Categoria: Especiais

  • Bitcoin mira US$ 130 mil com forte apoio institucional e escassez nas corretoras, diz CryptoQuant

    Bitcoin mira US$ 130 mil com forte apoio institucional e escassez nas corretoras, diz CryptoQuant

    O Bitcoin ultrapassou os US$ 123 mil e pode atingir US$ 130 mil ainda nesta semana, segundo análise da CryptoQuant. Impulsionado por demanda institucional crescente e sinais técnicos positivos, o principal ativo digital consolida novo fôlego de alta.

    De acordo com Axel Adler Jr., analista da plataforma, o indicador de momentum de 30 dias subiu de 4,2% para 12%, confirmando retomada da força compradora.

    Embora ainda abaixo do nível máximo, o indicador aponta espaço para continuidade do rali.

    Além disso, o mercado de opções mostra concentração de apostas em calls com strike entre US$ 120 mil e US$ 130 mil, reforçando o otimismo entre investidores profissionais.

    Caso o suporte em US$ 115 mil seja mantido, a probabilidade de um avanço até US$ 130 mil se fortalece.

    Outro fator que sustenta o cenário altista é a saída constante de Bitcoin das corretoras, o que reduz a oferta disponível no mercado e sugere movimento de acumulação.

    A taxa de hash também subiu 2,5%, indicando expansão da capacidade de mineração e mais segurança para a rede.

    Segundo Adler, mesmo com a redução no número de endereços ativos, há sinais de consolidação por parte de investidores de varejo.

    Já os detentores de curto prazo continuam mantendo posições, com o prêmio sobre o valor patrimonial líquido (NAV) em 16%  longe do patamar que historicamente sinaliza topo.

    Com mais de US$ 2,7 bilhões em aportes recentes em ETFs de Bitcoin, somados a compras corporativas relevantes, o analista acredita que o cenário de desequilíbrio entre oferta e demanda pode levar o ativo a testar os US$ 125 mil nos próximos dias, com possibilidade de alcançar os US$ 130 mil dentro de três semanas, caso os níveis técnicos e institucionais se mantenham favoráveis.

  • Cripto ganha protagonismo no Congresso dos EUA em semana decisiva para o setor

    Cripto ganha protagonismo no Congresso dos EUA em semana decisiva para o setor

    O Bitcoin superou os US$ 123 mil nesta segunda-feira (15), em meio ao início da chamada “Crypto Week” no Congresso americano, um período crucial para a definição de novas regras para o mercado de ativos digitais nos Estados Unidos.

    O movimento de alta reflete a crescente confiança institucional e o avanço de propostas legislativas que prometem trazer mais clareza regulatória ao setor.

    A principal criptomoeda chegou a subir 3,4% nas primeiras horas do dia, impulsionada pela expectativa da votação de projetos como o CLARITY Act, o Anti-CBDC Surveillance State Act e o pacote de stablecoins conhecido como GENIUS.

    As propostas fazem parte da agenda pró-cripto da atual administração republicana, liderada por Donald Trump em seu segundo mandato.

    O Ether, segunda maior criptomoeda do mercado, também valorizou e ultrapassou os US$ 3 mil. Tokens como XRP, Uniswap, Chainlink e Solana seguiram a tendência de alta, acompanhando o otimismo geral dos investidores.

    ETFs e volume recorde

    O interesse institucional continua crescendo. Somente na última semana, os ETFs de Bitcoin listados nos EUA receberam US$ 2,7 bilhões em aportes, a quinta maior entrada líquida desde o lançamento desses produtos em janeiro de 2024.

    No total, os 12 ETFs já administram cerca de US$ 151 bilhões. Os contratos futuros de Bitcoin também registraram recorde, com US$ 86,3 bilhões em interesse aberto, segundo a Coinglass.

    Contexto político e econômico

    Após oscilar por meses em torno de US$ 100 mil, o Bitcoin retomou a trajetória de alta, mesmo diante de um cenário macroeconômico conturbado e da política comercial imprevisível do governo Trump.

    A possível aprovação de um marco regulatório é vista por analistas como um divisor de águas para a consolidação do ativo como parte relevante de portfólios institucionais.

    Michael Saylor, por exemplo, segue apostando na tese de longo prazo. A Strategy, sua empresa, agora detém mais de US$ 73 bilhões em Bitcoin, reforçando o apetite corporativo por reservas em cripto.

    Além disso, a recente liquidação de posições vendidas movimentou o mercado. Mais de US$ 1 bilhão em shorts foram encerrados no fim da semana passada, ajudando a empurrar os preços para cima.

    Percepção em transformação

    O avanço do Bitcoin em 2025, com valorização de 30% até agora no ano e mais que o dobro em 2024, vai além do entusiasmo especulativo.

    Para analistas de mercado, há uma mudança estrutural na forma como os ativos digitais são percebidos, com os criptoativos ganhando espaço em estratégias macroeconômicas globais.

    A combinação de regulação iminente, apoio político e capital institucional está redesenhando o papel do Bitcoin: de ativo de risco a componente estratégico em carteiras de longo prazo.

  • Solaxy capta US$ 23,5 milhões em ICO e desafia maré negativa do mercado cripto

    Solaxy capta US$ 23,5 milhões em ICO e desafia maré negativa do mercado cripto

    Enquanto a maioria dos ativos digitais enfrenta forte retração, a Solaxy (SOLX) contraria o cenário e levanta US$ 23,5 milhões por meio de sua oferta inicial de moedas (ICO).

    A plataforma, que propõe uma solução de escalabilidade de segunda camada para a rede Solana, vem atraindo expressivo interesse mesmo com a pressão vendedora predominante no mercado.

    Lançada em 12 de dezembro, a ICO da Solaxy mantém ritmo constante de arrecadação. O token SOLX, cotado atualmente a US$ 0,001646, recebe diariamente centenas de milhares de dólares em aportes.

    O projeto permite que investidores adquiram tokens via criptoativos ou cartão bancário, com integração facilitada por meio de parceria com a Best Wallet.

    A Solaxy reservou 10% do fornecimento total de tokens para liquidez e 15% para ações de marketing.

    A expectativa é listar o ativo em uma exchange descentralizada (DEX) logo após o fim da oferta, com possibilidade de entrada em uma corretora centralizada (CEX) posteriormente.

    Tecnologia e comunidade impulsionam confiança

    A proposta técnica da Solaxy tem despertado atenção. A plataforma atua como uma camada 2 para Solana, processando transações fora da blockchain principal e, posteriormente, agrupando-as para validação.

    Essa arquitetura reduz congestionamentos, melhora a velocidade e diminui as taxas  desafios recorrentes da rede Solana.

    Além disso, o projeto planeja desenvolver uma ponte entre Solana e Ethereum, facilitando a interoperabilidade entre as redes e ampliando o potencial de uso da plataforma.

    A comunidade em torno da Solaxy também cresce.

    Os canais da empresa no X (antigo Twitter) e Telegram têm registrado alta adesão, o que contribui para consolidar a presença digital do projeto. A Solaxy aparece entre os mais bem avaliados no CoinSniper.

    Segurança auditada e uso do token SOLX

    A Coinsult realizou uma auditoria no código da Solaxy, confirmando a ausência de brechas como honeypots e assegurando que a equipe não pode emitir tokens adicionais fator que fortalece a confiança dos investidores.

    O token SOLX será utilizado para pagamentos, governança e staking. Atualmente, a taxa anual de retorno no staking é estimada em 172%, mas tende a cair conforme a adesão aumenta.

    Até o momento, mais de 6,6 bilhões de tokens foram bloqueados para esse fim.

    Destaque em meio à queda geral

    Mesmo com a Solana recuando 16% na semana e outros ativos como XRP em queda, a Solaxy avança, sustentada por seu modelo funcional, arquitetura técnica sólida e planejamento pós-ICO claro.

    Especialistas comparam a proposta da Solaxy com soluções bem-sucedidas da Ethereum, como Arbitrum e Base.

    A combinação entre tecnologia, segurança e apelo de mercado posiciona a Solaxy como um dos poucos projetos com tração real em um momento de baixa generalizada no setor cripto.

  • TokenFi estreia plataforma para tokenização de ativos reais com foco em conformidade regulatória e escalabilidade

    TokenFi estreia plataforma para tokenização de ativos reais com foco em conformidade regulatória e escalabilidade

    A TokenFi, iniciativa do ecossistema Floki voltada à tokenização de ativos, lançou sua nova plataforma para emissão de tokens respaldados por ativos físicos e financeiros.

    A proposta é simplificar o processo de levar ativos do mundo real à blockchain, alinhando-se a normas regulatórias internacionais.

    Com lançamento marcado para 23 de maio, a ferramenta permite que empresas criem e distribuam tokens sem necessidade de codificação, utilizando o padrão ERC-3643, que incorpora regras de conformidade diretamente nos contratos inteligentes.

    A emissão pode restringir o acesso por tipo de investidor ou localização geográfica, com as regras sendo aplicadas diretamente na blockchain.

    O sistema é ancorado no ONCHAINID, uma infraestrutura de identidade que vincula os tokens a investidores verificados por processos de KYC.

    Isso garante que apenas usuários qualificados possam manter ou transferir os ativos, transformando as carteiras em ferramentas de assinatura digital, sem posse direta.

    Apesar de oferecer controles avançados, os tokens seguem compatíveis com o padrão ERC-20, o que facilita sua integração com o ecossistema Ethereum e outras redes EVM-compatible, permitindo aproveitamento da infraestrutura já existente.

    A plataforma também oferece funcionalidades para controle do processo de emissão: os emissores podem configurar limites de investimento, taxas, métodos de pagamento e gerenciar subscrições com ferramentas integradas de verificação e assinatura eletrônica. Mesmo após o lançamento, as regras de conformidade podem ser atualizadas.

    A TokenFi pretende atender setores como mercado imobiliário, ações, commodities e propriedade intelectual, destacando-se pela flexibilidade e suporte a múltiplas blockchains.

    A empresa busca se consolidar em um mercado bilionário, democratizando o acesso à tokenização de ativos por meio de uma interface acessível.

    A novidade amplia o escopo do ecossistema Floki, que já conta com mais de 550 mil detentores de tokens e forte presença em campanhas globais.

  • Meme Index propõe diversificação e governança no investimento em memecoins

    Meme Index propõe diversificação e governança no investimento em memecoins

    Em meio à crescente popularidade das memecoins, o Meme Index surge como uma alternativa para investidores que buscam diversificação e controle de riscos nesse segmento altamente volátil.

    A proposta da plataforma é reunir os principais tokens desse universo em quatro cestas distintas, permitindo exposição diversificada com critérios objetivos e participação ativa da comunidade.

    Com o forte desempenho das memecoins em 2024, o Meme Index apresenta uma solução descentralizada baseada no token $MEMEX, que dá aos investidores o direito de participar da governança dos índices.

    Isso inclui votar na inclusão ou remoção de ativos nas cestas temáticas, algo inédito em relação aos ETFs tradicionais, em que essas decisões ficam a cargo exclusivo dos gestores.

    Os quatro índices disponíveis são:

    • Titan: reúne memecoins com valor de mercado acima de US$ 1 bilhão, como DOGE, SHIB e PEPE;

    • Moonshot, Midcap e Frenzy: focam em projetos emergentes ou com diferentes níveis de capitalização.

    O projeto também oferece staking com rendimento anual estimado em 667%, e seus contratos foram auditados pelas firmas Coinsult e SolidProof, agregando um nível adicional de segurança para os usuários.

    O Meme Index ainda está em fase de pré-venda, permitindo a compra de tokens $MEMEX com criptomoedas (ETH, BNB, USDT) ou cartão bancário.

    A listagem oficial deve ocorrer após a conclusão do período de captação.

    A iniciativa atraiu a atenção de influenciadores como NASS Crypto, que vê potencial no projeto não apenas como ferramenta de diversificação, mas como um investimento com retorno elevado.

    Combinando curadoria técnica e engajamento comunitário, o Meme Index busca transformar a maneira como se investe em ativos especulativos, oferecendo uma camada de racionalidade a um dos setores mais imprevisíveis do mercado cripto.

  • Token $SAL impulsiona a publicidade digital com recompensas e novas possibilidades

    Token $SAL impulsiona a publicidade digital com recompensas e novas possibilidades

    O token $SAL, criado pela Plataforma Oceano, chega para inovar o mercado de publicidade digital ao integrar marcas, influenciadores e consumidores em um ecossistema baseado em recompensas.

    Cada interação, desde o engajamento com conteúdos até compras dentro da plataforma, gera tokens que podem ser usados para benefícios exclusivos ou negociados em corretoras parceiras.

    A iniciativa amplia o acesso de pequenos e médios anunciantes a espaços publicitários antes inacessíveis, enquanto oferece aos influenciadores novas formas de monetização direta pelo engajamento gerado.

    Os consumidores também são beneficiados ao serem recompensados por sua participação ativa, criando uma rede sustentável e vantajosa para todos os envolvidos.

    O token $SAL será lançado oficialmente na corretora Mercado Bitcoin em 27 de março, representando uma oportunidade para interessados participarem dessa transformação no setor da publicidade digital.

    Para acompanhar as novidades:

  • Bitcoin rompe US$ 123 mil e lidera novo rali no mercado cripto

    Bitcoin rompe US$ 123 mil e lidera novo rali no mercado cripto

    O Bitcoin iniciou a semana com forte valorização e atingiu uma nova máxima histórica nesta segunda-feira (14), cotado acima de US$ 123 mil após subir mais de 3% em 24 horas.

    A alta ocorre em meio ao aumento da demanda institucional e ao agravamento das tensões geopolíticas, especialmente após o anúncio de tarifas comerciais pelos Estados Unidos.

    A movimentação foi acompanhada por expressivas entradas em fundos de ETFs, que somaram US$ 1,03 bilhão no último dia, segundo dados do mercado.

    Ethereum e Solana também avançaram, sendo negociados a US$ 3.041 e US$ 165, respectivamente.

    Contexto macro favorece o BTC

    O cenário externo contribuiu para a fuga de capital em direção ao Bitcoin.

    O presidente Donald Trump anunciou tarifas de 30% sobre produtos da União Europeia e do México, o que acentuou o temor nos mercados. Apesar da aversão ao risco global, o BTC reagiu de forma contrária e renovou seu recorde com forte volume comprador.

    Analistas apontam que o movimento reflete a crescente percepção do Bitcoin como reserva de valor.

    A semana também marca o início da “Crypto Week” no Congresso dos EUA, com expectativas de avanços regulatórios.

    Volatilidade baixa, força institucional

    De acordo com Axel Adler Jr, da CryptoQuant, a redução da volatilidade nas Bandas de Bollinger sugere que o mercado acumula força para novos movimentos.

    Historicamente, compressões como a atual foram seguidas por altas expressivas.

    Já Nic Puckrin, fundador do Coin Bureau, destaca que a alta atual é sustentada por investidores institucionais. As taxas de financiamento seguem estáveis, e o varejo ainda não entrou com força  um indicativo de que o ciclo de alta pode ter espaço para continuar.

    Resistências e projeções

    Do ponto de vista técnico, o rompimento da marca de US$ 123 mil é relevante.

    Segundo Slobodan Drvenica, da BlueNote, o próximo objetivo está em US$ 130 mil, com base em projeções de Fibonacci.

    Para manter a tendência, o preço precisa se sustentar acima de US$ 120 mil. Suportes intermediários estão em US$ 122 mil e US$ 118.900.

    Dominância do Bitcoin pressiona altcoins

    O BTC também avança em dominância de mercado, que pode romper os 66%.

    Caso isso se confirme, analistas como Mike Ermolaev apontam que o capital pode migrar ainda mais para o Bitcoin, enfraquecendo o desempenho de altcoins no curto prazo.

    Criptomoedas em destaque

    Algumas criptomoedas também registraram ganhos expressivos no dia: Algorand (ALGO) subiu 17%, Sui (SUI) avançou 15% e Pudgy Penguins (PENGU) teve alta de 13%.

    Entre as maiores quedas estão Dacxi (DXI), Bounce (AUCTION) e Hosico Cat (HOSICO), com perdas de até 13%.

    Perspectiva de curto prazo

    Apesar da euforia, especialistas alertam para o risco de correções.

    A BRN mantém posição elevada em Bitcoin (68% da carteira), mas aumentou a parcela em caixa (15%) para gerenciar possíveis oscilações. A orientação é aproveitar os movimentos, mas com atenção à perda de fôlego comprador.

  • Token da Pump Fun esgota em 12 minutos e movimenta rede Solana

    Token da Pump Fun esgota em 12 minutos e movimenta rede Solana

    O novo token $PUMP, lançado pela equipe da plataforma Pump Fun  conhecida por facilitar a criação de memecoins na rede Solana  esgotou-se em apenas 12 minutos após o início da venda pública neste sábado (12). Foram comercializados 125 bilhões de tokens, correspondendo a 12,5% da oferta total de 1 trilhão, com valor unitário de US$ 0,0040, o que gerou US$ 500 milhões em captação.

    A rápida adesão evidencia o interesse do mercado, especialmente em memecoins, que vêm ganhando espaço no ecossistema cripto.

    A empresa confirmou a venda por meio de sua conta oficial no X, agradecendo à comunidade pelo apoio e informando que a distribuição ocorrerá em até 72 horas.

    Durante esse período, os tokens não poderão ser negociados ou transferidos. A liberação ocorrerá após novo comunicado oficial.

    Exchanges listam $PUMP, mas equipe alerta para riscos

    Enquanto a negociação direta ainda não está liberada, exchanges como Kucoin, Kraken, Bybit, Bitget, Gate e MEXC iniciaram listagens do token, o que impulsionou sua visibilidade.

    A Pump Fun, no entanto, alerta investidores para o risco de golpes, especialmente por meio de contratos falsos. Para evitar fraudes, a empresa divulgou o endereço oficial do contrato:
    pumpCmXqMfrsAkQ5r49WcJnRayYRqmXz6ae8H7H9Dfn.

    Cautela nas DEX e compromisso com a rede Solana

    A equipe reforça que o token $PUMP ainda não é negociável em DEXs e recomenda cautela até a finalização da fase de distribuição.

    O sucesso da oferta pública reforça o papel da Pump Fun na popularização das memecoins na rede Solana, que tem registrado grande volume de atividade impulsionado por lançamentos semelhantes.

    Com forte engajamento da comunidade e metas claras de segurança, a plataforma indica que continuará investindo no ecossistema e mantendo seu compromisso com a transparência nas futuras etapas do projeto.

  • Bybit estreia corretora regulada na Europa e aposta na MiCAR como diferencial competitivo

    Bybit estreia corretora regulada na Europa e aposta na MiCAR como diferencial competitivo

    A Bybit anunciou oficialmente o lançamento de sua nova corretora de criptomoedas na Europa, operando sob as diretrizes da Regulação dos Mercados de Criptoativos (MiCAR).

    A nova unidade, chamada Bybit EU GmbH, terá sede em Viena, Áustria, e oferecerá serviços para os 29 países do Espaço Econômico Europeu (EEE).

    A nova exchange está completamente licenciada e pretende se consolidar como referência no continente ao unir tecnologia e conformidade regulatória.

    Segundo a CEO Mazurka Zeng, o objetivo da plataforma é garantir um ambiente seguro, transparente e alinhado às normas locais, reforçando o compromisso da empresa com o mercado europeu.

    Além de oferecer proteção de fundos, liquidez multilateral e ferramentas avançadas de negociação, a Bybit se destaca pelo suporte multilíngue 24 horas e pela operação em um domínio exclusivo para o público europeu: bybit.eu.

    A plataforma, no entanto, não atenderá usuários de Malta, em razão de restrições locais.

    A entrada da Bybit na Europa segue um movimento oposto ao de outras empresas do setor, que deixaram o bloco diante das exigências da MiCAR.

    A regulamentação, embora rígida, tem sido vista por analistas como um passo importante para consolidar o mercado cripto de forma institucional e segura no continente.

    A corretora também anunciou planos de expansão física, com escritórios previstos para França, Alemanha, Espanha e Itália.

    Em termos regulatórios, a Bybit garante total aderência às regras de combate à lavagem de dinheiro, ao Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) e demais exigências de compliance.

    A iniciativa marca um esforço da empresa em posicionar-se como agente ativo no desenvolvimento da criptoeconomia europeia, com foco na formação de talentos, inovação tecnológica e parceria com instituições locais. Atualmente, a Bybit é a segunda maior exchange em volume global.

  • Alta do Bitcoin alimenta valorização de ETH, HYPE, UNI e SEI

    Alta do Bitcoin alimenta valorização de ETH, HYPE, UNI e SEI

    Com o Bitcoin rompendo os US$ 118 mil e consolidando uma tendência de alta, altcoins como Ether (ETH), Hyperliquid (HYPE), Uniswap (UNI) e Sei (SEI) avançaram em direção a novas máximas. A movimentação acompanha a liquidação de posições vendidas e fluxos recordes para ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos, que registraram US$ 1,17 bilhão em entradas diárias.

    Segundo dados da CoinGlass, cerca de US$ 570 milhões em posições vendidas de Bitcoin foram encerradas. Ao mesmo tempo, indicadores técnicos como o MVRV sugerem que o preço pode atingir até US$ 130 mil antes de um movimento de distribuição mais acentuado.

    O Ethereum acompanhou a tendência e superou a resistência de US$ 2.879. Com o RSI em sobrecompra e suporte estabelecido, analistas projetam alvos entre US$ 3.400 e US$ 3.750, desde que a média de US$ 2.879 se mantenha como base.

    A HYPE também reagiu positivamente, rompendo resistências técnicas após encontrar suporte em sua média de 50 dias. O ativo pode buscar US$ 50 e até US$ 60, caso se mantenha acima de US$ 45,80.

    No caso da Uniswap, o rompimento de US$ 8,64 abriu espaço para um movimento em direção aos US$ 10,36, com possível extensão até US$ 13. A tendência de topos e fundos ascendentes reforça o cenário otimista, desde que o suporte acima de US$ 7 se sustente.

    Já o SEI rompeu a resistência de US$ 0,34 após forte impulso a partir da média móvel de 20 dias. O próximo objetivo está em US$ 0,44, desde que o suporte em US$ 0,29 se mantenha firme.

    As análises gráficas indicam que o mercado segue comprador, com possíveis correções de curto prazo sem, por ora, invalidar a tendência de alta.

  • SharpLink adquire 10.000 ETH da Ethereum Foundation com desconto enquanto Ether testa US$ 3.000

    SharpLink adquire 10.000 ETH da Ethereum Foundation com desconto enquanto Ether testa US$ 3.000

    A Ethereum Foundation vendeu 10.000 ETH à SharpLink Gaming por meio de uma transação over-the-counter(OTC) pouco antes da criptomoeda superar momentaneamente os US$ 3.000. A operação foi fechada com preço médio de US$ 2.572,37 por unidade, abaixo do valor de mercado no momento do anúncio, quando o Ether chegou a ser negociado por até US$ 3.028.

    Segundo comunicado da fundação, a transação foi concluída na quinta-feira e movimentou mais de US$ 25 milhões. A SharpLink, plataforma de apostas esportivas, confirmou a operação e reforçou seu comprometimento com uma estratégia de tesouraria baseada em Ethereum. A empresa tem contado com o envolvimento direto de Joseph Lubin, cofundador da rede Ethereum e atual presidente do conselho da companhia.

    Lubin defende que tesourarias em ETH são fundamentais para dar mais utilidade ao ativo, argumentando que há muito Ether em circulação, mas pouca aplicação prática consolidada. Ele vê a SharpLink como um canal estratégico para fomentar o uso do token em ambientes reais.

    A movimentação acontece em um momento de forte valorização do mercado cripto. O Bitcoin ultrapassou os US$ 112 mil, e os ETFs de ETH registraram um volume líquido de entradas de US$ 383 milhões na quinta-feira — o segundo maior desde a criação desses fundos.

    Além do contexto favorável no mercado financeiro, a Ethereum Foundation também avançou tecnicamente com o anúncio de que pretende substituir a execução tradicional de blocos por provas de conhecimento zero (ZK-proofs) em até um ano. A mudança deve reforçar a escalabilidade e a segurança da rede.

    A estratégia da SharpLink e os movimentos recentes da fundação indicam uma nova fase de integração entre uso institucional, desenvolvimento técnico e estrutura financeira do ecossistema Ethereum.

  • Ações da HIVE Digital sobem com crescimento na mineração de Bitcoin e receita anual projetada em US$ 250 milhões

    Ações da HIVE Digital sobem com crescimento na mineração de Bitcoin e receita anual projetada em US$ 250 milhões

    As ações da HIVE Digital Technologies (HIVE) registraram alta de 6,5% nesta sexta-feira (11), impulsionadas pelo avanço do Bitcoin e pelo fortalecimento operacional da empresa. O papel foi negociado a US$ 2,47, elevando o valor de mercado da companhia para aproximadamente US$ 530 milhões. No acumulado de 30 dias, a valorização supera os 21%.

    O movimento reflete o aumento da capacidade de mineração da HIVE, que dobrou seu hashrate de Bitcoin desde o início do ano, atingindo 12 exahashes por segundo (EH/s). Segundo a empresa, a receita anualizada atual ultrapassa US$ 250 milhões, com projeção de US$ 400 milhões à medida que a capacidade se expanda para 18 EH/s.

    O CEO Aydin Kilic informou que a HIVE minera mais de seis bitcoins por dia, com margem operacional de 55%. A companhia figura entre os 20 maiores detentores públicos de BTC, com 2.201 unidades em carteira.

    Apesar do desempenho recente positivo, as ações da HIVE ainda acumulam queda superior a 20% no ano, pressionadas pelos desafios enfrentados por mineradoras após o último halving, que cortou pela metade as recompensas por bloco. Com custos de energia e equipamentos elevados, muitas empresas têm ampliado suas operações para além da mineração.

    Um dos caminhos tem sido a diversificação para inteligência artificial (IA) e computação de alto desempenho (HPC). A Core Scientific, por exemplo, evitou insolvência ao redirecionar parte de sua infraestrutura para IA, sendo posteriormente adquirida pela CoreWeave em uma transação avaliada em US$ 9 bilhões.

    A combinação entre crescimento do Bitcoin, adaptação operacional e entrada em setores emergentes como IA tem sustentado a recuperação das empresas do setor. A HIVE Digital, nesse contexto, consolida-se como uma das principais a se beneficiar dessa mudança de estratégia.

  • Investidores optam por autocustódia e reduzem risco de liquidação do Bitcoin, diz análise

    Investidores optam por autocustódia e reduzem risco de liquidação do Bitcoin, diz análise

    A tendência de retirada de Bitcoins das exchanges tem se intensificado, mesmo após a criptomoeda atingir uma nova máxima de US$ 118 mil e liquidar US$ 1,2 bilhão em posições vendidas. Dados da plataforma on-chain Santiment revelam que os investidores continuam evitando vender, transferindo seus ativos para carteiras de autocustódia.

    Segundo a análise publicada na quinta-feira (10), o volume de Bitcoins mantidos em exchanges caiu 21% nos últimos quatro meses, totalizando uma saída líquida de 315.830 unidades. Em uma visão mais ampla, desde julho de 2020, cerca de 1,88 milhão de BTC foram retirados das plataformas centralizadas — uma redução de 61%.

    Esse comportamento indica menor propensão à venda imediata, diminuindo o risco de correções abruptas e reforçando o perfil de longo prazo dos detentores. A Santiment avalia que a preferência por autocustódia reflete maior confiança dos investidores na valorização futura do ativo.

    O movimento de alta do Bitcoin ocorre em meio a dados econômicos positivos dos EUA. O Departamento do Trabalho registrou queda nos pedidos de auxílio-desemprego para 227 mil, abaixo das projeções de mercado, o que reduziu temores de recessão e favoreceu ativos de risco.

    Além disso, a recente imposição de tarifas alfandegárias por Donald Trump, incluindo uma taxa de 50% sobre produtos brasileiros, não abalou o mercado. Analistas apontam que os investidores seguem cautelosos, aguardando desdobramentos mais concretos antes de reagirem a medidas políticas.

    Com o BTC operando acima de US$ 117 mil e o mercado mantendo o fôlego, analistas veem espaço para a continuidade do rali. A menor oferta nas exchanges, combinada com demanda institucional crescente, pode sustentar novos avanços rumo à faixa dos US$ 120 mil.

  • ETFs de Bitcoin e Ether registram o segundo maior dia de entradas da história

    ETFs de Bitcoin e Ether registram o segundo maior dia de entradas da história

    Os fundos de índice (ETFs) à vista de Bitcoin e Ether nos Estados Unidos registraram na última quinta-feira (10) um fluxo maciço de capital, somando US$ 1,55 bilhão em entradas líquidas, o segundo maior volume diário já registrado desde o lançamento desses produtos. Os dados são da consultoria Farside Investors.

    O destaque do dia foi o iShares Bitcoin Trust ETF (IBIT), da BlackRock, que sozinho recebeu US$ 448 milhões em aportes. Logo atrás, o Wise Origin Bitcoin Fund, da Fidelity, captou US$ 324 milhões. As entradas refletem o fortalecimento do rali do Bitcoin, que ultrapassou US$ 113.800 na quinta-feira e seguiu renovando máximas até a sexta.

    O único dia com maior volume de entradas foi em 7 de novembro de 2024, quando Donald Trump venceu as eleições presidenciais dos EUA, o que gerou uma movimentação histórica de US$ 1,37 bilhão em ETFs de Bitcoin.

    Os ETFs à vista de Ether (ETH) também tiveram desempenho excepcional. As entradas líquidas somaram US$ 383,1 milhões, marcando o segundo maior fluxo da história desses produtos. O protagonismo ficou com o iShares Ethereum Trust ETF (ETHA), também da BlackRock, que atraiu US$ 300,9 milhões — seu melhor desempenho diário desde o lançamento.

    Esse movimento reforça o crescente interesse institucional pelo Ethereum, especialmente após a aprovação dos ETFs spot da criptomoeda em maio, o que abriu caminho para produtos mais acessíveis e regulamentados.

    Apesar da força dos números, a adoção entre consultores financeiros tradicionais ainda é cautelosa, segundo Nate Geraci, presidente da NovaDius Wealth Management. Em publicação na rede social X (antigo Twitter), Geraci destacou que o volume quase recorde foi alcançado mesmo com a reticência de muitos profissionais em recomendar diretamente ETFs de criptoativos a seus clientes.

    Ainda assim, o fluxo crescente indica uma mudança gradual de postura no mercado financeiro, com investidores institucionais e gestores de patrimônio adotando os ETFs como uma via segura e regulada para exposição ao mercado cripto.

    A forte entrada de recursos ocorre em meio a uma conjuntura favorável para ativos digitais, ou seja:

    • O Bitcoin renovou máximas históricas, operando acima de US$ 118 mil;

    • Os ETFs estão se consolidando como canais preferenciais para exposição a criptoativos;

    • A expectativa de corte nas taxas de juros pelo Federal Reserve alimenta o apetite ao risco.

    Esses fatores criam um ambiente propício para a aceleração do fluxo de capitais em Bitcoin e Ether — tanto por parte de investidores individuais quanto institucionais.

  • WisdomTree projeta Bitcoin a US$ 500 mil até 2030 e US$ 1,6 milhão até 2050

    WisdomTree projeta Bitcoin a US$ 500 mil até 2030 e US$ 1,6 milhão até 2050

    Uma nova análise da WisdomTree indica que o Bitcoin poderá atingir US$ 500 mil até 2030 e alcançar impressionantes US$ 1,6 milhão até 2050, caso se confirmem cenários de expansão monetária global e aumento da demanda por ativos de reserva de valor.

    Apesar da recente máxima histórica do BTC, negociado acima de US$ 116 mil nesta quinta-feira (10), o analista Blake Heimann, da WisdomTree, considera que esse valor ainda representa apenas o início do potencial de valorização do ativo no longo prazo.

    “À medida que a dívida soberana cresce, a inflação persiste e a confiança institucional enfraquece, os investidores buscam proteção em ativos escassos e descentralizados, como o Bitcoin”, afirma Heimann.

    A pesquisa avalia o futuro de Bitcoin e ouro com base em três trajetórias macroeconômicas distintas, correlacionando a evolução da oferta monetária com a valorização de ativos considerados “dinheiro forte”.

    1. Caso Deflacionário
    Governos restauram a disciplina fiscal e o crescimento da oferta de moeda desacelera. BTC e ouro sobem moderadamente.

    2. Caso Base
    Continuidade do atual ambiente econômico: inflação controlada, expansão monetária gradual e adoção crescente de reservas alternativas.
    Bitcoin: US$ 250 mil | Ouro: US$ 4.000/oz até 2030

    3. Caso Inflacionário
    Inflação persistente, desvalorização monetária e aumento da desconfiança em moedas fiduciárias Bitcoin: acima de US$ 500 mil | Ouro: até US$ 5.500/oz

    A projeção se baseia na tendência de crescimento da oferta de moeda global e na crescente participação do Bitcoin na cesta de ativos escassos, ao lado do ouro. Com oferta limitada e maior demanda por proteção financeira, ambos os ativos devem se valorizar significativamente, segundo a análise.

    “Se os padrões históricos de expansão monetária persistirem, o Bitcoin poderá atingir US$ 1,6 milhão até 2050”, afirma Heimann. “Trata-se de um movimento gradual de realocação para ativos mais resilientes em contextos de instabilidade macroeconômica.”

    A análise da WisdomTree reforça uma tendência já perceptível: empresas de capital aberto estão convertendo parte de seus caixas em Bitcoin, adotando estratégias defensivas diante da incerteza fiscal e monetária global.

  • Bitcoin supera US$ 118 mil e renova máxima histórica em 11 de julho de 2025

    Bitcoin supera US$ 118 mil e renova máxima histórica em 11 de julho de 2025

    O Bitcoin (BTC) sobe mais de 6% nesta sexta-feira, 11 de julho, atingindo US$ 118 mil e renovando sua máxima histórica. No Brasil, a criptomoeda é negociada a R$ 642.510,87. A valorização representa o quarto dia seguido de alta no mercado cripto, com os investidores mirando o próximo alvo técnico em US$ 120 mil.

    Segundo analistas, o movimento é impulsionado pela entrada recorde de capital em ETFs, especialmente os geridos por BlackRock, Fidelity e Ark, e pela expectativa de corte nas taxas de juros pelo Federal Reserve, conforme ata divulgada na quarta-feira. A liquidação de posições vendidas já supera US$ 1 bilhão nas últimas 24 horas, refletindo o viés de alta predominante.

    Cenário macroeconômico e efeito global

    O cenário global contribui para a valorização. Apesar do tom protecionista adotado pelo presidente Donald Trump ao anunciar tarifas sobre produtos do Canadá, Japão, Coreia do Sul e cobre, o mercado acionário norte-americano segue resiliente. O S&P 500 e o Nasdaq fecharam em máximas, impulsionados por big techs como a Nvidia, que superou os US$ 4 trilhões em valor de mercado.

    Com isso, ativos de proteção como ouro e petróleo também avançaram, enquanto o Bitcoin se fortaleceu como alternativa de risco.

    Análise técnica e sentimento de mercado

    O Índice de Força Relativa (RSI) está em 71, sugerindo momentum de alta, embora já em zona de sobrecompra. O MACD também sinaliza tendência positiva, com barras crescentes acima da linha neutra. Analistas alertam para possível correção, com suporte técnico em US$ 108.355.

    O Índice de Medo e Ganância registra 67 pontos, indicando aumento do apetite por risco. Para o analista Vishal Dixit, a continuidade do movimento pode levar a capitalização do mercado cripto a US$ 4 trilhões nos próximos meses — equivalente ao valor da Nvidia.

    Cotações paralelas e destaques do dia

    • Com R$ 1.000, é possível comprar 0,0015 BTC.

    • Com R$ 1, é possível adquirir 0,0000015 BTC.

    Maiores altas do dia (11/07/2025):

    • Ethena (ENA): +27%

    • Sei (SEI): +26%

    • Story (IP): +22%

    Maiores quedas do dia:

    • Altcoin (ALT): -20%

    • Hosico Cat (HOSICO): -19%

    • Mori Coin (MORI): -18%

  • Alta do Bitcoin para US$ 116 mil reacende debate sobre criação de reserva estratégica no Brasil

    Alta do Bitcoin para US$ 116 mil reacende debate sobre criação de reserva estratégica no Brasil

    O Bitcoin superou a marca de US$ 116 mil nesta quinta-feira (10), estabelecendo um novo recorde de preço em dólar e intensificando as discussões sobre sua adoção como ativo estratégico no Brasil.

    Diante do avanço, a Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados aprovou a convocação de representantes do Banco Central e do Ministério da Fazenda para debater a criação de uma reserva nacional em Bitcoin.

    A iniciativa está vinculada ao projeto de lei PL 4501/2023, de autoria do deputado Eros Biondini (PL-MG), que propõe a alocação de até 5% das reservas internacionais brasileiras em BTC.

    O texto já recebeu parecer favorável do relator na comissão, deputado Luis Gastão (PSD-CE), que destacou o potencial do ativo como instrumento de diversificação de portfólio soberano, especialmente diante de instabilidades geopolíticas e riscos cambiais.

    Foram convocados para prestar esclarecimentos:

    • Nilton David, diretor de Política Monetária do Banco Central;

    • Gabriel Mello, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda;

    • Bernardo Srur, presidente da Abcripto;

    • Rubens Sardenberg, economista-chefe da Febraban;

    • Pedro Giocondo, chefe de gabinete do vice-presidente Geraldo Alckmin;

    • Diego Kolling, especialista em Bitcoin da Méliuz.

    A proposta estabelece a criação da RESBit, reserva nacional de Bitcoin, com compra gradual e custódia em carteiras frias, além de monitoramento via blockchain e inteligência artificial.

    O projeto prevê ainda a formação de um comitê técnico consultivo, transparência com relatórios semestrais ao Congresso, e ações de educação, capacitação e estímulo à inovação tecnológica.

    Apesar do avanço na comissão econômica, o texto ainda passará por análises nas comissões de Ciência e Tecnologia, Constituição e Justiça, e Finanças e Tributação, antes de seguir para o plenário da Câmara e, posteriormente, ao Senado.

    A valorização recente do BTC tem sido impulsionada pelo aumento da liquidez nos mercados globais e pela demanda por produtos financeiros vinculados a criptoativos, como os ETFs de Bitcoin e Ethereum.

    Segundo Paulo Boghosian, diretor da Pandhora Investimentos, o movimento reflete um cenário de retomada do apetite por risco e fortalecimento do ecossistema digital, com o par ETH/BTC também mostrando sinais de recuperação.

  • Alta do dólar e novo recorde do Bitcoin dobram volume em corretoras no Brasil

    Alta do dólar e novo recorde do Bitcoin dobram volume em corretoras no Brasil

    A cotação do dólar e o avanço do Bitcoin movimentaram intensamente o mercado brasileiro de criptoativos.

    Na quinta-feira (10), o dólar atingiu R$ 5,62 após o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros.

    Paralelamente, o Bitcoin superou os US$ 112.000, marcando um novo pico em sua cotação frente ao dólar americano.

    Esses dois eventos impactaram diretamente o comportamento dos investidores no Brasil.

    Dados do MercadoCripto mostram que o volume de negociações em corretoras que operam no país cresceu 106,8% nas últimas 24 horas.

    Em comparação, o volume global subiu 36,5% no mesmo período, indicando uma reação local mais acentuada.

    A stablecoin Tether (USDT) concentrou a maior parte dessas negociações, com R$ 600 milhões movimentados em um único dia.

    Em seguida, aparecem Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH), com R$ 357 milhões e R$ 135 milhões, respectivamente.

    A valorização repentina do BTC foi suficiente para romper seu topo anterior em dólar, embora ainda não tenha superado máximas históricas frente ao euro ou ao real  cuja marca recorde foi de R$ 669.735 em dezembro de 2024.

    Já a disparada do dólar frente ao real gerou efeitos mais amplos.

    O salto de 3,3% na moeda norte-americana, que chegou a R$ 5,62 antes de recuar, foi atribuído à imposição das tarifas anunciadas por Trump.

    Além das medidas econômicas, o ex-presidente norte-americano também fez críticas ao STF e ao processo eleitoral brasileiro, ampliando o tom da crise diplomática.

    Em um cenário de instabilidade global e tensões comerciais, a resposta dos investidores brasileiros foi clara: buscar proteção e liquidez no mercado de criptoativos.

  • Brasileira acusa ex-marido de sumir com dinheiro da venda de imóvel alegando investimento em Bitcoin

    Brasileira acusa ex-marido de sumir com dinheiro da venda de imóvel alegando investimento em Bitcoin

    Uma brasileira do Guarujá (SP) move ação na Justiça após acusar o ex-marido de desaparecer com R$ 350 mil provenientes da venda de um apartamento, alegando que o valor seria aplicado em Bitcoin.

    O caso, que envolve mudança para o México e acusações de golpe, gerou uma decisão judicial de bloqueio preventivo dos bens do homem.

    Suzanne Sallum conheceu o ex-marido em novembro de 2024 por meio do TikTok, onde ele divulgava conteúdo sobre criptomoedas. Pouco depois, iniciaram um relacionamento e se casaram no início de 2025.

    Segundo Sallum, o marido se apresentava como “Mestre do Bitcoin” e a convenceu a vender seu apartamento no litoral paulista, avaliado em R$ 500 mil, por R$ 350 mil, para investir em criptoativos.

    Após o casamento, os dois se mudaram para o México — país onde ela também possui nacionalidade e outro imóvel.

    Já no exterior, o homem teria pressionado para a venda do segundo apartamento, mas Sallum exigiu que o valor fosse depositado em conta sob seu controle.

    Pouco tempo depois, em maio, o marido deixou a residência enquanto ela estava fora, e foi localizado pela mulher no aeroporto, prestes a embarcar de volta ao Brasil.

    Em entrevista, Sallum afirmou que foi deixada no México sem recursos e sem qualquer explicação, e acusa o ex-companheiro de apropriação indevida. O relacionamento durou cerca de seis meses.

    A defesa do homem, cuja identidade não foi divulgada, nega as acusações e alega que ele recebeu o valor da venda de forma consensual.

    Ele afirma estar sendo alvo de calúnia e pretende comprovar inocência durante o processo judicial.

    O caso chama atenção por envolver elementos recorrentes em golpes afetivos com promessas de investimentos em criptomoedas, e ressalta os riscos de decisões financeiras tomadas sob influência de vínculos pessoais.

  • Bitunix firma parceria com CoinTracking para facilitar gestão de portfólios e declaração de impostos cripto

    Bitunix firma parceria com CoinTracking para facilitar gestão de portfólios e declaração de impostos cripto

    A corretora Bitunix anunciou uma nova integração com a CoinTracking, plataforma global especializada no monitoramento de portfólios e declaração de rendimentos em criptomoedas.

    A iniciativa permite que usuários da Bitunix sincronizem suas transações diretamente com a CoinTracking via API, tornando mais simples o acompanhamento de operações e o cumprimento de obrigações fiscais.

    A CoinTracking é usada por mais de 1,9 milhão de pessoas e integra dados de mais de 300 corretoras e carteiras.

    A plataforma fornece relatórios detalhados sobre lucros, perdas, alocação de ativos e desempenho histórico, recursos importantes para quem opera com frequência no mercado cripto.

    Segundo KX Wu, COO da Bitunix, a parceria responde a uma demanda recorrente de usuários que buscam mais clareza sobre suas movimentações e obrigações fiscais.

    “Nosso foco é tornar a experiência de negociação mais eficiente e transparente”, afirmou.

    A integração permite que os usuários da Bitunix visualizem métricas consolidadas do portfólio, com detalhamento de lucros realizados e não realizados, e recebam relatórios preparados para declarações fiscais conforme as regulamentações locais.

    A importação de dados é feita de forma segura, com respeito à privacidade dos usuários.

    Além disso, a CoinTracking oferece um serviço completo com suporte de profissionais especializados em contabilidade cripto, disponível para investidores que preferem delegar o processo de apuração fiscal.

    A parceria reflete o esforço contínuo da Bitunix em simplificar o ambiente de negociação para sua base global de mais de 2 milhões de usuários, espalhados por mais de 100 países.

    Fundada em 2021, a Bitunix atua com foco em derivativos cripto, oferecendo mais de 800 pares de negociação e alavancagem de até 125x.

    A colaboração com a CoinTracking reforça a estratégia da empresa de unir performance de mercado com ferramentas de conformidade e gestão, alinhando-se às crescentes exigências do setor.

  • Ether se aproxima dos US$ 3.000 impulsionado por fluxo institucional e estrutura de mercado otimista

    Ether se aproxima dos US$ 3.000 impulsionado por fluxo institucional e estrutura de mercado otimista

    O Ether (ETH) voltou ao radar dos investidores ao fechar acima dos US$ 2.700 pela primeira vez em quatro semanas, reforçando um cenário de alta sustentado por entrada de capital institucional e fundamentos técnicos favoráveis. A expectativa do mercado agora gira em torno da possibilidade de o ativo romper a barreira dos US$ 3.000 nos próximos dias.

    Segundo análise da plataforma Swissblock, o momento atual sugere um deslocamento de força do Bitcoin (BTC) para o Ether. O ETH tem se beneficiado de fluxos crescentes de entrada e fortalecimento das narrativas do seu ecossistema, enquanto a dominância do BTC apresenta recuo. Esse comportamento, combinado com uma janela crítica de 72 horas, pode sinalizar o início de uma temporada de valorização das altcoins.

    Nos mercados futuros, o interesse em aberto nos contratos de Ether na Chicago Mercantile Exchange (CME) alcançou US$ 3,27 bilhões — o maior nível desde fevereiro —, indicando aumento no apetite institucional. Paralelamente, os fundos negociados em bolsa (ETFs) à vista de ETH mantêm fluxo líquido positivo há oito semanas, com mais de 61 mil ETH acumulados no período.

    Do ponto de vista técnico, o ETH tenta romper a resistência entre US$ 2.650 e US$ 2.750, que atua como zona-chave desde maio. Caso supere essa faixa com força, o próximo objetivo passa a ser o nível psicológico de US$ 3.000. O gráfico mostra uma área de baixo volume entre US$ 3.000 e US$ 3.300, o que pode acelerar a movimentação caso o impulso se mantenha.

    No entanto, o cenário ainda exige cautela. O uso elevado de alavancagem levou o interesse em aberto a subir 10,6% em um único dia, o que historicamente antecedeu correções. O RSI diário acima de 60 e o posicionamento do preço acima das médias móveis de 50, 100 e 200 dias sustentam a pressão compradora, mas o ativo pode voltar a testar os US$ 2.375 se o rompimento falhar.

    Com o Ether em um ponto decisivo, os próximos dias serão determinantes para saber se a criptomoeda romperá sua lateralização de meses ou recuará diante de realização e volatilidade.

  • Binance distribui nova criptomoeda e impulsiona alta de 29% no mercado

    Binance distribui nova criptomoeda e impulsiona alta de 29% no mercado

    A Binance anunciou nesta quarta-feira (9) a distribuição gratuita de 15 milhões de tokens da criptomoeda Lagrange (LA), como parte de seu programa Holder Airdrop.

    O projeto, voltado à validação de inteligência artificial com provas de conhecimento zero (ZK Proofs), viu seu valor disparar 29% nas últimas 24 horas após a divulgação da listagem na plataforma.

    A distribuição é direcionada a usuários que utilizaram os produtos de rendimento da corretora entre os dias 17 e 21 de junho, como o Simple Earn (nas modalidades Flexível ou Bloqueado) e o Rendimento On-Chain.

    A Binance informou que os tokens serão creditados ainda hoje nas contas dos usuários elegíveis. Os 15 milhões de LA representam 1,5% da oferta inicial do ativo.

    A listagem oficial da criptomoeda ocorrerá às 12h (horário de Brasília) com pares de negociação em USDT, USDC, BNB, FDUSD e TRY.

    Apesar de ainda não contar com um relatório completo de avaliação por parte da equipe de pesquisa da Binance, o projeto Lagrange já estava listado em outras corretoras e aparece entre as 300 maiores criptomoedas em valor de mercado.

    A moeda é negociada atualmente a US$ 0,66.

    A Lagrange possui inflação prevista de 4% ao ano e não adota um fornecimento máximo fixo, o que poderá impactar sua dinâmica de valor no longo prazo.

    A Binance ainda anunciou que outros 10 milhões de tokens serão usados em campanhas promocionais futuras.

  • Ripple escolhe BNY Mellon para custodiar reservas da stablecoin RLUSD

    Ripple escolhe BNY Mellon para custodiar reservas da stablecoin RLUSD

    A Ripple anunciou a escolha do BNY Mellon como custodiante primário das reservas do Ripple USD (RLUSD), sua stablecoin voltada ao mercado institucional.

    A parceria marca mais um passo na integração entre finanças tradicionais e criptoativos, com foco em conformidade e escala.

    O RLUSD, desenvolvido sob licença fiduciária emitida pelo Departamento de Serviços Financeiros de Nova York (NYDFS), foi projetado para aplicações empresariais, especialmente em pagamentos internacionais. Segundo a Ripple, o ativo busca atender padrões regulatórios exigentes, priorizando transparência e eficiência operacional.

    Jack McDonald, vice-presidente sênior da Ripple, destacou que o RLUSD preenche uma lacuna no mercado de stablecoins, oferecendo uma alternativa robusta para instituições financeiras.

    Ele afirmou que o BNY Mellon se destacou como parceiro ideal por sua expertise em custódia e compromisso com a inovação em ativos digitais.

    Emily Portney, diretora global de serviços de ativos do BNY, afirmou que a instituição está preparada para oferecer soluções completas que viabilizem a movimentação eficiente das reservas da RLUSD, além de apoiar operações de conversão e fluxo de caixa.

    Com US$ 53,1 trilhões em ativos sob custódia e/ou administração até março de 2025, o BNY reforça sua atuação em soluções para infraestrutura de stablecoins.

    Já a Ripple continua a utilizar o XRP Ledger e o token nativo XRP para facilitar transações rápidas e de baixo custo, ampliando sua presença no setor de pagamentos institucionais.

  • Habubu: O meme token que promete dominar a BNB Chain inicia sua pré-venda

    Habubu: O meme token que promete dominar a BNB Chain inicia sua pré-venda

    O universo das meme coins acaba de ganhar um novo integrante promissor: Habubu ($HABUBU), o primeiro fan token meme da BNB Chain. Inspirado na força viral de tokens como $WIF e $LABUBU, o Habubu chega com uma proposta divertida e uma tokenomics robusta, visando conquistar investidores e entusiastas do mercado cripto.

    A equipe por trás do Habubu é composta por veteranos do mercado, contando com mais de 150 KOLs e parceiros estratégicos. O projeto já tem confirmação de CEXs, contrato renunciado, liquidez travada por 100 dias e um grande orçamento para marketing, garantindo presença em ferramentas como DEXTools, DexScreener, Dexview e Avdex.

    A pré-venda do $HABUBU já está ativa na PinkSale, com SoftCap de 25 BNB e HardCap de 100 BNB, além de liquidez de 51% bloqueada para segurança dos investidores. Os tokens não vendidos serão queimados, impulsionando ainda mais o valor para os holders.

    📌 Para participar da pré-venda, acesse:
    👉 https://www.pinksale.finance/launchpad/bsc/0x269e440C8eA3f7870E97b9e2aB9b7b4eE0d49f2b?refId=0xe236c6496befe9924525c87b2fed29804b26554d

    Com uma comunidade crescente e forte potencial de viralização, o Habubu é um projeto que deve estar no radar de quem busca oportunidades no segmento de meme coins.

    Disclaimer: Este é um conteúdo patrocinado. Todas as informações foram fornecidas pelos responsáveis pelo projeto e não constituem recomendação de investimento. As criptomoedas são ativos de alto risco e volatilidade. Faça sempre sua própria pesquisa (DYOR – Do Your Own Research) antes de investir. Invista apenas o que está disposto a perder.