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  • Títulos Tokenizados de Tesouro atingem recorde de valor de mercado de $4.2B em meio a correção no mercado de criptomoedas

    Títulos Tokenizados de Tesouro atingem recorde de valor de mercado de $4.2B em meio a correção no mercado de criptomoedas

    À medida que as criptomoedas têm sido afetadas por uma correção no mercado nas últimas semanas, investidores de ativos digitais buscaram refúgio em produtos tokenizados do Tesouro dos EUA. Desde o final de janeiro, a capitalização de mercado combinada de tokens lastreados em tesouros cresceu US$ 800 milhões, atingindo um novo recorde de US$ 4,2 bilhões na quarta-feira, de acordo com dados da fonte rwa.xyz.

    Os produtos da plataforma de ativos do mundo real Ondo Finance (ONDO), os tokens OUSG e USDY lastreados em títulos de curto prazo, cresceram para quase US$ 1 bilhão combinados, um aumento de 53% em valor de mercado ao longo do último mês. O token BUIDL, emitido em conjunto pela gestora de ativos BlackRock e pela empresa de tokenização Securitize, obteve um aumento de 25% no mesmo período, ultrapassando os US$ 800 milhões. O token BENJI da gestora de ativos Franklin Templeton expandiu para US$ 687 milhões, um aumento de 16%, enquanto o USTB da Superstate atingiu US$ 363 milhões, um aumento de mais de 63%.

    Um destaque foi o token USYC da Hashnote, que perdeu mais de 20% de sua capitalização de mercado, ficando em US$ 900 milhões, principalmente devido à queda do protocolo DeFi Usual após a reação dos investidores. O token é o principal ativo de suporte do stablecoin USD0 da Usual, que caiu abaixo da oferta de US$ 1 bilhão desde o pico de US$ 1,8 bilhão em janeiro.

    “Acreditamos que o crescimento da capitalização de mercado do tesouro tokenizado durante a recente queda das criptomoedas reflete uma busca por qualidade, semelhante à forma como investidores tradicionais migram de ações para títulos do Tesouro dos EUA durante a incerteza econômica”, disse Brian Choe, chefe de pesquisa da rwa.xyz, ao CoinDesk.

    Choe baseou sua análise na comparação do crescimento da capitalização de mercado de tesouros tokenizados com stablecoins entre novembro e janeiro, quando os mercados de criptomoedas subiram, e de fevereiro, quando os preços corrigiram. Durante o período de baixa recente, os tesouros tokenizados cresceram mais rapidamente do que as stablecoins, ao contrário da fase de alta, quando o crescimento das stablecoins superou o mercado de tokens do tesouro.

    “Isso indica que alguns investidores não estão saindo do ecossistema, mas sim realocando capital em ativos mais seguros e com rendimento até que as condições de mercado melhorem”, disse Choe.

  • Bolsas Ripple nos Emirados Árabes aceitam pagamentos com criptomoeda XRP enquanto o valor sobe.

    Bolsas Ripple nos Emirados Árabes aceitam pagamentos com criptomoeda XRP enquanto o valor sobe.

    Shaurya é o Co-líder da equipe de tokens e dados da CoinDesk na Ásia, com foco em derivativos criptográficos, DeFi, microestrutura de mercado e análise de protocolo. Shaurya possui mais de $1.000 em BTC, ETH, SOL, AVAX, SUSHI, CRV, NEAR, YFI, YFII, SHIB, DOGE, USDT, USDC, BNB, MANA, MLN, LINK, XMR, ALGO, VET, CAKE, AAVE, COMP, ROOK, TRX, SNX, RUNE, FTM, ZIL, KSM, ENJ, CKB, JOE, GHST, PERP, BTRFLY, OHM, BANANA, ROME, BURGER, SPIRIT e ORCA. Ele fornece mais de $1.000 para pools de liquidez na Compound, Curve, SushiSwap, PancakeSwap, BurgerSwap, Orca, AnySwap, SpiritSwap, Rook Protocol, Yearn Finance, Synthetix, Harvest, Redacted Cartel, OlympusDAO, Rome, Trader Joe e SUN.

  • Roubo de XRP no valor de $150 milhões relacionado ao hack do LastPass

    Roubo de XRP no valor de $150 milhões relacionado ao hack do LastPass

    Um roubo de $150 milhões direcionado ao co-fundador da Ripple, Chris Larsen, foi rastreado até uma falha de segurança envolvendo o gerenciador de senhas LastPass, de acordo com uma queixa de confisco arquivada pela aplicação da lei dos EUA em 6 de março, sinalizada pelo investigador de blockchain ZachXBT. ZachXBT compartilhou que a queixa detalhava como as chaves privadas de Larsen – ou código para acessar os tokens de alguém – estavam armazenadas no LastPass, o gerenciador de senhas amplamente utilizado que sofreu uma grande violação em 2022. Na época, hackers roubaram o código-fonte e dados técnicos comprometendo a conta de um desenvolvedor. Em novembro daquele ano, eles usaram esse acesso para infiltrar um sistema de armazenamento em nuvem, roubando cofres de senhas de clientes criptografados e metadados não criptografados para cerca de 25 milhões de usuários. Embora os ‘cofres’ estivessem criptografados, senhas mestras fracas ou reutilizadas poderiam ser forçadas, expondo os dados armazenados. Hackers exploraram essa vulnerabilidade, acessando as chaves de Larsen e desviando o XRP, avaliado em $150 milhões na época do roubo e mais de $600 milhões conforme os preços de sábado.

    “Uma queixa de confisco arquivada ontem pela aplicação da lei dos EUA revelou que a causa do hack de ~$150M (283M XRP) da carteira do co-fundador da Ripple, Chris Larsen, em janeiro de 2024 foi o resultado de armazenar chaves privadas no LastPass (gerenciador de senhas que foi hackeado em 2022)”, escreveu ZachXBT em seu canal no Telegram.

    “Até este ponto, Chris Larsen não havia divulgado publicamente a causa do roubo”, ele adicionou.

    Larsen confirmou o incidente em janeiro, onde ele esclareceu que o hack afetou apenas suas contas pessoais, não as carteiras corporativas da Ripple. Ele ainda não comentou publicamente sobre o aviso de confisco.

    As consequências do hack do LastPass em 2022 foram extensas e ainda estão em andamento. Em dezembro, a Security Alliance (SEAL), uma equipe de especialistas em cibersegurança focados no mercado de criptomoedas, estimou que as perdas de criptomoedas relacionadas à violação haviam atingido pelo menos $250 milhões até maio de 2024.

  • Preço do Bitcoin (BTC) no Brasil sobe, Ações da COIN ganham valor com SEC prestes a retirar acusações contra a Coinbase

    Preço do Bitcoin (BTC) no Brasil sobe, Ações da COIN ganham valor com SEC prestes a retirar acusações contra a Coinbase

    Notícias sobre Coinbase e Robinhood impulsionam mercado de criptomoedas

    As ações da Coinbase (COIN) subiram 5% antes da abertura do mercado na sexta-feira, com a notícia de que a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) está prestes a retirar as acusações contra a exchange de criptomoedas.

    O popular aplicativo de negociação Robinhood (HOOD) – cujo crescimento recente é em parte devido à negociação de criptomoedas – subiu 4%. O mercado de criptomoedas em geral também estava subindo, com o bitcoin (BTC) se aproximando de US$ 100.000 pela primeira vez desde o início de fevereiro. O Índice Coindesk 20, um benchmark de mercado amplo, subiu 1,7% nas últimas 24 horas.

    Os tokens que a SEC caracterizou como títulos em processos judiciais anteriores iniciados sob a liderança do ex-presidente Gary Gensler também avançaram à medida que o sentimento melhorava, conforme dados da CoinGecko. A possível retirada da agência marca um marco nas melhorias regulatórias dos EUA para a indústria de ativos digitais que poderiam impulsionar os preços das criptomoedas e ações relacionadas à negociação de ativos digitais.

  • Terceira grande empresa Argentina compra bitcoin como reserva de valor

    Terceira grande empresa Argentina compra bitcoin como reserva de valor

    Mais uma grande empresa da Argentina anunciou a compra de bitcoin como reserva de valor, sendo esta a terceira a oficializar publicamente a aquisição da moeda digital.

    Antes, o Mercado Livre (Mercado Libre) já havia anunciado a compra de bitcoin como reserva em 2021, quando comprou 40 milhões de dólares no ativo.

    O movimento foi seguido naquele mesmo ano pela Globant, outra grande empresa com sede no país a adquirir unidades de bitcoin. Vale lembrar que a Argentina é um dos principais mercados de criptomoedas na América Latina, com seu presidente atual Javier Milei sendo um apoiador do bitcoin.

    Terceira grande empresa que opera na Argentina compra bitcoin como reserva de valor

    A nova grande corporação a operar na Argentina e vários outros países a comprar bitcoin é a Bitfarms Ltd. (NASDAQ/TSX: BITF).

    Antes conhecida como uma empresa de mineração de bitcoin, tem escritórios nos Estados Unidos, Canadá, Argentina e Paraguai. Sua estrutura já conta com regulação em todos os territórios que atua.

    E ao anunciar os seus resultados do último trimestre de 2024, a empresa declarou que fechou o ano com 934 bitcoins em seu tesouro estratégico. Ou seja, mais uma grande empresa que opera na Argentina acumula bitcoin conforme expande suas operações no mercado.

    Vale lembrar que durante um período de 2022, muitas mineradoras enfrentaram problemas no mercado, mas com a alta recente conseguiram voltar a ter lucratividade.

    O CEO Ben Gagnon declarou no comunicado recente que o último ano transformou a empresa. “2024 foi um ano transformador para a Bitfarms. Embora não tenhamos atingido nossas metas de crescimento originais, realizamos um enorme progresso durante o ano. Dobramos nossa taxa de hash e aumentamos a eficiência em 40%, fizemos upgrades em 11 data centers, aumentamos a capacidade ativa de MWs em 35%, reformulamos e fortalecemos nosso conselho de administração e equipe de gestão, assumimos o controle do nosso primeiro grande site nos EUA em Sharon, PA, com acesso de até 120 MW, negociamos um acordo para uma tentativa de aquisição hostil e anunciamos nossa aquisição proposta da Stronghold Digital Mining, Inc. (“Stronghold”), que representa a maior aquisição entre duas empresas públicas no setor de mineração de Bitcoin“, declarou Gagnon.

    Programa deu lucros acima do bitcoin aos acionistas, diz executivo

    Também em nota nos últimos dias, Jeff Lucas, Diretor Financeiro da Bitfarms, falou sobre o programa que permitiu aos acionistas um retorno de 135% em relação ao Dólar. Eles seguem agora validando a ideia de repetir o instrumento em 2025.

    Nosso programa Synthetic HODL, lançado como um programa piloto em outubro de 2023, tem sido uma fonte importante de capital de baixo custo, permitindo retornos superiores e desempenho superior ao Bitcoin. Aproveitamos os preços mais altos do Bitcoin em dezembro para fechar nossas posições e realizar lucros antes do final do ano. Desde o início do programa, alcançamos um retorno de 135% em dólares americanos, gerando um lucro comercial de aproximadamente US$ 18 milhões. Tendo apresentado um desempenho tão forte com o programa Synthetic HODL até o momento, estamos animados para lançar nosso programa expandido em 2025“, concluiu Jeff.



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  • “Não sou contra as criptomoedas, mas o Bitcoin não tem valor intrínseco”, diz Jamie Dimon

    “Não sou contra as criptomoedas, mas o Bitcoin não tem valor intrínseco”, diz Jamie Dimon

    Jamie Dimon, CEO do banco JPMorgan, voltou a atacar o Bitcoin neste domingo (12) em conversa com o canal CBS. Segundo o executivo, ele não é contra as criptomoedas, mas aponta que o Bitcoin “não tem valor intrínseco”, ou seja, que seu preço não é guiado por fundamentos econômicos.

    No passado, Dimon afirmou que o Bitcoin era uma “pedra de estimação”. Suas novas falas são uma repetição de seus pensamentos, mantendo seu ceticismo mesmo com o sucesso dos ETFs e a mudança de posicionamento de Donald Trump, que considerou convidar Dimon para o cargo de secretário do Tesouro dos EUA.

    “Vamos ter algum tipo de moeda digital em algum momento. Não sou contra criptomoedas. O Bitcoin em si não tem valor intrínseco. Ele é muito usado por traficantes sexuais, lavadores de dinheiro, ransomware. Então eu não me sinto bem com o Bitcoin.”

    Apesar de sua afirmação, diversos estudos já mostraram que criminosos preferem usar dinheiro em espécie do que Bitcoin ou outras criptomoedas. O motivo é a facilidade de rastrear essas transações digitais, que ficam gravadas para sempre nos registros.

    O fato de Dimon ser um banqueiro, que poderia estar preocupado com o Bitcoin ameaçando seu império, também não justifica sua visão sobre a criptomoeda. Afinal, diversos outros bancos estão adotando o Bitcoin e lucrando com ele.

    Na verdade, o próprio JPMorgan costuma publicar análises sobre este mercado e possui produtos ligados ao Bitcoin. Portanto, é difícil entender a postura do executivo.

    CEO do JPMorgan volta a criticar o Bitcoin

    Questionado se a vitória de Donald Trump o surpreendeu, o CEO do JPMorgan afirmou que não, justificando que as pessoas não estavam contentes com o governo anterior e que queriam políticas voltadas para o crescimento econômico do país.

    Em relação ao Bitcoin, no entanto, Jamie Dimon se manteve crítico, dando risada quando lembrado de seus antigos ataques.

    “Admiro sua capacidade de querer comprar ou vender isso. Assim como acho que você tem o direito de fumar, mas não acho que você deveria fumar.”

    No passado, Dimon afirmou que o Bitcoin era um golpe, mas que acreditava que sua tecnologia subjacente poderia ser benéfica para o mundo.

    Falando sobre outros assuntos, Dimon também foi às lágrimas ao lembrar de seus recentes problemas de saúde, os quais quase o levaram para o outro lado.

    A conversa com suas declarações pode ser assistido abaixo.



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  • Microsoft pode ganhar US$ 4 trilhões em valor de mercado ao adotar Bitcoin, diz Michael Saylor

    Microsoft pode ganhar US$ 4 trilhões em valor de mercado ao adotar Bitcoin, diz Michael Saylor

    Michael Saylor, fundador e presidente executivo da MicroStrategy, propôs uma estratégia para a Microsoft: incorporar Bitcoin em seu planejamento financeiro.

    Durante entrevista à CNBC nesta terça (3), Saylor afirmou que a empresa poderia ganhar até US$ 4 trilhões em valor de mercado e elevar o preço de suas ações em US$ 600 ao usar o Bitcoin em áreas como reservas de caixa, dividendos e recompra de ações.

    Ele explicou que a conversão do caixa existente em Bitcoin por parte da Microsoft poderia gerar US$ 1 trilhão no valor de mercado da empresa e um aumento de US$ 150 no preço por ação.

    Saylor sugeriu ainda que substituir programas de recompra de ações por investimentos na criptomoeda, ou até mesmo distribuir dividendos em Bitcoin, traria impactos similares.

    “Ao invés de entregar capital por meio de recompras, a Microsoft poderia investir em Bitcoin, aumentar o valor empresarial e impulsionar a economia digital do futuro”, afirmou.

    Essa abordagem, segundo Saylor, ajudaria a Microsoft a reequilibrar sua estrutura, passando de “pobre em ativos e rica em expectativas” para uma posição mais sólida.

    Estratégia Bitcoin

    Ele afirmou também que a adoção do Bitcoin permitiria à empresa capturar ganhos de arbitragem e explorar a alta volatilidade da criptomoeda. “O Bitcoin é único na história – é a primeira commodity escassa que supera o S&P 500 com maior volatilidade”, disse.

    Saylor reconheceu que grandes empresas, como a Microsoft, podem hesitar em adotar o Bitcoin imediatamente. No entanto, ele enxerga um crescente interesse de corporações públicas em utilizar a criptomoeda como reserva estratégica.

    Ele também projetou que, ao ultrapassar a marca de US$ 100 mil, o Bitcoin entrará em um novo estágio de adoção global. “Estamos apenas no segundo tempo. Esse marco será o início do terceiro tempo”, explicou, fazendo uma analogia ao beisebol para ilustrar o estágio inicial da jornada do Bitcoin.

    O próprio histórico da MicroStrategy reforça a visão de Saylor. A empresa tem acumulado Bitcoin em grande escala, financiando aquisições por meio de emissão de ações e títulos, aproveitando a volatilidade do ativo.

    Ele acredita que a estratégia já posicionou a MicroStrategy como pioneira no uso do Bitcoin como reserva de valor, e que mais empresas poderiam seguir o mesmo caminho.

    Se a Microsoft aderir à visão de Saylor, isso pode significar uma mudança na forma como grandes corporações utilizam o Bitcoin. Para ele, o futuro da economia digital passa por uma maior integração entre as gigantes tecnológicas e a criptomoeda, gerando benefícios tanto para as empresas quanto para o mercado global.

    A entrevista pode ser assistida abaixo:



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  • Bitcoin ultrapassa valor de mercado da prata pela segunda vez na história

    Bitcoin ultrapassa valor de mercado da prata pela segunda vez na história

    Negociado a US$ 87.400 nesta terça-feira (12), o Bitcoin atingiu um valor de mercado de US$ 1,7 trilhão, ultrapassando a prata. Tal métrica é calculada pelo preço do ativo multiplicado pelo número de unidades em circulação.

    Essa é a segunda vez que isso acontece na história. Da primeira, em 2021, tanto o Bitcoin quanto a prata estavam com um valor total de US$ 1,37 trilhão cada, mas o metal logo reassumiu o posto que perdurou por três anos.

    Em relação ao ouro, ao qual o BTC é frequentemente comparado, a criptomoeda está com 10% de seu valor.

    De qualquer forma, ultrapassar a prata, um metal de história milenar tanto em ornamentos quanto em moedas, assim como o ouro, é um feito histórico e merece ser celebrado.

    Bitcoin ultrapassa prata e chega a 10% do valor de mercado do ouro. Fonte: 8marketcap.
    Bitcoin ultrapassa prata e chega a 10% do valor de mercado do ouro. Fonte: 8marketcap.

    Por outro lado, a comparação ao ouro também mostra que o Bitcoin tem um potencial de alta de ao menos 10 vezes. Muitos defensores do BTC apontam que ele tem muito mais qualidades que o metal, desde transportabilidade, armazenamento, divisibilidade e outros.

    ETFs continuam comprando Bitcoin igual criança compra bala

    O apetite de grandes investidores por Bitcoin só aumenta à medida que o preço da criptomoeda sobe. Para Hunter Horsley, CEO da gestora Bitwise, esse efeito é único do Bitcoin porque o contrário acontece com ações.

    Tal comportamento pode ser visto pelos ETFs americanos, incluindo o BITB da Bitwise.

    Nesta segunda-feira (11), foram US$ 1,114 bilhão (R$ 6,44 bilhões) em compras à medida que o Bitcoin se aproximava dos US$ 90.000. Os líderes do dia foram o IBIT da BlackRock (US$ 756 milhões), FBTC da Fidelity (US$ 135 milhões) e ARKB da Ark Invest (US$ 108,6 milhões).

    Essa foi a segunda maior compra diária desde que os ETFs foram lançados, em janeiro desse ano. O recorde fica para a última quinta-feira (7), com US$ 1,38 bilhão (R$ 8 bilhões)

    ETFs de Bitcoin tem mais um dia de entradas superiores a 1 bilhão de dólares. Fonte: SoSoValue.ETFs de Bitcoin tem mais um dia de entradas superiores a 1 bilhão de dólares. Fonte: SoSoValue.
    ETFs de Bitcoin tem mais um dia de entradas superiores a 1 bilhão de dólares. Fonte: SoSoValue.

    Voltando a comparação do Bitcoin com metais, o ETF de Bitcoin da BlackRock já é maior que seu ETF de ouro, que foi lançado há 19 anos.

    Conforme mais gerações estão cada vez mais ligadas à internet e novas tecnologias, esse é mais um ponto a favor do Bitcoin contra ouro e prata. A diferença de liquidez desse mercado, bem como a facilidade da autocustódia, também são outros pontos a serem considerados.

    Projeção de alta

    Segundo análise de Paula Reis, Analista CNPI-T e parceira da Ripio, a expectativa de que o Bitcoin continue rompendo topos históricos ganha força com a recente valorização do dólar, impulsionada pelo cenário pós-eleições no Brasil e pela redução nas taxas de juros.

    Com a moeda americana em alta, o índice DXY, que mede a força do dólar em comparação com as seis principais moedas do mundo, segue uma tendência positiva desde setembro e pode atingir até 107,33 pontos, uma valorização superior a 1,50%.

    No contexto de alta do dólar, o Bitcoin no Brasil também deve aproveitar o momento, com Paula Reis indicando um suporte técnico para a criptomoeda em R$ 480.000.

    Em uma possível correção, o preço poderia testar este nível antes de retomar a trajetória de alta. O alvo projetado para o BTC é de R$ 590.000, representando uma valorização de 20% em relação ao preço atual.

    “Considerando este cenário macro do dólar e analisando o Bitcoin, vejo os R$ 480.000 como um suporte a ser testado em uma correção técnica da moeda. Já o alvo, está em R$ 590.000,00 que representa uma alta de 20% do preço atual.”, disse em nota ao Livecoins.



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  • O ambicioso plano que pode transformar o Bitcoin em uma super reserva de valor dos EUA

    O ambicioso plano que pode transformar o Bitcoin em uma super reserva de valor dos EUA

    Donald Trump foi eleito o 47º presidente dos EUA na terça-feira (5), angariando diversos votos da comunidade de criptomoedas devido as suas propostas para o setor. Dentre elas está a demissão de Gary Gensler e outras falas mais genéricas, como “transformar os EUA na capital mundial das criptomoedas”.

    Independente disso, agora o mercado está de olho no plano estratégico de Bitcoin apresentado pela senadora Cynthia Lummis em julho desse ano.

    Em suma, o texto sugere a compra de 1 milhão de bitcoins, ou cerca de 5% da oferta total de 21 milhões de unidades. Ao contrário das falas de Trump, isso está bem documentado.

    “Estabelecer uma rede descentralizada de cofres seguros de Bitcoin operados pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, com requisitos legais que garantam o mais alto nível de segurança física e cibernética para as reservas de Bitcoin da nação”, escreveu Lummis.

    “Implementar um programa de compra de 1 milhão de unidades de Bitcoin ao longo de um período determinado para adquirir uma participação total de aproximadamente 5% da oferta total do Bitcoin, espelhando o tamanho e a abrangência das reservas de ouro dos Estados Unidos.”

    Trump, por outro lado, prometeu apenas não vender os bitcoins que os EUA já possuem ao invés de comprar. Essas moedas são frutos de confiscos. No entanto, desses 208.109 bitcoins, cerca de 94.643 devem ser devolvidos para a Bitfinex, reduzindo essas reservas consideravelmente.

    Lummis voltou a falar sobre o assunto nesta quarta-feira (6) após as eleições, mostrando sua determinação em aprovar essa proposta.

    “VAMOS CONSTRUIR UMA RESERVA ESTRATÉGICA DE BITCOIN.”

    Senadora americana Cynthia Lummis sobre estratégia de Bitcoin. Fonte: X.
    Senadora americana Cynthia Lummis sobre estratégia de Bitcoin. Fonte: X.

    Governo americano pode transformar o Bitcoin em uma super reserva de valor

    Dados do VisualCapitalist mostram que hoje os EUA possuem 8.133 toneladas de ouro em suas reservas. A quantia é equivalente a US$ 522 bilhões, duas vezes maior que as reservas da Alemanha.

    Países com as maiores reservas de ouro do mundo. Fonte: VisualCapitalist/Reprodução.Países com as maiores reservas de ouro do mundo. Fonte: VisualCapitalist/Reprodução.
    Países com as maiores reservas de ouro do mundo. Fonte: VisualCapitalist/Reprodução.

    Conforme o Bitcoin é visto como um ouro digital por conta de sua escassez e os EUA são o maior detentor de ouro do mundo, a proposta da senadora Cynthia Lummis faz todo sentido.

    Além de Trump, que tem se apresentado como um defensor do Bitcoin, os EUA também elegeram 262 candidatos pró-cripto na Câmara e no Senado, o que pode facilitar a aprovação desse plano.

    Como isso mudaria o Bitcoin?

    Em comparação, estima-se que a Satoshi Nakamoto, criador do Bitcoin, possua 1,1 milhão de bitcoins. Já a MicroStrategy detém 252.220 bitcoins e os ETFs americanos ultrapassaram a marca de 1 milhão de moedas na semana passada.

    Essa compra de 1 milhão de bitcoins pelo governo dos EUA significaria uma pressão de compra de R$ 423 bilhões (US$ 74,7 bilhões) nos preços atuais, desconsiderando que eles não conseguiriam comprar todas essas moedas pelo mesmo valor.

    Independente disso, a maior mudança seria psicológica. Afinal, essa posição do governo americano influenciaria todo o mercado, incluindo a posição de bancos centrais de outros países, principalmente os citados na imagem anterior.

    “Tal medida colocaria o Bitcoin em um papel semelhante ao do ouro, dando-lhe uma posição reconhecida dentro da reserva nacional e sinalizando um nível histórico de legitimidade.”

    “Se implementado, o Bitcoin Act poderia impulsionar consideravelmente o interesse institucional e governamental no Bitcoin, potencialmente acelerando seu crescimento e elevando seu valor a novos patamares”, escreveu a CoinShares.

    A pergunta que fica é quanto valerá o Bitcoin quando grandes potencias econômicas começarem a estocá-lo em seus cofres.



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  • Criptomoeda criada sem querer dispara e atinge valor de mercado de milhões

    Criptomoeda criada sem querer dispara e atinge valor de mercado de milhões

    ZachXBT, um famoso detetive de criptomoedas, lançou um NFT que mostrava como ele identificou um roubo de R$ 1,2 bilhão em Bitcoin e resultou na prisão de duas pessoas. Tal item foi disponibilizado de graça para quem quisesse ter uma lembrança do caso.

    No entanto, a plataforma onde esse NFT foi cunhado também criou uma criptomoeda automaticamente sem querer, atraindo a atenção de especuladores de plantão.

    Segundo dados de corretoras descentralizadas, o token $243M Theft (roubo de US$ 243 milhões, em tradução literal) valorizou 1.600.815% nos últimos 46 dias.

    Criptomoeda criada sem querer sobe 16.008 vezes. Fonte: DexTools.
    Criptomoeda criada sem querer sobe 16.008 vezes. Fonte: DexTools.

    ZachXBT disse não ter intenção de criar moeda “sem querer”

    Além do caso que virou um NFT, ZachXBT é conhecido por denunciar diversos esquemas promovidos por golpistas e até mesmo famosos. Portanto, a criação dessa criptomoeda vai contra seus princípios.

    Nas redes sociais, o investigador explicou como tudo aconteceu e, indo além, também prometeu matar o preço da moeda. Isso causou a recente queda de 78% vista no gráfico acima.

    “A interface do Zora atualmente não dá nenhuma indicação aos criadores de que um token ERC 20 também será lançado na conclusão de uma edição aberta de uma cunhagem de NFT.”

    “Se as pessoas continuarem me marcando em postagens, vou diluir a peça com mais cunhagens que não têm uma data de término e possivelmente tomar outras ações”, continuou ZachXBT. “Eu nunca pretendi que as pessoas especulassem sobre investigações e só queria um colecionável digital gratuito arquivado permanentemente na blockchain.”

    Em outros comentários, Zach reclama que as pessoas estão lucrando sobre seu trabalho.

    Apesar da recente queda, a “243M Theft” ainda está com um valor de mercado de US$ 3,3 milhões e novas compras estão sendo registradas neste momento. Já o NFT que deu origem a essa história, ainda pode ser resgatado de graça.

    Investigador continua desmascarando golpistas

    Independente do ocorrido, ZachXBT continua realizando seu trabalho normalmente. Neste domingo, por exemplo, o investigador apontou que o Twitter do rapper Wiz Khalifa foi hackeado para promover uma criptomoeda suspeita.

    “Não compre o Wiz Khalifa Pump Fun, é o mesmo hacker que comprometeu Andy Ayrey (criador do Truth Terminal) outro dia”, escreveu Zach em seu canal do Telegram.

    Também no domingo, Zach revelou que um cassino sofreu um hack de US$ 4 milhões e mostrou 115 endereços nas redes Ethereum e Solana ligados aos criminosos em questão. Seu trabalho é remunerado através de doações feitas pela própria comunidade e até mesmo por vítimas que buscam seus serviços.



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  • Investidores da Beefund são obrigados a depositar mais dinheiro para receber criptomoeda inútil e sem valor

    Investidores da Beefund são obrigados a depositar mais dinheiro para receber criptomoeda inútil e sem valor

    Em um comunicado nada otimista para os investidores da Beefund, a corretora de criptomoedas SuperEx divulgou que só receberá tokens BEEB de quem transferir no mínimo 10 dólares em USDT para outro usuário.

    Ainda não está claro se essa é mais uma manobra de golpe contra os investidores, que já não conseguem realizar saques há várias semanas.

    Mensagem importante‼️ Vimos anúncios do grupo BEEFUND solicitando que você faça uma transferência interna para o UID XXX, com um valor mínimo de 10 USDT, para desbloquear a negociação de ativos BEEB“, diz a SuperEx Brasil.

    Não está claro se o criador da corretora é a mesma pessoa por trás da Beefund. O Livecoins não conseguiu contato com a empresa.

    Vale lembrar que como uma corretora descentralizada, qualquer pessoa pode listar um token na plataforma anunciada como “parceira de renome internacional”. Ou seja, tudo indica que os clientes correm novos riscos de perder mais 10 USDT, além do que já investiram.

    Corretora de criptomoedas desconhecida avisa investidores da Beefund que só receberá o token quem depositar pelo menos 10 USDT

    Desconhecida no Brasil, mas afirmando ter uma presença internacional, a corretora de criptomoedas descentralizada escolhida pela Beefund para listar seu token publicou o novo anúncio no último sábado (26).

    A exchange afirma que entrou em contato com a equipe responsável pela criação dos tokens, que confirmaram a “necessidade de depositar 10 USDT”. A mensagem dá ainda um tom de urgência no comunicado típico de golpistas, para que investidores depositem antes do dia 30 de outubro, sob pena de não receberem seus tokens.

    Os tokens BEEB devem ser lançados no dia 30 de outubro, e o plano de desbloqueio para usuários que fizerem transferências começará em 1º de novembro. O plano de desbloqueio será ativado para os usuários que realizaram a transferência“, diz a nota da corretora no Telegram, conforme apurado pelo Livecoins.

    Corretora de criptomoedas SuperEx diz que só receberá os novos tokens da Beefund os investidores que depositarem 10 dólares para outro usuário
    Corretora de criptomoedas SuperEx diz que só receberá os novos tokens da Beefund os investidores que depositarem 10 dólares para outro usuário/Telegram.

    Desde o dia 20 de outubro de 2024, Beefund obriga os investidores a aceitarem sua criptomoeda própria sem valor de mercado. Enquanto alguns acreditam que podem recuperar os investimentos, o problema segue chamando atenção dos investidores lesados.

    Problemas em depósitos e saques seguem ocorrendo na Beefund

    A Beefund surgiu no mercado prometendo rendimentos irreais de 900% em 180 dias para investidores, prática típica de pirâmides financeiras.

    Promessas da Beefund de rendimentos fixos de 900% em 180 dias atraiu vítimas para golpe financeiroPromessas da Beefund de rendimentos fixos de 900% em 180 dias atraiu vítimas para golpe financeiro
    Promessas da Beefund de rendimentos fixos de 900% em 180 dias atraiu vítimas para golpe financeiro. Reprodução.

    Sem transparência, com donos desconhecidos, a empresa GTEX não tem honrado com saques desde o início de outubro de 2024.

    Contudo, o problema vai além com a falta de destino para os saques realizados pelos investidores. No Reclame Aqui, por exemplo, muitos dizem que realizam depósitos via Pix e depois não conseguem verificar seus saldos na plataforma. Um dos investidores de Salvador (BA) declarou que tenta sacar desde o dia 3, mas não consegue.

    Cliente da Beefund de Salvador diz que tenta sacar desde o início de outubro de 2024, mas valor não chega em sua contaCliente da Beefund de Salvador diz que tenta sacar desde o início de outubro de 2024, mas valor não chega em sua conta
    Cliente da Beefund de Salvador diz que tenta sacar desde o início de outubro de 2024, mas valor não chega em sua conta. Crédito: RA.

    Ou seja, para onde está indo os depósitos dos clientes, e qual a razão dos saques não fluírem para os investidores, a empresa não tem apresentado respostas com provas concretas.

    Como o Livecoins não conseguiu contato com a empresa, o espaço permanece aberto para o envio de resposta pela empresa.



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  • Beefund obriga investidores a aceitarem criptomoeda própria sem valor de mercado

    Beefund obriga investidores a aceitarem criptomoeda própria sem valor de mercado

    Em meio ao crescente temor de colapso da Beefund por parte dos investidores da empresa, agora eles receberam a novidade de que terão de aceitar uma nova criptomoeda própria como meio de pagamento.

    A notícia nada agradável surgiu após centenas de reclamações de clientes sobre a falta de saques e suporte pela possível pirâmide financeira.

    Em um comunicado nos últimos dias, a própria Beefund prometeu normalizar suas operações até o dia 16 de outubro de 2024. Contudo, ao chegar na data a empresa seguiu com problemas de liberar saques, causando uma inundação de reclamações, quando se tornou “Não Recomendada” no Reclame Aqui.

    Agora a situação se mostra ainda mais sensível, visto que o novo projeto não facilita a vida dos investidores.

    “BEEB 2.0”, o novo projeto de criptomoeda própria da Beefund para pagar investidores causa controvérsia, já vimos esse filme antes?

    Em um anúncio na última sexta-feira (18), a BeeFund pegou seus clientes investidores de surpresa com o plano “BEEB 2.0“. Afirmando ter um problema de capacidade limitada de processamento via sistema bancário, a empresa vai criar sua criptomoeda própria.

    “Temos o prazer de anunciar novidades importantes para você! Devido à limitada capacidade de processamento do sistema bancário, muitos utilizadores enfrentam dificuldades em receber os seus investimentos e rendimentos em tempo útil. Com o objetivo de melhorar o atendimento aos nossos usuários e expandir nossa plataforma para investidores globais, decidimos atualizar a plataforma Beefund original. Agora você poderá possuir e compartilhar uma nova geração de ativos digitais: BEEB 2.0.”

    Sem autorização da CVM para emissão de um novo token no mercado brasileiro, a empresa desafia as autoridades ao implementar a nova tecnologia. Contudo, a situação se agrava com o fato de que a nova criptomoeda não ajuda em nada os investidores, que seguem sem receber seus investimentos.

    Afirmando que o token estará disponível em uma exchange, sem dizer qual, a Beefund obriga os clientes a receberem o tal BEEB 2.0. “Conversão 1:1: todos os seus fundos disponíveis no Beefund (incluindo posições, valores disponíveis e transferências) serão convertidos em tokens BEEB 2.0 na proporção de 1:1. Isso garante que seus ativos estejam protegidos e continuem a crescer no novo ecossistema. Além disso, você pode sacar seus fundos através da exchange a qualquer momento“, diz a nota pública.

    De acordo com a BeeFund, o token contará com o suporte de exchanges internacionais, sem mencionar o nome de quais empresas devem listar o projeto. Além disso, indica que os investidores contarão com alta liquidez em suas negociações.

    O planejamento indica que a conversão dos fundos começará no próximo domingo (20), devendo ir até o dia 1 de novembro de 2024. (Veja nota na íntegra da empresa ao final da matéria.)

    Na história das pirâmides financeiras no Brasil, não é a primeira vez que uma empresa ao entrar em colapso recorre ao modelo de lançar uma criptomoeda própria. No passado, negócios que faliram brasileiros criaram várias criptomoedas, em tentativas de ganhar tempo junto aos investidores, como as criptomoedas Easticoin (EST), TreepToken, e o mais recente WeMake Cap (WCP). Todos os tokens das pirâmides financeiras não possuem mais valor de mercado e os clientes perderam tudo.

    Clientes correm com revolta ao Reclame Aqui: “golpe premeditado”

    Após o anúncio da nova criptomoeda própria chamada BEEB 2.0, a BeeFund começou a atrair a ira de clientes desesperados para reaver seu dinheiro.

    Em uma das reclamações públicas no Reclame Aqui, um investidor de Cotia (SP) questiona se uma empresa pode mudar a forma de saques sem aviso prévio.

    Cliente acredita que a nova criptomoeda não terá valor de mercado e pode ter perdido 1 mil reais na Beefund
    Cliente acredita que a nova criptomoeda não terá valor de mercado e pode ter perdido 1 mil reais na Beefund/Reclame Aqui.

    Um outro cliente de Goiânia (GO) vai além, indicando que a Beefund premeditou um golpe contra os seus investidores. Como tem sido comum, os investidores seguem sem suporte e com poucas informações vagas disponíveis nos grupos. “Agora, com a oferta desse novo token, muitos investidores acreditam que poderão sacar seus valores, simplesmente por desconhecerem como funciona o mercado de criptomoedas. A plataforma, mais uma vez, está se aproveitando da vulnerabilidade e da falta de conhecimento dessas pessoas“, diz o cliente revoltado.

    Beefund - GTEX diz que clientes só podem aceitar criptomoeda própria para realizar saques da plataformaBeefund - GTEX diz que clientes só podem aceitar criptomoeda própria para realizar saques da plataforma
    Beefund – GTEX diz que clientes só podem aceitar criptomoeda própria para realizar saques da plataforma. Enviado ao Livecoins por cliente insatisfeito.

     



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  • “Bitcoin mudou a forma de capturar valor na internet”, diz um dos maiores economistas do Brasil

    “Bitcoin mudou a forma de capturar valor na internet”, diz um dos maiores economistas do Brasil

    De acordo com o analista-chefe da Convex Research, Richard Rytenband, em participação no GainCast, podcast do time de análise técnica da XP, o “Bitcoin mudou a forma de capturar valor da internet“.

    Isso porque, a moeda digital criou um ecossistema que torna os protocolos mais valiosos do que as aplicações. Ou seja, a Web3 quebrou o paradigma da Web2, que favorecia as aplicações.

    Quem se aproveitou da fase da internet foram certamente as empresas chamadas big techs, como Google, Meta, entre outras. Mas o crescimento dos protocolos blockchain pode mudar a lógica da internet em breve, apontou o especialista.

    “YouTube, Facebook, quanto valem? A lógica do bitcoin capturar valor é o contrário”, diz analista

    Para Richard Rytenband, muitas pessoas ainda se confundem ao analisar o valor do bitcoin. Isso porque, as pessoas ainda analisam a moeda digital sob a ótica da Web2, onde empresas capturam valor.

    Mas com o protocolo Bitcoin permitindo transações financeiras internacionais em instantes, Rytenband lembra que o paradigma foi quebrado.

    Ele ironizou que muitas pessoas ainda não veem utilidade no Bitcoin, mas que quando entenderem “devem comprar o bitcoin no preço que merecem“.

    “[Na Web2] As aplicações capturaram valor. O Facebook agora Meta quanto vale? O YouTube? O mundo do Bitcoin, do blockchain, é o contrário. Os protocolos principais capturam mais valor que as aplicações.”

    Veja abaixo a fala completa do analista sobre a nova forma de capturar valor da internet após o Bitcoin.

    Entenda como a migração da Web2 para a Web3 pode impactar negócios digitais

    Desde o seu surgimento em 2009, o Bitcoin revolucionou a maneira de se capturar valor na internet. Antes, a internet era dominada por um modelo centralizado, onde empresas como Google e Facebook capturavam a maior parte do valor gerado pelos usuários através da coleta de dados e publicidade direcionada.

    O Bitcoin, no entanto, introduziu um sistema descentralizado de transações financeiras que não depende de intermediários. O surgimento do Bitcoin deu origem ao ecossistema Web3, que vai além das simples transações financeiras.

    A Web3 é baseada em tecnologias descentralizadas como blockchain, contratos inteligentes e criptomoedas, permitindo que os usuários possuam e controlem seus dados e ativos digitais. Neste novo paradigma, aplicações descentralizadas (dApps) oferecem serviços sem depender de uma entidade central, promovendo transparência e confiança.

    Em contraste, a Web2, que é a internet que conhecemos hoje, ainda é fortemente centralizada. Nela, grandes corporações possuem e controlam vastas quantidades de dados e recursos, monetizando a atividade dos usuários mediante publicidade e outros modelos de negócios centralizados.

    A transição da Web2 para a Web3 representa uma mudança fundamental na captura e distribuição de valor na internet. Enquanto a Web2 foi marcada pela centralização e controle corporativo, a Web3 promete um futuro onde o poder é distribuído entre os usuários, dando-lhes maior controle sobre seus dados e transações.

    Por fim, esta evolução não apenas altera a dinâmica econômica da internet, mas também abre novas possibilidades para inovação e inclusão financeira, redefinindo o que significa capturar valor no mundo digital.



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  • CEO do Goldman Sachs diz que Bitcoin é uma reserva de valor legítima

    CEO do Goldman Sachs diz que Bitcoin é uma reserva de valor legítima

    David Solomon, CEO do Goldman Sachs, é mais um gigante da indústria financeira tradicional que está apoiando o Bitcoin. Em conversa com a CNBC nesta terça-feira (30), o executivo afirma que a criptomoeda pode ser usada como uma reserva de valor.

    Ao contrário de Jamie Dimon, CEO do JP Morgan, Solomon tem se mostrado aberto a esse novo futuro digital. Em 2022, por exemplo, seu banco apresentou um sistema que separa criptomoedas por classes, com o intuito de ajudar seus clientes a entender melhor o setor.

    Fundado em 1869, o Goldman Sachs possui US$ 1,64 trilhão em ativos, tendo registrado uma receita de US$ 46 bilhões em 2023. Portanto, sua visão sobre o Bitcoin pode influenciar seus milhões de clientes a investir na criptomoeda.

    Bitcoin está ganhando grandes apoiadores

    Acompanhando as Olimíadas de Paris, David Solomon comentou que diversos executivos estão na cidade conversando sobre o que está conversando no mundo atualmente. Como destaque, o CEO do Goldman Sachs falou sobre o Bitcoin.

    “Mudança pública do Goldman Sachs em relação ao Bitcoin via CEO, David Solomon, na CNBC esta manhã. David Solomon: “O Bitcoin tem um caso legítimo como reserva de valor.” O Goldman Sachs é um participante autorizado para o ETF IBIT de BTC da BlackRock.”

    Além do Goldman Sachs, diversos outros bancos estão envolvidos nesses ETFs de Bitcoin, até mesmo o JP Morgan, liderado pelo crítico Jamie Dimon. Portanto, esse novo mercado pode estar mudando a opinião desses executivos sobre as criptomoedas.

    Continuando sua conversa com a CNBC, Solomon também falou sobre a reunião do Federal Reserve, marcada para esta quarta-feira (31). Embora esteja cético, o CEO do Goldman Sachs apontou que o BC americano pode fazer um a dois cortes nos juros ainda neste ano.

    “O ambiente econômico tem sido relativamente benigno e acho que o cenário base ainda é um ambiente relativamente benigno, a menos que haja algum outro choque antes de terminarmos o ano.”

    Bitcoin esfria ganhos

    Após tocar nos US$ 70.000, o Bitcoin opera em baixa de 3,2% nesta terça-feira (30), sendo negociado abaixo dos US$ 66.000. Um dos motivos foi a movimentação de R$ 11,3 bilhões em BTC pelo governo americano nesta segunda-feira (29), pegando o mercado de surpresa.

    Somado a isso, os investidores de ETFs de Bitcoin não deram muita atenção para o discurso de Donald Trump na conferência Bitcoin 2024. Segundo dados, o dia fechou com US$ 124 milhões de entradas, com apenas a BlackRock ficando no positivo.

    ETFs de Bitcoin tiveram poucas entradas após discurso pró-Bitcoin de Trump nesta segunda-feira (29), reduzindo fluxo visto nos dias anteriores. Fonte: Sosovalue.
    ETFs de Bitcoin tiveram poucas entradas após discurso pró-Bitcoin de Trump nesta segunda-feira (29), reduzindo fluxo visto nos dias anteriores. Fonte: Sosovalue.

    Por fim, vale lembrar que o Bitcoin é um investimento de longo prazo. Portanto, o apoio de grandes nomes como de David Solomon será benéfico para a indústria, podendo impactar até mesmo a regulação local e internacional.



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  • Investidores de criptomoedas têm o mesmo valor social que prostitutas, diz estudo

    Investidores de criptomoedas têm o mesmo valor social que prostitutas, diz estudo

    Um estudo sociológico publicado recentemente revelou o valor social e o prestígio de quase 600 profissões diferentes. Segundo os autores, tanto um minerador quanto um trader de criptomoedas tem o mesmo valor social de uma acompanhante sexual.

    Enquanto médicos de clínica geral, bombeiros, cardiologista, paramédicos, dentistas, professores e motoristas de ambulância aparecem no topo da lista, o outro extremo conta com traficantes de pessoas, golpistas online, cafetões, batedor de carteira e traficantes.

    Gráfico com prestígio e valor social de centenas de profissões, incluindo minerador e trader de criptomoedas. Fonte: Reprodução.
    Gráfico com prestígio e valor social de centenas de profissões, incluindo minerador e trader de criptomoedas. Fonte: Reprodução.

    Mineradores e traders de criptomoedas não tem tanto prestígio, nem valor social

    Em relação ao prestígio da profissão, tanto mineradores quanto traders de criptomoedas aparecem com uma nota 30. Conforme o índice vai de 0 a 100, a classificação pode ser considerada baixa.

    Próximos a essas duas profissões também estão técnicos de máquina de fotocópia, motoristas de táxis, pintores de construção civil, jogadores profissional de poker, zeladores, tatuadores e recepcionistas.

    Conforme vários deles aparecem com uma nota mais alta em valor social, isso apenas significa que essas profissões não têm tanta atratividade.

    No topo, com nota 75 ou superior, aparecem pilotos de caça, engenheiros aeronáuticos, veterinários, diretores executivos, arquitetos e outros.

    Já em valor social, mineradores e traders de criptomoedas aparecem quase juntos novamente. Com uma nota de 26,5, ainda mais baixa que de prestígio, o estudo revela que traders de Bitcoin tem o mesmo valor social que acompanhantes sexuais, ambos na frente dos mineradores de criptomoedas.

    Trader de criptomoedas tem o mesmo valor social que acompanhante sexual. Fonte: Reprodução.Trader de criptomoedas tem o mesmo valor social que acompanhante sexual. Fonte: Reprodução.
    Trader de criptomoedas tem o mesmo valor social que acompanhante sexual. Fonte: Reprodução.

    Com notas semelhantes também aparecem youtubers, cobradores de dívida, curandeiros, hackers e influenciadores de moda. No topo estão profissões ligadas à saúde e educação, como médicos e professores.

    Outra curiosidade é que traders de ações aparecem tanto com um valor social quanto um prestígio muito maior do que traders de criptomoedas.

    Enquanto o valor social de um trader de ações fica em 36,2, um trader de criptomoedas aparece com 27,9. Já em relação a prestígio, o primeiro fica com 48,5 contra 36,4 do segundo.

    O mesmo acontece em relação aos mineradores. Enquanto mineradores de criptomoedas tem um prestígio 36, mineradores de metais ficaram com 40,9. Sobre valor social, a diferença é ainda maior, 26,5 contra 50,5, respectivamente.

    Por fim, vale lembrar que a pesquisa foi conduzida no Reino Unido. Portanto, os números podem ser diferentes caso o mesmo estudo for realizado em outros países devido às diferenças culturais.



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  • SEC dos EUA classificará o Ether como valor mobiliário, negando os ETFs de Ether spot, afirma Michael Saylor

    O executivo da MicroStrategy sugeriu que a SEC consideraria Ether, BNB, SOL, XRP e ADA como valores mobiliários de criptoativos não registrados.

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  • Opções de Bitcoin e Ether no valor de US$ 2,4 bilhões devem expirar em 3 de maio com dor máxima do BTC em US$ 61 mil

    Os dados de negociação da Deribit revelam que a relação put-to-call para contratos de opções Bitcoin está atualmente em 0,50, com um ponto de dor máximo de US$ 61.000.

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  • Apesar da queda de 15%, 'Bitcoin é reserva de valor melhor que dólar, euro ou iene', diz fundador do Mercado Livre

    Marcos Galperín, argentino fundador do Mercado Livre, a maior empresa da América Latina, voltou a defender o Bitcoin (BTC) apesar da queda de mais de 15% nos últimos 30 dias.

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  • SEC e Gensler acreditavam que Ether era um valor mobiliário por pelo menos um ano

    Em abril de 2023, Gensler se recusou a responder repetidas perguntas sobre se a SEC acreditava que o Ether era um valor mobiliário.

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  • Primeiro ‘satoshi’ do halving está sendo leiloado, maior lance é 250 milhões de vezes maior que seu valor de face

    Primeiro ‘satoshi’ do halving está sendo leiloado, maior lance é 250 milhões de vezes maior que seu valor de face

    A ViaBTC, uma das maiores pools de mineração do mundo, foi a responsável pela mineração do bloco do halving na última sexta-feira (19). Devido a isso, ela recebeu o primeiro satoshi da nova era do Bitcoin e decidiu leiloar essa unidade rara.

    O leilão está sendo realizado na corretora CoinEx. Restando menos de dois dias para o término do evento, o maior lance já está em 2,5 bitcoins. Isso significa que estão pagando R$ 860.000 por apenas 0,00000001 BTC, mas é possível que esse valor aumente muito.

    Primeiro satoshi, menor unidade de 1 Bitcoin, sendo leiloado na corretora CoinEx.
    Primeiro satoshi, menor unidade de 1 Bitcoin, sendo leiloado na corretora CoinEx.

    Isso porque parte da comunidade começou a caçar satoshis raros em suas carteiras desde a chegada dos Ordinals. Além de frações de Bitcoin ligadas a famosa compra de duas pizzas por 10.000 bitcoins por Laszlo Hanyecz, colecionadores também procuram os primeiros satoshis de cada bloco e até mesmo moedas ligadas ao criador do Bitcoin.

    No caso do primeiro satoshi do halving, essa unidade é uma das mais raras do mercado. Afinal, existem apenas 4 desses satoshis em circulação, um para cada halving. Em termos de raridade, só fica para trás do primeiro satoshi minerado, que continua intocável após 15 anos.

    CoinEx organiza leilão de um dos satoshis mais raros do Bitcoin

    Coleções de notas e moedas raras existem em qualquer lugar do mundo. No caso do Bitcoin, isso não poderia ser diferente. Seus primeiros colecionáveis foram físicos e hoje algumas dessas moedas já estão na casa dos milhões.

    Independente disso, a última tendência é a coleção puramente digital de bitcoins, abandonando conceitos ultrapassados de dinheiro.

    “O leilão para o Sat 1.968.750.000.000.000 — 1 de apenas 4 sats épicos existentes no ecossistema do Bitcoin — começou! A ViaBTC será nosso parceiro exclusivo para leiloar este sat épico. Todos os usuários da CoinEx estão convidados a participar deste evento histórico.”

    Dado que essa é uma tendência nova, é difícil imaginar como será esse mercado no futuro. Mesmo assim, a escassez é um dos pilares do Bitcoin e por conta disso o primeiro satoshi do 4º halving já está valendo 250 milhões de vezes mais que seu valor de face, equivalente a míseros R$ 0,0034.

    No total, esse 0,00000001 BTC já recebeu 12 lances nas últimas 24 horas. Restando pouco menos de 2 dias para o encerramento do leilão, é possível que o lance vencedor seja ainda mais alto. Os lances podem ser feitos em uma página especial da CoinEx.



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  • CEO da Vanguard diz que Bitcoin nunca foi uma reserva de valor

    CEO da Vanguard diz que Bitcoin nunca foi uma reserva de valor

    Tim Buckley, CEO da Vanguard, uma das maiores gestoras de ativos do mundo, criticou duramente o Bitcoin, afirmando que a moeda digital não é uma opção viável nos portfólios de investimento da gigante de fundos.

    Durante uma prévia de um webcast que será publicado integralmente na próxima terça-feira (19), o CEO da Vanguard resolveu esclarecer a posição da empresa sobre os ETFs de Bitcoin, destacando a volatilidade e a falta de valor intrínseco como barreiras significativas.

    “Bitcoin precisa mudar como uma classe de ativos”, disse ele, argumentando que, sem essa ‘evolução’, a Vanguard não mudará de opinião.

    O CEO da gigante de investimentos permanece firme em sua crença de que o Bitcoin não se enquadra nos portfólios de longo prazo e de aposentadoria devido à sua natureza especulativa e à dificuldade de prever seu crescimento futuro.

    “Bitcoin é simplesmente muito volátil e não é uma reserva de valor. Nunca foi. Quando as ações foram massacradas nas crises recentes, o bitcoin foi junto com elas. Então é realmente difícil pensar em como ele pertence em um portfólio de longo prazo.”

    Vanguard rejeita ETFs de Bitcoin

    Esta não é a primeira vez que a Vanguard critica o Bitcoin. Após a aprovação dos ETFs em janeiro, a empresa já havia confirmado sua decisão de não oferecer acesso a tais produtos, citando preocupações sobre a maturidade e a estabilidade do Bitcoin.

    Janel Jackson, Chefe Global de Mercados de Capital de ETFs e Relações de Corretores e Índices na Vanguard, afirmou que o Bitcoin pode “criar caos dentro de um portfólio” devido à sua história curta, falta de valor e fluxo de caixa inerentes.

    A Vanguard, conhecida por sua abordagem conservadora em investimentos e foco em ativos com fluxos de caixa, como ações e títulos, mantém sua filosofia de investimento voltada para a estabilidade de longo prazo em vez de ganhos de curto prazo.

    Tal filosofia orientou a empresa a evitar tendências de mercado de curto prazo no passado, incluindo fundos de internet na década de 1990 e a remoção de acesso a fundos e ETFs alavancados e inversos, além de ações de balcão em 2019 e 2022.

    A posição da Vanguard gerou debates acalorados na comunidade de investimentos, com alguns clientes revelando frustração pela posição da empresa e cancelando suas contas.

    No entanto, apesar da controvérsia e da pressão potencial do mercado, a Vanguard permanece inabalável em sua abordagem de investimento tradicional, priorizando classes de ativos que considera fundamentais para o sucesso de investimento sustentado.



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  • Ethereum ultrapassa R$ 11.500 e alcança maior valor do ano

    Ethereum ultrapassa R$ 11.500 e alcança maior valor do ano

    O Ethereum, segunda maior criptomoeda do mercado, alcançou o preço de US$ 2,450 nesta sexta-feira (29), valor não visto há 19 meses. No entanto, a moeda digital logo recuou, refletindo um cenário comum no setor: Ethereum e Bitcoin enfrentam resistências significativas em US$ 2,500 e US$ 45,000, respectivamente.

    A trajetória lateral do Bitcoin nas últimas quatro semanas e a resistência enfrentada por ambas as criptomoedas destacam um momento crucial no mercado. O período de consolidação é visto como um suporte importante, lembrando os movimentos descendentes de 2022.

    Interessante notar é a dinâmica do Ethereum, cuja relação com o Bitcoin variou entre 0.05 e 0.055 BTC. Essa relação ultrapassou o limite superior na quarta-feira (27, negociando atualmente a 0.05564 BTC, apesar da ausência de notícias específicas que justifiquem o aumento de 10% da moeda digital.

    Outro aspecto marcante é a queda de 8% da Solana nas últimas 24 horas, assim como a desvalorização de 15% da moeda meme Bonk, baseada na blockchain da Solana.

    Por outro lado, criptomoedas como Optimism e Arbitrum apresentaram ganhos significativos de 60% e 35%, respectivamente, contrastando com a queda de 2.64% do Bitcoin na mesma semana.

    Criptomoedas em alta

    O otimismo no ecossistema Ethereum parece alimentar o crescimento da própria moeda, mas permanece a incerteza: será que Ethereum e Bitcoin conseguirão superar as resistências atuais? A tensão está no ar, enquanto os investidores e entusiastas do mercado aguardam com expectativa os próximos movimentos desses gigantes.

    As menores criptomoedas, como Sol, Bonk, Doge, Op e Arb, parecem seguir a liderança do Bitcoin e Ethereum. Embora algumas possam apresentar desempenhos independentes, geralmente são as duas principais moedas que definem o tom do mercado.

    A resistência de US $ 2,500 do Ethereum foi um ponto crítico durante sua trajetória descendente de 16 semanas. Agora, a moeda flerta com esse nível, mas ainda não o ultrapassou efetivamente. Paralelamente, o Bitcoin também se aproxima de sua resistência em US$ 45,000.

    A questão principal se volta para a prontidão do mercado de criptomoedas para enfrentar essas barreiras. Há uma expectativa crescente entre os participantes do mercado, questionando se uma ruptura desses níveis seria sustentável ou apenas uma breve exaltação.

    As recentes oscilações do Bitcoin em torno dos US$ 45,000 indicam uma consciência da resistência existente e talvez uma hesitação em desafiá-la. Além disso, a estratégia de negociação dentro dessa faixa de preço se tornou mais sofisticada, com investidores buscando lucrar com a volatilidade.

    A incerteza permanece sobre a direção futura do mercado. Eventos externos, como a distribuição dos bitcoins pela MT. Gox, podem atuar como catalisadores para movimentos significativos.

    Além disso, a aproximação de novos desdobramentos, como a possível aprovação de ETFs e as ações da BlackRock no mercado de criptomoedas, adiciona mais elementos à equação.

    Com o início do novo ano, o mercado de criptomoedas aguarda ansiosamente os próximos desenvolvimentos. Enquanto algumas regiões do mundo celebram o Ano Novo, os investidores se preparam para uma semana que promete ser repleta de ação, potencialmente dando início a um novo capítulo na história das criptomoedas.



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  • Valor das taxas de transação do Bitcoin superam as do Ethereum com retorno do hype do Ordinals

    Valor das taxas de transação do Bitcoin superam as do Ethereum com retorno do hype do Ordinals

    O valor das taxas médias diárias de transação do Bitcoin (BTC) ultrapassaram o das taxas da Ethereum após um novo frenesi de atividades relacionadas aos Ordinals do Bitcoin. 

    Em 20 de novembro, a taxa média diária de transação do Bitcoin foi de US$ 10,34, enquanto as taxas de transação do Ethereum mantiveram-se em uma média de US$ 8,43, de acordo com dados do BitInfoChart.

    A taxa média diária de negociação do Bitcoin atingiu uma nova máxima de seis meses em 16 de novembro, atingindo um pico de US$ 18,67, enquanto as taxas da Ethereum chegaram a US$ 7,90.

    Valor médio das taxas diárias de transação do Bitcoin ultrapassaram o da Ethereum nos últimos cinco dias. Fonte: BitInfoCharts

    O aumento repentino das taxas de transação do Bitcoin decorre de um apetite renovado do mercado por ativos inscritos no Protocolo Ordinals – uma ferramenta para criar ativos semelhantes a tokens não fungíveis (NFT) e tokens BRC-20 no Bitcoin.

    Após uma pausa significativa na atividade entre 25 de setembro e 23 de outubro, os ativos baseados no Ordinals registraram um crescimento drástico a partir do final de outubro, de acordo com dados da Dune Analytics.

    Número de inscrições de Ordinals cresceu em mais de seis milhões desde o final de outubro. Fonte: Dune Analytics

    Desde 24 de outubro, mais de seis milhões de ativos Ordinals foram criados, resultando em mais de 800 BTC em taxas – equivalentes a aproximadamente US$ 30 milhões – sendo redistribuídos para a rede de mineradores.

    O aumento na atividade de inscrições de Ordinals se agravou quando o ORDI – o segundo maior token BRC-20 em termos de capitalização de mercado – foi listado na Binance em 7 de novembro. A listagem estimulou uma onda mais ampla de atividade de compra de tokens BRC-20 por parte dos traders e o preço do ORDI saltou um pouco mais de 50% em um único dia.

    Além disso, em 17 de novembro, o projeto Taproot Wizards, baseado n Ordinals, anunciou uma rodada de financiamento semente de US$ 7,5 milhões.

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  • Stablecoins ‘não são uma reserva de valor segura’, diz BIS

    Stablecoins ‘não são uma reserva de valor segura’, diz BIS

    O Banco de Compensações Internacionais (BIS) criticou as stablecoins e afirmou que elas “não são uma reserva segura de valor” em um relatório de pesquisa datado de 8 de novembro.

    Ao expor as suas justificativas, o BIS explicou que, de Janeiro de 2019 a Setembro de 2023, as stablecoins lastreadas em moedas fiduciários mantiveram a indexação apenas 94% do tempo, menos do que os 100% prometidos nos white papers dos projectos. Enquanto isso, a taxa de indexação de stablecoins lastreadas em criptomoedas e em commodities era bem menor, de 77% e de 50%, respectivamente.

    “Apenas sete stablecoins lastreadas em moedas fiduciárias conseguiram manter seus desvios da paridade abaixo de 1% por mais de 97% de sua vida útil”, escreveu o BIS. Tanto o Tether (USDT) quanto o USD Coin (USDC) mantiveram a esse padrão. No entanto, “todas as outras stablecoins lastreadas em moedas fiduciárias perderam temporariamente sua paridade com mais frequência e com desvios muito maiores”, acrescentou a instituição financeira.

    O BIS também alertou que alguns emissores de stablecoins não contratam contadores públicos independentes certificados para examinar suas reservas. Para aqueles que o fazem, os relatórios de reservas muitas vezes não seguem um padrão comum. “Devido a essa falta de clareza, não está claro se essas stablecoins seriam capazes de converter as stablecoins dos usuários sob demanda e quais seriam as implicações para a estabilidade financeira de uma potencial corrida bancária”, afirmou a entidade.

    Em março, o USDC da Circle desvalorizou brevemente mais de 10% de sua taxa de conversão de 1:1 com o dólar depois que seus depósitos de reserva ficaram temporariamente presos no falido Silicon Valley Bank. Desde então, a stablecoin recuperou seu valor nominal.

    A ausência de dados sobre os utilizadores e os casos de uso de #stablecoins torna difícil determinar os riscos que elas representam para o bom funcionamento dos sistemas de pagamento e para a estabilidade financeira, o que pode dificultar a capacidade das autoridades de implementar políticas e salvaguardas eficazes

    — Bank for International Settlements (@BIS_org) 

    Em maio do ano passado, o ecossistema Terra entrou em colapso após a falha do mecanismo algorítmico de sustentação da paridade de sua stablecoin, o Terra USD (UST). O incidente levou brevemente à desvalorização do USDT, mas a stablecoin da Tether recuperou o seu valor nominal.

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