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  • Stablecoin ligada à XRP faz preço do token disparar, veja quais corretoras estará listada a partir de hoje

    Stablecoin ligada à XRP faz preço do token disparar, veja quais corretoras estará listada a partir de hoje

    A Ripple, provedora líder de infraestrutura de ativos digitais para instituições financeiras, anunciou que o Ripple USD (RLUSD) estará disponível em bolsas globais a partir desta terça, 17 de dezembro de 2024.

    O RLUSD é uma stablecoin de nível corporativo, denominada em dólares americanos, criada com foco em confiança, utilidade e conformidade, respaldada por anos de experiência da Ripple no trabalho com criptomoedas e o sistema financeiro tradicional.

    O RLUSD estará inicialmente disponível em plataformas como Uphold, Bitso, MoonPay, Archax e CoinMENA. Além disso, há listagens adicionais previstas em exchanges como Bullish, Bitstamp, Mercado Bitcoin, Independent Reserve, Zero Hash e outras nas próximas semanas.

    Cada token RLUSD é totalmente lastreado por depósitos em dólares americanos, títulos do governo dos EUA e equivalentes de caixa, garantindo sua estabilidade, confiabilidade e liquidez. Para manter os mais altos padrões de transparência, a Ripple publicará atestados mensais de terceiros sobre os ativos de reserva do RLUSD, conduzidos por uma firma de auditoria independente.

    No início, a Ripple fez uma escolha deliberada de lançar nossa stablecoin sob o estatuto de empresa fiduciária de propósito limitado do NYDFS, amplamente reconhecido como o padrão regulatório mais rigoroso do mundo,” afirmou Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, em nota encaminhada ao Livecoins. “À medida que os EUA avançam para regulações mais claras, esperamos ver uma maior adoção de stablecoins como o RLUSD, que oferecem utilidade real e são respaldadas por anos de confiança e expertise na indústria.

    Com a chegada da novidade, o preço do token XRP no mercado disparou nas últimas 24 horas, alcançando a cotação de US$ 2,71 por unidade, alta de 13%. Outra que acompanha a alta é a Stellar (XLM), que também valorizou 10%, alcançando a cotação de 0,46 centavos de dólar.

    Um ecossistema em crescimento apoia a adoção global

    Os principais parceiros do RLUSD incluem exchanges globais, formadores de mercado e provedores de pagamento líderes, que vão impulsionar a adoção e o uso nas Américas, Ásia-Pacífico, Reino Unido e Oriente Médio. O RLUSD é ideal para casos de uso financeiro, permitindo que instituições:

    • Facilitem a liquidação instantânea de pagamentos internacionais.
    • Acessem liquidez para operações de remessas e tesouraria.
    • Se integrem perfeitamente a protocolos de finanças descentralizadas (DeFi).
    • Estabeleçam uma ponte confiável entre moedas fiduciárias tradicionais e o ecossistema cripto, garantindo uma transição eficiente ao entrar (on-ramp) ou sair (off-ramp) do espaço cripto.
    • Ofereçam colateralização para negociação de ativos reais tokenizados, como commodities, valores mobiliários e títulos on-chain.

    No início de 2025, o Ripple Payments utilizará o RLUSD para facilitar pagamentos globais para seus clientes corporativos. O Ripple Payments já processou US$ 70 bilhões em volume de pagamentos e continua crescendo, com cobertura quase global em mais de 90 mercados de pagamento, abrangendo mais de 90% do mercado diário de câmbio (FX).

    O RLUSD estará disponível tanto na XRP Ledger quanto na blockchain Ethereum, oferecendo flexibilidade e escalabilidade para uma ampla gama de casos de uso financeiro.

    RLUSD: elevando o padrão para stablecoins

    Raghuram Rajan, ex-Governador do Banco de Reserva da Índia, e Kenneth Montgomery, ex-Vice-Presidente e COO do Federal Reserve de Boston, integrarão o conselho consultivo do RLUSD para fornecer orientações estratégicas sobre aspectos regulatórios, financeiros e operacionais, apoiando a estabilidade e o crescimento do RLUSD.

    Rajan e Montgomery se juntam ao conselho consultivo existente, que inclui Sheila Bair, ex-Presidente da Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC); David Puth, Vice-Presidente da Partners Capital e ex-CEO do CENTRE Consortium; e Chris Larsen, cofundador e Presidente Executivo da Ripple.

    As stablecoins podem se tornar a espinha dorsal dos pagamentos privados ao oferecer uma alternativa segura, escalável e eficiente aos sistemas tradicionais. Com seu foco em conformidade e confiabilidade, o RLUSD busca estabelecer novos padrões de confiança e desempenhar um papel crucial na formação do futuro dos pagamentos. Aderir ao conselho consultivo me dá a oportunidade de orientar o RLUSD em sua jornada no cenário financeiro em rápida evolução,” afirmou Raghuram Rajan.

    Estou entusiasmado por me juntar ao conselho consultivo da Ripple em um momento tão essencial para as finanças digitais,” disse Kenneth Montgomery. “As stablecoins estão emergindo rapidamente como um alicerce no panorama de pagamentos, oferecendo velocidade, eficiência e custo-benefício que os sistemas tradicionais muitas vezes não conseguem atingir. Estou ansioso para colaborar com a equipe da Ripple para apoiar o crescimento global e a adoção do RLUSD, desbloqueando novas oportunidades de inclusão financeira e modernizando o futuro dos pagamentos.

    O RLUSD estabelece o padrão para stablecoins, combinando funcionalidades inovadoras com o rigor regulatório e a credibilidade de uma empresa fiduciária de propósito limitado de Nova York emitida pelo NYDFS, destacando ainda mais a liderança da Ripple na promoção da confiança e da transparência em ativos digitais.



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  • Digitra.com irá recomprar e queimar tokens DGTA a partir de junho

    Digitra.com irá recomprar e queimar tokens DGTA a partir de junho

    A partir de junho, a corretora brasileira Digitra.com irá recomprar parte do supply de seu token próprio, o DGTA, para queima mensal dos ativos. Nos próximos quatro meses, 1 milhão de tokens DGTA serão queimados mensalmente, incluindo unidades recompradas e taxas pagas em DGTA pelos clientes da corretora.

    Escolhida por muitos projetos, a estratégia de buyback (recompra) e burn (queima) busca reduzir a oferta geral da criptomoeda, criando escassez, e, por consequência, potencial valorização. Segundo o whitepaper do token, a Digitra.com pretende queimar 50% do supply total de DGTA em até cinco anos.

    Segundo CEO e fundador da Digitra.com, Rodrigo Batista, o início do cronograma de recompra e queima do token DGTA foi motivado pela decisão da CVM em relação ao token DYN da empresa Dynasty Global, que não foi considerado um ativo mobiliário.

    Embora para outros fins, o DYN tem um mecanismo de “buyback and burn” semelhante ao programa lançado pela exchange. “Dessa forma, existe um amparo regulatório para que a Digitra.com siga com esse projeto”, destaca.

    Hoje, o DGTA está ligado a duas iniciativas da corretora, como um Airdrop para novos clientes e o programa chamado Trade to Earn, que recompensa em DGTA as operações realizadas na plataforma.

    “Lançamos nosso token como uma forma de recompensar, principalmente, os early users da digitra.com. À medida que nossa base de clientes aumenta, os ganhos em DGTA diminuem, seguindo a lógica de escassez que também buscamos com a recompra e a queima”, explica Rodrigo.

    Em Outubro, a queima mensal irá aumentar para 1,5 milhões de unidade de DGTA, e seguirá crescendo a cada quatro meses, seguindo o planejamento de queima anunciado pela corretora.

    Digitra.com

    Lançada em 2021 pelo empresário Rodrigo Batista, fundador e ex-CEO da Mercado Bitcoin, a digitra.com é uma corretora de criptomoedas brasileira que atua globalmente. Conforme anunciado em seu site, a digitra.com possui clientes em 170 países.

    Em 2022, o acionista e executivo do Itaú, Ricardo Villela Marino investiu R$ 25 milhões na empresa, apostando na inclusão financeira por meio dos ativos digitais.



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  • Altcoins sinalizam alta com possível entrada de US$ 150 bilhões no mercado de criptomoedas a partir de ETFs, dizem especialistas

    Altcoins sinalizam alta com possível entrada de US$ 150 bilhões no mercado de criptomoedas a partir de ETFs, dizem especialistas

    O mercado de criptomoedas pode estar próximo de um novo boom a partir da entrada de liquidez capitaneada pela eventual aprovação do fundo negociado em bolsa (ETF, na sigla em inglês) de Bitcoin (BTC) da gestora BlackRock, por parte da SEC, a comissão de valores mobiliários dos EUA. Esta é a avaliação do analista da Bloomberg Eric Balchunas e do especialista em criptomoedas Michaël van de Poppe que, nesse caso, aponta a retomada de alta das altcoins.
     Em entrevista ao jornalista Paul Barron na última semana, Balchunas avaliou que a aprovação do ETF pode levar o Bitcoin ao centro da atenção de muitos consumidores do mercado financeiro tradicional, em especial da geração Baby Boomers, que são os nascidos após a Segunda Guerra Mundial, até meados da década de 1960.

    “Quando chego aos US$ 150 bilhões, aqui está a matemática. Uma delas é a quantidade de ETFs de ouro. A segunda é que, se considerarmos consultores e gestores de fortunas, eles têm 30 biliões de dólares que administram basicamente para os ricos boomers da América. Se apenas 0,5% desse valor chegar, serão US$ 150 bilhões”, explicou.

    Van de Poppe, por sua vez, usou o X no último final de semana associando a eventual aprovação de ETFs à reversão das altcoins, que, segundo ele, “estão em fase de depressão e prontas para começar a tendência de alta.” 

    Ao dizer que a maioria das altcoins podem já ter atingido o fundo de preço, ele acrescentou: 

    “O interesse pela criptografia está nos mesmos níveis de 2020, enquanto os pares BTC estão surgindo lentamente. O interesse nos mercados não existe, embora entretanto tenhamos alguns indicadores importantes: ETF de Bitcoin spot ao virar da esquina; aplicações de ETF spot de Ethereum; ETF de futuros de Ethereum chegando.”



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  • Exchange de criptomoedas KuCoin implementerá KYC obrigatório a partir de julho

    Exchange de criptomoedas KuCoin implementerá KYC obrigatório a partir de julho

    A KuCoin, uma das mais importantes exchanges centralizadas globais de criptomoedas, está trabalhando para fortalecer seu sistema de Know Your Customer (KYC), introduzindo a obrigatoriedade de novas verificações de identidade para usuários novos e antigos.

    Em 28 de junho, a KuCoin anunciou oficialmente uma nova atualização do seu sistema de KYC em um movimento para submeter-se à conformidade com as leis globais de combate à lavagem de dinheiro.

    A atualização da autenticação de identidade de clientes introduz verificações KYC obrigatórias para todos os novos usuários da KuCoin a partir de 15 de julho de 2023. Sem completar o KYC, os usuários recém-registrados não poderão acessar o conjunto de produtos e serviços da KuCoin, disse a empresa.

    Os usuários antigos que se registraram antes de 15 de julho de 2023 também terão que concluir o processo KYC para acessar alguns recursos na plataforma de negociação da KuCoin. Esses usuários não poderão depositar fundos em suas contas, mas os saques não serão afetados, observa o anúncio.

    Os usuários antigos da KuCoin ainda poderão usar serviços como ordens de venda de negociação à vista, desalavancagem de negociação de futuros e desalavancagem de negociação de margem. Outros serviços disponíveis para os usuários antigos sem KYC incluem resgates de staking e empréstimos no KuCoin Earn, bem como resgate de fundos de índice negociados em bolsa.

    “Um processo KYC completo exige que os usuários forneçam seu nome, número de identificação e foto de identificação, e passem por reconhecimento facial”, disse o CEO da KuCoin, Johnny Lyu, ao Cointelegraph. O CEO observou que a KuCoin verifica a identificação de seus clientes, bem como os dados de verificação exigidos pelas leis e regulamentos das jurisdições aplicáveis. Ele afirmou:

    “Normalmente, exigimos informações de identificação do cliente, incluindo informações sobre o nome do cliente e outros identificadores, como endereço físico, data de nascimento e número de identdade nacional.”

    De acordo com os requisitos das leis e regulamentos das jurisdições aplicáveis, a KuCoin também coleta informações adicionais relacionadas aos negócios e ao perfil de risco dos seus clientes. Os dados do perfil de risco incluem a natureza e o volume de atividades comerciais e a origem dos fundos virtuais depositados, acrescentou Lyu.

    O CEO continuou dizendo que o KYC é um princípio ao qual “a KuCoin sempre aderiu”, acrescentando que a verificação de identidade é um processo que faz parte das políticas comerciais da empresa. Lyu também enfatizou que a KuCoin definiu sua política KYC para cumprir os regulamentos nas jurisdições aplicáveis, uma vez que não há um regulamento global unificado sobre KYC.

    A nova atualização do KYC afetará um número significativo de usuários de criptomoedas em todo o mundo. A KuCoin disse que tinha mais de 20 milhões de contas registradas em sua plataforma em julho de 2022.

    A KuCoin também é uma das maiores exchanges de criptomoedas do mundo em termos de volumes de negociação. No momento em que este artigo foi escrito, os volumes diários de negociação da KuCoin totalizavam cerca de US$ 540 milhões, com mais de 8 milhões de visitas mensais, de acordo com dados da CoinGecko. Como comparação, a principal exchange dos Estados Unidos, a Kraken, tem cerca de 5 milhões de visitas por mês, com um volume de cerca de US$ 380 milhões em negociações diárias.

    Algumas outras exchanges de criptomoedas também têm incrementado suas políticas de KYC recentemente. Em maio, a bolsa Bybit restringiu os usuários sem KYC de sacar mais de 20.000 Tether (USDT) por mês. Os criminosos cibernéticos também estão tirando proveito das exigências de KYC das exchanges, vendendo contas de criptomoedas hackeadas e verificadas na darknet a partir de US$ 30.

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  • Coinbase anuncia suspensão da negociação de BUSD a partir de 13 de março

    Coinbase anuncia suspensão da negociação de BUSD a partir de 13 de março

    A Coinbase suspenderá a negociação da stablecoin Binance USD (BUSD) em 13 de março, anunciou a exchange em 27 de fevereiro no Twitter. A mensagem mencionou seus “padrões de listagem” como estando por trás da decisão. BUSD é a terceira maior stablecoin por capitalização de mercado.

    A decisão se aplicará à Coinbase.com (simples e avançado), Coinbase Pro, Coinbase Exchange e Coinbase Prime, de acordo com o tópico do Twitter. A exchange acrescentou: “Seus fundos BUSD permanecerão acessíveis a você e você continuará podendo sacar seus fundos a qualquer momento”.

    Um porta-voz da Coinbase disse ao Cointelegraph:

    “Nossa determinação de suspender a negociação de BUSD é baseada em nossos próprios processos internos de monitoramento e revisão. Ao revisar o BUSD, determinamos que ele não atende mais aos nossos padrões de listagem e será suspenso.”

    A Binance não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

    De acordo com o site da Coinbase, seu grupo de listagens de ativos digitais vota em ativos a serem listados na exchange, “informados por um rigoroso processo de verificação/revisão que avalia os ativos em relação aos padrões legais, de conformidade e de segurança técnica”. Além disso, há avaliações de negócios adicionais e monitoramento contínuo para garantir que um ativo continue a atender aos padrões.

    Monitoramos regularmente os ativos em nossa exchange para garantir que atendam aos nossos padrões de listagem. Com base em nossas análises mais recentes, a Coinbase suspenderá a negociação de Binance USD (BUSD) em 13 de março de 2023, por volta das 12h ET.

    — Coinbase Assets (@CoinbaseAssets) 27 de fevereiro de 2023

    A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos emitiu um aviso de Wells — um aviso de uma ação de execução planejada — para a plataforma de infraestrutura blockchain Paxos Trust, a emissora do BUSD, por volta de 12 de fevereiro. O Departamento de Serviços Financeiros do Estado de Nova York ordenou que a Paxos parasse de emitir BUSD em 13 de fevereiro, levando a uma queda de US$ 2 bilhões no valor de mercado em poucos dias.

    A Coinbase postou um tópico no Twitter no dia seguinte, dizendo: “Não sabemos quais aspectos do BUSD podem ser de interesse para a SEC. O que sabemos: stablecoins não são títulos.”

    Foi relatado que a Paxos estava em negociações “construtivas” com a SEC em 21 de fevereiro.

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