Tag: blockchain

  • Curso mostra como blockchain resolve desafios do agronegócio

    Curso mostra como blockchain resolve desafios do agronegócio

    O agronegócio brasileiro alimenta o mundo, mas enfrenta crises cíclicas: volatilidade de preços, cadeias produtivas fragmentadas, riscos climáticos e desconfiança em processos manuais. Enquanto a agricultura de precisão avança, a gestão financeira e a rastreabilidade ainda dependem de sistemas lentos e pouco transparentes. É nesse cenário que um curso online promete capacitar profissionais do agro para usar a blockchain e a tokenização como ferramentas estratégicas.

    Digitalização no Agro: do Blockchain à Tokenização“, oferecido pela Archer Education entre 12 e 15 de maio de 2025, não é apenas mais um curso técnico. É um conteúdo prático para quem quer ver, com os próprios olhos, como a tecnologia resolve problemas que há décadas atormentam o campo, desde a área de certificação de grãos até a atração de investimentos globais. As inscrições são feitas em www.archereducation.com.br

    O agro precisa de transparência. A blockchain entrega

    Em um setor onde cada elo da cadeia (produtor, transportador, trading, varejo) opera com dados desconexos, a falta de confiança é um problema. De acordo com Luiz Caffagni, ex-executivo da B3, “o agro é pulverizado e sujeito a riscos que outros setores não têm. A blockchain resolve isso ao oferecer um registro imutável, auditável por todos, do plantio ao consumidor final”. É essa transparência que o mercado global exige”.

    Um exemplo prático: hoje, um importador europeu desconfia se a soja brasileira realmente segue critérios ambientais. Com a blockchain, sensores registram dados do plantio (uso de água, fertilizantes) em tempo real, e cada etapa (transporte, armazenamento) é validada automaticamente. O comprador acessa um histórico inalterável, eliminando suspeitas.

    Como a tokenização pode ajudar no crédito agrícola

    Outra dor do agro é o acesso a financiamento. Projetos de longa maturação, como florestas de eucalipto ou café, têm dificuldade para atrair investidores tradicionais. A solução? Tokenizar ativos.

    Imagine transformar uma fazenda de gado em “tokens” digitais negociáveis em plataformas globais. Investidores de Singapura ou Alemanha compram frações desses tokens, recebendo dividendos conforme a produtividade.

    Keiji Sakai, um dos professores do curso, destaca que a “tokenização não é futurismo. Já vi projetos assim acelerarem o fluxo de caixa de produtores e democratizarem investimentos que antes eram restritos a grandes players”. O curso mostrará casos reais, como a tokenização de sacas de café no Espírito Santo, que permitiu a pequenos produtores venderem diretamente a torrefadoras europeias, cortando intermediários e aumentando lucros em 30%.

    Contratos inteligentes: menos burocracia, mais eficiência

    Seguros agrícolas demoram meses para indenizar perdas por seca? Pagamentos de commodities travam em disputas documentais? Os smart contracts (contratos inteligentes) resolvem isso. Luiz Jeronymo, que liderou projetos de blockchain na IBM e também será professor no curso, explica que “um contrato inteligente pode liberar automaticamente o pagamento ao produtor quando um sensor confirma a entrega no porto. Ou acionar um seguro se chuvas ficarem abaixo da média. Tudo sem intervenção humana”.

    No curso, os participantes aprenderão a desenhar esses contratos e evitar armadilhas, como a dependência excessiva de oráculos de dados externos.

    Não é sobre tecnologia. É sobre resultados

    O treinamento evita o discurso técnico para focar em aplicações práticas. Keiji Sakai adverte:

    “Blockchain não é bala de prata. Analisamos casos em que a tecnologia foi mal aplicada, como em cadeias simples onde um Excel resolveria. Nosso foco é ensinar onde ela realmente gera valor”.

    Um dos diferenciais do curso é o workshop interativo: os alunos podem levar desafios próprios – como rastrear carne bovina ou tokenizar safras – para receber feedback imediato dos professores.

    O curso é voltado a produtores, gestores de cooperativas, profissionais de finanças que buscam entender como a tokenização atrai investidores institucionais e empreendedores que enxergam oportunidades em soluções digitais para o agro.

    “Entender blockchain hoje é como dominar a internet nos anos 90. Quem ignorar, ficará para trás em um agro que será cada vez mais digital”, finaliza Caffagni.

  • Leitor do Blocknews tem desconto no Paris Blockchain Week

    Leitor do Blocknews tem desconto no Paris Blockchain Week

    A Paris Blockchain Week (PBW) de 2025, principal evento da Web3 na Europa, com a participação de mais de 85 países, está com a programação e palestrantes definidos. A sexta e maior edição do evento acontecerá entre 8 e 10 de abril. Além disso, o PBW está buscando host para seu podcast. As inscrições vão até 18 de março.

    Entre os nomes que participarão do evento estão Caroline Butler, global head de ativos digitais do banco BNY, Richard Teng, CEO da Binance, Lily Liu, cofundadora da Anagram e presidente da Solana Foundation e Eric Anziani da Crypto.com.

    O Blocknews é novamente parceiro de mídia do PBW neste ano e nossos leitores têm desconto de 15% no ingresso usando o código MP15BNBR. A inscrição é pelo site do PBW neste link: https://bit.ly/3DUtc8x . Em 2024, quando o Blocknews também foi parceiro do PWB, o evento teve a participação de 9,5 mil pessoas.

    Mas, alguém poderá ir além de estar na plateia ouvindo as discussões. O PBW está lançando seu podcast oficial, o PBW Beyond The Stage. Para isso está buscando alguém bom de narrar histórias sobre temas complexos. “,Consegue explicar tópicos complexos para sua avó? Se você consegue desmembrar os conceitos mais intrincados do blockchain em termos simples e relacionáveis, você é exatamente quem precisamos” é a descrição da vaga.

    A pessoa deverá conhecer todos os temas de blockchain com profundidade, de altcoins a prova de conhecimento zero. As inscrições se encerram 18 de março de 2025 pelo link https://bit.ly/41vnphz .

    Sediado no Carrousel du Louvre, o PBW reunirá líderes, desenvolvedores e investidores da Web3 para palestras, workshops e networking. Os tópicos variam de criptos, ETFs, IA e DeFi ao futuro da tokenização e jogos web3. Além disso, haverá eventos personalizados para comunidades blockchain como o Bitcoin Ordinals.

    Programação do Paris Blockchain Week

    O cofundador do PBW, Michael Amar, afirmou que “o foco permanece em criar um ambiente que una as mentes mais brilhantes e as vozes mais influentes para impulsionar o crescimento, fomentar a inovação e avançar o ecossistema blockchain”.

    O PBW 2025 contará com uma competição de startups, a Start in Block, Dia do Investidor e Hackathon. O Start in Block”, deu prêmios de 10 milhões de euros em 2024. Além disso, haverá um jantar VIP na Pirâmide do Louvre, com uma visita privada exclusiva à ala das obras-primas.

    De acordo com Karina Fernandez, gerente geral de tecnologias emergentes da Shell, afirmou que PWB é “um ímã que ajuda a reunir as pessoas certas para acelerar o uso da tecnologia e as mudanças que precisamos fazer.”

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  • Mergulho profundo no Token de Reserva Trump cujo Blockchain Ignora o TVL

    Mergulho profundo no Token de Reserva Trump cujo Blockchain Ignora o TVL

    Os volumes de negociação do token ADA da Cardano explodiram recentemente, com números diários em torno de US$720 milhões em fevereiro, superando uma média de US$1,4 bilhão em março. Esse aumento foi motivado por uma postagem nas redes sociais feita pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que mencionou o ADA como um dos tokens que seriam incluídos na reserva estratégica de criptomoedas do país.

    Embora a Cardano esteja desfrutando de seu momento de destaque na mídia, a blockchain de camada 1 vem silenciosamente emergindo como um gigante das criptomoedas desde que foi lançada no final de 2017.

    Métricas de adoção

    O token ADA possui um valor de mercado de US$25,6 bilhões, mas o que é mais notável é o que está por trás disso; dados do Google mostram que a blockchain da Cardano possui mais de 5 milhões de carteiras únicas e 1,3 milhão de delegados, com milhares de novas carteiras sendo criadas por dia.

    A blockchain também possui US$329 milhões em valor total bloqueado (TVL), embora o CEO da Fundação Cardano, Frederik Gregaard, acredite que essa métrica seja superenfatizada pelas comunidades de criptomoedas.

    Em vez disso, ele aponta para “transações não financeiras” associadas a pessoas realizando atividades do mundo real – embora não financeiras – nos trilhos da blockchain: Emissão de uma identidade descentralizada, rastreamento de metadados, registro de documentos, esse tipo de coisa. A Cardano é um foco de tal atividade, ele disse.

    “Estou lutando para garantir que 50% da atividade seja uma transação não financeira”, disse Gregaard ao CoinDesk.

    Um exemplo disso é a parceria da Cardano com a Veritree, que viu a comunidade da Cardano doar mais de 1 milhão de tokens ADA para plantar 1 milhão de mangueiras no Quênia, com cada doação sendo verificada e rastreada na blockchain.

    Na semana passada, a Fundação Cardano também anunciou um acordo com a SERPRO – a maior empresa de TI estatal do Brasil – para acelerar a adoção da blockchain na América do Sul. A SERPRO processa 33 bilhões de transações anualmente para 90% da administração federal do Brasil. Além disso, 8.000 funcionários também receberão treinamento em blockchain.

    A perspectiva da Cardano difere de projetos como Solana e da série de redes de camada 2 como Base, que se orgulham de seu valor total bloqueado (TVL) e movimentos impulsionados pelo hype como memecoins e tokens não fungíveis (NFTs). O TVL na Solana cresceu de US$2,2 bilhões para mais de US$10 bilhões em 2024, enquanto a Cardano passou de modestos US$445 milhões para US$537 milhões no mesmo período.

    DeFi na Cardano

    Embora o CEO da Fundação Cardano tenha dito que seu foco está em casos de uso do mundo real, a blockchain ainda possui um ecossistema DeFi agitado sob a superfície.

    O Minswap é a bolsa descentralizada nativa da Cardano. Seu volume de negociação acumulado atingiu US$3,4 bilhões neste mês, com dezembro sozinho registrando quase US$271 milhões, mostram dados do DefiLlama.

    Também existem vários protocolos de empréstimo, incluindo Liqwid, Lenfi e Optim Finance, com o TVL em todo o setor de empréstimos da Cardano ultrapassando US$116 milhões.

    Mas a parte fundamental da missão de Gregaard, ele insiste, é não ultrapassar esse nível de 50% para transações financeiras. Ele vê isso como uma forma de manter a linha com o ethos sem fins lucrativos da Fundação Cardano, mesmo que limite o potencial de crescimento exponencial de movimentos impulsionados pelo hype como memecoins.

    Fundação Cardano vs Hoskinson vs Emurgo

    Cumprir esse ethos tem seus próprios desafios, principalmente porque a blockchain é administrada por três entidades principais: a Fundação Cardano, a IOG de Charles Hoskinson e a Emurgo. As duas últimas são empresas comerciais, o que pode causar atrito entre elas e a fundação.

    “A intenção de ter uma organização sem fins lucrativos era que você pode otimizar a tomada de decisões com base em 10 anos, é diferente do que se você otimizar a tomada de decisões amanhã”, acrescentou Gregaard.

    Alguns dos atritos foram destacados por um membro anônimo da comunidade da Cardano em dezembro, que escreveu um e-mail sobre um caminho a seguir e detalhou como as entidades que administram a Cardano estavam em desacordo.

    “A recente explosão de atividade da CF faz parte de um jogo estratégico maior – uma tentativa de minar Charles, a IOG, a Intersect e a rota de governança mais ampla”, dizia o e-mail.

    “Foi um longo e difícil caminho, mas eu concordo com alguns dos sentimentos do denunciante”, escreveu Hoskinson em resposta em X.

    No entanto, Gregaard foi mais diplomático sobre qualquer possível racha.

    “Não há troca monetária entre nós, mas trabalhamos muito próximos”, disse.

    “Às vezes, vamos a [uma conferência] e compartilhamos um estande. Então nos reunimos e patrocinamos estandes juntos, isso é o mais próximo que você vai conseguir de quaisquer afiliados, o que é muito diferente em comparação com a fundação Ethereum ou a fundação Tezos, onde basicamente controlam o Tesouro e controlam os desembolsos.”

    “Por outro lado, nós [Fundação Cardano] somos o guarda-chuva de responsabilidade para a comunidade e a blockchain, o que significa que somos os que interagem com a SEC, a CSDC e a FMA, e eu negociei a MICA com o Parlamento Europeu.”

  • Serviço Postal do Brasil busca soluções em Blockchain e IA para suas operações

    Serviço Postal do Brasil busca soluções em Blockchain e IA para suas operações

    O serviço postal estatal do Brasil, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, lançou um processo de pré-seleção para empresas e especialistas em blockchain e inteligência artificial (IA) para desenvolver soluções para sua logística e gestão operacional. O edital, publicado no Diário Oficial da União na sexta-feira, busca propostas que apoiem a transformação digital dos serviços da agência. A iniciativa, chamada de Licitação Seleção Prévia e Diálogo nº 25000001/2025 CS, tem como foco encontrar soluções tecnológicas avançadas para modernizar os processos comerciais, operacionais e a gestão interna de suprimentos.

    “Queremos promover um processo colaborativo e dinâmico para encontrar soluções de inteligência artificial e blockchain para nossos desafios comerciais, operacionais e de contratação”, anunciou a empresa.

    A organização não especificou os casos de uso exatos que está visando, mas a tecnologia blockchain tem sido amplamente adotada para rastreamento de cadeia de suprimentos, autenticação de documentos e segurança de transações. O uso de inteligência artificial provavelmente está ligado à otimização logística e análise de dados aprimorada.

    Esta iniciativa do Correios reflete a necessidade crescente de empresas e instituições de adotarem tecnologias inovadoras para melhorar seus processos internos e serviços oferecidos. A transformação digital é cada vez mais essencial para manter a competitividade no mercado atual, onde a agilidade e eficiência são fatores-chave para o sucesso.

    Com a implementação de soluções de blockchain e inteligência artificial, os Correios buscam não apenas modernizar suas operações, mas também melhorar a experiência do cliente, garantindo entregas mais rápidas, seguras e eficientes. A transparência e segurança oferecidas pela blockchain podem ajudar a fortalecer a confiança dos clientes na empresa, enquanto a inteligência artificial pode otimizar rotas de entrega e prever demandas futuras.

    Além disso, a utilização dessas tecnologias pode resultar em redução de custos operacionais, aumento da eficiência e melhoria da qualidade dos serviços prestados. Com a automação de processos e análise de dados em tempo real, os Correios podem tomar decisões mais embasadas e rápidas, beneficiando tanto a empresa quanto seus clientes.

    Os interessados em participar do processo seletivo devem apresentar propostas inovadoras e alinhadas com as necessidades dos Correios, demonstrando conhecimento sólido em blockchain e inteligência artificial. A empresa busca parceiros que possam contribuir significativamente para sua transformação digital e que estejam comprometidos com a excelência e inovação.

    Com a implementação bem-sucedida dessas tecnologias, os Correios estarão mais preparados para enfrentar os desafios do mercado atual e oferecer serviços de alta qualidade e eficiência aos seus clientes. A busca por soluções avançadas mostra o compromisso da empresa em se manter relevante e competitiva em um cenário empresarial em constante evolução.

  • CETENE investe em blockchain para proteção ambiental no Brasil

    CETENE investe em blockchain para proteção ambiental no Brasil

    O Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (CETENE), unidade de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), divulgou que uma iniciativa com blockchain tem ajudado na proteção ambiental no Brasil.

    Assim, alcançou um marco importante nos primeiros quatro meses de sua nova gestão ao captar R$ 8,83 milhões para projetos inovadores voltados à sustentabilidade e ao desenvolvimento tecnológico na região.

    O diretor do CETENE, Marcelo Carneiro Leão, celebra os avanços conquistados nesse período e destaca o compromisso da equipe. “Essas conquistas só foram possíveis graças ao empenho de todos. Seguimos juntos para fortalecer o papel do CETENE no desenvolvimento científico e tecnológico do país“, explica o gestor.

    CETENE desenvolveu selo com blockchain para melhorar proteção ambiental

    O compromisso do CETENE com a sustentabilidade fica ainda mais evidente na parceria com a startup Semine, que introduz um Selo Ambiental baseado em Blockchain.

    A tecnologia permite garantir a rastreabilidade e a autenticidade da produção agrícola no Semiárido, aumentando a transparência e a confiabilidade dos produtos sustentáveis da região.

    Além disso, sensores inteligentes estão sendo implantados para otimizar o uso da água na agricultura, reduzindo desperdícios e maximizando a eficiência hídrica.

    A bioeconomia também é uma das apostas da instituição, que investe no desenvolvimento de bioprodutos a partir da guabiraba e do pau-d’alho. Essa iniciativa recebeu R$ 1,5 milhão do FUNDECI (BNB) para transformar elementos da biodiversidade nordestina em biofertilizantes, biogás e óleos essenciais, criando novas oportunidades para pequenos produtores e potencializando o setor de biotecnologia.

    Outro projeto de grande impacto é a Fábrica Escola de Energia Solar, que recebeu R$ 2 milhões para a formação de profissionais no setor de energias renováveis. A iniciativa busca consolidar o Nordeste como referência nacional na transição energética, capacitando mão de obra e desenvolvendo tecnologias limpas.

    Tecnologia das criptomoedas no desenvolvimento sustentável do Brasil

    O avanço das iniciativas do CETENE demonstra como a tecnologia pode impulsionar o desenvolvimento sustentável e a inovação na região do Nordeste do Brasil.

    A incorporação de blockchain no rastreamento de projetos ambientais, aliada a investimentos em energias renováveis e empreendedorismo, reforça o compromisso da instituição em transformar o Nordeste em um polo de inovação e sustentabilidade.

    Para investidores atentos às oportunidades no setor de criptoativos e tecnologia verde, os projetos do CETENE apontam um caminho promissor na interseção entre blockchain, impacto ambiental e novas economias digitais.

    Veja como ocorreu a distribuição dos recursos captados

    • Fábrica Escola Energia Solar – R$ 2 milhões
    • Fábrica de Biochar – R$ 500 mil
    • Sensoriamento da Água – R$ 500 mil
    • Competências Empreendedoras (Jornada REPE – FACEPE) – R$ 630 mil
    • Tecnologias para Combate à Desertificação (TECNOVA – FACEPE/FINEP) – R$ 620 mil
    • Projetos Ambientais (FUNDECI – BNB) – R$ 2,92 milhões
    • Incubadora IncubaScience (Pró-Startups – FACEPE) – R$ 160 mil
    • Embrapii BiotecCETENE – R$ 1,5 milhão
    • O valor total dos recursos captados é R$ 8,83 milhões.



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  • Pré-Sal Petróleo SA exige conhecimentos em blockchain em concurso, salários até R$ 19 mil

    Pré-Sal Petróleo SA exige conhecimentos em blockchain em concurso, salários até R$ 19 mil

    O Livecoins apurou que o novo concurso público da Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A.- Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA), exige conhecimentos em blockchain, tecnologia criada pelo bitcoin.

    A novidade surge poucos dias após a Petrobras anunciar os planos de minerar bitcoin em uma pesquisa com parceiros.

    Ou seja, tudo indica que o mercado de petróleo e energia brasileiro já se atenta para a nova tecnologia. A blockchain é uma inovação estratégica para o Brasil, que já reconhece a mesma como um protocolo de confiança de dados desde 2020.

    Novo concurso da Pré-Sal Petróleo cobra conhecimentos em blockchain de candidatos de tecnologia da informação

    O novo concurso da Pré-Sal Petróleo disponibilizou 100 vagas para provimento imediatas, entre ampla concorrência, PCD e PPP. Desta, 4 estão disponíveis para advogados, para trabalhar no jurídico da estatal, com salário de R$ 15.942,00.

    Já os analistas de gestão corporativa devem receber o salário de R$ 8.240,00, com distribuição de 36 vagas de várias profissões.

    E no “Cargo 3” do edital publicado no Diário Oficial da União desta sexta, deixa disponíveis 8 vagas para Analistas de Tecnologia da Informação. O salário para estas vagas de profissionais de tecnologia é de R$ 9.350,00, exigindo diploma de curso superior e experiência prévia.

    Contudo, chama atenção que os profissionais de Segurança da Informação (2 vagas), devem conhecer sobre blockchain para atuar na companhia pública.

    Por fim, os maiores salários são para os profissionais que devem lidar diretamente com o petróleo, com um valor de R$ 19.610,00 por mês. Estes também devem ter formação superior na área, ou especialização, assim como experiência prévia no setor.

    Conheça mais sobre a estatal que representa a união no Pré-Sal

    A Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) é uma empresa estatal brasileira criada em 2013 para gerenciar os contratos de partilha de produção no pré-sal, uma das maiores reservas de petróleo e gás do mundo. A PPSA atua como representante da União nesses contratos, supervisionando a exploração e produção de recursos, garantindo transparência e eficiência na gestão dos hidrocarbonetos extraídos.

    Além de monitorar as operações das empresas consorciadas, a PPSA é responsável por comercializar a parcela de petróleo e gás pertencente à União. A empresa também trabalha para assegurar que os campos sejam explorados de forma sustentável e econômica, maximizando os benefícios para o país.

    A exploração do pré-sal é estratégica para o Brasil, pois gera recursos significativos para investimentos em áreas como educação, saúde e infraestrutura, além de impulsionar o setor energético e a economia nacional.



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  • Bradesco implementa blockchain em hospital brasileiro

    Bradesco implementa blockchain em hospital brasileiro

    O Hospital Edmundo Vasconcelos, localizado em São Paulo (SP), anunciou a implantação de uma solução inovadora baseada em tecnologia blockchain, em parceria com o Bradesco.

    A iniciativa busca centralizar os cadastros dos pacientes, permitindo que eles compartilhem dados de forma atualizada e segura, utilizando as credenciais Bradesco por meio do aplicativo Meu Edmundo.

    Com essa tecnologia, o hospital promete reduzir o tempo de atendimento e otimizar processos, garantindo maior eficiência, segurança e eliminação de cadastros duplicados.

    A novidade impactará diretamente etapas como check-in, cadastro, agendamento de procedimentos e autorização de atendimentos, além de processos ligados à plataforma Orizon, uma empresa de tecnologia especializada em saúde.

    A adoção do blockchain também visa minimizar erros humanos, melhorando a precisão e eficácia no atendimento hospitalar. Inicialmente, o sistema está disponível exclusivamente para correntistas do Bradesco que possuem planos de saúde da Bradesco Saúde.

    Gerente de hospital indica que nova solução blockchain do Bradesco é um divisor de águas, mas com alguns desafios

    Segundo Erik Rezende Nocera da Silva, gerente de Inovação e Tecnologia do Hospital Edmundo Vasconcelos, em nota ao Livecoins, a intenção é integrar a tecnologia blockchain a outras operadoras de Saúde, beneficiando o maior número de pacientes possível.

    A identidade digital em blockchain pode ser compartilhada de forma segura e eficiente, facilitando a troca de informações entre diferentes entidades“, reforça.

    Mas embora essa tecnologia possa ser um divisor de águas para o aprimoramento da jornada do cliente no setor hospitalar.

    Silva aponta que ainda há desafios a serem superados, como “a integração com sistemas existentes, o treinamento da equipe para uso da nova tecnologia e a garantia da conformidade com as regulamentações existentes na área da Saúde“.

    Ele conclui ainda que o hospital paulista saiu na frente e que eles devem continuar na busca por inovações.

    Saímos na frente e continuaremos em busca de novas soluções na aplicação da tecnologia blockchain em nossa área de atuação. É um setor que exige atualização constante do parque tecnológico, das práticas assistenciais e também da oferta dos serviços de atendimento. Estamos trilhando todos esses caminhos para fazer jus à excelência reconhecida que o Hospital Edmundo Vasconcelos desfruta“.

    Entenda como foi o processo de implementação

    A implementação foi liderada pela equipe de Tecnologia da Informação (TI) do Hospital Edmundo Vasconcelos, com o suporte do Bradesco, Bradesco Saúde e Orizon.

    O projeto pretende otimizar a jornada dos pacientes, reduzir fraudes e oferecer maior segurança na autenticação dos dados.

    Embora alguns dos benefícios, como maior privacidade e segurança de informações, possam não ser percebidos imediatamente pelos usuários, espera-se que, em médio prazo, eles se tornem evidentes.



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  • Banco BV procura especialista em blockchain e Web3 para colaborar com Drex

    Banco BV procura especialista em blockchain e Web3 para colaborar com Drex

    O Livecoins obteve acesso a uma vaga que pode demonstrar o interesse dos grandes bancos do Brasil nas novas tecnologias financeiras. Isso porque, o Banco BV, um dos maiores bancos privados do país, quer contratar um especialista em blockchain e Web3, com foco no trabalho junto ao Drex.

    Banco BV procura especialista em blockchain para colaborar com o Drex. Reprodução.

    Para trabalhar em São Paulo (SP), o profissional interessado na vaga pode ser negro, mulheres também podem participar, LGBTQIA+, pessoas com deficiência, entre outros. O banco destaca que apoia a diversidade no mercado financeiro para esta posição.

    Embora o salário não esteja divulgado, tudo indica que o especialista deve ter amplos conhecimentos em tecnologia blockchain.

    “Estamos em busca de uma pessoa Especialista em Blockchain/Web3 para integrar nossa equipe de arquitetura e contribuir com o projeto DREX Real Digital. A pessoa candidata ideal deve ter experiência comprovada em tecnologias de blockchain e consórcios, além de uma visão sólida de frameworks de arquitetura como TOGAF, C4 e BIAN.”

    Profissional especialista em blockchain e Web3 deverá propor melhorias para o Drex, o Real em formato digital

    Desde que o Banco Central do Brasil começou a investigação sobre o uso de uma CBDC no país, vários bancos privados se envolveram na construção do projeto. Assim, tudo indica que as fases de testes entre estas instituições já começou, enquanto o Drex está em sua segunda fase piloto.

    Para trabalhar junto ao Banco BV na vaga de especialista em blockchain e Web3, o candidato deve ter conhecimento desta realidade. Além disso, deverá desenhar, testar e implementar soluções de blockchain para o projeto DREX Real Digital.

    O profissional ainda deverá ter amplo conhecimento em sistemas distribuídos, containers, Kubernetes e Spring Boot, além da blockchain e Web3. Experiência com metodologias ágeis e DevOps também são exigidas para a posição.

    Bancos antenados no mercado de criptomoedas

    A realidade do mercado de criptomoedas já se tornou comum dentro de bancos de vários países. Além dos projetos de CBDC dos bancos centrais, muitos bancos já começaram a disponibilizar a própria negociação de criptos para seus clientes.

    No Brasil, bancos digitais como Nubank e Mercado Pago saíram na frente ao disponibilizar a nova modalidade de investimentos.

    Além disso, há uma tendência global de bancos comprarem bitcoin para suas reservas de valor, como foi o caso do maior banco da Itália, que fez o movimento nos últimos dias.

    Com novas vagas para profissionais do setor em bancos, tudo indica que quem buscar esta capacitação pode encontrar um bom nicho de trabalho, em pleno crescimento global.



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  • China começa a enviar intimações judiciais via blockchain

    China começa a enviar intimações judiciais via blockchain

    Um tribunal de Hong Kong enviou duas intimações judiciais para dois endereços de criptomoedas na rede Tron, da criptomoeda TRX, que podem ser vistas por qualquer pessoa em exploradores de blocos.

    A solução tem como objetivo alcançar anônimos acusados de estarem envolvidos em crimes e conscientizá-los de que suas próximas transações poderão ser interpretadas como uma quebra da lei, evitando defesas baseadas no desconhecimento dessas ações.

    Independente disso, é comum que casos do tipo sejam julgados sem quaisquer avisos legais, como pode ser visto na prisão de James Zhong nos EUA.

    China envia intimação judicial via blockchain

    Devido ao pseudo-anonimato das criptomoedas, tornando difícil saber quem controla determinado endereço, um tribunal de Hong Kong passou a emitir intimações judiciais tokenizadas.

    Em exploradores de blocos da rede Tron, é possível ver uma série de transações para dois endereços acusados de praticar crimes. Em uma delas, por exemplo, é possível ler que se trata de uma ordem de congelamento dos ativos, ligada a lei anti-lavagem de dinheiro (AML, na sigla inglesa), bem como o número do processo (HCA2417/2024).

    Endereço de criptomoedas recebe intimidação judicial de tribunal de Hong Kong. Fonte: OKX/Reprodução.
    Endereço de criptomoedas recebe intimidação judicial de tribunal de Hong Kong. Fonte: OKX/Reprodução.

    Embora qualquer pessoa pudesse ter enviado essas transações, as informações foram confirmadas pelo CoinTelegraph, que conversou com alguns envolvidos no caso.

    “Antes disso, entregar documentos judiciais aos detentores de carteiras tem sido desafiador, senão impossível, sob os requisitos processuais existentes”, disse Moses Park, advogado do autor no caso de Hong Kong.

    Em uma das mensagens enviadas aos endereços em questão, é possível ler um texto informando que os responsáveis estão sendo intimados novamente mediante um “aviso legal tokenizado”.

    “Por favor, seja informado de que, em conformidade com a Ordem do Sr. Juiz William Wong SC de 27 de dezembro de 2024: (1) a Ordem de Injunção concedida pelo Juiz Adjunto do Tribunal Superior Douglas Lam SC em 5 de dezembro de 2024 continuará até a determinação desta ação ou nova ordem; (2) os custos da audiência deverão ser pagos por você, como Réus, solidariamente ao Autor imediatamente, a ser avaliados de forma sumária. Por favor, consulte o link no nosso aviso legal anterior, datado de 9 de dezembro de 2024, para obter uma cópia da ordem judicial relevante e da declaração de custos do Autor, que agora foi entregue a você, por meio de Aviso Legal Tokenizado. Atenciosamente, Ravenscroft & Schmierer.”

    Intimação enviada via blockchain para um endereço de criptomoedas. Fonte: Tronscan.Intimação enviada via blockchain para um endereço de criptomoedas. Fonte: Tronscan.
    Intimação enviada via blockchain para um endereço de criptomoedas. Fonte: Tronscan.

    Tal campo de texto é frequentemente usado por vítimas para negociar a devolução das quantias por hackers, mas seu uso judicial é algo novo e inesperado.

    Nos mesmos exploradores de blocos da Tron, tais endereços aparecem como “bloqueados”, ou seja, impedidos de realizar transações.

    No passado, advogados que representavam os clientes da corretora FTX tentaram intimar o astro da NBA Shaquille O’Neal através de redes sociais como Twitter e Instragram. No entanto, o juiz do caso negou o pedido.

    Por fim, os casos mostram as novas manobras jurídicas para lidar com desafios ligados a novas tecnologias, especialmente em relação a privacidade das criptomoedas.



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  • Sony é acusada de bloquear memecoins no lançamento de sua blockchain

    Sony é acusada de bloquear memecoins no lançamento de sua blockchain

    A Sony, criadora do PlayStation e outros dispositivos eletrônicos, lançou uma blockchain de segunda camada para o Ethereum nesta segunda-feira (13). Chamado Soneium, o projeto tem como foco o setor de entretenimento, no qual a marca possui vasta experiência.

    No entanto, o lançamento do projeto não agradou a todos. Nas redes sociais, algumas pessoas apontaram que a Sony estaria bloqueando memecoins em sua rede, causando prejuízos de centenas de milhares de dólares.

    Dado isso, a decisão mostra que a Soneium será diferente de outras redes, permitindo apenas determinados conteúdos. Embora isso não seja habitual, a postura vai de encontro com a política da Sony.

    Sony lança solução de segunda camada para o Ethereum

    Devido à popularidade das criptomoedas, muitas empresas estão tentando entender essa nova tecnologia e se posicionar no mercado. No caso da Sony, a empresa já havia anunciado a Soneium em agosto do ano passado.

    Agora, a empresa anunciou o lançamento oficial de sua rede, que funcionará como uma solução de segunda camada para o Ethereum.

    “Hoje é o dia. A mainnet da Soneium está no ar.”

    “Lançada pela Sony Block Solutions Labs (Sony BSL), uma empresa do grupo Sony, a Soneium é uma blockchain de Layer 2 que capacita criadores, fãs e comunidades a proteger seus direitos, conectar-se globalmente e construir uma internet aberta que transcende fronteiras”, aponta o anúncio.

    Em seu site, a Sony diz ter selecionado 32 projetos, de 1.700 aplicações, previamente, apontando para o sucesso de seus testes.

    A ideia da rede é criar uma solução para conectar criadores e fãs, permitindo um fluxo de dinheiro mais direto entre eles para fomentar o trabalho de artistas. Dado isso, os NFTs são um destaque neste lançamento.

    Comunidade critica Sony, afirmando que empresa bloqueou memecoins

    O setor de criptomoedas é famoso por sua liberdade, sendo possível encontrar diversos tokens que violam direitos autorais e outras leis. No entanto, a Sony parece estar focada em combater essa prática em sua rede.

    Nas redes sociais, diversos usuários lamentaram que a Sony esteja bloqueando memecoins na Soneium. Uma delas é a “PS2”, nome que faz alusão ao PlayStation 2, um dos consoles de maior sucesso da Sony. Alguns argumentam que esse bloqueio causou prejuízos de centenas de milhares de dólares.

    “A nova L2 da Sony na Ethereum está ativamente colocando memecoins que eles não gostam em uma lista negra, zerando instantaneamente as posições de todos.”

    “O que te faz pensar que outras L2s centralizadas não fariam o mesmo se a situação apertar? Não tome suas liberdades como garantidas”, comentou um usuário.

    “A Soneium aplicou um “puxão de tapete” nos usuários, tirando mais de US$ 100.000 em ETH no dia do lançamento. Nunca vi nada parecido.”

    “Quer ser uma blockchain permissionada? Tudo bem”, comentou outro. “Em vez de colocar os desenvolvedores em uma lista de permissões, eles optaram por congelar os contratos (efetivamente dando um golpe nos usuários). Lançamento incrível!”

    Seguindo, o usuário acima também compartilhou uma captura de tela de um dos desenvolvedores da Soneium dando risada após um usuário se identificar como “advogado de blockchain”.

    Por fim, a recomendação é que investidores não comprem memecoins na rede Soneium caso não queiram correr esse risco. Fora isso, será interessante ver os resultados dessa escolha da Sony em um ambiente tão aberto.



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  • VP da Nutanix prevê retorno da blockchain e criptomoedas em 2025

    VP da Nutanix prevê retorno da blockchain e criptomoedas em 2025

    O VP da Nutanix (NASDAQ: NTNX) enviou um comentário ao Livecoins sobre suas previsões para 2025, inclusive envolvendo a blockchain e criptomoedas.

    Assim, além da nova e crescente onda de adoção da inteligência artificial, Induprakas Keri, vice-presidente sênior e diretor-geral de multicloud híbrida na Nutanix aponta suas previsões para o ano que começa.

    A Nutanix é uma empresa de software de nuvem, que oferece às organizações uma plataforma única para executar aplicações e gerenciar dados, em qualquer lugar. Entre seus 25 mil clientes, a empresa atende grandes corporações como Wells Fargo, Serasa Experian, Toyota, Hershey, entre outras mais.

    Veja as principais previsões de tecnologia de VP da Nutanix, dentre elas blockchain e criptomoedas

    Para Keri, o primeiro ponto que deve marcar 2025 é que as primeiras aplicações de software 2.0 surgirão. O desenvolvimento e a engenharia de software já estão sendo democratizados com ferramentas como o Microsoft Copilot. No entanto, a transformação do software empresarial está apenas começando. Hoje, o executivo aponta que os fluxos de trabalho de software são os mesmos, sejam executados pela primeira vez ou pela milionésima vez. Novos softwares começarão a surgir em 2025 que aprenderão com o uso e, sem codificação ativa, melhorarão a experiência do usuário e a produtividade, e este será o início de uma era de 20 anos de transformação de software.

    O blockchain retornará com força total, assim como as criptomoedas. A expectativa de que a nova administração dos EUA seja amigável às criptomoedas já elevou o preço do Bitcoin acima de US$ 100.000. No entanto, o blockchain retornará, com base em decreto regulatório e na necessidade de fornecer sistemas de registro verificáveis ​​publicamente.

    Por fim, o executivo aponta que o consumo de energia da inferência na borda se tornará um problema. A demanda de energia projetada nos EUA deve dobrar nos próximos 4 anos, para cerca de 880 TW. Isso provavelmente subestima o crescimento se otimizações apropriadas não forem feitas para o uso e consumo de energia. E, ao contrário da percepção popular, a inferência será o verdadeiro gigante do consumo de energia, não apenas o treinamento.

    CEO confirma novo produto de IA para clientes, para melhorar codificação de programas

    Atendendo à crescente demanda por uma infraestrutura de IA, a Nutanix entregou ao mercado novos recursos do GPT-In-A-Box 2.0, a solução full-stack desenvolvida para simplificar a adoção de IA corporativa, além de anunciar o Nutanix AI Partner Program, destinado a reunir os principais parceiros de soluções e serviços de IA para apoiar os clientes que procuram executar, gerenciar e proteger aplicativos de IA generativa (GenAI).

    Na Nutanix, estamos visando uma melhoria de 25% na produtividade de nossos desenvolvedores ao empregar IA generativa para tarefas como geração de código para testes unitários e várias outras funções. Então, o uso destas funções vai começar a se tornar real em várias facetas na empresa, à medida que essas novas aplicações de IA forem surgindo“, diz Rajiv Ramaswami, CEO da Nutanix.

    Segundo o executivo, as aplicações de IA na empresa vão se tornar populares. A maioria das empresas neste momento está nos estágios iniciais de adoção de IA generativa e estão começando a encontrar bons benefícios comerciais.



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  • COFECI avança na regulação de ativos imobiliários em blockchain no Brasil

    COFECI avança na regulação de ativos imobiliários em blockchain no Brasil

    A Portaria COFECI nº 135, publicada no Diário Oficial da União nos últimos dias, marca um avanço significativo no mercado imobiliário brasileiro ao instituir uma Comissão Especial para regulamentar e acompanhar o emergente Mercado Brasileiro de Ativos Imobiliários Digitais com uso de blockchain.

    Sob a liderança do presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), João Teodoro da Silva, a portaria reconhece a relevância de tecnologias como blockchain e tokens na modernização do setor.

    O Sistema de Governança e Registro (SGR), central nessa regulamentação, promete segurança e transparência com o uso de registros criptografados e vinculados automaticamente a contratos imobiliários.

    Entenda mais sobre o avanço na regulação dos ativos imobiliários em blockchain no Brasil

    O objetivo é facilitar o acesso e a autenticidade de documentos, promovendo confiança no mercado. Além disso, a portaria sublinha o impacto dos novos mercados digitais baseados em tokens, que têm exigido maior fiscalização e inovação regulatória.

    “Art. 1º Institui Comissão Especial para o acompanhamento e Regulação do Mercado Brasileiro de Ativos Imobiliários Digitais, com as seguintes atribuições: a) Propor a elaboração ou a revisão de Resoluções e Portarias relativas à operacionalização, fiscalização e funcionamento do Mercado Brasileiro de Ativos Imobiliários Digitais; b) Acompanhar audiências públicas e consultas públicas promovidas por outras entidades governamentais sobre o tema, com a apresentação de eventuais questionamentos e propostas de aperfeiçoamento; c) Acompanhar e propor melhorias nas eventuais agendas legislativas que tratem do assunto, inclusive na formulação de projetos de lei; d) Indicar soluções para o aperfeiçoamento das ações de fiscalização e acompanhamento dos mercados em questão, inclusive sobre eventuais requisitos tecnológicos e de desenvolvimento; e) Propor melhorias no SGR de forma a se garantir o bom funcionamento do RAD e do mercado como um todo. CAPÍTULO II. Do Tempo e das Regras de Funcionamento.”

    A comissão formada conta com especialistas em direito, tecnologia e ciência da computação, como Gean Anderson Silva (presidente), Pedro Henrique Menzes Naves, Dorgival Martins Barros e outros.

    Entre suas atribuições, estão a proposição de melhorias no SGR, acompanhamento de agendas legislativas e desenvolvimento de ações de fiscalização.

    Comissão deve trabalhar por 90 dias, mas pode ter trabalho prorrogado

    O prazo inicial de atuação da comissão é de 90 dias, podendo ser prorrogado conforme o interesse do COFECI. Embora os membros não sejam remunerados, a participação será reconhecida por meio de certificados.

    Com a iniciativa, o COFECI busca preparar o mercado imobiliário para as transformações digitais, promovendo mais eficiência e segurança no uso de ativos digitais no setor. A publicação oficial no Diário Oficial da União está disponível neste link.



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  • Governo brasileiro implementa regras que podem impactar blockchain e computação quântica no país

    Governo brasileiro implementa regras que podem impactar blockchain e computação quântica no país

    O governo brasileiro, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), implementou novas regras que prometem transformar o ambiente de inovação no país, especialmente no setor de blockchain e tecnologias emergentes.

    A Portaria MCTI nº 8.780, publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira (17), estabelece critérios para a aplicação de recursos incentivados pela Lei de Informática (Lei nº 8.248/1991) em Fundos de Investimento em Participações (FIPs) voltados para empresas de base tecnológica.

    A medida visa estimular o crescimento de startups e deep techs, setores estratégicos que têm grande potencial de impacto econômico e social. Assinou o documento oficial a Ministra Luciana Santos, que comanda o MCTI no Governo Lula.

    Veja os destaques de novas regras editadas pelo governo brasileiro que impactam o setor de blockchain, IA e computação quântica

    Entre os destaques, a regulamentação permite que esses fundos invistam em empresas focadas em inovação tecnológica, como blockchain, inteligência artificial, semicondutores e computação quântica.

    Além disso, incentiva startups que desenvolvam soluções inovadoras para problemas complexos, promovendo disrupção de mercados tradicionais. A Portaria também reforça a necessidade de transparência e supervisão por meio de auditorias independentes e relatórios detalhados, garantindo que os recursos sejam efetivamente aplicados no desenvolvimento das empresas.

    O uso da blockchain é especialmente relevante no contexto desta Portaria, pois a tecnologia oferece rastreabilidade, segurança e transparência. Assim, com características fundamentais para monitorar os investimentos e assegurar que os recursos estão sendo utilizados de forma eficiente, a tecnologia ganha destaque.

    Além disso, empresas que atuam no setor de blockchain poderão ser diretamente beneficiadas, ganhando acesso a um ambiente regulatório favorável e a incentivos financeiros que podem acelerar o desenvolvimento de soluções disruptivas.

    “Define e regulamenta a forma de aplicação de recursos incentivados da Lei nº 8.248, de 23.10.1991, em fundos de investimentos autorizados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que se destinam à capitalização de empresas de base tecnológica, de que trata o inciso II do § 18 do art. 11 da referida Lei, incluído pela Lei nº 13.674, de 11.06.2018.”

    Nova regulação coloca tecnologias emergentes em alta no Brasil e pode ajudar a atrair capital estrangeiro para o país

    A regulamentação marca um passo importante para consolidar o Brasil como um polo de inovação tecnológica. Ela também reforça a importância do setor de tecnologia no desenvolvimento econômico, conectando startups e investidores em um ecossistema mais robusto.

    Contudo, o sucesso da iniciativa dependerá da capacidade de implementação das normas e do acompanhamento contínuo para evitar desvios de finalidade e garantir que as metas de inovação sejam alcançadas.

    O impacto esperado é um aumento significativo na competitividade das empresas brasileiras no cenário global, especialmente em setores estratégicos como blockchain e inteligência artificial, que têm sido os motores de transformação digital no mundo.

    Além disso, o modelo pode atrair novos investidores, tanto nacionais quanto internacionais, interessados no potencial das tecnologias emergentes no Brasil. Veja aqui as novas regras no Diário Oficial da União desta terça.



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  • TS4 é credenciada como fornecedora do Ministério da Defesa com três serviços em blockchain

    TS4 é credenciada como fornecedora do Ministério da Defesa com três serviços em blockchain

    A TS4, fornecedora de soluções em blockchain, é uma das empresas com serviços na lista de credenciadas como Empresa Estratégica de Defesa (EED) pela Secretaria de Defesa do Ministério da Defesa. A lista saiu hoje e contem 104 serviços de diversos tipos para a pasta. “Isto nos destaca como uma parceira confiável no desenvolvimento e
    implementação de soluções tecnológicas essenciais para a segurança e soberania nacional”. disse Otávio Soares, CEO da empresa.

    O credenciamento abrange o cadastro de três de suas soluções como Produtos Estratégicos de Defesa (PED): Everblock, Smartzation e Serviços Profissionais. O Everblock faz registro e armazenamento usando o Sistema de Registro Interplanetário (IPFS, na sigla em inglês). “A capacidade do Everblock de armazenar informações de forma distribuída reduz significativamente os riscos associados a falhas de segurança centralizadas. Isso proporciona confiança total em ambientes estratégicos, com integridade e imutabilidade de dados críticos, algo vital nas operações de defesa”, disse Soares. Ao fazer armazenamento distribuído de dados, a solução reduzi muito os riscos associados a falhas de segurança centralizadas e portanto, a ataques cibernéticos, completou.

    De acordo com o CEO da TS4, a Smartzation faz auditoria de contratos inteligentes. “Com a crescente adoção de contratos inteligentes nas operações de Defesa, garantir a auditabilidade e segurança é imperativo”. A solução, completou, faz uma auditoria que otimiza os processos internos e minimiza riscos operacionais, o que dá ao setor de defesa um diferencial

    Em relação aos serviços profissionais que foram credenciados pelo ministério como PED, são o fornecimento de conhecimento técnico de ponta em blockchain. “Temos capacidade de integrar tecnologia avançada com as necessidades específicas do setor de defesa. Nosso foco é sermos um parceiro estratégico essencial”, afirmou Soares.

    Para o CEO da TS4, o reconhecimento como EED é um marco para a empresa e valida o conhecimento da equipe e qualidade de seus serviços no setor, posicionando-a como ator-chave em defesa. O executivo atua em blockchain há alguns anos e também é formado pela Escola Superior de Guerra (ESG). “Nossa dedicação à pesquisa e desenvolvimento contínuo garante que permanecemos na vanguarda da inovação tecnológica.”

    Mas, a empresa quer ir além da pasta da Defesa e atuar até em projetos envolvendo o Drex. O objetivo é buscar oportunidades em outras esferas da administração pública, que podem se beneficiar da lei nº 12.598;2012 que trata da contratação de produtos para o setor e permite isso por meio do Termo de Licitação Especial – TLE. Um exemplo de outras pastas que podem utilizar a lei são o ministério da Justiça e outras entidades estratégicas, explicou Soares.

    Sobre o Drex, como a TS4 é a única empresa com o cadastro de Serviços Profissionais para blockchains públicos e privados, “também está posicionada para projetos governamentais baseados no Drex”, afirmou Soares.

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  • Programa da Receita Federal com blockchain é destaque internacional

    Programa da Receita Federal com blockchain é destaque internacional

    A Receita Federal do Brasil participou do evento América Aberta, onde apresentou inovações como a Compartilha-RFB, que utiliza a tecnologia blockchain.

    Pela primeira vez, o Brasil foi palco do América Aberta, um evento internacional que reúne encontros voltados ao uso e à publicação de dados abertos, com temas que englobam transparência, acesso à informação, governo aberto, tecnologias cívicas, jornalismo de dados e equidade. A programação inclui atividades como o Abrelatam, o Condatos, o Coda.Br, a Semana Dados BR e o Encontro de Governo Aberto.

    O evento, organizado por uma Comissão Local composta pela Controladoria-Geral da União, Open Knowledge Brasil, Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR e o Colaboratório de Desenvolvimento e Participação da USP, conta com apoio de instituições internacionais como a OEA, OCDE e CEPAL.

    A edição 2024 busca consolidar o Brasil como referência no debate sobre dados abertos e governança participativa na América Latina. O evento que começou no dia 3 de dezembro vai até esta sexta-feira (6).

    Programa com tecnologia blockchain da Receita Federal do Brasil é apresentado a outros países: “comprar imóvel em outro estado sem ter que enviar declaração de imposto de renda”

    O auditor fiscal da receita, Ronald Cesar Thompson, trouxe a experiência da plataforma Compartilha-BR, a primeira criada no cenário da pandemia, em 2019, no âmbito do compartilhamento de dados entre órgãos públicos e empresas privadas.

    O Compartilha-RFB é o nosso primeiro produto com conceito de ‘Governo como plataforma’ e ‘contribuinte em primeira pessoa’. Até então, o cidadão servia o governo com seus dados. Agora, o cidadão demanda à Receita para que ela compartilhe os dados com outras instituições“, defendeu Thompson.

    Segundo o auditor, a Receita não integra o processo, mas oferece uma plataforma para que as partes privadas interajam entre si. Não é um produto de consentimento e sim de compartilhamento. A plataforma utiliza a tecnologia blockchain, que já garante a rastreabilidade do processo.

    Com isso chegaremos a um momento em que poderei alugar um apartamento em um outro estado sem enviar nenhum papel relativo ao Imposto de Renda, ou qualquer outra relação de compra. Isso significa evolução, facilidades e serviço menos burocráticos para o Brasil crescer“, afirmou Thompson. Com informações do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.

    Primeira vez de evento no país

    O Brasil ajudou a fundar a América Aberta em 2011, mas em 2024 foi a primeira vez que sediou discussões com outros países membros.

    Para o futuro, os países miram colaborações em áreas sociais e ambientais, sendo que a partir de 2025, o Brasil se torna um dos vice-presidentes da OGP.



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  • Niterói, UFF e Cartesi implantam blockchain em sistema de transporte da cidade

    Niterói, UFF e Cartesi implantam blockchain em sistema de transporte da cidade

    A Prefeitura Municipal de Niterói (PMN), o Instituto de Computação da Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Cartesi fecharam uma parceria para o desenvolvimento de um projeto que integra a blockchain ao sistema de mobilidade da cidade. O objetivo é fazer a verificação e validação do cumprimento dos contratos de prestação de serviço do transporte público usando a tecnologia. Assim, espera-se maior transparência, verificabilidade e agilidade ao processo.

    O projeto usará a blockchain Cartesi, com a integração dela diretamente ao MobNit, o sistema que armazena e disponibiliza os dados de transporte de Niterói. Entre esses dados estão o de localização dos ônibus e itinerários, que serão registrados na rede. Está previsto ainda um aplicativo do MobNit para dar acesso dessas informações aos passageiros, além de horários, itinerários e um sistema de registro de reclamações e sugestões que também utilizará a blockchain.

    A parceria surgiu a partir do Hackathon@SBRC’24, promovido pela Cartesi em colaboração com a Secretaria de Ciência e Tecnologia de Niterói com foco em serviços públicos. O projeto tem previsão de duração de 12 meses, com entregas programadas para os próximos meses.

    “Nossa expectativa é que, quando finalizado, o projeto traga benefícios desde a redução de fricções no sistema ao acompanhamento transparente do cumprimento de contratos públicos”, afirmou Antônio Rocha, professor associado do Instituto de Computação da Universidade Federal Fluminense. “As informações registradas no sistema MobNit serão muito mais confiáveis e a prova de fraudes”, disse Bruno Maia, líder de crescimento de ecosssitema da Cartesi.

    A parceria surgiu a partir do Hackathon@SBRC’24, promovido pela Cartesi em colaboração com a Secretaria de Ciência e Tecnologia de Niterói com foco em serviços públicos. O projeto tem previsão de duração de 12 meses, com entregas programadas para os próximos meses.

    Cartesi lança validador

    A Cartesi anunciou o desenvolvimento do Validator Marketplace, aprovado na semana passada pelo sistema de governança. Assim, planeja oferecer uma plataforma descentralizada para desenvolvedores de dApps e validadores se conectarem com mais facilidade. A Cartesi disse que a implementação projeto é prioridade para 2025 e novos desenvolvedores.

    O Validator Marketplace deverá simplificar a gestão de infraestrutura e garantir preços mais competitivos, de acordo com a Cartesi. Segundo a rede, a independência nas appchains tradicionais exige que desenvolvedores de dApps gerenciem ou contratem serviços de validação de forma autônoma, o que pode ser complexo e custoso. Já o Validator Marketplace atua como um hub descentralizado, conectando validadores e desenvolvedores de dApps, simplificando o processo de estabelecer uma rede para validação, reduzindo barreiras de entrada para desenvolvedores e garantindo um preço mais justo por meio da competição de mercado, diz a Cartesi.

    “Vamos unir aqueles que possuem capacidade livre para validar e aqueles que precisam dessa capacidade em um só lugar. Dessa forma, os desenvolvedores podem optar em se concentrar no que realmente importa, ou seja, o desenvolvimento de seus dApps”, diz Carlo Fragni, líder da unidade de Protótipo e Superte da rede.

    O Marketplace tem uma estrutura de incentivos que usa o token nativo do protocolo Cartesi (CTSI). O token será usado pelos validadores para staking como garantia de desempenho e responsabilidade. Também será
    possível que detentores deleguem os tokens a validadores, recebendo uma parte das recompensas obtidas. Além disso, a plataforma permitirá que CTSIs sejam usados para alocar ativos em projetos de alto potencial de desenvolvimento e os detentores serão recompensados conforme essas aplicações ganham tração.

    O Marketplace baixa muito a barreira de entrada para novas aplicações e esperamos que muitos desenvolvedores façam uso dele”, afirmou Maia. Aartesi e sua implementação é uma
    prioridade para 2025. A Cartesi convida novos desenvolvedores interessados a se envolverem
    ativamente no projeto compartilhando feedbacks.

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  • Projeto da UFF propõe o uso de Blockchain para modernizar os serviços de transporte público na cidade de Niterói

    Projeto da UFF propõe o uso de Blockchain para modernizar os serviços de transporte público na cidade de Niterói

    A Prefeitura Municipal de Niterói (PMN), o Instituto de Computação da Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Cartesi, firmaram parceria de desenvolvimento de um projeto que integra a tecnologia Blockchain ao sistema de mobilidade da cidade sorriso.

    O projeto a ser desenvolvido visa modernizar a verificação e validação do cumprimento dos contratos de prestação de serviço do transporte público na cidade, oferecendo maior transparência, verificabilidade e agilidade ao processo.

    Por meio da Cartesi, a tecnologia será integrada diretamente ao MobNit, sistema que armazena e disponibiliza os dados de transporte de Niterói, como a localização dos ônibus e seus itinerários.

    Com essa integração, informações importantes sobre a prestação de serviços e contratos de transporte público passam a ser registrados na blockchain.

    Esses registros são totalmente imutáveis e rastreáveis, o que ajuda a combater a corrupção, garantindo a integridade dos dados e aumentando a responsabilidade e a fiscalização dos serviços públicos pela população.

    Entenda mais sobre o novo sistema blockchain que chega no transporte público de Niterói

    Como parte da solução, será desenvolvido um aplicativo do sistema MobNit para facilitar o acesso dessas informações aos passageiros, além de informações de horários e itinerários dos ônibus. Dentro dele, está previsto um sistema de registro de reclamações e sugestões que também utilizará a blockchain, permitindo que o usuário reporte problemas nos veículos, como assentos danificados ou ônibus atrasados.

    Tudo isso poderá ser feito de forma anônima ou identificada, com opção de anexar imagens, e ficará registrado onchain, incluindo as soluções adotadas, também de forma transparente e verificável. Com isso, o usuário poderá acompanhar os desdobramentos dos seus registros e a administração municipal poderá obter estatísticas dos registros.

    População, empresas de transporte e a própria administração pública serão impactados positivamente por esse avanço no MobNit. Nossa expectativa é que, quando finalizado, o projeto traga benefícios desde a redução de fricções no sistema ao acompanhamento transparente do cumprimento de contratos públicos“, afirma Antônio Rocha, professor associado do Instituto de Computação da Universidade Federal Fluminense

    Essa parceria é fruto do Hackathon@SBRC’24, evento promovido pela Cartesi em colaboração com a Secretaria de Ciência e Tecnologia de Niterói, que levou o desafio da aplicação da tecnologia Blockchain em serviços públicos.

    Tecnologia das criptomoedas, blockchain tem uso inovador no Brasil

    A blockchain é uma tecnologia que funciona como um registro digital descentralizado e imutável, onde dados são armazenados em blocos conectados em uma cadeia. Cada bloco contém informações criptografadas que são validadas por uma rede de computadores distribuídos, garantindo que os dados sejam seguros e praticamente impossíveis de alterar ou falsificar.

    Essa estrutura permite que transações, contratos e informações sejam registrados com transparência, aumentando a confiança. No setor público, ela permite registrar dados de forma segura, combatendo a corrupção.

    A Blockchain é uma tecnologia inovadora, utilizada principalmente para gerar confiança. Isso significa que os dados registrados nela não podem ser alterados, nem serão corrompidos. Ela também é ideal para resolver os problemas do cotidiano. Na prática, isso significa que as informações registradas no sistema MobNit serão muito mais confiáveis e a prova de fraudes“, explica Bruno Maia, head of ecosystem growth da Cartesi.

    O interesse na implementação do projeto já foi demonstrado pela prefeitura da cidade através do acordo assinado com a universidade. Com previsão de duração de 12 meses, o projeto segue em fase inicial, mas já com entregas programadas para os próximos meses.

    A tecnologia da Cartesi torna o desenvolvimento e implementação de projetos complexos muito mais simples, por isso estamos confiantes que, muito em breve, o sistema já estará rodando, beneficiando a vida do cidadão niteroiense“, afirma o professor Antonio Rocha.



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  • HackaLedger Brasil vai dar US$ 30 mil em premiações para projetos de blockchain

    HackaLedger Brasil vai dar US$ 30 mil em premiações para projetos de blockchain

    A XRPL Ledger Brasil anunciou o HackaLedger, um hackathon online que busca incentivar a criação de soluções práticas e inovadoras usando a tecnologia XRPL (XRP Ledger).

    O evento será realizado de 25 de novembro a 13 de dezembro de 2024, reunindo desenvolvedores, entusiastas e empreendedores de todo o Brasil, com uma premiação total de US$ 30 mil.

    O que é o HackaLedger?

    O HackaLedger é um evento organizado pela XRPL Brasil em parceria com a Vega Crypto, voltado para explorar as diversas possibilidades da XRPL.

    Além da competição, os participantes terão acesso a um cronograma de aulas e suporte técnico especializado, criando um ambiente propício para o desenvolvimento de projetos com impacto real. A participação é aberta a pessoas de qualquer nível de experiência, desde iniciantes até profissionais.

    Trilhas do Hackathon

    O evento está dividido em cinco trilhas, cada uma focada em uma área específica da XRPL:

    • Mainnet: Soluções na rede principal da XRPL.
    • EVM: Integrações que combinam Ethereum Virtual Machine e XRPL.
    • Enterprise: Ferramentas para resolver problemas corporativos.
    • DeFi: Projetos voltados para o mercado de finanças descentralizadas.
    • WebTrack: Desenvolvimento de soluções web rápidas, seguras e transparentes com a XRPL.

    Essa estrutura permite que os participantes escolham trilhas alinhadas aos seus interesses, promovendo a diversificação e a aplicação prática da blockchain.

    Premiação

    O HackaLedger oferece prêmios atrativos, distribuídos entre os melhores projetos de cada trilha:

    • 1º lugar: US$ 3.600.
    • 2º lugar: US$ 1.800.
    • 3º lugar: US$ 600.

    Os vencedores serão avaliados com base em critérios como originalidade, impacto no ecossistema, execução técnica e viabilidade de implementação.

    Cronograma do HackaLedger

    O evento terá início com uma live de lançamento no dia 18 de novembro, às 20h, onde serão apresentados os detalhes do hackathon. Confira as datas principais:

    • Abertura das inscrições: 18 de novembro.
    • Encerramento das inscrições: 7 de dezembro, às 23h59.
    • Período do hackathon: 25 de novembro a 13 de dezembro.
    • Aulas de suporte:
      • Aula 1: 26 de novembro, às 20h.
      • Aula 2: 28 de novembro, às 20h.
      • Aula 3: 3 de dezembro, às 20h.
      • Aula 4: 5 de dezembro, às 20h.

    Como Participar

    Os interessados devem seguir os seguintes passos para garantir sua vaga:

    1. Inscrever-se no formulário oficial do evento.
    2. Seguir as contas oficiais do HackaLedger e da Vega Crypto no Instagram.
    3. Participar individualmente ou em equipe, entregando os projetos dentro do prazo estipulado.

    Os participantes poderão usar qualquer idioma predominante no Brasil, como português ou espanhol, e receberão suporte técnico durante o desenvolvimento.

    Regras e Restrições

    • Os projetos devem utilizar a plataforma XRPL como base.
    • Não há restrição sobre o tipo de solução, desde que seja inovadora e atenda aos critérios da trilha escolhida.
    • Todos os participantes devem cumprir os prazos e seguir as diretrizes do hackathon.

    Contato e Informações

    Para mais informações, os interessados podem acessar os canais oficiais no Instagram e redes sociais da XRPL Brasil e Vega Crypto. A organização também disponibiliza suporte técnico para dúvidas ou orientação sobre o evento.

    O HackaLedger promete ser uma oportunidade única para explorar a XRPL, desenvolver projetos e competir por prêmios que podem impulsionar novas ideias no setor de blockchain.

    Fonte: HackaLedger Brasil vai dar US$ 30 mil em premiações para projetos de blockchain

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  • SP Negócios e Polkadot lançam curso gratuito para formar programadores em blockchain

    SP Negócios e Polkadot lançam curso gratuito para formar programadores em blockchain

    A São Paulo Negócios (SP Negócios) fechou uma parceria com o protocolo Polkadot para formar novos programadores blockchain para a capital paulista.

    A novidade surge por meio do Código Brazuca, uma ação de educação patrocinada pela Polkadot no Brasil. O objetivo principal é o de ajudar negócios que buscam crescer de forma inovadora, segura e transparente.

    Graças a isso, empresas paulistas e cidadãos poderão ter acesso à formação de Programadores de Blockchain por meio de conteúdos do Código Brazuca, a partir de dezembro de 2024, disse a Polkadot em nota enviada ao Livecoins nesta segunda-feira (28). O curso se dará através da parceria firmada com a Polkadot / Sunset Labs e o serviço de promoção de investimentos e exportações do município, a SP Negócios.

    Curso para programadores blockchain gratuito com parceria entre a São Paulo Negócios e a Polkadot

    O programa é gratuito e será disponibilizado de forma online, estando aberto para as empresas paulistas. As inscrições serão disponibilizadas em breve pela SP Negócios e não há necessidade de formação prévia.

    A parceria com a Polkadot faz parte da estratégia da SP Negócios de impulsionar o ambiente de negócios no setor de criptoeconomia, reforçando São Paulo como um polo de tecnologia e inovação.

    A blockchain tem um papel transformador em diversas áreas, como finanças descentralizadas, tokenização de ativos, NFTs, entre outros. Ao promover a capacitação de profissionais qualificados, a SP Negócios busca atrair investimentos, fomentar o surgimento de novas startups e consolidar a cidade como referência na adoção e desenvolvimento de soluções baseadas em blockchain.

    A parceria da Polkadot com a SP Negócios contribuirá para a formação de Programadores de Blockchain e está aberta para levar a tecnologia para as empresas de São Paulo, sejam startups, pequenas e médias empresas ou corporações paulistanas, que buscam investir ou adotar a tecnologia“, diz Gustavo J. Massena, Decentralized Business Developer da Polkadot.

    Entenda quem é a SP Negócios e a Polkadot

    A SP Negócios é um serviço social autônomo, voltado para impulsionar investimentos e negócios na cidade de São Paulo, vinculado à Prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho.

    O objetivo é o de ajudar empresas paulistanas a realizar mais negócios, por meio de exportações, inovação e tecnologia, interlocução com o poder público e melhoria do ambiente de negócios.

    Já a Polkadot é um protocolo open-source de compartilhamento multichain, que facilita a transferência entre redes de qualquer tipo de dado ou ativo, não apenas tokens, tornando assim uma ampla gama de blockchains interoperáveis entre si.



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  • Sudene investe em duas startups de blockchain do Ceará

    Sudene investe em duas startups de blockchain do Ceará

    A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) investirá cerca de R$ 400 mil em cinco empresas, sendo duas startups de blockchain do Ceará.

    O anúncio do novo investimento partiu de Recife (PE), na última segunda-feira (4). Assim, a Diretoria Colegiada da Sudene aprovou o apoio financeiro a sete projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) do Ceará.

    O investimento ocorre por meio de parceria entre a Superintendência e a Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap).

    Sudene investirá em duas startups de blockchain do Ceará

    Segundo o coordenador de Tecnologia e Inovação da Sudene, Manoel Barreiros, “os empreendimentos irão contar com investimentos totais de R$ 425.756,00, dos quais R$ 400.720,00 na forma de subvenção econômica da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, não reembolsável, e a diferença na forma de contrapartida“. Os valores são oriundos da parcela de 1,5% do retorno das operações de financiamentos concedidos com recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) para o custeio das atividades de pesquisa.

    Dos sete projetos aprovados, três estão localizados em Fortaleza (capital do estado) e quatro no interior. As empresas atuam nas áreas de blockchain (2), automação (1), geoengenharia (1), IA e machine learning (1), IoT (1) e bigdata (1). O nome das startups escolhidas ainda não está público.

    A ação visa contribuir para a competitividade econômica e o desenvolvimento social do Nordeste, fomentando a inovação, que é uma das premissas do Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE).

    O superintendente da Sudene, Danilo Cabral, destaca que “a inovação é um dos eixos estratégicos do PRDNE, além ser uma das apostas da Autarquia para reduzir as desigualdades regionais e impulsionar o crescimento da Região“.

    Apoio contempla municípios e estados na área de atuação da Sudene

    O apoio da Sudene vem contemplando os estados de sua área de atuação, viabilizado por parcerias com os governos estaduais e instituições de fomento ao desenvolvimento regional para estimular a atração de projetos, a diversidade das atividades produtivas e a melhoria dos indicadores sociais da área de atuação da Autarquia.

    De acordo com informações de Manoel Barreiros, estão sendo apoiados 88 projetos de startups, cujos investimentos totais somam R$ 4,9 milhões (R$ 4,63 milhões na forma de subvenção econômica não reembolsável da Sudene e R$ 266 mil reais na forma de contrapartida). Foram efetivadas parcerias com as entidades de amparo à pesquisa dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Com informações da Sudene.

    A área de atuação da Sudene está definida pela Lei Complementar nº 125, de 03 de janeiro de 2007, e suas alterações. O território é composto por todos os estados da região Nordeste do Brasil, além de 249 municípios dos estados de Minas Gerais e mais 31 municípios do Espírito Santo.



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  • Swift completa testes de transações de moedas fiduciárias em blockchain

    Swift completa testes de transações de moedas fiduciárias em blockchain

    O Swift, famoso sistema de comunicação financeira usado mundialmente por bancos, completou um sistema de testes usando a tecnologia blockchain para a liquidação de transações de moedas fiduciárias.

    O projeto piloto também contou com a presença da UBS, banco suíço que nesta semana lançou um fundo de investimentos tokenizados no Ethereum, e a Chainlink, uma das maiores criptomoedas do mercado.

    Outra empresa citada é a SBI Digital Markets, que também já está presente no setor cripto.

    Swift completa testes para usar sistema de pagamentos em blockchain

    Os testes em questão foram realizados sobre o “Projeto Guardian” da Autoridade Monetária de Singapura (MAS) e mostram que a tecnologia blockchain deverá ser a escolha do futuro tanto por conta de sua transparência quanto segurança e tempo de liquidação de transações.

    Segundo o texto, hoje as operações tradicionais tem custos operacionais elevados, liquidez reduzida e sua lentidão leva a uma perda de oportunidade de investimento em um mercado global de fundos que gira na casa dos US$ 63 trilhões.

    “Swift, UBS Asset Management e Chainlink concluíram com sucesso um projeto piloto para a liquidação de subscrições e resgates de fundos tokenizados usando a rede Swift. Essa iniciativa permitirá que transações de ativos digitais sejam liquidadas com sistemas de pagamento em moeda fiduciária em mais de 11.500 instituições financeiras, em mais de 200 países e territórios.”

    Apesar do envolvimento da Chainlink no projeto, a criptomoeda LINK operou em alta tímida nesta terça-feira (5), de apenas 5%, acompanhando a valorização do Bitcoin devido às eleições americanas. Em 2024, a LINK opera em queda de 27% contra o dólar americano enquanto o Bitcoin sobe 65%.

    “Para os ativos digitais serem adotados globalmente, eles devem se integrar perfeitamente tanto aos sistemas de pagamento existentes quanto às moedas digitais”, disse Jonathan Ehrenfeld, chefe de estratégia do Swift.

    “Nosso trabalho com a UBS Asset Management e a Chainlink no Projeto Guardian da MAS aproveita a rede global do Swift para conectar ativos digitais a sistemas estabelecidos”, continuou Ehrenfeld. “Essa iniciativa está alinhada com nossa estratégia de fornecer à nossa comunidade de instituições financeiras uma maneira segura e escalável de transacionar em várias classes de ativos digitais e moedas, aproveitando a infraestrutura existente do Swift.”

    BRICS também quer tecnologia blockchain

    Em paralelo, outro país que está explorando essa tecnologia é a Rússia, membro do BRICS, sancionada pelo Swift desde que invadiu a Ucrânia em 2022. No entanto, devido ao seu tamanho atual, as iniciativas do Swift tendem a ter muito mais impacto no mercado.

    Por fim, as próprias CBDCs (moedas digitais de bancos centrais) também estão sendo construídas em cima dessa tecnologia introduzida ao mundo através do Bitcoin. Como dito anteriormente, segurança e tempo de liquidação são os maiores atrativos frente a outras soluções.



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  • Projeto Iliada abre seleção de startups para soluções em blockchain

    Projeto Iliada abre seleção de startups para soluções em blockchain

    O Projeto Iliada (Integrando Livros-razão/ledgers, Infraestrutura e Aplicações Descentralizadas) abriu uma terceira chamada pública para que startups apresentem propostas para o desenvolvimento de protótipos funcionais de aplicações baseadas em blockchain. A data limite para apresentação das propostas é 1º de dezembro.

    As propostas deverão ser sobre um dos 11 temas de interesse do Iliada. Esses temas são agropecuária, indústria de transformação – que inclui questões como identidade descentralizada, carteira digital e tokenização de ativos -, água, esgoto, gestão de resíduos e descontaminação, comércio – o que inclui atividades como criptomoedas, entrega por pagamento (DvP) e transferências monetárias – Transporte e armazenagem, informação, comunicação e telecomunicações, financeiro, administração pública, defesa e seguridade social, educacional, saúde e imobiliário.

    O programa começa em junho de 2025 e vai durar 9 meses. Os escolhidos receberão R$ 100 mil como ajuda de custo. Dois dos requisitos que as startups devem cumprir são o de terem menos de dez anos de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e receita máxima de até R$ 16 milhões nos últimos 12 meses.

    A chamada está no site da no site da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). O Iliada é uma parceria do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), a RNP e Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD) o desenvolvimento de soluções em blockchain.

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  • Blockchain é um dos temas do Dia Mundial da Preservação Digital, promovido pelo IBICT

    Blockchain é um dos temas do Dia Mundial da Preservação Digital, promovido pelo IBICT

    A blockchain é um dos temas marcados para o Dia Mundial da Preservação Digital, que ocorre na primeira quinta-feira de novembro, anualmente. Organizado pela Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital (CARINIANA), o evento de 2024 está agendado para a próxima quinta-feira (7).

    De iniciativa vinculada ao Governo Federal, a Rede Cariniana surgiu no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict). Este último tem sua vinculação ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).

    Vale lembrar que nos últimos anos a blockchain, tecnologia base do bitcoin e outras criptomoedas, ganhou notoriedade no Brasil. Isso porque, como uma tecnologia disruptiva e emergente, aparece em destaque quando se fala em confiança de dados digitais.

    Veja como participar do Dia Mundial da Preservação Digital online e gratuitamente, com debate sobre blockchain e muito mais

    A Digital Preservation Coalition (DPC), uma organização com sede no Reino Unido, criou esta data para assegurar a preservação de recursos relacionados à preservação digital e proteger a memória digital global.

    Neste ano, o evento ocorrerá no dia 7 de novembro, e a Rede Cariniana realizará uma série de encontros online ao longo do dia. Entre os temas que serão discutidos estão: letramento informacional, aplicações de metadados para preservação digital, planejamento de risco para coleções digitais e preservação digital preventiva.

    As apresentações ocorrem no YouTube oficial da Rede Cariniana, a partir das 9 horas da manhã.

    Agenda completa por turnos

    MANHÃ

    Abertura do evento (9h -9h15)

    ● Tiago Emmanuel Nunes Braga, diretor do Ibict

    ● Miguel Ángel Márdero Arellano, coordenador da Rede Cariniana

    9h15-10h

    Planejamento de risco para coleções digitais e a preservação digital antecipada

    Apresentadores: Fanny de Couto Ribeiro de Lima e Alexandre Faria de Oliveira

    10h05-10h50

    Aplicações de metadados de preservação digital

    Apresentadoras: Debora Flores e Elizabete Cristina de Souza de Aguiar Monteiro

    10h55-11h40

    Impactos da IA e impactos do Blockchain na Preservação Digital

    Apresentadores: Charlley Luz e Neide De Sordi

    TARDE

    14h-14h45

    Considerações sobre a aplicabilidade das políticas de preservação digital

    Apresentadores: William Gontijo e João Andrade

    14h50-15h35

    A preservação digital fora das bibliotecas, arquivos e museus

    Apresentadores: Vivian Fava e Rondineli Saad

    15h40-16h25

    Letramento informacional: manuais, guias e tutoriais de Preservação Digital

    Apresentadoras: Flor de Maria Silvestre Estela e Kadidja Valéria Reginaldo de Oliveira

    16h30-17h

    Encerramento

    Apresentadores: Todos

    História da Rede Cariniana

    A Rede Cariniana surgiu da necessidade de se criar no Ibict uma rede de serviços de preservação digital de documentos eletrônicos brasileiros, visando garantir seu acesso contínuo a longo prazo.

    O projeto de implantação da Rede foi elaborado baseando-se em uma infraestrutura descentralizada, utilizando recursos de computação distribuída. Uma rede de preservação digital distribuída precisa da participação das instituições detentoras desses documentos e de sua infraestrutura, em um ambiente padronizado e de segurança que garanta o acesso permanente e o armazenamento monitorado dos documentos digitais. Com informações do Ibict.

    Atualmente a Rede Cariniana tem parceria com a Câmara dos Deputados, Biblioteca Nacional, FGV, Fiocruz, SciFlo, Unesp, Unicamp, UFG, UFSC, UFV, UFC, UFRGS, entre outras mais.



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  • Novo plano estratégico da Anatel inclui foco em Web 3.0 e segurança com blockchain

    Novo plano estratégico da Anatel inclui foco em Web 3.0 e segurança com blockchain

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou uma atualização de seu planejamento estratégico, indicando pontos de atenção com a regulação de vários temas, dentre eles Web 3.0, blockchain e metaverso.

    Sendo esta a primeira atualização de seu Plano Estratégico 2023-2027, a revisão já conta com aprovação do Conselho Diretor. Além disso, a empresa estatal reguladora das telecomunicações no Brasil indicou que a atualização se dá pela necessidade de alinhar com as políticas públicas atuais.

    Dentre elas, o Plano Plurianual da União (PPA) 2024-2027 e o Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), iniciadas pelo Governo Lula. A atualização também considera novos contextos políticos, econômicos, tecnológicos e sociais no Brasil e no mundo.

    Além da inserção de dados setoriais atualizados e de informações referentes à lacuna digital no Brasil foram incorporadas considerações sobre as tendências de adoção das tecnologias emergentes na conectividade, incluindo Web 3.0, metaverso, inteligência artificial, blockchain, redes abertas, Internet das Coisas (IoT) e a comunicação direta entre satélites e dispositivos móveis, bem como a incerteza crítica relativa à regulação do funcionamento e da operação das plataformas digitais no Brasil“, disse a Anatel em nota pública na última quinta-feira (17).

    “Operadoras de telefonia vão se envolver cada vez mais com blockchain, Web 3.0 e metaverso”, diz Anatel ao atualizar seu planejamento estratégico

    Em uma apuração do Livecoins junto ao novo planejamento estratégico da Anatel, fica claro que a agência está monitorando as atividades das empresas de telefonia que operam no Brasil.

    A sessão que menciona a blockchain, tecnologia utilizada pelas criptomoedas e o Bitcoin, envolve a análise de tendências externas. Assim, além de monitorar a expansão da Rede 5G entre operadoras, a Anatel acredita que haverá aumento na cibersegurança e proteção de dados pessoais, entre outros.

    Ao citar inovações como a blockchain, a Anatel declarou que a chegada de novas tecnologias envolve a própria evolução da internet.

    A disponibilização de serviços inovadores e concorrentes pelas plataformas de serviços digitais e a própria evolução da Internet estimula a renovação das tecnologias utilizadas pelas operadoras de telecomunicações. É esperado que as operadoras continuem se apropriando e integrando em seus negócios, serviços e em suas redes as tecnologias emergentes como Web 3.0, metaverso, inteligência artificial, blockchain, open ran, Internet das Coisas e comunicação direta entre satélites e dispositivos móveis“, diz trecho consultado no documento da Anatel.

    Desta forma, a Anatel cita que precisa atuar de forma proativa em um setor regulado para aproveitar as vantagens de cada tecnologia. Contudo, os desafios da adoção de cada uma, inclusive a blockchain, devem ser observados também.

    “Diante de um cenário evolutivo como este, é necessário que a Agência tenha um papel proativo e atue tanto para aproveitar as Oportunidades e promover a implementação dessas tecnologias em larga escala, quanto Para superar, juntamente com setor Regulado, os desafios da adoção de cada uma.”

    Soluções em andamento com apoio da Anatel

    A Anatel aposta na tecnologia blockchain para combater às chamadas “fake news” no Brasil, que aumentaram principalmente em períodos eleitorais.

    Em parceria com a UFG, a agência reguladora explora uma solução desde 2023 para melhorar tal problema. Ainda sem resultados publicados sobre a pesquisa, tudo indica que a Anatel está atenta à blockchain e seu ecossistema.



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