A MicroStrategy, empresa fundada por Michael Saylor, anunciou nesta quarta-feira (5) que está mudando seu nome para “Strategy”. Além disso, a empresa também adotou a cor laranja, antes vermelho, e usará um “B” de Bitcoin em seu logotipo.
O site da empresa também mudou de domínio, para Strategy.com, e agora vende algumas mercadorias como camisetas, mochilas, copos e caixas de som levando seu novo nome. Alguns itens, como os bonés, já se encontram indisponíveis.
Novo site da MicroStrategy, agora Strategy, conta com venda de diversos itens ligados a nova marca da empresa. Fonte: Reprodução.
Strategy pausa compras, muda nome e apresenta resultados do quarto trimestre
Após realizar aportes por 12 semanas seguidas, a Strategy pausou suas compras na semana passada. Já nesta quarta-feira (5), a empresa divulgou seus resultados do quarto trimestre de 2024, já sobre seu novo nome, apontando para um prejuízo líquido de US$ 670,8 milhões e uma queda de 3% na receita no período.
Independente disso, a Strategy passou a se considerar “a primeira e maior empresa de tesouraria de Bitcoin do mundo”, mostrando que seu maior foco está na criptomoeda e não em suas antigas atividades.
““Strategy” [estratégia, em português] é uma das palavras mais poderosas e positivas da linguagem humana. Ela também representa a simplificação do nome da nossa empresa, reduzindo-o ao seu núcleo estratégico mais importante.”
“Antoine de Saint-Exupéry disse: ‘A perfeição é alcançada não quando não há mais nada a acrescentar, mas quando não há mais nada a remover.’ Após 35 anos, nossa nova marca representa perfeitamente nossa busca pela perfeição”, continuou Michael Saylor.
No total, a Strategy detém 471.107 bitcoins em seu caixa, equivalentes a R$ 270 bilhões, acumulando um lucro de 52,6% sobre essas moedas. Além disso, outras empresas também estão copiando essa estratégia, incluindo fora dos EUA.
Histórico de bitcoins comprados e mantidos pela Strategy. Fonte: BitcoinTreasuries.
Negociadas na Nasdaq, as ações da Strategy estão sendo negociadas com alta volatilidade durante a abertura do mercado, variando entre US$ 332 e US$ 344 na primeira hora das negociações.
A Ripple, que além de fornecer a blockchain XRP Ledger e a cripto XRP, lançou, nesta terça-feira (17), sua stablecoin Ripple USD (RLUSD). Cada token é lastreado por depósitos em dólares americanos, títulos do governo dos Estados Unidos (EUA) e equivalentes em dinheiro. O objetivo é que empresas usem o token. Assim, a empresa informou que no início de 2025, o Ripple Payments usará o RLUSD para pagamentos globais em nome de seus clientes corporativos.
Com o lançamento, o preço da cripto XRP, que sofreu com a disputa da Ripple com o regulador dos EUA, ganhou um impulso. Começou a subir na segunda-feira e continuou assim nesta terça-feira. O preço começou a cair novamente e às 13h30 desta quarta-feira estava em US$ 2,44, ainda acima dos US$ 2,37 do meio dia de segunda-feira, quando começou a subir e chegou a US$ 2,71 ontem.
“Desde o início, a Ripple fez uma escolha deliberada de lançar nossa stablecoin sob a carta de empresa fiduciária de propósito limitado do NYDFS, amplamente considerada como o principal padrão regulatório em todo o mundo”, disse Brad Garlinghouse, CEO da empresa. “À medida que os EUA avançam para regulamentações mais claras, esperamos ver uma maior adoção de stablecoins como o RLUSD, que oferecem utilidade real.”
O RLUSD está nas blockchains XRP Ledger e Ethereum. E começou a ser listado na Uphold, Bitso, MoonPay, Archax e CoinMENA e há listagens adicionais em plataformas como Bullish, Bitstamp, Independent Reserve, Zero Hash e MB. Deverá haver ofertas em outras nas próximas semanas. De acordo com a empresa, haverá relatórios mensais de auditorias externas sobre os ativos que dão lastro à RLUSD.
“Os principais parceiros do RLUSD incluem as principais exchanges globais, formadores de mercado e provedores de pagamento, que impulsionarão a adoção e o uso nas Américas, Ásia-Pacífico, Reino Unido e regiões do Oriente Médio”, afirmou a empresa em comunicado.
A empresa acredita que o token pode ser usado para facilitar liquidações instantâneas de pagamentos transfronteiriços e liquidez para operações de remessa e tesouraria. Sendo uma stablecoin, pode ser usada em finanças descentralizadas (DeFi) e como ponte entre o mercado financeiro tradicional e o de cripto. E ainda em negociações envolvendo outros ativos digitais.
Em relação ao Ripple Payments, o serviço girou US$ 70 bilhões em volume de pagamentos e atende cerca de 90 mercados de pagamento que representam 90% da cobertura do mercado cambial diário, disse a empresa.
Raghuram Rajan, ex-governador do Banco da Reserva da Índia, e Kenneth Montgomery, ex-primeiro vice-presidente e diretor de operações do Federal Reserve Bank de Boston, ingressarão no conselho consultivo do RLUSD para fornecer orientação estratégica sobre aspectos regulatórios, financeiros e operacionais para apoiar a estabilidade e o crescimento do RLUSD.
O conselho consultivo tem também a ex-presidente da Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), Sheila Bair, o vice-presidente da Partners Capital e ex-CEO do CENTRE Consortium, David Puth, e o cofundador e presidente executivo da Ripple, Chris Larsen.
“As stablecoins podem se tornar a espinha dorsal dos pagamentos privados, oferecendo uma alternativa segura, escalável e eficiente aos sistemas tradicionais. Com seu foco em conformidade e confiabilidade, o RLUSD visa estabelecer novos padrões de confiança e desempenhar um papel fundamental na formação do futuro dos pagamentos. Ingressar no Conselho Consultivo me oferece a oportunidade de aconselhar o RLUSD em sua jornada no cenário financeiro em rápida evolução”, disse Rajan.
De acordo com Montgomery, “as stablecoins estão emergindo rapidamente como a pedra angular do cenário de pagamentos, oferecendo a velocidade, eficiência e custo-benefício que os sistemas tradicionais muitas vezes lutam para alcançar.”
A Comissão Nacional de Valores da Argentina (CNV) deu um passo histórico no mercado de capitais ao aprovar pela primeira vez programas de CEDEARs de ETFs, regulamentados pela Resolução Geral Nº 1030, conforme anúncio nesta quinta-feira (5).
A medida ocorre seis anos após a sanção da Lei Nº 27.440, que autorizava esse tipo de operação. Assim, representa uma inovação significativa para os investidores argentinos interessados em investir em criptomoedas por meio de bolsas de valores.
Roberto E. Silva, presidente da CNV, destacou que essa iniciativa alinha a Argentina aos padrões dos mercados mais desenvolvidos do mundo, proporcionando novas opções de investimentos diversificadas. “Com estas iniciativas, elevamos a Argentina aos padrões dos mercados internacionais mais desenvolvidos“, destacou Roberto.
Similar aos “BDRs” do Brasil, CVM da Argentina libera investimentos em ETFs de bitcoin e ethereum
Entre as novidades, os investidores agora poderão acessar ETFs que acompanham criptomoedas como Bitcoin e Ethereum, marcando a primeira vez que esse tipo de investimento está disponível no mercado de capitais argentino.
A medida reflete a tendência observada nos Estados Unidos, onde os ETFs de criptomoedas já atraem volumes significativos de capital.
Além disso, também foi aprovada a oferta de CEDEARs relacionados a commodities, como o ouro, através do ETF GLD, e a índices internacionais, como o mercado da China com o ETF FXI, e até mesmo índices “inversos” do S&P 500, que buscam ganhos em cenários de queda no principal índice americano.
O objetivo da CNV é o de atrair novos investidores e oferecer alternativas sofisticadas de aplicação financeira. Assim, tal decisão amplia o alcance do mercado de capitais local e incentiva o uso de instrumentos alinhados às práticas internacionais, fortalecendo o ecossistema financeiro argentino.
Nova regulação permitirá novos ativos em breve. Entenda o que são os CEDEARs a seguir
A regulamentação, segundo a entidade, permitirá a emissão futura de novos CEDEARs vinculados a índices de gestão passiva, commodities e outros ativos virtuais.
As novas opções não apenas aumentam a atratividade do mercado argentino, mas também abrem as portas para um público mais amplo e conectado às tendências globais de investimentos. Ao oferecer acesso a criptomoedas e a um ETF internacional, a Argentina avança no esforço de modernizar suas práticas financeiras e proporcionar mais segurança e versatilidade aos investidores.
Os CEDEARs (Certificados de Depósito Argentinos) são instrumentos financeiros que permitem aos investidores locais acessar ativos internacionais, como ações e ETFs, sem a necessidade de abrir contas no exterior. Assim como os CEDEARs na Argentina, os BDRs no Brasil oferecem uma forma indireta de investir em empresas e ativos estrangeiros, com a negociação ocorrendo na B3 (a bolsa de valores brasileira).
O índice de medo e ganância cripto continuou caindo, atingindo sua zona neutra de 56, enquanto a maioria das moedas recuava.
O Bitcoin caiu para $68.000, bem abaixo da máxima deste mês de $73.500. Da mesma forma, o token Ethereum caiu para $2.400, enquanto o valor total de mercado de todas as criptomoedas caiu para $2,28 trilhões.
Algumas das moedas com pior desempenho foram Grass, Solana, Goat e Sui, que caíram cerca de 10% nos últimos meses. Em muitos períodos, as criptomoedas tendem a cair quando o índice de medo e ganância entra na zona de medo.
Queda nas chances de Trump
Essas moedas caíram à medida que os investidores se preparam para a próxima eleição geral dos EUA, que pode determinar as regulamentações nos próximos anos.
A maioria dos investidores em criptomoedas favorece uma vitória de Donald Trump, pois ele é considerado “um deles”. Trump possui um portfólio de criptomoedas avaliado em mais de $6 milhões e prometeu ser um presidente amigável para o setor. As pesquisas mostram que a eleição está acirrada em muitos estados decisivos, tornando a previsão mais difícil.
A Polymarket, maior plataforma de mercado de previsões, mostra que Donald Trump tem uma chance de 55% de vencer a eleição. Embora seja um número alto, é inferior à máxima de 67% da semana passada, indicando que suas chances estão caindo.
Portanto, a fraqueza contínua do mercado cripto é um sinal de que os investidores temem que Harris possa vencer a eleição. Isso também explica por que as ações da Trump Media & Technology (DJT) despencaram nos últimos dias. Da mesma forma, moedas temáticas de Trump, como MAGA, TRUMP e DJT, caíram em dois dígitos.
Além das eleições dos EUA, as criptomoedas devem reagir à próxima decisão de taxa de juros do Federal Reserve, onde os dirigentes devem cortar as taxas em 0,25%, após uma redução de 0,50% na última reunião. Geralmente, as criptomoedas têm bom desempenho quando o Fed reduz as taxas.
Oferta de moedas da Vantard está indo bem
Nem todas as criptomoedas estão enfrentando dificuldades. A Vantard, um projeto inspirado na Vanguard, está em pleno crescimento com a aceleração da venda de seus tokens.
O projeto já arrecadou mais de $304.000 de investidores e pode se tornar a ICO de melhor desempenho deste ano.
A Vantard está indo bem devido à sua proposta de criar um fundo de índice de moedas meme. Historicamente, embora a maioria das moedas meme não tenha utilidade, elas têm superado moedas populares como Chainlink, Solana e Binance Coin.
Algumas das moedas meme mais populares, como Popcat, Dogwifhat, GOAT e Brett, tiveram bom desempenho este ano, subindo mais de 1.000%, elevando seu valor de mercado total para mais de $60 bilhões.
A Vantard é inspirada pela Vanguard, uma empresa que se tornou uma gigante de oito trilhões de dólares, principalmente por causa de seus ETFs e fundos mútuos. Por exemplo, o índice Vanguard S&P 500 (VOO) acumulou mais de $500 bilhões em ativos, um valor que tem crescido nos últimos meses.
Os tokens principais da Vantard serão $VTARD, composto por uma cesta de criptomoedas populares. Os detentores dos tokens poderão resgatá-los junto ao Tesouro.
Assim, o token Vantard pode continuar a se sair bem se o Federal Reserve continuar cortando as taxas de juros nos próximos meses. Ele também se beneficiará da estabilidade trazida pelo fim das eleições e pelo Rali de Natal. Saiba mais sobre a Vantard aqui.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou uma atualização de seu planejamento estratégico, indicando pontos de atenção com a regulação de vários temas, dentre eles Web 3.0, blockchain e metaverso.
Sendo esta a primeira atualização de seu Plano Estratégico 2023-2027, a revisão já conta com aprovação do Conselho Diretor. Além disso, a empresa estatal reguladora das telecomunicações no Brasil indicou que a atualização se dá pela necessidade de alinhar com as políticas públicas atuais.
Dentre elas, o Plano Plurianual da União (PPA) 2024-2027 e o Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), iniciadas pelo Governo Lula. A atualização também considera novos contextos políticos, econômicos, tecnológicos e sociais no Brasil e no mundo.
“Além da inserção de dados setoriais atualizados e de informações referentes à lacuna digital no Brasil foram incorporadas considerações sobre as tendências de adoção das tecnologias emergentes na conectividade, incluindo Web 3.0, metaverso, inteligência artificial, blockchain, redes abertas, Internet das Coisas (IoT) e a comunicação direta entre satélites e dispositivos móveis, bem como a incerteza crítica relativa à regulação do funcionamento e da operação das plataformas digitais no Brasil“, disse a Anatel em nota pública na última quinta-feira (17).
“Operadoras de telefonia vão se envolver cada vez mais com blockchain, Web 3.0 e metaverso”, diz Anatel ao atualizar seu planejamento estratégico
Em uma apuração do Livecoins junto ao novo planejamento estratégico da Anatel, fica claro que a agência está monitorando as atividades das empresas de telefonia que operam no Brasil.
A sessão que menciona a blockchain, tecnologia utilizada pelas criptomoedas e o Bitcoin, envolve a análise de tendências externas. Assim, além de monitorar a expansão da Rede 5G entre operadoras, a Anatel acredita que haverá aumento na cibersegurança e proteção de dados pessoais, entre outros.
Ao citar inovações como a blockchain, a Anatel declarou que a chegada de novas tecnologias envolve a própria evolução da internet.
“A disponibilização de serviços inovadores e concorrentes pelas plataformas de serviços digitais e a própria evolução da Internet estimula a renovação das tecnologias utilizadas pelas operadoras de telecomunicações. É esperado que as operadoras continuem se apropriando e integrando em seus negócios, serviços e em suas redes as tecnologias emergentes como Web 3.0, metaverso, inteligência artificial, blockchain, open ran, Internet das Coisas e comunicação direta entre satélites e dispositivos móveis“, diz trecho consultado no documento da Anatel.
Desta forma, a Anatel cita que precisa atuar de forma proativa em um setor regulado para aproveitar as vantagens de cada tecnologia. Contudo, os desafios da adoção de cada uma, inclusive a blockchain, devem ser observados também.
“Diante de um cenário evolutivo como este, é necessário que a Agência tenha um papel proativo e atue tanto para aproveitar as Oportunidades e promover a implementação dessas tecnologias em larga escala, quanto Para superar, juntamente com setor Regulado, os desafios da adoção de cada uma.”
Soluções em andamento com apoio da Anatel
A Anatel aposta na tecnologia blockchain para combater às chamadas “fake news” no Brasil, que aumentaram principalmente em períodos eleitorais.
Em parceria com a UFG, a agência reguladora explora uma solução desde 2023 para melhorar tal problema. Ainda sem resultados publicados sobre a pesquisa, tudo indica que a Anatel está atenta à blockchain e seu ecossistema.
A plataforma de crédito descentralizado Credbull lançou o novo produto LiquidStone, um fundo de crédito com rendimento fixo, com capacidade de até US$ 500 milhões, na blockchain Plume Network, especializada em ativos do mundo real (RWA).
O anúncio foi feito na última quinta-feira, e marca o início de uma fase de crescimento da plataforma, que busca expandir o acesso a produtos estruturados de alto rendimento através da tecnologia blockchain.
Na primeira fase do lançamento, o produto oferece um rendimento anualizado fixo de 10% por um período de 30 dias, com a possibilidade de resgates diários tanto do capital quanto dos rendimentos.
Fundo de crédito privado da Credbull chega à Plume Network com capacidade de até US$ 500 milhões
Inicialmente, o fundo terá um limite de US$ 100 milhões, mas a empresa já planeja uma expansão para o primeiro trimestre de 2025, quando pretende elevar a capacidade máxima para US$ 500 milhões e aumentar o rendimento anualizado para 15% em um prazo fixo de 90 dias.
Além do rendimento, os investidores, tanto de varejo quanto institucionais, poderão ganhar recompensas por participarem do ecossistema Plume.
Os ativos subjacentes serão diversificados em “ativos líquidos de alta qualidade”, empréstimos colateralizados on-chain e soluções de financiamento de comércio de alto rendimento, originados por credores focados em pequenas e médias empresas.
O mercado de crédito privado baseado em blockchain, onde a Credbull está inserida, é uma das áreas pioneiras no movimento de tokenização de RWA, que visa trazer instrumentos financeiros tradicionais, como títulos e commodities, para a blockchain, em busca de maior eficiência, transparência e acessibilidade.
Atualmente, tal mercado está avaliado em US$ 9 bilhões, segundo dados da rwa.xyz, com destaque para a fintech Figure, que domina o setor com uma linha de crédito de home equity usando a blockchain Provenance.
No entanto, esse valor ainda é pequeno quando comparado ao mercado de crédito privado tradicional, estimado em mais de US$ 2 trilhões pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
A Credbull, liderada pelo ex-McKinsey Jason Dehni, CEO da empresa, é um dos novos participantes nesse setor, com a proposta de ampliar o acesso a produtos estruturados de alto rendimento, usando a tecnologia blockchain para reduzir custos.
Seu primeiro fundo foi lançado na rede Polygon este ano, sob regulamentação das Bahamas, e em agosto a empresa levantou US$ 5,2 milhões em uma rodada de capital de risco liderada pela GnosisVC.
A Plume Network, onde o LiquidStone foi lançado, é uma blockchain modular projetada para RWAs. A Plume levantou US$ 10 milhões em uma rodada de financiamento, com apoio de grandes investidores como Galaxy e Haun, no início deste ano.
O Banco Central do Canadá decidiu mudar o foco de seus estudos sobre sua moeda digital (CBDC) de varejo para uma “pesquisa mais ampla do sistema de pagamentos e desenvolvimento de políticas” nesse segmento. Com isso, a ideia do dólar canadense digital perde força frente ao que o BC do país chama de “questões de pagamentos ganhando destaque” e que impactarão o cenário do país nessa área.
De acordo com o comunicado do banco, a decisão tem relação com o fato de o mandato do BC canadense de supervisionar os prestadores de serviços de pagamento varejista entrar em vigor neste ano. Além disso, “o trabalho do Payments Canada oo Real-time Rail (sistema de pagamentos instantâneo) continua”. Isso inclui supervisão de pagamentos, desenvolvimento de políticas relacionadas à infraestrutura de pagamentos atacadistas e varejistas e políticas de pagamentos transfronteiriços em colaboração com parceiros da instituição.
“O Banco continuará a monitorar os desenvolvimentos globais de CBDC varejista e a publicar algumas pesquisas relacionadas. Mas, o foco será na preparação para a evolução dos pagamentos tanto no Canadá quanto em todo o mundo, por meio de pesquisa e análise de políticas”, completou.
No caso do Brasil, como o Pix é a solução de pagamentos instantâneo, o Banco Central daqui não viu vantagem numa CBDC de varejo. O foco passou então para uma CBDC de atacado para transações entre as instituições financeiras na plataforma Drex. O plano é haver uma conexão entre a CBDC Drex de atacado e os tokens de depósitos à vista nos bancos, que seriam os usados pelo consumidores.
Segundo o BC do Canadá, o conhecimento acumulado até agora com os estudos sobre o dólar canadense digital poderão contribuir para criar a moeda, se e quando os canadenses, “por meio de seus representantes eleitos”, decidirem que querem essa versão da moeda local. Entre os trabalhos já feitos estão:
Pesquisa sobre soluções de tecnologia de moeda digital, design de ecossistema e modelos de distribuição.
Pesquisa sobre características-chave de um dólar canadense digital, incluindo os benefícios e desafios de um dólar digital offline.
Análise dos impactos do sistema financeiro da introdução de um dólar canadense digital.
Identificação de lacunas importantes do mercado, necessidades e preferências dos usuários e potencial adoção de um dólar digital por meio de pesquisa e extensas consultas públicas e de partes interessadas.
Análise dos requisitos do marco regulatório e legal, incluindo para privacidade e prevenção do crime financeiro, que seriam necessários caso um dólar canadense digital seja necessário no futuro.
Shiba Inu (SHIB) e Dogecoin (DOGE) enfrentam desafios no mercado, lutando em meio à volatilidade e pressões competitivas.
A moeda meme WW3Shiba (WW3S) surge com uma abordagem baseada em narrativa, combinando jogos, NFTs e altos retornos.
O WW3S, atualmente disponível a $0,0013 por token na pré-venda, oferece uma tokenômica única, incluindo contribuições para caridade.
As moedas meme criaram um nicho que combina entretenimento, engajamento comunitário e investimento especulativo. Entre os jogadores notáveis como Shiba Inu (SHIB) e Dogecoin (DOGE), que capturaram a imaginação dos entusiastas de criptomoedas em todo o mundo, um novo concorrente está emergindo: WW3Shiba (WW3S).
À medida que SHIB e DOGE enfrentam desafios no mercado, o WW3S está ganhando atenção por sua abordagem inovadora e narrativa única.
Este artigo explora os cenários atuais de SHIB, DOGE e a estrela em ascensão WW3S no cenário das criptomoedas.
Shiba Inu (SHIB) em uma Zona de Reversão Chave
Shiba Inu (SHIB), muitas vezes saudado como o “assassino do Dogecoin”, enfrentou uma volatilidade significativa recentemente.
Após um período de volatilidade, o preço do SHIB se aproximou de um nível de suporte significativo em torno de $0,00001690. Analistas técnicos destacam que um fechamento semanal abaixo deste nível pode invalidar o sentimento otimista atual, potencialmente levando a uma queda maior.
No entanto, se o SHIB conseguir se manter acima desse suporte, isso pode abrir caminho para uma potencial recuperação, visando níveis de resistência em torno de $0,0000208, com o próximo suporte em torno de $0,00001430.
Os movimentos de preço do SHIB estão intimamente ligados ao sentimento dentro da comunidade de moedas meme e às tendências mais amplas do mercado de criptomoedas. Assim, desenvolvimentos contínuos, incluindo anúncios regulatórios e mudanças no sentimento do mercado, podem influenciar a ação de preço de curto prazo do SHIB.
Portanto, traders e investidores devem monitorar tanto os níveis técnicos quanto os fatores externos do mercado para avaliar a trajetória potencial do SHIB nas próximas semanas.
Dogecoin (DOGE) Sob Pressão Enquanto o Foco se Volta para Novas Moedas Meme
Dogecoin (DOGE), a moeda meme original que ganhou popularidade desde sua criação como uma moeda digital descontraída, está enfrentando pressão em meio ao cenário cripto em evolução.
Originalmente criado como uma moeda digital divertida, o DOGE ganhou popularidade por seu ethos comunitário e endossos ocasionais de figuras influentes como Elon Musk.
No entanto, as condições recentes do mercado expuseram a vulnerabilidade do DOGE às tendências mais amplas do mercado e às pressões competitivas de novas moedas meme que oferecem recursos e narrativas inovadoras.
Atualmente, o DOGE está negociando em um padrão de intervalo, lutando para romper acima dos níveis de resistência chave, apesar de picos intermitentes no volume de negociação.
A análise técnica indica que a ação de preço do DOGE é caracterizada por uma consolidação dentro de um intervalo estreito, refletindo indecisão entre os participantes do mercado e uma falta de viés direcional claro.
Os movimentos de preço recentes mostraram o DOGE pairando em torno de níveis de suporte críticos, com a marca de $0,20 servindo como uma barreira psicológica. A falha em se sustentar acima desse nível pode expor o DOGE a um risco de queda adicional, potencialmente revisitando níveis de suporte mais baixos em torno de $0,18 e $0,16.
A estrutura de preço atual sugere que o DOGE está em uma fase de descoberta de preço, onde os participantes do mercado estão reavaliando sua avaliação em meio às pressões competitivas de moedas meme emergentes.
No entanto, o sentimento do investidor em relação ao DOGE permanece misto, com alguns entusiastas destacando seu suporte comunitário duradouro e significado cultural dentro do ecossistema de criptomoedas, enquanto outros argumentam que a falta de atualizações fundamentais do DOGE e a concorrência em evolução de novos projetos podem limitar suas perspectivas de crescimento a longo prazo.
À medida que os investidores recalibram suas estratégias em resposta às dinâmicas de mercado em mudança, o destino do DOGE dependerá de sua capacidade de manter relevância e atrair novos participantes em meio ao surgimento de alternativas inovadoras como o WW3Shiba (WW3S).
WW3Shiba (WW3S) A Nova Sensação das Moedas Meme
Em meio às dificuldades do SHIB e DOGE, o WW3Shiba (WW3S) emergiu como um novo e promissor competidor no espaço das moedas meme.
Diferentemente de seus predecessores, o WW3S combina uma narrativa cativante com tecnologia blockchain e engajamento comunitário.
Posicionado no contexto de uma fictícia Terceira Guerra Mundial, o WW3S apresenta personagens caninos heróicos como Ping, Abe, Britt e Sasha, cada um representando seus respectivos países com orgulho e valor. O projeto oferece recursos únicos, como um jogo estilo arcade play-to-earn, um mercado de NFTs e oportunidades de staking com altos retornos, de até 60%.
O roadmap do projeto inclui fases desde o lançamento do site e listagem de tokens até o desenvolvimento de um ecossistema abrangente que fomenta a governança comunitária e contribuições caritativas contínuas.
A tokenômica do WW3Shiba é projetada para apoiar sua sustentabilidade e utilidade a longo prazo. Com um fornecimento total de 4.300.000.000 tokens, o WW3S aloca porções significativas para vários aspectos de seu ecossistema.
50% dos tokens WW3S são designados para a pré-venda, garantindo que os primeiros adotantes possam participar do crescimento do projeto desde o início. Além disso, 20% são destinados ao marketing, indicando uma abordagem proativa para aumentar a conscientização e fomentar o crescimento da comunidade.
Além disso, o WW3Shiba aloca 2% de seus tokens para iniciativas de caridade, focando particularmente no apoio a cães afetados pela guerra — um recurso distintivo que o diferencia de outras moedas meme focadas apenas em ganhos especulativos.
Investidores interessados podem adquirir os tokens WW3S a $0,0013 por token na etapa atual da pré-venda antes que o preço aumente na próxima fase.
Na quinta-feira (16), a Ripio anunciou o lançamento oficial de seu programa de aceleração de startups da Web3, com foco na América Latina. Foram analisados 70 projetos de 12 diferentes países, com a brasileira Trexx sendo uma das nove startups selecionadas.
A Trexx é uma startup de jogos criados sobre blockchain, e foi a única startup do Brasil selecionada na primeira edição do programa. Agora, a Ripio oferecerá mentorias e receberá apoio para aplicar a tecnologia da LaChain em seu jogo sendo desenvolvido.
“Cada processo de aceleração ou premiação que a Trexx conquista, é mais um passo para consolidarmos nossa posição como um dos principais players do setor na América Latina. O mais importante durante esse processo são as relações que vamos construindo com outros builders e com a própria comunidade”, comenta Heloisa Passos, CEO da Trexx.
A startup brasileira tem conquistado diversos prêmios internacionais, incluindo competições na Argentina, no Japão e duas em Singapura. Além disso, a Trexx foi convidada para outros sete programas de aceleração.
Os outros oito projetos foram: a startup uruguaia focada no pagamento com cripto CryptoPagos; a espanhola Fungi Protocol, startup focada em criar fundos descentralizados e uma das duas fora da América Latina; a argentina Paydece, um marketplace P2P descentralizado; a também espanhola Latam Wap Dex, que está desenvolvendo uma exchange descentralizada na LaChain; a Simple Pago, da Argentina, que está desenvolvendo um sistema NFC para pagamento com cripto; a uruguaia Ultradrop, focada em colecionáveis digitais; e a Talo Pay, terceira startup da Argentina no programa, focada em processar pagamentos com QR Code.
Blockchain para a América Latina
A LaChain é uma blockchain projetada especificamente para os usuários da América Latina. A infraestrutura conta com a participação de outras relevantes empresas da região, como SenseiNode, Num Finance, Cedalio, Foxbit e Buenbit, e é compatível com o ecossistema Ethereum.
O modelo de consenso da LaChain, atualmente, é baseado em prova de autoridade. Isso significa que as entidades que integram a rede são também seus validadores. A ideia, porém, é migrar para o consenso por prova de participação em breve, afirma Sebastián Serrano, CEO da Ripio.
O foco da LaChain é ser rápida e barata, para que as taxas não sejam um impeditivo para os países em desenvolvimento da América Latina. Até mesmo os casos de uso acelerados pela Ripio estão alinhados com a proposta de efetividade para os latino-americanos.
“A América Latina merece espaço para casos de uso latino-americanos. Para isso, a LaChain será capaz de realizar mil transações por segundo, com custos baixos, e já há projetos em desenvolvimento que vão desde videogames com NFTs, até produtos financeiros e tokenização de ingressos”, conclui Serrano.
A empresa de criptoativos Bakkt parece estar retornando à custódia de ativos digitais como seu principal negócio, adicionando suporte para seis novas moedas, de acordo com um anúncio em 15 de novembro.
Além do Bitcoin (BTC) e do Ether (ETH), a Bakkt expandirá seu suporte de custódia para incluir Bitcoin Cash (BCH), Dogecoin (DOGE), Ethereum Classic (ETC), Litecoin (LTC), Shiba Inu (SHIB) e USD Coin (USDC). A empresa espera adicionar mais moedas aos seus serviços de custódia no início de 2024.
A custódia de ativos digitais foca na proteção das chaves criptográficas, que são cruciais para acessar e transferir ativos. Várias medidas de segurança são empregadas por custodiantes, como a Bakkt, para proteger os ativos, incluindo armazenamento a frio de moedas e tecnologia de múltiplas assinaturas que exige múltiplas aprovações para acesso.
O anúncio segue a divulgação do relatório de ganhos trimestrais da Bakkt em 14 de novembro, quando a empresa revelou uma perda ajustada de EBITDA (não-GAAP) de US$ 21,6 milhões, uma diminuição de 30% ano a ano devido à redução em compensações e benefícios.
De acordo com o relatório, a Bakkt viu sua receita de cripto atingir US$ 191,8 milhões no terceiro trimestre de 2023 graças à aquisição da Apex Crypto em abril. Ao longo do trimestre, a empresa gerou um total de US$ 204,8 milhões em receita total. Em termos de ativos sob custódia, a Bakkt relatou US$ 505,7 milhões, uma diminuição de 28% em relação ao ano anterior.
Relatório de ganhos do terceiro trimestre de 2023 da Bakkt. Fonte: Seeking Alpha
Para fortalecer seu braço de custódia de cripto, a Bakkt também está desenvolvendo parcerias. De acordo com o relatório trimestral da empresa, ela planeja oferecer serviços de compensação e custódia para a exchange de criptomoedas apoiada por Wall Street EDX Markets, inicialmente atuando como um custodiante qualificado de reserva. Entre os novos clientes da Bakkt em serviços de custódia estão a plataforma de Bitcoin Unchained e a LeboBTC, uma firma de consultoria em cripto para investidores institucionais.
“Os eventos do último ano revelaram por que a custódia cripto qualificada é tão necessária”, disse Gavin Michael, CEO da Bakkt, em um comunicado.
Expandir os serviços de custódia também é um aspecto importante da estratégia da Bakkt para focar em clientes de negócios para negócios (B2B). Em fevereiro, a empresa anunciou que iria descontinuar seu aplicativo voltado para o consumidor lançado em 2021 para se concentrar em instituições em meio ao inverno cripto.
Muitas instituições financeiras tradicionais também estão visando a custódia de ativos digitais. Em 2022, o BNY Mellon, o banco mais antigo dos Estados Unidos, lançou uma plataforma de custódia digital para salvaguardar as participações em ETH e BTC de clientes selecionados. O DZ Bank, o terceiro maior banco da Alemanha, também começou a oferecer custódia de cripto para investidores institucionais no início deste mês.
A Binance anunciou uma parceria com a Mitsubishi UFJ Trust and Banking Corporation (MUTB) que prevê o estudo e emissão de uma nova stablecoin que será atrelada ao iene japonês e outras moedas estrangeiras.
Segundo um comunicado encaminhado ao Cointelegraph, a parceria vai utilizar a plataforma Progmat Coin, que é uma plataforma de emissão e gerenciamento de stablecoin em conformidade com a lei japonesa. Através deste estudo conjunto, ambas as empresas pretendem emitir novas stablecoins para ajudar a acelerar a adoção em massa da Web3 no Japão.
O comunicado destaca que a MUTB está liderando o desenvolvimento da plataforma Progmat Coin como uma infraestrutura para emissão de stablecoins de acordo com a Lei de Serviços de Pagamento revisada, aplicada em junho de 2023 .
A MUTB também anunciou várias parcerias tecnológicas com o objetivo de transferência e troca de emissão de stablecoin em vários blockchains, incluindo blockchains públicos como o Ethereum.
O comunicado destaca ainda que no âmbito desta parceria entre a MUTB e a Binance, o estudo conjunto visa impulsionar a adoção em massa da Web3 e promover um ecossistema Web3 próspero no Japão, emitindo novas stablecoins utilizando a plataforma Progmat Coin em conformidade com as regulamentações nacionais.
Stablecoin
De acordo com a Lei de Serviços de Pagamento revisada, aplicada em junho de 2023 , existem três opções para emitir stablecoins e com base nas características o, o estudo conjunto será baseado em stablecoins do tipo “Trust”, que ambas as partes acreditam ter vantagem em termos de flexibilidade na emissão e usabilidade.
Para poder lidar com stablecoins (métodos de liquidação eletrônica) como um negócio no Japão , é obrigatório obter a recém-criada licença “Provedor de Negócios de Transação de Métodos de Liquidação Eletrônica” sob a Lei de Serviços de Pagamento revisada.
Ambas as empresas pretendem iniciar as operações de stablecoin até o final de 2024, após a conclusão e aprovação das aprovações regulatórias aplicáveis pela Binance Japan.
“Acreditamos que a nova stablecoin desta colaboração será um passo à frente no avanço da Web 3.0. A Binance tem uma posição forte no mundo existente de negociação de criptoativos, e o impacto de ter a stablecoin mais segura funcionando dentro deste ecossistema é imensurável”, disse Tatsuya Saito, Fundador e CEO da Progmat Inc, Vice-Presidente de Produto da MUTB.
O Bitcoin ( BTC ) tem sido negociado em uma faixa estreita nos últimos três dias, mesmo com a queda do S&P 500 nos últimos quatro dias da semana. Este é um sinal positivo, pois mostra que os comerciantes de criptomoedas não estão em pânico e correndo para a saída.
A oferta de Bitcoin parece estar mudando gradualmente para mãos mais fortes. O analista CryptoCon disse, citando dados da Glassnode, que os detentores de curto prazo de Bitcoin (STHs), investidores que mantiveram suas moedas por 155 dias ou menos, detêm a menor quantidade de oferta de Bitcoin em mais de uma década.
Visualização diária dos dados do mercado criptográfico. Fonte: Coin360
No curto prazo, a incerteza quanto ao próximo movimento direcional do Bitcoin pode ter mantido os traders afastados. Essa pode ser uma das razões para a ação moderada dos preços em várias altcoins de grande porte. Mas nem tudo é negativo em todos os aspectos. Várias altcoins estão mostrando sinais de recuperação no curto prazo.
O Bitcoin poderia sacudir o sono e iniciar um movimento de alta no curto prazo? Isso pode funcionar como um catalisador para uma alta das altcoins? Vamos estudar os gráficos das cinco principais criptomoedas que podem aumentar a cobrança.
Análise de preço do Bitcoin
Os touros conseguiram sustentar o preço acima da média móvel exponencial de 20 dias (US$ 26.523), mas não conseguiram iniciar uma forte recuperação. Isto indica uma falta de demanda em níveis mais elevados.
A EMA estável de 20 dias e o índice de força relativa (RSI) próximo ao ponto médio mostram um status de equilíbrio entre compradores e vendedores. Uma quebra abaixo da EMA de 20 dias irá inclinar a vantagem a favor dos ursos. O par BTC/USDT poderia então descer para o formidável suporte de US$ 24.800.
Alternativamente, se o preço subir do nível atual e subir acima da média móvel simples de 50 dias (US$ 26.948), isso sinalizará que os compradores estão de volta ao controle. O par pode então tentar uma recuperação para a resistência aérea em US$ 28.143.
Gráfico BTC/USDT de 4 horas. Fonte: TradingView
O BTC tem sido negociado abaixo das médias móveis no gráfico de 4 horas, mas os ursos não conseguiram iniciar um movimento descendente. Isso sugere que as vendas diminuem em níveis mais baixos. Os touros tentarão impulsionar o preço do Bitcoin acima das médias móveis. Se conseguirem fazer isso, o par poderá subir para US$ 27.400 e, posteriormente, para US$ 28.143.
Se os ursos quiserem assumir o controle, terão que afundar e manter o preço do BTC abaixo de US$ 26.200. Isso poderia primeiro reduzi-lo para US$ 25.750 e depois para o suporte de US$ 24.800.
Análise de preço Chainlink
Chainlink ( LINK ) subiu acima da linha de tendência de baixa em 22 de setembro, indicando uma potencial mudança de tendência no curto prazo.
Gráfico diário LINK/USDT. Fonte: TradingView
As médias móveis completaram um cruzamento de alta e o RSI está em território positivo, indicando que os compradores estão em vantagem. Em qualquer correção, os touros provavelmente comprarão as quedas da EMA de 20 dias (US$ 6,55). Uma forte recuperação deste nível sugerirá uma mudança no sentimento, de vendas em altas para compras em baixas.
Os touros tentarão então estender o movimento de alta para US$ 8 e, eventualmente, para US$ 8,50. Se os ursos quiserem evitar o movimento de alta, terão que afundar e sustentar o par LINK/USDT abaixo da EMA de 20 dias.
Ambas as médias móveis estão subindo no gráfico de 4 horas e o RSI está na zona positiva. Os touros têm comprado as quedas para a EMA 20, indicando um sentimento positivo. Se o preço do LINK se recuperar da EMA 20, US$ 7,60 será o alvo positivo a ser observado.
Contrariamente a esta suposição, se o preço do Chainlink continuar mais baixo e cair abaixo da 20-EMA, isso sinalizará a realização de lucros pelos touros. O LINK pode então testar novamente o nível de rompimento da linha de tendência de baixa. Os ursos terão que afundar abaixo de US$ 6,60 para voltar ao controle.
Análise de preço Maker
Maker ( MKR ) recusou a resistência aérea de US$ 1.370 em 21 de setembro, indicando que os ursos estão tentando defender o nível.
Gráfico diário MKR/USDT. Fonte: TradingView
A EMA de 20 dias (US$ 1.226) é o suporte a ser observado no lado negativo. Se o preço recuperar deste nível, isso sugerirá que os níveis mais baixos continuam a atrair compradores. Os touros farão então mais uma tentativa de elevar o preço do MK acima da resistência aérea. Se conseguirem, o par MKR/USDT poderá acelerar para US$ 1.759.
Por outro lado, se os ursos baixarem o preço abaixo da EMA de 20 dias, isso irá sugerir que a dinâmica de alta enfraqueceu. Isso poderia manter o par entre US$ 980 e US$ 1.370 por alguns dias.
As médias móveis no gráfico de 4 horas se estabilizaram e o RSI está logo abaixo do ponto médio, indicando um equilíbrio entre oferta e demanda. Se os compradores elevarem o preço acima de US$ 1.306, o preço do MKR poderá disparar para US$ 1.370.
Em vez disso, se o preço cair e ficar abaixo de US$ 1.264, isso sugerirá que a pressão de venda está aumentando. Isso poderia abrir caminho para um declínio adicional para US$ 1.225. Uma queda abaixo deste suporte poderá inclinar a vantagem de curto prazo a favor dos ursos.
Análise de preço arbitral
Arbitrum (ARB) está em tendência de baixa. Os ursos estão vendendo em alta para a EMA de 20 dias (US$ 0,85), mas um sinal positivo é que os touros não cederam muito terreno. Isto sugere que os touros estão tentando manter suas posições enquanto antecipam um movimento de alta.
Gráfico diário ARB/USDT. Fonte: TradingView
O RSI subiu acima de 40, indicando que a dinâmica está gradualmente se tornando positiva. Se os compradores elevarem o preço acima da EMA de 20 dias, isso sugerirá o início de uma recuperação sustentada. O par ARB/USDT poderia primeiro subir para o SMA de 50 dias (US$ 0,95) e depois para US$ 1,04.
O suporte negativo é de US$ 0,80 e depois de US$ 0,78. Os vendedores terão que arrastar o preço do ARB abaixo desta zona para abrir espaço para um novo teste do suporte perto de US$ 0,74. Uma quebra abaixo deste nível indicará a retomada da tendência de baixa.
O gráfico de 4 horas mostra que os ursos estão vendendo as altas para a linha de tendência de baixa. Os ursos puxaram o preço abaixo das médias móveis, mas não conseguiram afundar o preço do ARB abaixo do suporte imediato de US$ 0,81. Isso sugere que os touros estão tentando formar um mínimo mais alto.
Os compradores tentarão novamente impulsionar o preço acima da linha de tendência de baixa. Se tiverem sucesso, o preço do Arbitrum provavelmente iniciará uma forte recuperação em direção ao nível psicológico de US$ 1. Ao contrário, uma quebra abaixo de US$ 0,81 pode puxar o preço do ARB para US$ 0,78 e subsequentemente para US$ 0,74.
Análise de preços da Theta Network
Theta Network ( THETA ) disparou acima da EMA de 20 dias (US$ 0,61) em 23 de setembro, indicando que os touros absorveram a oferta e estão tentando uma recuperação.
Os ursos puxaram o preço para baixo da SMA de 50 dias (US$ 0,64), mas espera-se que os touros defendam a EMA de 20 dias. Se o preço do THETA subir do nível atual e subir acima do SMA de 50 dias, aumentará as perspectivas de um novo teste de US$ 0,70.
Este é um nível importante para ficar de olho porque se for escalado, o par THETA/USDT pode chegar a US$ 0,76. Esta visão positiva será invalidada no curto prazo se o preço cair e cair abaixo da EMA de 20 dias. Isso abre a porta para um potencial novo teste de US$ 0,57.
O gráfico de 4 horas mostra que os ursos estão protegendo a resistência aérea em US$ 0,65. Se os compradores quiserem sustentar o impulso de alta, terão que elevar o preço do THETA acima de US$ 0,65. Se fizerem isso, o par provavelmente iniciará um novo movimento de alta em direção a US$ 0,70.
A EMA de 20 dias é o suporte importante a ser observado no lado negativo. Se os ursos afundarem o preço abaixo deste suporte, isso indicará que os touros estão fechando suas posições. O par pode então descer em direção ao suporte de US$ 0,58.
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Este artigo não contém conselhos ou recomendações de investimento. Cada movimento de investimento e negociação envolve risco, e os leitores devem realizar suas próprias pesquisas ao tomar uma decisão.
O Banco da Inglaterra (BoE) fez desenvolvimentos significativos em seu programa de moeda digital do banco central (CBDC). Tom Mutton, diretor de fintech no BoE, compartilhou recentemente insights sobre o aspecto de privacidade da CBDC e por que o banco central pode procurar outras opções além da blockchain como tecnologia subjacente.
Na entrevista, Mutton disse que durante uma recente reunião de tecnólogos organizada pelo BoE para discutir o projeto da libra digital, houve um claro desacordo sobre qual ledger deveria ser usada para a CBDC. Assim, o banco pretende testar várias tecnologias de ledger, incluindo blockchain.
Apelidada de Britcoin, os planos de desenvolvimento para uma libra digital foram propostos pela primeira vez quando o Departamento do Tesouro do Reino Unido e o BoE estabeleceram uma força-tarefa conjunta para pesquisar uma CBDC do Reino Unido em abril de 2021. Mais tarde, em fevereiro de 2023, o banco emitiu um documento de consultoria delineando o design da libra digital.
Atualmente, o BoE e o Tesouro de Sua Majestade estão buscando feedback dos stakeholders e especialistas em tecnologia sobre o design proposto para a CBDC. O feedback está aberto até 30 de junho.
Mutton declarou:
“Queremos ser compatíveis com modelos de negócios de registro distribuído no setor privado, mas não estávamos convencidos de que os registros distribuídos oferecem mais eficiência do que os registros convencionais.”
O Cointelegraph entrou em contato com o BoE para perguntar sobre quais outras tecnologias de registros estava considerando. No entanto, o BoE não respondeu até a publicação.
Além das discussões sobre tecnologia de registros, Mutton também falou sobre o aspecto de privacidade da CBDC, afirmando que seria focado em oferecer privacidade aos usuários e não coletaria dados pessoais. Ele disse que o banco se concentraria em fornecer a infraestrutura, enquanto os atores privados seriam responsáveis pela inovação.
“Não haverá dados compartilhados com o Banco da Inglaterra, saberemos quais transações aconteceram, mas não teremos dados sobre o indivíduo que as fez. Enquanto o provedor da carteira teria os dados do usuário, mas não teria acesso aos seus dados de transação.”
Mutton afirmou que o BoE ou o governo não teriam acesso a nenhum dado do usuário, e mesmo os provedores de carteira com acesso limitado a esses dados precisariam do consentimento dos usuários sobre quais dados podem armazenar. Com foco no varejo, o BoE havia afirmado anteriormente que a libra digital poderia coexistir com stablecoins privadas.
A Mastercard anunciou o lançamento de uma nova trilha como parte de sua rede global de parceiros (Engage), permitindo que as empresas lancem e escalem produtos que impulsionam a economia da Web3.
Como destacado pela empresa, o Mastercard Engage permite que haja colaboração dos parceiros com a Mastercard e acelera o tempo de lançamento no mercado de produtos por meio do acesso à rede global, experiência, tecnologia e recursos da empresa.
Somente no ano passado, mais de 150 parceiros do Mastercard Engage ajudaram seus clientes a implantar soluções em mais de 500 milhões de contas usando produtos e serviços Mastercard.
A rede de parceiros Engage é focada em ativos digitais, ajudando a identificar parceiros que podem contribuir para trazer novos programas de cartões cripto para o mercado, além de permitir a conversão de cripto para moeda fiduciária. Isso, por sua vez, amplia o acesso a players diferentes em toda a cadeia de valor cripto.
“A Mastercard está comprometida em co-inovar em toda a indústria para permitir o acesso à tecnologia cripto e blockchain. Isso não apenas desbloqueia o potencial, mas também fornece maior escolha em pagamentos e comércio”, disse Raj Dhamodharan, vice-presidente executivo de Blockchain e Ativos Digitais da Mastercard.
Alguns dos parceiros da Mastercard no Engage, incluem Baanx (UE), Credencial Payments (LAC), Episode Six (AP, EU, NAM), Immersve (AP), Monavate (EU), Moorwand (EU), PayCaddy (LAC), Paymentology (AP, LAC, MEA), Pomelo (LAC), Swap (LAC) e Unlimit (UE).
Mastercard e Mercado Bitcoin
Recentemente, a exchange Mercado Bitcoin anunciou uma parceria com a Mastercard em um sistema de identidade cripto voltado para Web3. Chamado de Mastercard Crypto Credential, a aplicação é um conjunto de padrões e infraestrutura comuns que ajudará a verificar as interações entre consumidores e empresas que usam redes de blockchain.
Lirium, Bit2Me, Mercado Bitcoin e Uphold são os primeiros parceiros a se unirem à Mastercard nessa jornada, trabalhando em um projeto inicial para viabilizar transferências entre os corredores dos Estados Unidos e da América Latina e Caribe.
A Mastercard também está se unindo às organizações de redes blockchain públicas Aptos Labs, Ava Labs, Polygon e The Solana Foundation, que ajudarão a levar a Mastercard Crypto Credential aos desenvolvedores de aplicativos em seus ecossistemas.
Juntos, a Mastercard e esses parceiros colaborarão para aprimorar a verificação em NFTs, emissão de ingressos, empresas e outras soluções de pagamento. Segundo divulgou a Mastercard, existem vários casos de uso que a Mastercard Crypto Credential pode desbloquear entre ele:
O BancoCapitual e a TecBan desenvolveram um sistema de Armários Inteligentes para o Real Digital usando Ethereume com foco em IoT. O projeto será apresentado para o Banco Central do Brasil na terça-feira (25), durante a divulgação dos resultados dos testes dos projetos que integram o programa Lift Challenge Real Digital.
Segundo informações compartilhadas com o Cointelegraph, o piloto criado pelas duas empresas testa a tecnologia do Real Digital em conjunto com internet das coisas (IoT). O foco da solução é o amplo mercado de comércio eletrônico entre outros setores ligados a logística.
As empresas destacam que a solução, que funciona com contratos inteligentes, permite que pagamentos por itens comprados na internet, entre outros, sejam liberados somente assim que o comprador recebe e confere o produtos.
“… ou seja, os armários inteligentes atuam como uma espécie de cofre, que só libera o pagamento quando o usuário insere o código da compra e pega a encomenda. Um dos maiores aprendizados no projeto das duas empresas foi mostrar que seria possível facilitar a chegada de mercadorias em locais de difícil acesso, como em comunidades, por exemplo”, destacam as empresas.
De acordo com Luiz Fernando Lopes, Gerente de Plataformas Digitais na TecBan, para demonstrar a utilização dos Armários Inteligentes no processo de intermediação financeira do Real Digital, foi criada uma estrutura de testes com dois armários exclusivos para o projeto Lift Challenge, sendo um em São Paulo (TecBan) e outro em Brasília (Fenasbac).
Real Digital e contratos inteligentes
Ambos contam com uma rede privada da Blockchain do Ethereum para criação de contratos inteligentes integrados.
“Um dos principais aprendizados que tivemos nessa jornada do Lift Challenge foi trabalhar com a modularização de contratos inteligentes, integrados aos armários. Notamos que isso aumenta a eficiência de processos logísticos e garante a entrega do valor financeiro negociado mediante à validação e finalização da entrega, que neste caso é representada pelo fechamento da porta do armário”, explica Lopes.
Jefrey Santos, CTO e co-fundador do Capitual, destaca que os princípios da criptografia adotados no projeto garantem a segurança das movimentações gerando soluções para o problema de confiança nos sistemas de intermediação em compras de produtos online.
“Para nós tem sido uma experiência rica e importante para desenvolvermos novas aplicações do real digital na vida das pessoas, nos processos B2B e B2C, agilizando com segurança as operações”, afirmou.
O projeto será analisado pelo BC e pode vir a ser selecionado para que outros testes dentro do ambiente do Real Digital sejam realizados. Incluindo a solução do Capitual/TecBan 9 projetos serão apresentados com foco no Real Digital serão apresentados ao Banco Central.
Um grupo de desenvolvedores brasileiros anunciou o lançamento da versão beta de seu fantasy game baseado em NFTs, chamado Olefoot.
O jogo segue a linha dos card games e é uma espécie de Cartola, mas sem ligação com os campeonatos nacionais, nele o jogaodor precisa montar sua escalação com as cartas dos jogadores e desafiar outros usuários para uma partida.
Assim como o Axie Infinity, a atual versão do jogo é free-to-play, ou seja, os jogadores não precisam pagar nada para participar do game, no entanto, também é possível comprar NFTs que representam jogadores reais que possuem parceria com o Olefoot.
Os NFTs dos jogadores reais possuem características como velocidade, passe, marcação, finalização, fair play, drible, desgaste e valor de mercado.
Em breve, o game disponibilizará NFTs que potencializam cada atributo dos jogadores. Os desenvolvedores destacam que o game permite aos usuários fazer alterações nas táticas de jogo, posicionamento e mentalidade dos atletas durante a partida, entre outras decisões relacionadas ao desempenho do time.
André Figer, primeiro advisor da Olecoin, projeto cripto por trás do game, destacou que será possível participar de ligas ranqueadas e fazer propostas para comprar atletas de outros times.
“O Olefoot permite aos usuários serem donos de times e enfrentar clubes reais com seus times de NFTs’, disse.
Game
O advisor explica também que os jogadores podem adquirir NFTs de um estádio próprio e comprar atualizações para aumentar a quantidade de torcedores e a renda em cada partida.
O game também inclui itens como estacionamento, centro de treinamento, centro médico e academia, com planos futuros para expandir as estruturas e negociar com bancos ou exchanges para disponibilizar serviços financeiros para os clubes.
Junto com o game os desenvolvedores também lançaram um token, o OleFy, que funcionará como cripto nativa do game e será usada nas transações e recompensas pagas ao jogadores. Guilherme Nunes, co-fundador da Olecoin, celebrou o lançamento destacando a intenção da empresa de trazer o mercado de blockchain para o futebol.
Nunes afirma ainda que o token OleFy tem como foco também o ecossistema de finanças descentralizadas (DeFi), disponibilizando farms da moeda e uma metodologia de stake. Nele, os donos dos pools recebem 5% como marketing de afiliado e um percentual sobre todas as OleFy geradas entre os participantes do pool.
A pré-venda do token foi realizada na Pink Sale, atingindo o soft cap de 50 BNBs em menos de 1 hora e totalizando 183 BNBs.
Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.
A TBD, uma divisão da Block (anteriormente Square) liderada por Jack Dorsey, lançou um novo empreendimento chamado C= (pronuncia-se “c igual a”) para contribuir com o desenvolviomento de ferramentos e serviços para melhorar o desempenho da Lightning Network.
A Lightning Network (LN) é uma rede de pagamento de camada 2 criada para facilitar a adoção e aumentar a escalabilidade do Bitcoin (BTC), permitindo pagamentos ponto a ponto mais rápidos, baratos e confiáveis. A C= visa aumentar o alcance da LN por meio do aumento da liquidez da rede e de serviços de roteamento.
Desde o seu lançamento, a liquidez e a capacidade operacional da LN testemunharam um crescimento orgânico por meio da adoção constante no mundo real. Além disso, serviços como o C= oferecem atualizações incrementais para dar suporte à adoção contínua do Bitcoin globalmente.
Representação visual da adoção generalizada do Bitcoin Lightning. Fonte: C=
Por meio de um incremento de liquidez, serviços e infraestrutura, a C= atende a usuários de carteiras, empresas e operadores de nós da LN para viabilizar pagamentos mais rápidos e baratos com Bitcoin. O anúncio oficial dizia:
“Queremos saber onde estão as necessidades de vocês em relação à Lightning. Você é uma empresa que deseja aceitar pagamentos via Lightning? Uma carteira precisando de canais ou entradas para seus clientes? Um veterano da plebnet endurecido procurando sua próxima grande fonte?
Soluções da camada 2 que melhoram coletivamente as operações do Bitcoin tendem a contribuir para o aumento da adoção do ecossistema. Se você deseja aceitar Bitcoin como pagamento por seus serviços, leia o guia do Cointelegraph sobre como receber pagamentos em BTC.
O popular empreendimento de pagamentos de Jack Dorsey, Cash App, integrou recentemente o software fiscal e de contabilidade TaxBit em seus serviços. A atualização fornece aos usuários de Bitcoin uma maneira fácil de declarar impostos.
Como o Cointelegraph relatou, o Cash App em 2018 e lançou lançou seus serviços de negociação de Bitcoin. No ano seguinte, o aplicativo adicionou depósitos de BTC como funcionalidade. A empresa afirma ter mais de 10 milhões de usuários Bitcoin.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) anunciou na última semana a criação de um novo curso abordando a tecnologia blockchain. Trata-se do “Imersão Blockchain”, um conteúdo de 30 horas online na plataforma da instituição de ensino superior, que será ministrado por Lucas Schoch, CEO e fundador da Bitfy, um hub tecnológico que oferece soluções em blockchain-as-a-Service (BaaS).
O curso é direcionado tanto a profissionais em início de carreira quanto gestores experientes que ocupam posições estratégicas em grandes empresas, pois, segundo o comunicado, o tema envolve mudanças tecnológicas recentes e a quebra de paradigmas.
“É recomendado que o aluno tenha conhecimento básico em finanças e tecnologia da informação, que garanta a compreensão de temas que serão abordados ao longo do período”, ressaltou Lucas acrescentando a importância da utilização prática da tecnologia.
O coordenador acadêmico de professor da FGV, Alexandre Mota, também se mostrou entusiasmado com o fato de a instituição, uma das mais importantes do Brasil, contribuir para a construção teórica e prática da utilização da blockchain, que “a cada dia vem obtendo mais aderência do mercado brasileiro.”
“O nosso país é o 7° maior mercado de criptoativos do mundo e, o 1° da América Latina, segundo fontes do Geography Report. Concluímos como uma grande oportunidade adentrar neste mercado para oferecer aos discentes a excelência profissional neste mercado em franca ascensão. E para isso, temos a ajuda de um dos maiores especialistas brasileiros no assunto, Lucas Schoch, uma figura renomada no mercado, de idoneidade comprovada pelos locais onde passou, e indivíduos que lecionou”, emendou Alexandre Mota.
O “Imersão Blockchain” terá como principal objetivo a compreensão do conceito de finanças descentralizadas (DeFi) e como ela se relaciona com a tecnologia disruptiva, por meio de uma abordagem teórica e prática. O que passa pela contextualização da tecnologia para que os alunos consigam interpretar o cenário de transformação e as soluções trazidas ao mercado pela blockchain. O curso também terá como parte do conteúdo a apresentação das principais aplicações, além da utilização das criptomoedas.
Os postulantes a se tornarem novos participantes do mercado de criptomoedas que desejam conhecimento prévio também contam com outras alternativas educacionais, entre elas quatro cursos gratuitos elencados pelo Cointelegraph Brasil.
A explosão fenomenal do ChatGPT fez com que a Microsoft decidisse apostar na OpenAI, e a avaliação desta última subiu rapidamente para US$ 29 bilhões, tornando-se um super unicórnio no campo da Inteligência Artificial (IA).
Além disso, o ChatGPT em pouco menos de 60 dias causou um impacto tão grande no mundo que até mesmo o Googletentou copiar a ferramenta e falhou. Com isso, a criação da OpenAI inaugurou a ‘guerra’ da Inteligência Artificial entre as grandes empresas de tecnologia.
Um dos responsáveis por este sucesso meteórico, Sam Altman, fundador da OpenAI, trabalha desde 2020 no desenvolvimento de uma criptomoeda, a Worldcoin, voltada ao segmento de IA e com base em ZkP.
Em uma entrevista recente ao StrictlyVC, Sam Altman disse que o Worldcoin é um experimento global de UBI (Renda Básica Universal) implementado usando várias tecnologias emergentes, para lidar com o futuro mundo AGI (General Artificial Intelligence).
Atualmente o projeto está com uma versão beta aberta, no qual usuários de todo o mundo podem baixar o app e usar o serviço.
Na visão de Sam Altman, o impacto do rápido desenvolvimento da tecnologia de inteligência artificial está além da compreensão dos governos. Embora Sam Altman seja o cofundador da Worldcoin, seu foco atual ainda está na OpenAI, e a gestão da Worldcoin foi entregue a outro cofundador, Alex Blania.
Quando Sam Altman anunciou a criação do Worldcoin, o projeto causou grandes críticas. A razão é que a Worldcoin exige que as pessoas que desejam ganhar os tokens de graça devem escanear suas retinas. Segundo ele, isso é necessário para evitar problemas dos ataques Sybil e garantir que não haja usuários duplicados ou fakes.
Segundo dados da Worldcoin, mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo, teriam escaneados seus olhos para ter acesso aos tokens do projeto.
Apesar disso, a Worldcoin já levantou US$ 125 milhões de instituições de capital de risco, como a16z, Coinbase Ventures e DCG, por meio de duas rodadas de financiamento.
Worldcoin
O foco do projeto é criar uma grande rede de identidade digital verificável, ou seja, garantir que o indivíduo X tenha apenas uma identidade digital global que pode ser expandida para todos os aplicativos no mundo digital e físico. Algo como um RG global único. Deste modo, não será possível existir dois José Maria Pedro Antônio (nome fictício) no mundo digital, porém o José Maria Pedro Antônio pode, com sua identidade digital, acessar qualquer aplicativo da Web3 e ter outras identidades digitais, avatares e afins.
Além disso, governos podem aproveitar os IDs únicos da Worldcoin em programas governamentais, entre outros. Assim como aplicações da Web2 podem usar os IDs da Worldcoin para evitar contas duplicadas, bots ou fakes.
Outro ponto da Worldcoin é seu foco em construir uma renda básica universal, na qual os usuários podem obter tokens gratuitamente apenas por acessar a aplicação. Funciona no mesmo modelo do GoodDollar da eToro. A crença da Worldcoin é que a nova era da inteligência artificial deixará muitas pessoas desempregadas em todo o mundo, portanto, uma renda básica universal pode garantir uma vida melhor para todos.
Para receber os tokens, os interessados devem baixar o app da Worldcoin e procurar um ORB mais próximo. Este ORB será responsável por validar o usuário escaneando sua retina. Porém, atualmente, no Brasil o ponto mais próximo fica na Argentina.
Após verificado, o usuário pode acessar o app da Worldcoin, receber seus tokens diários e também usar o aplicativo como uma wallet pois ele permite armazenar, comprar, vender e transferir ativos via blockchain. As Worldcoins podem ser trocadas por USDC, DAI, wBTC ou wETH diretamente pelo app. Atualmente cada usuário pode ganhar 25 worldcois por dia.
Recentemente, fontes ligadas ao projeto, declararam que a Worldcoin está buscando uma nova rodada de financiamento. O projeto está tentando arrecadar até US$ 120 milhões com uma avaliação de US$ 3 bilhões. O unicórnio cripto está procurando novos investidores, incluindo um fundo soberano. A rodada de financiamento será estruturada como uma venda de ações mais garantias de token.
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Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.
Ao comemorar seu quinto aniversário nesta quarta-feira (8), a criptomoeda Chiliz divulgou o lançamento de sua própria blockchain, que chega com foco na Web3 associada a esportes e entretenimento.
O bloco originário do novo Layer-1 EVM compatível com a Chiliz Blockchain foi validado no início do dia, conforme divulgado pela empresa.
Além disso, uma nova marca começa a ser percebida pelos investidores do projeto. No Brasil, o projeto é um dos mais declarados para a receita federal por investidores de criptomoedas, principalmente entre novembro e dezembro de 2022.
Nova marca e blockchain própria: novidades da criptomoeda Chiliz
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Em anúncio via redes sociais, o perfil oficial da Chiliz compartilhou as novidades logo cedo com os seguidores. No Twitter, por exemplo, os quase 500 mil perfis que seguem a Chiliz puderam constatar que a empresa está mudando sua imagem, agora com um símbolo parecido com o de uma pimenta.
𝐇𝐚𝐩𝐩𝐲 𝐁𝐢𝐫𝐭𝐡𝐝𝐚𝐲 𝐭𝐨 𝐮𝐬 – celebrating our 5th anniversary with a new look! 🤩 #NewProfilePic
De acordo com Alexandre Dreyfus, CEO da Chiliz, em nota ao Livecoins, o novo foco na Web3 pretende beneficiar os fãs de esportes.
“A Chiliz está focada em desvendar o potencial que a web3 pode trazer para as comunidades de fãs, beneficiando os próprios fãs, marcas de esportes e entretenimento, desenvolvedores e provedores de serviços. Nossa estratégia é continuar a desenvolver a infraestrutura subjacente que pode permitir que essas comunidades criem os produtos e serviços de que precisam e continuar a aumentar nossa rede, para atrair as principais marcas de esportes e entretenimento, os principais desenvolvedores e os fãs mais apaixonados do mundo.”
Utilizando a tecnologia Chiliz Blockchain, marcas e desenvolvedores de esportes e entretenimento podem lançar novidades. Entre os exemplos suportados pela nova rede estão os NFTs, Fan Tokens, produtos DeFi, jogos Play2Earn, entre outras experiências da chamada Web3.
A Chiliz anunciará publicamente de 8 a 10 projetos de nível empresarial nos próximos meses. Isso incluirá pilotos de emissão de bilhetes NFT, Fan Tokens terceirizados focados em atletas e parceiros de infraestrutura Web3 para esportes e entretenimento.
Empresa emite fan token para Flamengo, Corinthians a outros grandes clubes brasileiros
Por meio de seu aplicativo Socios.com, a Chiliz emitiu Fan Tokens para algumas das maiores comunidades esportivas do mundo.
A Socios.com trabalha com mais de 170 grandes organizações esportivas, incluindo FC Barcelona, Paris Saint-Germain, Manchester City, Juventus, S.S.C Napoli, Inter de Milão, AC Milan, Arsenal, Atlético Madrid, A.S. Roma, UFC, equipes líderes de F1 e muito mais. No Brasil, a Socios.com é parceira de clubes como Flamengo, Fluminense, Vasco, Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Internacional-RS, Atlético-MG e Bahia.
De acordo com a empresa, o token nativo Chiliz (CHZ) continua como o principal combustível para o novo ecossistema Chiliz Blockchain. Isso inclui todos os aplicativos que devem chegar na tecnologia. Os detentores de tokens CHZ também poderão receber recompensas por fazer staking na rede.
Por fim, a nova blockchain Chiliz se apresenta como um ecossistema interoperável e multivertical, aberto, compatível com EVM Layer-1. Assim, todas as partes interessadas aprovadas podem se tornar operadores de nós e se beneficiar da adoção contínua da rede.
Por meio da governança de blockchain, apenas desenvolvedores terceirizados aprovados poderão implantar contratos inteligentes no ecossistema inicialmente. Segundo a empresa, a intenção é a de trazer um alto nível de segurança para parceiros e usuários.
Além disso, a Blockchain Chiliz apresentará um sistema de 11 validadores ativos com consenso PoSA (Proof of Stake Authority), suportando tempo de bloqueio mais curto, taxas mais baixas e significativamente menos uso de energia.
Apesar do anúncio da novidade, o preço da Chiliz pouco mudou no mercado, desvalorizando 0,59% na tarde desta quarta, cotada em US$ 0,15 por unidade.
Em 6 de fevereiro, a empresa europeia de investimentos em criptomoedas CoinShares publicou seu “Relatório de fluxos de fundos de ativos digitais”, que revelou que os investidores estão demonstrando um forte interesse em produtos de investimento em ativos digitais, com entradas totalizando US$ 76 milhões na semana passada, marcando a quarta semana consecutiva de entradas.
O relatório indica uma mudança no sentimento do investidor para o início de 2023, com entradas acumuladas no ano agora de US$ 230 milhões. Esse crescimento levou a um aumento no total de ativos sob gestão (AUM), que agora é de US$ 30,3 bilhões – o maior desde meados de agosto de 2022.
Os investidores estão se concentrando principalmente no Bitcoin (BTC), com entradas semanais de US$ 69 milhões, representando 90% dos fluxos totais da semana. Esse crescimento de investimento vem principalmente dos Estados Unidos, Canadá e Alemanha, com entradas semanais de US$ 38 milhões, US$ 25 milhões e US$ 24 milhões, respectivamente.
No entanto, as opiniões estão divididas sobre a sustentabilidade desse crescimento, com entradas vendidas de Bitcoin totalizando US$ 8,2 milhões no mesmo período. Embora essas entradas sejam relativamente pequenas em comparação com as entradas de Bitcoin compradas, elas aumentaram 26% do total de AUM nas últimas três semanas. Apesar disso, o trade short-Bitcoin não atraiu um interesse considerável no acumulado do ano, com o total de short-Bitcoin AUM caindo 9,2%.
As altcoins também registraram alguns influxos menores, com os produtos de investimento Solana (SOL), Cardano (ADA) e Polygon (MATIC) registrando quedas modestas. Apesar da crescente clareza sobre a retirada de ações, os produtores de Ether (ETH) receberam apenas US$ 700.000 em entradas.
No geral, entradas positivas em produtos de investimento em ativos digitais destacam a crescente confiança dos investidores no mercado. A atividade das altcoins também sugere que o mercado de ativos digitais continua diversificado e em constante evolução.