores que aceitará pagamentos em bitcoin, assim como realizará a compra da moeda digital para seu tesouro.

    Com foco em veículos elétricos, a Nuvve é a mais nova companhia de capital aberto a se posicionar com otimismo no mercado de criptomoedas.

    Vale o destaque que a nova gestão de Donald Trump se mostrou favorável ao tema, assim como outras agências de seu governo, como a SEC.

    Concorrente da Tesla vai aceitar bitcoin como pagamento e comprar moeda para reserva

    Como uma empresa focada em veículo elétrico, assim com a Tesla, a Nuvve informou aos seus investidores na última terça-feira (28) a estratégia envolvendo bitcoin.

    A novidade surge após o conselho de administração aprovar a mudança. Assim, até 30% do caixa excedente da Nuuve estará disponível para compra de bitcoin.

    Um detalhe importante da iniciativa é o fato de a companhia aceitar bitcoin como meio de pagamentos, o que legaliza ainda mais o bitcoin como moeda. Assim, os clientes e também os fornecedores da empresa podem começar a pagar via BTC em breve.

    A Nuvve está preparada para ajudar a modernizar a rede, apoiando as concessionárias para manter o custo da energia equitativo, fornecendo soluções mais eficientes de frota para rede e, de modo mais geral, armazenamento de energia multiuso para fornecer pico de energia quando necessário“, disse Gregory Poilasne, CEO e fundador da Nuvve. “A aceitação do BTC promoverá mais opções de pagamento para clientes e fornecedores com potencialmente menos atrito transacional inerente às moedas digitais.

    Com sede nos EUA, a Nuvve já atua em cinco continentes, mostrando ser a mais nova multinacional a operar com bitcoin.

    E a Tesla, vai voltar a aceitar?

    Com mais uma empresa do setor de veículos elétricos entrando no mercado bitcoin, muitos investidores aguardam que a Tesla volte ao espaço.

    Isso porque, em 2021, Elon Musk anunciou que a Tesla estaria aceitando bitcoin como meio de pagamentos. Não demorou muito para a companhia suspender a ação, mas em 2024 Musk disse que pode retomar a qualquer momento.

    Além disso, ele divulgou uma compra de bilhões de dólares na moeda, o que gerou um bom rendimento para a empresa, mesmo com a venda de uma parte.

    Apesar de estar ligado ao Governo Trump e mostrar apoio a Dogecoin, a Tesla ainda não se manifestou publicamente sobre o bitcoin em 2025. Enquanto isso, países e empresas correm para adicionar a moeda em seus tesouros, o que tem deixado o mercado com escassez de moedas em corretoras.



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  • Nasdaq Helsinki lista ETF de Bitcoin e de várias altcoins como XRP e Solana

    Nasdaq Helsinki lista ETF de Bitcoin e de várias altcoins como XRP e Solana

    A divisão finlandesa da gigante bolsa de valores dos EUA, a Nasdaq Helsinki, anunciou pela primeira vez a listagem de um novo ETF de Bitcoin (BTC) para investidores locais.

    Além disso, a bolsa irá listar mais quatro outros ETFs. Um deles envolve o rastreio de Ethereum (ETH), mostrando que a segunda maior criptomoeda também chega no cardápio para os interessados.

    Outra que ganha destaque com um novo ETF é a Solana (SOL), criptomoeda que tem conquistado fãs de memecoins nos últimos anos. Já a XRP (XRP) também ganha um par de ETF, mostrando que pode se apresentar também em outros mercados em breve, com a moral na Europa.

    O último ETF de criptomoedas irá rastrear o preço de 10 criptomoedas, com rebalanceamento mensal, mas excluindo o Bitcoin e o Ethereum.

    Novos ETFs de Bitcoin e altcoins chegam na Nasdaq Helsinki

    Conforme anúncio da empresa que emite os produtos no mercado, a Virtune, uma gestora de criptomoedas regulamentada na Suécia, estes são os primeiros a chegar na Nasdaq Helsinki.

    Os ETPs agora são negociados em euros e estão acessíveis a investidores por meio de grandes instituições financeiras nórdicas, incluindo Nordnet e outras corretoras estabelecidas. A gestora Virtune tem ao todo 13 ETPs disponíveis, sendo que cinco chegam na Finlândia.

    Como pioneiros no mercado de Crypto ETP (Exchange Traded Product), tivemos a sorte de poder construir uma posição forte na Europa com uma participação de mercado de cerca de 23%. Agora estamos animados por poder, com a Virtune como primeira emissora, estender nosso serviço de listagem e negociação para a Nasdaq Helsinki, fornecendo acesso local a esses produtos“, disse Helena Wedin, chefe europeia de Exchange Traded Products na Nasdaq em comunicado de imprensa divulgado nesta segunda.

    Os produtos ETN fornecem acesso a investimentos alternativos, mantendo a transparência de um mercado regulamentado, e estamos felizes em lançar este novo segmento na Nasdaq Helsinki com a Virtune como a primeira emissora“, disse Henrik Husman, presidente da Nasdaq Helsinki.

    Vale lembrar que mercado finlandês é seis vezes maior em volume financeiro que o brasileiro, com giro de 20 bilhões de euros anualmente. No Brasil, os novos produtos chamam cada vez mais atenção de investidores.

    ETFs de criptomoedas no Brasil são os que mais renderam aos investidores em 2024

    No Brasil, dados recentes divulgados pela B3 mostram que os ETFs de criptomoedas foram os principais em ganhos para investidores.

    Em primeiro lugar, o Hashdex BTCn (BITH11), que rastreia o preço do bitcoin na Nasdaq, deu um rendimento de 175% no ano.

    Já na segunda posição dos ETFs que mais renderam no Brasil, o produto Qr Bitcoin (QBTC11) rendeu 169% no último ano. Ou seja, os principais produtos brasileiros a render na bolsa tem ligação com as criptomoedas, o que mostra que investidores estão interessados neste mercado.



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  • Terceira grande empresa Argentina compra bitcoin como reserva de valor

    Terceira grande empresa Argentina compra bitcoin como reserva de valor

    Mais uma grande empresa da Argentina anunciou a compra de bitcoin como reserva de valor, sendo esta a terceira a oficializar publicamente a aquisição da moeda digital.

    Antes, o Mercado Livre (Mercado Libre) já havia anunciado a compra de bitcoin como reserva em 2021, quando comprou 40 milhões de dólares no ativo.

    O movimento foi seguido naquele mesmo ano pela Globant, outra grande empresa com sede no país a adquirir unidades de bitcoin. Vale lembrar que a Argentina é um dos principais mercados de criptomoedas na América Latina, com seu presidente atual Javier Milei sendo um apoiador do bitcoin.

    Terceira grande empresa que opera na Argentina compra bitcoin como reserva de valor

    A nova grande corporação a operar na Argentina e vários outros países a comprar bitcoin é a Bitfarms Ltd. (NASDAQ/TSX: BITF).

    Antes conhecida como uma empresa de mineração de bitcoin, tem escritórios nos Estados Unidos, Canadá, Argentina e Paraguai. Sua estrutura já conta com regulação em todos os territórios que atua.

    E ao anunciar os seus resultados do último trimestre de 2024, a empresa declarou que fechou o ano com 934 bitcoins em seu tesouro estratégico. Ou seja, mais uma grande empresa que opera na Argentina acumula bitcoin conforme expande suas operações no mercado.

    Vale lembrar que durante um período de 2022, muitas mineradoras enfrentaram problemas no mercado, mas com a alta recente conseguiram voltar a ter lucratividade.

    O CEO Ben Gagnon declarou no comunicado recente que o último ano transformou a empresa. “2024 foi um ano transformador para a Bitfarms. Embora não tenhamos atingido nossas metas de crescimento originais, realizamos um enorme progresso durante o ano. Dobramos nossa taxa de hash e aumentamos a eficiência em 40%, fizemos upgrades em 11 data centers, aumentamos a capacidade ativa de MWs em 35%, reformulamos e fortalecemos nosso conselho de administração e equipe de gestão, assumimos o controle do nosso primeiro grande site nos EUA em Sharon, PA, com acesso de até 120 MW, negociamos um acordo para uma tentativa de aquisição hostil e anunciamos nossa aquisição proposta da Stronghold Digital Mining, Inc. (“Stronghold”), que representa a maior aquisição entre duas empresas públicas no setor de mineração de Bitcoin“, declarou Gagnon.

    Programa deu lucros acima do bitcoin aos acionistas, diz executivo

    Também em nota nos últimos dias, Jeff Lucas, Diretor Financeiro da Bitfarms, falou sobre o programa que permitiu aos acionistas um retorno de 135% em relação ao Dólar. Eles seguem agora validando a ideia de repetir o instrumento em 2025.

    Nosso programa Synthetic HODL, lançado como um programa piloto em outubro de 2023, tem sido uma fonte importante de capital de baixo custo, permitindo retornos superiores e desempenho superior ao Bitcoin. Aproveitamos os preços mais altos do Bitcoin em dezembro para fechar nossas posições e realizar lucros antes do final do ano. Desde o início do programa, alcançamos um retorno de 135% em dólares americanos, gerando um lucro comercial de aproximadamente US$ 18 milhões. Tendo apresentado um desempenho tão forte com o programa Synthetic HODL até o momento, estamos animados para lançar nosso programa expandido em 2025“, concluiu Jeff.



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  • ABcripto anuncia Fábio Moraes como diretor de Educação e Pesquisa

    ABcripto anuncia Fábio Moraes como diretor de Educação e Pesquisa

    A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) anuncia a chegada de Fábio Moraes como novo diretor de Educação e Pesquisa. Com ampla experiência no setor, o profissional tem atuação como professor no Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), fundador do Instituto Expertise, mentor de carreiras e escritor.

    O novo Diretor de Educação e Pesquisa da ABcripto também foi diretor na Febraban (Federação Brasileira de Bancos), quando criou a plataforma “Meu Bolso em Dia”, beneficiando milhares de famílias na gestão de finanças pessoais e no combate ao superendividamento. Além disso, capacitou milhares de profissionais bancários pelo Instituto Febraban de Educação. Autor de livros sobre educação e gestão, Moraes lançou recentemente “A Jornada do Eu Integral, os Sete Caminhos para o seu Propósito”.

    A criação da Diretoria de Educação e Pesquisa na ABbcripto tem como objetivo fortalecer o papel da associação como um centro gerador de conhecimento no setor de ativos virtuais. “O Brasil tem um enorme potencial na criptoeconomia, impulsionado pelo nosso perfil inovador e criativo, aliado aos avanços regulatórios promovidos pelos órgãos competentes. Esse cenário promissor abre portas para o desenvolvimento de iniciativas que atendam tanto às demandas do mercado quanto às necessidades da sociedade, e estou totalmente comprometido em contribuir para esse progresso“, afirma Moraes.

    Com ampla experiência no mercado financeiro, Moraes foi CEO da Blockchain Academy. Na ocasião, fortaleceu parcerias com stakeholders estratégicos do mercado cripto, promovendo a cultura do setor e desenvolvendo talentos para o mercado, além de apoiar reguladores, a imprensa e investidores. “Estou muito animado em contribuir com o desenvolvimento do mercado cripto no Brasil e apoiar tanto os profissionais quanto os investidores em sua jornada de aprendizado e adaptação a esse setor em constante evolução“, declara.

    O executivo chega com a importante missão de contribuir para a democratização do conhecimento sobre a criptoeconomia no Brasil. “Queremos criar uma plataforma educacional acessível à população, para proporcionar uma compreensão clara sobre o universo dos criptoativos e ensinar a realizar investimentos de forma segura. Além disso, vamos trabalhar em programas de capacitação para diversos públicos, como órgãos governamentais, reguladores, poder judiciário, imprensa, professores do ensino médio e universitário, entre outros”, acrescenta.

    Sobre a ABcripto

    A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) representa o setor de ativos digitais no país (o bitcoin é o mais conhecido deles). Trabalha para a organização e desenvolvimento do ambiente de negócios, representa os interesses dos participantes do mercado e colabora para a construção de políticas públicas e privadas que fomentem a inovação e garanta direitos dos investidores. Tem a missão de aproximar os brasileiros do mercado cripto e reunir os agentes responsáveis pelo desenvolvimento desta nova infraestrutura de serviços financeiros.



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  • Vereador de BH propõe adoção de bitcoin como pagamento em comércios da capital

    Vereador de BH propõe adoção de bitcoin como pagamento em comércios da capital

    O vereador de Belo Horizonte, Vile Santos (PL) protocolou nesta sexta-feira (10) um projeto de lei com objetivo de incentivar a aceitação de Bitcoin como meio de pagamento nos estabelecimentos comerciais do município.

    A proposta, se aprovada, poderá tornar a capital de Minas Gerais uma das primeiras a aceitar uma criptomoeda como forma oficial de pagamento.

    De acordo com o texto apresentado, ao projeto sugere que a prefeitura adote o Bitcoin como um dos meios de pagamento aceitos para impostos municipais, como IPTU e ISS.

    Os pagamentos em Bitcoin seriam convertidos automaticamente para reais no momento da transação, utilizando plataformas especializadas para evitar a volatilidade da criptomoeda e garantir segurança ao processo.

    A conversão seria realizada antes que os valores fossem incorporados aos cofres públicos.

    “Bitcoin Livre”

    O projeto de lei chamado “Bitcoin Livre” busca regulamentar o uso do Bitcoin como meio de pagamento facultativo no município, permitindo que impostos, taxas e multas possam ser quitados com a criptomoeda.

    O texto também prevê o incentivo ao uso do Bitcoin no comércio local, destacando o potencial da criptomoeda para promover modernização econômica e inclusão digital.

    • “Art. 2º – Incentivar a aceitação de Bitcoin como meio facultativo de pagamento nos estabelecimentos comerciais do município, promovendo a inovação econômica e a liberdade financeira.”

    Entre as ações sugeridas estão campanhas de conscientização para comerciantes e consumidores, além da promoção de estabelecimentos que adotem o Bitcoin em programas oficiais da Prefeitura.

    A iniciativa quer diversificar os meios de pagamento, respeitando a liberdade econômica e impulsionando a inovação no município. Caso aprovado, o projeto ainda dependerá de regulamentação pelo Poder Executivo e entrará em vigor na data de sua publicação.

    Projeto de lei Bitcoin BH
    Projeto de lei Bitcoin BH

    Vile Santos

    Vile Santos, cujo nome completo é Wili dos Santos, é um político brasileiro nascido em 18 de outubro de 1989, em Teixeira de Freitas, Bahia. Atualmente com 35 anos, reside em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde atua como vereador pelo Partido Liberal (PL).

    Antes de ingressar na política, Vile trabalhou como assessor do deputado estadual Bruno Engler (PL) e é conhecido por seu alinhamento com o ex-presidente Jair Bolsonaro.

    Sua campanha eleitoral em 2024 foi marcada pelo uso estratégico das redes sociais, onde possui mais de 500 mil seguidores, e por discursos que enfatizam a liberdade econômica e a redução da intervenção estatal.

    Nas eleições municipais de 2024, Vile foi eleito vereador de Belo Horizonte com 14.705 votos, sendo o oitavo mais votado entre os 41 eleitos.

    Como vereador, Vile pretende defender pautas conservadoras e promover projetos que estimulem a liberdade econômica. Além disso, Vile é crítico da intervenção estatal na vida dos cidadãos e defende que questões morais e educacionais devem ser responsabilidade das famílias, não do Estado.

    O vereador argumenta que seu projeto de lei busca estimular a modernização econômica e a inclusão digital no comércio local, promovendo o uso de tecnologias financeiras inovadoras como o Bitcoin.

    A proposta incentiva a diversificação de meios de pagamento, respeitando a liberdade econômica dos comerciantes e consumidores.

    Além disso, prevê a realização de campanhas educativas voltadas para o público, com o objetivo de conscientizar sobre as vantagens e funcionamento das criptomoedas.

    Estabelecimentos que aderirem ao programa poderão ser destacados em ações oficiais da Prefeitura, incentivando a adoção do Bitcoin e fortalecendo a economia local.

    “Essa proposta cria um canal de pagamento inovador e eficiente, utilizando uma tecnologia que já faz parte do dia a dia de muitas pessoas e empresas”, declarou Santos em nota oficial.

    Além disso, o projeto prevê que a prefeitura de Belo Horizonte deverá estabelecer convênios com empresas especializadas em processamento de pagamentos em criptomoedas, bem como garantir que todas as transações sejam auditáveis e transparentes.

    A proposta ainda precisa passar pelas comissões temáticas da Câmara Municipal, onde será analisada sua viabilidade técnica e financeira, antes de seguir para votação em plenário.

    Caso seja aprovada, a nova lei permitirá que os contribuintes escolham entre os meios de pagamento tradicionais e a criptomoeda.



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  • Evento em São Paulo discute a regulação das criptomoedas no Brasil, veja como participar

    Evento em São Paulo discute a regulação das criptomoedas no Brasil, veja como participar

    No dia 16, às 16h30, o Machado Meyer Advogados promove o evento “Regulação de Ativos Virtuais no Brasil“, que reunirá especialistas para discutir sobre os impactos que essa regulamentação vai provocar no país. O escritório tradicional tem mais de 50 anos de atuação no país.

    O encontro, que acontecerá com um formato híbrido, abordará os desafios e oportunidades que a nova legislação traz para empresas, investidores e instituições financeiras, além de analisar como o cenário brasileiro se alinha às práticas internacionais.

    Liderado pela sócia da área de Bancário, Pagamentos, Fintech e Ativos Virtuais, Alessandra Carolina Rossi Martins, e pelos advogados da mesma área, Amanda Blum Colloca e Marcelo de Castro Cunha Filho, o evento contará com a participação de vários especialistas.

    Dentre eles Antonio Marcos, Consultor Denor do Banco Central do Brasil, Bernardo Srur, presidente ABCripto, Carona Bohrer, Chefe de Unidade Deorf do Banco Central do Brasil, Diego Perez, Presidente ABFintechs, Eduardo Nogueira Liberato de Souza, Chefe de Divisão do Dereg do Banco Central do Brasil, Glener Dourado, Assessor Pleno Desig do Banco Central do Brasil, Gustavo Martins dos Santos, Chefe Adjunto de Unidade do Banco Central do Brasil, Juliana Mozachi, Chefe de Unidade Decon do Banco Central do Brasil, Marcelo de Castro Cunha Filho, Advogado de Bancário, Pagamentos, Fintech e Ativos Virtuais, Nagel Paulino, Chefe de Divisão Denor do Banco Central do Brasil, e Thomaz Braga de Arruda, Advogado no Departamento de Banking & Finance do Annunziata&Conso.

    Painel de evento da regulação de criptomoedas no Brasil em São Paulo no início de 2025
    Painel de evento da regulação de criptomoedas no Brasil em São Paulo no início de 2025. Divulgação.

    Os interessados devem se cadastrar no evento através do link disponível no site do escritório de advogados que organiza a discussão.

    Regulação das criptomoedas no Brasil avança e pode chegar com força em 2025

    O Banco Central do Brasil, órgão designado a regular o mercado de criptomoedas no Brasil pela Lei 14.478/2022, deve liberar novos requisitos de funcionamento ao mercado em 2025.

    Após quase três anos da aprovação da lei que regula o mercado, ainda não há definições do que as empresas podem ou não fazer. Contudo, até o início de fevereiro há em aberto algumas consultas públicas pelo BCB.

    Assim, com a participação de agentes deste mercado, o banco central poderá analisar os dados e propor uma regulação definitiva. Vale o destaque que o mercado espera a implementação de segregação patrimonial por corretoras, visando maior segurança aos clientes.

    Além disso, a prova de liquidez e condições mínimas de operações devem trazer maior segurança aos investidores. Por outro lado, empresas pequenas têm saído do mercado antes da regulação, por medo de regras que podem sufocar o desenvolvimento.

    De qualquer forma, em 2025 o mercado aguarda novas diretrizes, e o evento em São Paulo pode apresentar alguns detalhes para os participantes.



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  • Bradesco testa USDC e vê uso de stablecoins no comércio exterior como “sem volta”

    Bradesco testa USDC e vê uso de stablecoins no comércio exterior como “sem volta”

    O Bradesco confirmou o andamento de projeto piloto que envolve a USDC, uma das principais stablecoins do mercado. De acordo com notícia publicada pelo Valor Econômico nesta sexta-feira (27), o banco iniciou o projeto no comércio exterior.

    Para viabilizar as operações, uma empresa brasileira de criptomoedas ajudará o banco a liquidar as stablecoins no mercado.

    O Bradesco falou com a reportagem sobre a novidade e o diretor da área internacional e câmbio do Bradesco, Roberto Medeiros, afirmou que um exportador que atua no Brasil busca comercializar seu produto no exterior, colocando o preço em stablecoins.

    O importador do outro país paga o que é pedido em moedas estáveis, e o valor cai na conta da startup brasileira que apoia o banco. Assim, eles conseguem liquidar as stablecoins por dólar, repassando ao Bradesco o valor referente na divisa norte-americana.

    Por sua vez, o Bradesco converte o dólar em Real e envia o valor para a exportadora. O diretor do banco acredita que o processo diminui custos das operações, além de uma eficiência maior do que o cenário já existente.

    Testes começaram na Bolívia por demanda do mercado local

    Apesar de a Bolívia ser um dos últimos países latinos a reconhecer o potencial das criptomoedas, a nova forma de trabalhar do Bradesco começou por conta de uma demanda local de agricultores bolivianos. Como eles demoravam muito para receber o valor na moeda local, a exportação se tornava um processo demorado e custoso.

    Mas com a regulação das stablecoins no país, eles começaram a utilizar as moedas digitais, ganhando tempo e dinheiro. Para Roberto Medeiros do Bradesco, o uso das stablecoins no comércio internacional é um caminho sem volta, visto sua facilidade.

    De olho no Brasil, o executivo teceu críticas ao atual modelo de regulação das stablecoins, proposta em consulta pública pelo Banco Central. Com pontos polêmicos, como a proibição da autocustódia de stablecoins, a limitação de envio de valores também podem impactar os bancos que operam com moedas estrangeiras.

    Como as operações ocorrem apenas entre empresas com devido KYC, o banco não teme problemas com suas negociações em stablecoins como ponte entre divisas. Assim, a partir de janeiro de 2025 o banco deve começar a testar a solução com clientes.



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  • Governo Japonês descarta Bitcoin como reserva citando alta volatilidade

    Governo Japonês descarta Bitcoin como reserva citando alta volatilidade

    O governo japonês descartou a possibilidade de adotar reservas em Bitcoin, esclarecendo sua posição sobre o assunto após questionamentos do membro da Câmara dos Conselheiros, Satoshi Hamada.

    A resposta, emitida em nome do Primeiro-Ministro Shigeru Ishiba, deixou claro que o governo não considera a possibilidade de incorporar ativos digitais em sua estratégia de reservas.

    Segundo o documento, o Japão continuará focado em moedas fiduciárias tradicionais, como o dólar americano e o euro, para gerenciar suas reservas estrangeiras.

    “Bitcoin é muito volátil”

    O governo afirmou que o Fundo Especial para Câmbio Estrangeiro, regulamentado pelo Artigo 20 da Lei de Controle de Câmbio e Comércio Exterior, é projetado exclusivamente para operações envolvendo moedas estrangeiras convencionais, como o dólar americano e o euro.

    A inclusão de Bitcoin ou outras criptomoedas como ativos estratégicos de reserva não se alinha com os objetivos estabelecidos pela legislação vigente.

    O governo explicou que, enquanto países como os Estados Unidos exploram diferentes abordagens no uso de criptomoedas, o Japão manterá seu foco na estabilidade financeira e na segurança econômica, priorizando ativos tradicionais em suas reservas oficiais.

    Tal decisão mostra a cautela do Japão em relação à volatilidade e à incerteza regulatória que ainda cercam o mercado de criptomoedas, mesmo diante de sua crescente adoção global.

    Embora o Bitcoin tenha se consolidado como uma reserva de valor em algumas jurisdições, o Japão opta por uma abordagem conservadora, ressaltando a necessidade de avaliações contínuas antes de qualquer movimento nesse sentido.

    “A posição do governo japonês reafirma seu compromisso com a prudência fiscal e econômica, ao mesmo tempo que observa atentamente as tendências internacionais e o desenvolvimento de políticas relacionadas a ativos digitais.”, diz o documento.



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