Tag: serviço

  • Kraken vai oferecer negociação super rápida com o lançamento planejado do serviço de colocation

    Kraken vai oferecer negociação super rápida com o lançamento planejado do serviço de colocation

    A exchange de criptomoedas Kraken planeja lançar um novo serviço de colocation nas próximas semanas que oferecerá aos clientes negociações de ultra baixa latência, afirmou a empresa em um comunicado à imprensa na segunda-feira. O serviço é para clientes que necessitam de execução de alta velocidade, disse a Kraken, e os traders que operam em Londres podem esperar uma latência de menos de um milissegundo. “Muitas exchanges oferecem serviços de colocation, mas a abordagem da Kraken é única – estamos tornando-o acessível a todos os parceiros e clientes, não apenas instituições”, disse Shannon Kurtas, chefe de exchange da Kraken, no comunicado.

    Negociar é tudo sobre velocidade, especialmente em mercados voláteis como o das criptomoedas, onde uma fração de segundo pode fazer toda a diferença. Serviços de baixa latência fazem uso de tecnologia sofisticada para dar aos traders uma vantagem, permitindo que eles executem ordens em menos de um milissegundo. “Os serviços de colocation em criptomoedas geralmente não são amplamente acessíveis”, disse Kurtas em comentários por e-mail. “No entanto, a Kraken estruturou sua oferta para priorizar a justiça e acessibilidade”, e “nosso serviço de colocation estará disponível para todos os clientes, alinhando-se com os valores fundamentais das criptomoedas de um mercado aberto, justo e transparente.”

    “Além de indivíduos e instituições que negociam diretamente na Kraken, também trabalhamos com corretores, exchanges e empresas de tecnologia financeira que utilizam nossa liquidez para seus próprios produtos”, disse Kurtas, e “esses parceiros também terão acesso aos serviços de colocation assim que estiverem disponíveis.” Os clientes da exchange terão acesso a negociações de ultra baixa latência a partir do centro de dados europeu da Kraken alugando computação em nuvem da Beeks (BKS), um provedor de computação em nuvem e conectividade listado no Reino Unido.

    Clientes selecionados poderão instalar hardware físico no centro de dados da Kraken e acessar os serviços de colocation diretamente, disse a exchange. A empresa de criptomoedas está considerando lançar uma oferta pública inicial (IPO) até o primeiro trimestre de 2026. A empresa acredita que o ambiente regulatório nos EUA mudou o suficiente para tornar uma listagem pública viável, relatou a Bloomberg no início deste mês, citando pessoas familiarizadas com o assunto.

  • Serviço Postal do Brasil busca soluções em Blockchain e IA para suas operações

    Serviço Postal do Brasil busca soluções em Blockchain e IA para suas operações

    O serviço postal estatal do Brasil, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, lançou um processo de pré-seleção para empresas e especialistas em blockchain e inteligência artificial (IA) para desenvolver soluções para sua logística e gestão operacional. O edital, publicado no Diário Oficial da União na sexta-feira, busca propostas que apoiem a transformação digital dos serviços da agência. A iniciativa, chamada de Licitação Seleção Prévia e Diálogo nº 25000001/2025 CS, tem como foco encontrar soluções tecnológicas avançadas para modernizar os processos comerciais, operacionais e a gestão interna de suprimentos.

    “Queremos promover um processo colaborativo e dinâmico para encontrar soluções de inteligência artificial e blockchain para nossos desafios comerciais, operacionais e de contratação”, anunciou a empresa.

    A organização não especificou os casos de uso exatos que está visando, mas a tecnologia blockchain tem sido amplamente adotada para rastreamento de cadeia de suprimentos, autenticação de documentos e segurança de transações. O uso de inteligência artificial provavelmente está ligado à otimização logística e análise de dados aprimorada.

    Esta iniciativa do Correios reflete a necessidade crescente de empresas e instituições de adotarem tecnologias inovadoras para melhorar seus processos internos e serviços oferecidos. A transformação digital é cada vez mais essencial para manter a competitividade no mercado atual, onde a agilidade e eficiência são fatores-chave para o sucesso.

    Com a implementação de soluções de blockchain e inteligência artificial, os Correios buscam não apenas modernizar suas operações, mas também melhorar a experiência do cliente, garantindo entregas mais rápidas, seguras e eficientes. A transparência e segurança oferecidas pela blockchain podem ajudar a fortalecer a confiança dos clientes na empresa, enquanto a inteligência artificial pode otimizar rotas de entrega e prever demandas futuras.

    Além disso, a utilização dessas tecnologias pode resultar em redução de custos operacionais, aumento da eficiência e melhoria da qualidade dos serviços prestados. Com a automação de processos e análise de dados em tempo real, os Correios podem tomar decisões mais embasadas e rápidas, beneficiando tanto a empresa quanto seus clientes.

    Os interessados em participar do processo seletivo devem apresentar propostas inovadoras e alinhadas com as necessidades dos Correios, demonstrando conhecimento sólido em blockchain e inteligência artificial. A empresa busca parceiros que possam contribuir significativamente para sua transformação digital e que estejam comprometidos com a excelência e inovação.

    Com a implementação bem-sucedida dessas tecnologias, os Correios estarão mais preparados para enfrentar os desafios do mercado atual e oferecer serviços de alta qualidade e eficiência aos seus clientes. A busca por soluções avançadas mostra o compromisso da empresa em se manter relevante e competitiva em um cenário empresarial em constante evolução.

  • Mais uma corretora de criptomoedas global quer lançar serviço de pagamentos no Brasil

    Mais uma corretora de criptomoedas global quer lançar serviço de pagamentos no Brasil

    Mais uma nova corretora de criptomoedas global pretende avançar no Brasil com seu serviço de pagamentos, após a popularização de concorrentes.

    A Binance Pay, por exemplo, já se tornou uma realidade entre comerciantes que desejam ter seus pagamentos associados a suas contas na corretora.

    Além disso, a Bybit Pay também já lançou um serviço similar, mostrando que o país sul-americano tem potencial de adoção com serviços em bitcoin e outras criptomoedas. Vale o destaque que a Tether comemorou em 2024 a adoção da USDT no país, que tem utilizado muito a stablecoin em pagamentos.

    Outra corretora de criptomoedas quer avançar com serviço de pagamentos no Brasil e procura gerente para ajudar

    De acordo com apuração do Livecoins, a Gate está em busca de um Gerente de Desenvolvimento de Negócios para implementar um novo produto no país.

    A busca pelo profissional envolve o fato de a corretora querer avançar com Gate Pay no Brasil e outros países da região na América Latina.

    O gerente de desenvolvimento de negócios (BD) desempenhará um papel crucial na condução do crescimento da Gate Pay em mercados estrangeiros. Desde o primeiro dia, espera-se que o gerente aproveite sua rede e recursos para expandir a presença da Gate Pay,” diz a vaga disponível no LinkedIn da empresa, com cadastro no Brasil.

    O profissional interessado deve ter formação superior e experiência comprovada com pagamentos digitais, podendo ser em fintechs.

    Além disso, a empresa busca alguém que cresça a imagem da marca em mercados globais, não estando claro se o profissional, que trabalhará em regime remoto apenas, deverá expandir a empresa além da América Latina.

    De qualquer forma, mostra um grande interesse de grandes empresas do mercado cripto no Brasil, país que mostra grande adoção. A Gate, por exemplo, é uma corretora fundada em 2013 e se mostrou uma das exchanges que registrou maior crescimento em volume no último ano de 2024.

    Vaga da Gate Pay no Brasil
    Vaga da Gate Pay no Brasil. Fonte: LinkedIn.

    País com regulação em andamento pode ajudar empresas a chegar com segurança

    O mercado de pagamentos com criptomoedas no Brasil tem crescido com a adesão de grandes empresas e a crescente aceitação de ativos digitais como meio de transação.

    Redes de varejo, companhias aéreas e plataformas de serviços já estudam e permitem pagamentos com Bitcoin e outras criptos, aproveitando a digitalização da economia e o aumento da confiança dos consumidores nesse tipo de tecnologia.

    O uso de criptomoedas para pagamentos avança também no setor financeiro, com fintechs e bancos digitais oferecendo soluções que integram ativos digitais a contas tradicionais. O Nubank é um dos digitais que já permite compras e saques de criptomoedas.

    E a regulamentação no Brasil tem evoluído para acompanhar esse cenário. O Banco Central passou a tratar as criptomoedas como ativos financeiros e, com a Lei 14.478/2022, estabeleceu um marco regulatório para provedores de serviços de ativos virtuais.

    A legislação prevê a supervisão do Banco Central sobre empresas do setor, exigindo práticas de compliance, medidas contra lavagem de dinheiro e proteção ao consumidor. Assim, tudo indica que a segurança do país cresce, enquanto a população demanda por novos meios de pagamentos digitais mais seguros.



    Fonte

  • Corretora lança serviço de custódia de bitcoin e mostra avanço na adoção institucional

    Corretora lança serviço de custódia de bitcoin e mostra avanço na adoção institucional

    A corretora Crypto.com é a mais nova a lançar seu serviço próprio de custódia de bitcoin para empresas, conforme anúncio a que o Livecoins obteve acesso.

    Em nota, a corretora declarou que o serviço estará disponível nos Estados Unidos. Assim, mostra que a chegada de Donald Trump a presidência dos EUA, que toma posse no próximo dia 20 de janeiro de 2025, está levando empresas a mostrarem interesse ao empreender novamente neste país.

    Afirmando ter mais de 100 milhões de clientes em todo o mundo, a corretora lançou assim o Crypto.com Custody Trust Company.

    Executivo de corretora comemora novo serviço de custódia de bitcoin nos EUA

    A Crypto.com, ao obter uma carta de empresa fiduciária, passou a oferecer serviços de custódia para instituições elegíveis nos Estados Unidos e no Canadá, além de clientes de alto patrimônio líquido.

    Assim, nas próximas semanas, todos os ativos digitais de clientes desses países serão transferidos para a Crypto.com Custody Trust Company.

    Durante a transição, os usuários impactados receberão notificações e manterão acesso total às suas contas e fundos antes, durante e após o processo.

    Kris Marszalek, cofundador e CEO da Crypto.com, destacou a importância desse avanço: “Estabelecer uma empresa fiduciária nos EUA é um passo significativo no nosso plano de expansão, reforçando nossa presença em dois dos mercados de criptomoedas mais relevantes e dinâmicos do mundo – EUA e Canadá. Esse movimento reflete nossa confiança no mercado norte-americano, e estamos empenhados em continuar inovando e aprimorando os serviços para nossos clientes na região.

    Adoção institucional de bitcoin é um marco de 2024

    Nos últimos dias, como noticiado pelo Livecoins, a empresa de capital aberto ‘Matador’ adicionou bitcoin em suas reservas. O episódio, contudo, não tem muito destaque em 2024, visto que várias empresas compraram suas primeiras unidades de bitcoin.

    Empresas e fundos de investimento, impulsionados por preocupações com a inflação global e a busca por diversificação de ativos, intensificaram suas aquisições de Bitcoin.

    Além disso, bancos e instituições financeiras tradicionais avançaram em suas estratégias envolvendo Bitcoin, lançando produtos como ETFs de criptomoedas e soluções de custódia que atenderam tanto investidores institucionais quanto varejistas.

    O lançamento de ETFs spot nos Estados Unidos foi um marco, atraindo fluxos significativos de capital para o mercado e impulsionando ainda mais a credibilidade do Bitcoin como um ativo financeiro viável. Grandes players, como BlackRock e Fidelity, lideraram essa mudança ao introduzir novos produtos que facilitaram a exposição institucional.

    Assim, o mercado espera que 2025 intensifique a busca por bitcoin em todo o mundo, o que pode levar a um novo aumento de preços.



    Fonte

  • Binance lança serviço para gestores de patrimônio integrarem seus clientes à plataforma

    Binance lança serviço para gestores de patrimônio integrarem seus clientes à plataforma

    Binance lança ontem (28) o Binance Wealth, uma solução que permitirá aos os gestores de patrimônio supervisionarem a integração das carteiras de seus clientes e ao mesmo tempo façam recomendações de investimento. É uma ferramenta semelhante ao que existe no mercado tradicional e com foco em quem investe grandes quantias, um público que as exchanges, em geral, colocam como prioritários. E faz isso colocando esses gestores de confiança dos investidores como guias nesse segmento de criptos.

    De acordo com a empresa, os gestores de patrimônio devem primeiro se inscrever para acessar o Binance Wealth. Depois de serem integrados, podem ajudar na integração de seus clientes enviando a documentação KYC/KYB (Know your Client/Know your Business) para verificação. Além disso, podem criar subcontas individuais na Binance para cada um de seus clientes integrados. Esses também podem gerenciar seus próprios investimentos diretamente. A exchange diz que os gestores terão suporte dos gerentes de clientes de contas principais VIP da Binance.

    “À medida que os investidores em todo o mundo reconhecem o potencial dos ativos digitais, estamos respondendo aos gestores de patrimônio e seus clientes que pedem uma solução para acessar criptomoedas com mais facilidade. Desbloquear a entrada de capital é fundamental para tornar os ativos digitais populares, mas há muito tempo falta infraestrutura tradicional para o segmento de private wealth ganhar exposição às criptomoedas”, disse Catherine Chen, head da Binance VIP e Institucional,

    A Binance afirma que está “é a primeira solução desenvolvida por uma exchange de criptomoedas para que gestores de patrimônio atendam ao interesse de seus clientes de alto patrimônio de aumentar a exposição a essa nova classe de ativos”.

    Para a empresa, a solução reduz a barreira de entrada para gestores de patrimônio e seus clientes ao permitir uma experiência similar à de finanças tradicionais, com consultoria do próprio gestor, a existência de um painel unificado com visibilidade geral dos clientes integrados e seus portfólios.

    Fonte

  • Google lança serviço para desenvolvedores de Ethereum

    Google lança serviço para desenvolvedores de Ethereum

    O Google Cloud, solução em nuvem do Google, lançou um serviço chamado Blockchain RPC, permitindo que desenvolvedores tenham acesso mais fácil a projetos de criptomoedas. O primeiro protejo integrado foi o Ethereum, segunda maior criptomoeda do mercado.

    No ano passado, a gigante já havia adicionado 11 criptomoedas em seu serviço de análise de dados, o BigQuery. Além disso, também se tornou um validador da criptomoeda Flare (FLR) no início de 2024 e promoveu a Lightning Network do Bitcoin.

    Em outras palavras, o Google continua olhando para o setor cripto com bons olhos, apresentando novidades frequentes.

    Google lança serviço de RPC de Ethereum para desenvolvedores

    Atualmente os serviços de RPC do Ethereum são dominados pela Infura (administrada pela Consensys, também dona da carteira MetaMask) e outras empresas como Alchemy, Ankr, QuickNode e Chainstack.

    Em suma, tais serviços permitem que desenvolvedores não precisem rodar os pesados nodes de Ethereum em seus computadores para trabalhar.

    “Este novo serviço oferece aos desenvolvedores uma maneira simplificada de interagir com dados de blockchain, proporcionando uma solução econômica, escalável e confiável, que minimiza as complexidades de gerenciar a infraestrutura de nodes”, escreveu o Google.

    “O serviço Blockchain RPC atende a desenvolvedores de uma ampla gama de organizações, desde startups que buscam uma entrada rápida e fácil no blockchain, até grandes empresas que precisam da confiabilidade, segurança e desempenho da infraestrutura do Google Cloud.”

    RPC de Ethereum do Google Cloud. Fonte: Reprodução.
    RPC de Ethereum do Google Cloud. Fonte: Reprodução.

    Segundo o texto, a solução é oferecida no plano gratuito, que oferece até 100 requisições por segundo, sendo compatível com o EIP-1474. Embora esteja funcionando apenas nas redes principal e de teste do Ethereum, outras blockchains deverão receber suporte no futuro.

    Google libera faucet de Ethereum

    Finalizando seu texto, o Google aponta para a página Google Cloud Web3. Nela é possível encontrar até mesmo um faucet de Ethereum, permitindo que desenvolvedores ganhem moedas da testnet para usá-las para testar seus aplicativos.

    Google oferece faucet de ETH nas testnets Holesky e Sepolia do Ethereum.Google oferece faucet de ETH nas testnets Holesky e Sepolia do Ethereum.
    Google oferece faucet de ETH nas testnets Holesky e Sepolia do Ethereum.

    O site também apresenta eventos de criptomoedas, incluindo o Token2049 que está sendo realizado nesta semana, um espaço de aprendizado e outros produtos voltados para desenvolvedores.

    Por fim, apesar da integração, o Ethereum (ETH) opera em baixa de 2% nesta quarta-feira (18), sendo negociado na faixa dos US$ 2.300.



    Fonte

  • Serviço Secreto dos EUA prepara esquema para evento de Bitcoin receber Donald Trump

    Serviço Secreto dos EUA prepara esquema para evento de Bitcoin receber Donald Trump

    O Serviço Secreto dos EUA, responsável pela segurança de grandes políticos americanos, está preparando a proteção de Donald Trump para sua aparição na conferência Bitcoin 2024.

    Além de ser um procedimento padrão, a questão de segurança aumentou desde que Trump sofreu um atentado na última semana, sendo atingido na orelha por um tiro.

    Segundo a programação do evento, Trump deverá falar por 30 minutos no evento neste sábado (27) às 16 horas pelo horário de Brasília, sendo a maior atração da conferência. Rumores apontam que o ex-presidente americano pode apresentar um plano para os EUA comprarem Bitcoin como uma reserva de valor similar ao ouro.

    Serviço Secreto na maior conferência de Bitcoin do mundo

    Criado em 1865, a principal função do Serviço Secreto dos EUA era o combate à falsificação de moedas, um grande problema na época. Mais tarde, após o assassinato do então presidente americano William McKinley em 1901, a agência passou a oferecer proteção para figuras públicas.

    Em nota compartilhada nas redes sociais, a organização da conferência Bitcoin 2024 revelou que o Serviço Secreto estará no evento, fornecendo orientações para os espectadores.

    “Por favor, tome nota: O Serviço Secreto irá inspecionar todas as bolsas/mochilas e não permitirá vapes, isqueiros ou garrafas na área do Palco Nakamoto. Recomendamos fortemente que você não traga uma bolsa/mochila, pois isso atrasará o processo de inspeção”, escreveram os organizadores da conferência Bitcoin 2024.

    Em outro tuíte, David Bailey, CEO da Bitcoin Magazine, destacou que o público poderá deixar seus pertences em armários localizados no andar inferior.

    Kimberly Cheatle, diretora do Serviço Secreto, abandonou seu cargo na última terça-feira (23). O motivo foi justamente o atentado sofrido por Donald Trump que resultou em duas mortes, de um espectador e do próprio atirador, também deixando outras duas pessoas gravemente feridas.

    Donald Trump cobrará US$ 60 mil para quem quiser tirar uma foto com ele

    Muitas pessoas acreditaram que Donald Trump iria cancelar seus compromissos após ser baleado na orelha, incluindo a conferência Bitcoin 2024. No entanto, o ex-presidente americano confirmou presença no evento.

    Segundo informações da Bloomberg, publicadas na semana passada, Trump estará cobrando US$ 60.000 (R$ 340.000) para quem quiser tirar uma foto com ele na conferência. O valor é equivalente a quase 1 Bitcoin, atualmente cotado a US$ 67.500.

    Casais terão um desconto, US$ 50.000 cada, totalizando US$ 100.00 para uma única foto. Para quem quiser se sentar na mesa do presidente americano, o preço sobe para US$ 844.600 (R$ 4,7 milhões).

    Convite de Donald Trump para a conferência Bitcoin 2024, informando valores para tirar uma foto com o ex-presidente americano. Fonte: Bloomberg/Reprodução.
    Convite de Donald Trump para a conferência Bitcoin 2024, informando valores para tirar uma foto com o ex-presidente americano. Fonte: Bloomberg/Reprodução.

    Por fim, o Bitcoin opera em forte alta nesta sexta-feira (26) enquanto o mercado aguarda as falas de Trump. Grande favorito para as eleições de novembro, Trump tem se apresentado como “o presidente das criptomoedas”, prometendo cooperar com o setor.

    Contra o Real, o ativo registrou sua máxima histórica, ultrapassando o topo registrado em 2021 pela primeira vez na história. Além da própria valorização do BTC, isso também é consequência da alta do dólar sobre nossa moeda.

    Bitcoin atinge máxima histórica contra o real brasileiro. Fonte: Binance.Bitcoin atinge máxima histórica contra o real brasileiro. Fonte: Binance.
    Bitcoin atinge máxima histórica contra o real brasileiro. Fonte: Binance.



    Fonte

  • CoinEx anuncia lançamento de serviço P2P de criptomoedas

    CoinEx anuncia lançamento de serviço P2P de criptomoedas

    Com o desenvolvimento contínuo das fintechs globais e a rápida expansão do mercado de criptomoedas, vários novos modelos de serviço estão surgindo, entre os quais o modelo de negociação P2P (peer-to-peer) evoluiu naturalmente.

    No setor de criptoativos, a negociação P2P, conhecida por sua descentralização, alta segurança e flexibilidade, tornou-se também o método de negociação de fiat preferido pelos investidores.

    Recentemente, a plataforma global de negociação de criptoativos CoinEx anunciou o lançamento oficial de seu serviço P2P, atendendo às necessidades de investimento e negociação de usuários em todo o mundo e oferecendo uma experiência integrada de entrada e saída de fiat.

    Depósito e Saque de Fiat Mais Prático e Eficiente

    Como a negociação P2P não depende de plataformas de terceiros e ocorre diretamente entre os usuários, ela permite transações de fiat mais livres e flexíveis. Ao mesmo tempo, a negociação P2P pode aumentar efetivamente a liquidez do mercado, possibilitando aos usuários converter ativos de forma mais conveniente em escala global.

    O lançamento do serviço P2P da CoinEx facilita a conversão entre fiat e criptomoedas para os usuários, melhorando significativamente a eficiência do fluxo de capital e oferecendo uma solução contínua para a negociação de fiat.

    O serviço P2P da CoinEx suporta mais de cem tipos de moedas fiat e cobre diversos países e regiões globalmente, garantindo que mais de 6 milhões de usuários possam desfrutar de serviços convenientes de depósito e saque de fiat.

    Atualmente, a CoinEx tem recrutado comerciantes P2P globalmente para construir um ecossistema P2P mais abrangente.

    Além da negociação P2P, a CoinEx também oferece serviços de depósito e saque de fiat em cooperação com provedores de serviços de terceiros.

    Compromisso com “Usuários em Primeiro Lugar”, Inovando Continuamente em Produtos e Tecnologia

    Desde o início deste ano, a CoinEx tem continuamente atualizado seus sistemas e recursos para aprimorar a experiência do usuário. Em abril de 2024, a CoinEx anunciou o lançamento do recurso de Staking, permitindo o staking de ETH com um clique.

    Em maio de 2024, atendendo a numerosos pedidos dos usuários, foi lançado o serviço P2P para atender às diversas necessidades dos investidores da plataforma. Seja para iniciantes ou traders experientes, a plataforma oferece ferramentas de negociação e opções de serviço adequadas.

    Desde sua fundação em 2017, a CoinEx conquistou a preferência de mais de 6 milhões de usuários globalmente, graças à sua interface amigável, produtos fáceis de usar, serviços detalhados e humanizados e ambiente de negociação estável.

    Até o momento, além da negociação de fiat, a CoinEx oferece uma variedade de serviços e produtos, incluindo negociação à vista, negociação de margem, negociação de futuros, staking, finanças e negociação estratégica.

    Guiada pela filosofia de “Usuários em Primeiro Lugar” e aproveitando a tecnologia blockchain para transformar o mundo, a missão da CoinEx sempre foi clara.

    Com uma orientação de mercado centrada no usuário, recursos de produtos variados e serviços dedicados, a CoinEx melhora continuamente seu ecossistema de produtos.



    Fonte

  • Mastercard lança serviço de criptomoedas focado em endereços personalizados

    Mastercard lança serviço de criptomoedas focado em endereços personalizados

    A Mastercard, famosa por seus cartões, apresentou um novo produto chamado Mastercard Crypto Credentials nesta quarta-feira (29). Em suma, isso permitirá a criação de endereços personalizados para receber criptomoedas de corretoras e pessoas.

    A solução está disponível em 13 países, incluindo o Brasil, permitindo transações transfronteiriças entre diversas criptomoedas. Dentre as corretoras participantes da iniciativa estão Bit2Me, Mercado Bitcoin, Lirium e Foxbit.

    O interesse da Mastercard com as criptomoedas já é antigo. Além de parcerias para a emissão de cartões, a gigante também aprofundou suas pesquisas e chegou a lançar uma solução de escalabilidade para a rede Ethereum.

    Mastercard apresenta novo produto no mercado de criptomoedas

    Para explicar o funcionamento do Mastercard Crypto Credentials, a empresa lançou um vídeo curto e de fácil entendimento. Em suma, o serviço permite a criação de um nome de usuário que será usado para receber transações.

    Ao substituir os complexos endereços de criptomoedas, a Mastercard acredita que isso pode melhorar a experiência do usuário, facilitando sua vida.

    Como exemplo, o vídeo mostra o registro do nome “alice.px.mastercard”. Após isso, outras pessoas e empresas, como corretoras, podem enviar fundos diretamente para esse ‘endereço’.

    “A Mastercard continua investindo em sua tecnologia, padrões e parcerias para oferecer pagamentos seguros, simples e protegidos”, disse Walter Pimenta, vice-presidente executivo de Produtos e Engenharia da Mastercard para a América Latina e Caribe.

    “À medida que o interesse por blockchain e ativos digitais continua crescendo na América Latina e ao redor do mundo, é essencial continuar fornecendo interações confiáveis e verificáveis nas blockchains públicas.”

    Outro benefício é que esse mesmo nome de usuário funciona para diversas criptomoedas. Sendo assim, o usuário não precisará gerar e gerenciar diversos endereços.

    Por fim, o serviço também conta com uma verificação de compatibilidade, ou seja, o remetente será informado se a carteira do destinatário pode receber a criptomoeda que ele está tentando enviar.

    Primeiro caso de uso é P2P, afirma Mastercard

    Seguindo, a gigante dos cartões aponta que o primeiro caso de uso é o P2P, ou seja, transações diretas entre usuários. De qualquer forma, destaca que o serviço pode expandir para outras funcionalidades como transações de NFTs, ingressos e outras soluções de pagamento.

    “As transações P2P em tempo real do Mastercard Crypto Credential representam o potencial para expandir e apoiar ainda mais o mercado de remessas domésticas e internacionais.”

    Finalizando, a Mastercard afirma que a solução estará disponível para mais de 7 milhões de pessoas inicialmente. O número é pequeno quando comparado com o total de investidores ao redor do mundo, mas isso pode ser a oportunidade perfeita para conseguir registrar nomes comuns antes de outros usuários.



    Fonte

  • Ripio lança serviço para quem ganha em dólar no exterior

    Ripio lança serviço para quem ganha em dólar no exterior

    A argentina Ripio lançou, nesta semana, um serviço com foco em pessoas que recebem salários em dólar ou que têm conta nos Estados Unidos (EUA) e querem transferir os recursos para a Argentina. No futuro, a solução deve entrar em operação também no Brasil. Basicamente, quando o cliente transfere o valor em dólar para uma conta na Ripio e o valor é convertido para a stablecoin da empresa, a Criptodólar (UXD). A partir daí, pode ser usado como stablecoin ou convertido em peso argentino numa taxa de câmbio melhor.

    Quem mantiver os UXD na conta, poderá receber rendimento anual equivalente a 2% ano ano. O crédito da recompensa é diário, segundo Santiago Juarros, líder de marketing da empresa. A paridade da UXD é de 1:1 com o dólar americano.

    De acordo com a Ripio, na Argentina, quando um trabalhador é pago localmente em dólares do exterior, a conversão do valor é pela taxa de câmbio oficial, mais baixa do que a de mercado. “Além disso, é um processo muitas vezes repleto de restrições, limitações e altas taxas do sistema bancário tradicional”, diz o comunicado.

    No segundo semestre do ano passado, a empresa lançou benefícios como recompensa anual de 2% ao se manter o este token numa conta Ripio e 2% de cashback em cada compra paga com cripto usando o Ripio Card. Em agosto passado, a Ripio anunciou o lançamento da UXD e primeiro caso de uso da rede LaChain, blockchain de primeira camada (L1).

    A rede, lançada em maio de 2023, é um projeto da Ripio com outras empresas da América Latina para atender a peculiaridades da região, disse na ocasião Sebastián Serrano, CEO e Co-Fundador da empresa. “Ao longo de 2024, continuaremos a trabalhar em produtos e serviços disruptivos para dar às pessoas mais autonomia sobre suas finanças de forma segura, rápida e simples,”  afirmou Serrano.

    Fonte

  • Reddit encerrará serviço de recompensas baseado em blockchain ‘Community Points’

    Reddit encerrará serviço de recompensas baseado em blockchain ‘Community Points’

    O Reddit anunciou que em breve encerrará seu serviço de recompensas baseado em blockchain, chamado “Community Points”, devido a preocupações com escalabilidade.

    Em um anúncio oficial de 17 de outubro no subreddit r/CryptoCurrency, um membro da equipe do Reddit disse que, embora a plataforma veja “algumas oportunidades futuras para Community Points, não havia caminho para escalá-lo amplamente na plataforma”.

    O serviço Community Points, incluindo o recurso de associação especial, será encerrado em 8 de novembro. “Nesse ponto, você também não verá mais os Points em seu Reddit Vault nem ganhará mais Points em suas comunidades”, escreveu o membro da equipe do Reddit.

    O Community Points do Reddit será encerrado em 8 de novembro. Fonte: Reddit

    Primeiramente lançado em maio de 2020, o recurso de pontos da comunidade recompensou os usuários com pontos por engajamento positivo em certos subreddits e foi projetado para incentivar conteúdo de maior qualidade na plataforma.

    Os pontos eram tokens ERC-20 baseados em Ethereum armazenados no serviço de carteira de criptomoedas interno da plataforma, chamado “Reddit Vault”.

    Originalmente lançado na rede Ethereum, o serviço de pontos mais tarde migrou para a solução de escalabilidade layer-2 Arbitrum para facilitar uma maior escalabilidade.

    Cada subreddit tinha seu próprio token, sendo o token Moons (MOON) o ativo cripto nativo do quadro r/CryptoCurrency, enquanto Bricks (BRICK) era para o subreddit r/FortNiteBR. Os usuários podiam gastar esses pontos em crachás e itens exclusivos para seus avatares.

    Em resposta à declaração original, o moderador do r/CryptoCurrency, “CryptoMods”, explicou que acabara de saber da decisão e estava “decepcionado” com a mudança.

    “Em primeiro lugar, seus Moons ainda são seus e não serão queimados. A funcionalidade de transferência no contrato inteligente não está sendo desativada, e o Reddit está removendo seu controle sobre o contrato”, escreveram.

    O valor dos tokens MOON e BRICK do Reddit despencou após a notícia, e os usuários do Reddit e entusiastas de criptomoedas expressaram sua decepção e raiva com a decisão.

    O trader pseudônimo Byzantine General disse a seus 163.000 seguidores no X (Twitter) que o Reddit basicamente “enganou” sua comunidade, adicionando uma captura de tela do preço de MOON, que havia caído cerca de 90%.

    “O Reddit basicamente f–eu todos os usuários do r/cc em horas. Cancelei minha associação especial. Nunca mais usarei essa f—ing plataforma novamente. Espero que quem administre esse antro apodreça no inferno. Que f—ing piada”, o usuário do Reddit u/Bunker_Beans escreveu em resposta ao post original no r/CryptoCurrency.

    VEJA MAIS:



    Fonte

  • Especialistas do Governo Federal defendem uso de tecnologia blockchain no serviço público

    Especialistas do Governo Federal defendem uso de tecnologia blockchain no serviço público

    Especialistas em tecnologia e políticos reuniram-se nesta quarta-feira, 20, para discutir a adoção da tecnologia blockchain no serviço público durante uma audiência pública promovida pela Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação da Câmara dos Deputados.

    A tecnologia blockchain, amplamente reconhecida por suas aplicações em criptomoedas como o Bitcoin, tem ganhado destaque em diversas esferas do governo brasileiro que vem usando o DLT desde 2018 em diversas aplicações, inclusive com o lançamento, em 2020, da Rede de Blockchain do Governo Federal’ dentro da Estratégia de Governo Digital.

    Durante a audiência, os defensores da tecnologia argumentam que a sua implementação no setor público pode trazer uma série de benefícios, incluindo segurança, transparência, redução de custos e combate à fraude. As possíveis aplicações abrangem uma variedade de áreas, como identidade digital, licitações e contratos, benefícios sociais, cartórios e juntas comerciais.

    O deputado Caio Vianna (PSD-RJ), proponente da audiência pública, enfatizou a importância da participação do governo brasileiro nesse movimento de inovação.

    “Acredito que estamos diante de uma grande oportunidade de inovação. O Brasil não pode e não deve ficar para trás nessa discussão”, afirmou.

    Blockchain

    Felipe Leão, gerente do Laboratório de Inovação da Dataprev, destacou a perenidade dos dados na blockchain como um de seus principais benefícios. Ele explicou que até mesmo os cadastros de identificação fiscal (CPF e CNPJ), mantidos pela Receita Federal, estão baseados na tecnologia blockchain.

    “Todos nós aqui fazemos parte de uma blockchain”, disse Leão. A Dataprev faz parte da Rede Blockchain Brasil, uma iniciativa que visa avaliar a aplicação da tecnologia no serviço público.

    Aristides Cavalcante Neto, chefe adjunto do Departamento de Tecnologia da Informação do Banco Central, ressaltou a importância da nova tecnologia, que vem sendo estudada pela instituição. Ele mencionou o Drex, uma plataforma que permite a transação de reais virtuais, como um exemplo de aplicação baseada em blockchain.

    No entanto, ele enfatizou que a tecnologia só faz sentido quando usada por várias organizações. “Essa é uma tecnologia que não vai trazer vantagem para uma organização sozinha. Ela só faz sentido em uma rede”, explicou Cavalcante Neto.

    Apesar dos benefícios evidentes, Jeferson Barbosa, assessor da presidência da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), alertou para possíveis conflitos entre o uso da tecnologia blockchain e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

    A LGPD garante aos cidadãos o direito de eliminar seus dados pessoais das bases de organizações, o que entra em conflito com a imutabilidade inerente à tecnologia blockchain. Barbosa enfatizou a necessidade de aprofundar as discussões sobre o assunto, afirmando que “as características do blockchain não podem ser ignoradas”.

    LEIA MAIS:

    Fonte

  • Carteira de criptomoedas encerra serviço e pede que usuários saquem fundos o mais rápido possível

    Carteira de criptomoedas encerra serviço e pede que usuários saquem fundos o mais rápido possível

    A carteira de criptomoedas mais popular da Argentina, a Bitera, encerrou o seu serviço de custódia de stablecoins, pedindo que todos os usuários saquem seus ativos o mais rápido possível.

    Em um e-mail encaminhado aos clientes, a carteira não fornece muitas informações sobre o que motivou o fim do serviço.

    “Bitera deixará de operar e encerraremos as contas”, diz o breve comunicado da carteira. Assim, todos os investidores que possuem saldo de DAI ou NuARS na carteira devem proceder para sacar até no máximo dia 16 de outubro de 2023.

    Carteira de criptomoedas encerra serviço e pede que usuários saquem fundos antes do dia 16 de outubro de 2023

    Quem não efetuar os saques até o dia 16 de outubro de 2023 poderá ter problemas com a Bitera. De acordo com a carteira, após a data só serão permitidos saques por meios legais, ou seja, via judicial.

    O e-mail “[email protected]” foi colocado a disposição dos investidores de stablecoins, para que perguntem quaisquer dúvidas.

    Carteira de stablecoins Bitera pede que usuários saquem suas criptomoedas antes do fim do serviço. Foto enviada por clientes em redes sociais.

    Antes de encerrar seus serviços, a carteira prometia ser o portal dos investidores para o DeFi, ecossistema de finanças descentralizadas.

    De acordo com apuração do Livecoins, só no aplicativo da Google Play, a Bitera recebeu mais de 10 mil downloads de usuários. Já na loja da App Store, para dispositivos móveis da Apple, apenas 31 avaliações estão públicas de usuários.

    Vale lembrar que, mesmo em um ambiente dinâmico como o das criptomoedas, a última atualização do aplicativo ocorreu apenas em 2022.

    Clientes ficam indignados com fim do serviço e alguns alegam “impossibilidade de saques”

    A Bitera é uma carteira criada pela Bitera Labs LLC, o que indica que sua sede fica em Delaware, nos Estados Unidos.

    Mas com o final do serviço aos clientes, alguns ficaram indignados com a interrupção abrupta da carteira, e um prazo relativamente apertado para saques.

    O Livecoins apurou em uma comunidade de clientes, nesta quarta-feira (20), que alguns reclamam sobre a impossibilidade dos saques. Os valores só podem ser enviados utilizando as redes Binance Smart Chain ou Ethereum, contudo, não tem chegado aos destinos finais e voltam a aparecer como saldo na própria Bitera.

    Clientes alegam em grupo de carteira que não conseguem sacar valores
    Clientes alegam em grupo de carteira que não conseguem sacar valores e que não há saldo disponível. Foto: Telegram.

    Apesar da dúvida e queixa dos clientes, a Bitera mantinha opções de depósitos como CeFi e como DeFi, ou seja, algumas criptomoedas ficavam na custódia da própria empresa.

    O caso recém-revelado apresenta um desafio aos investidores, que buscam respostas da empresa sobre os problemas.



    Fonte

  • Serviço Secreto dos EUA promove grande treinamento sobre Bitcoin no Brasil

    Serviço Secreto dos EUA promove grande treinamento sobre Bitcoin no Brasil

    O Serviço Secreto dos Estados Unidos, em uma colaboração com autoridades do Brasil, promoveu na última terça-feira (8) um grande treinamento sobre bitcoin no país, na cidade de Belo Horizonte (BH).

    Ao todo, 100 agentes de segurança pública de Minas Gerais participaram da capacitação. Além disso, compareceram no evento representantes da Casa Civil, Receita Federal, Ministério Público, Banco Central e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

    O objetivo do treinamento, que aconteceu ao longo de todo o dia, foi o de nivelar o conhecimento das forças de segurança e de instituições parceiras para fortalecer as ações de combate aos crimes cibernéticos e fraudes bancárias no estado, com foco em crimes financeiros e criptomoedas.

    Mineração de bitcoin e muito mais, veja o que rolou no treinamento do Serviço Secreto dos EUA a agentes públicos do Brasil

    A cônsul dos Estados Unidos em Belo Horizonte, Katherine Ordoñez, participou da abertura do evento e ressaltou que “todos temos que estar muito atentos com o que está acontecendo no mundo virtual e na internet. Isso requer cada vez mais colaboração entre agências e fronteiras“.

    A primeira parte do treinamento teve como objetivo introduzir os participantes ao mundo das criptomoedas: o conceito de uma cyber moeda, blockchain, chaves públicas e privadas, mineração, sementes, carteiras, clusters, carteiras quentes e carteiras frias, transações de Bitcoin, suas entradas e saídas, entre outros.

    Depois de entender os conceitos básicos sobre criptomoeda, os profissionais tiveram aprofundamento sobre as investigações.

    Quem ministrou o conteúdo foi o investigador do serviço secreto americano, Felipe Barros. O profissional abordou a ideia principal por trás de uma investigação de criptomoeda e apresentará aos alunos algumas ferramentas utilizadas para rastrear transações de bitcoin.

    Em seguida, o treinamento demonstrou ainda como solicitar informações e os pontos da operação de busca e apreensão que devem ser seguidos para evitar perdas dos criptoativos. Por fim, os agentes conheceram tendências de crimes envolvendo criptomoedas, como lavagem de dinheiro e fraudes, de acordo com a Agência Minas.

    Subsecretário da Sejusp em Minas Gerais defendeu mais capacitação sobre o tema das criptomoedas

    O subsecretário de Inteligência e Atuação Integrada da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Christian Vianna de Azevedo, explica a importância deste tipo de treinamento para os profissionais de Minas Gerais.

    “Nos últimos anos acompanhamos uma mudança no fenômeno da criminalidade, que está adotando investimento em criptomoeda e lavagem de dinheiro por meio das moedas virtuais. Além disso, tem investido bastante em crimes cibernéticos. Muitas organizações criminosas que assaltavam bancos fisicamente agora atuam no ramo de fraude bancária eletrônica, pois é mais lucrativo e menos arriscado. É fundamental capacitar as forças de segurança pública, e outras agências e instituições parceiras, para que possamos fazer uma articulação integrada mais eficiente, pois todos estes órgãos precisam estar com o conhecimento nivelado.”

    O evento ocorreu na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, com a coordenação da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, por meio da Subsecretaria de Inteligência e Atuação Integrada (Suint), e pela Embaixada dos Estados Unidos em Belo Horizonte. O treinamento contou com a articulação institucional da Casa Civil para ser realizado.



    Fonte

  • Binance se integra a serviço de remessa latino americano

    Binance se integra a serviço de remessa latino americano

    Com 80 mil clientes na Argentina, México e Chile, a Vita Wallet é a mais nova fintech latina a se unir a Binance, permitindo remessas financeiras entre países, inclusive para o Brasil.

    Binance se junta a Vita Wallet, que habilita remessas financeiras a partir da Argentina e outros países. Reprodução.

    Com uma das maiores bases de clientes na América Latina, principalmente no Brasil, Argentina e México, a Binance alcança mais uma empresa parceira na região.

    A Vita Wallet também tem buscado oferecer seus serviços na Venezuela, um país latino que sofre com embargos dos EUA, assim como a Binance. Juntas as empresas se comprometem a lutar pelo mercado de criptomoedas latino.

    Binance se une a Vita Wallet para aumentar presença na América Latina

    Com a integração do Binance Pay, os clientes da Vita Wallet poderão depositar fundos em suas carteiras usando stablecoins, com uma experiência de pagamento mais fácil e conveniente. Este produto estará disponível na Argentina, México e Chile.

    Com esta nova integração, a Binance continua seus esforços para promover a adoção global de criptomoedas de maneira tangível, aproximando-a cada vez mais das necessidades diárias de empresas e indivíduos“, disse Maximiliano Hinz, diretor da Binance para o Cone Sul.

    De acordo com Frida Vargas, gerente geral da Binance no México, a novidade ajudará muitos mexicanos, que precisam de remessas em sua economia.

    “As transferências internacionais são fundamentais para uma economia como a do México e o fato de que o Binance Pay ajuda a facilitar esse tipo de transação é mais um exemplo de como as criptomoedas podem fornecer soluções escaláveis ​​de grande valor, tanto em nível empresarial quanto individual.”

    Diretor de fintech de remessas diz que novidade auxiliará os latinos que precisam enviar dinheiro para o exterior

    A Vita Wallet oferece uma plataforma especializada em pagamentos cross-border para mais de 50 destinos ao redor do mundo. Seus clientes podem enviar valores também em transações nacionais.

    O objetivo é agregar uma nova experiência aos clientes da Vita Wallet e ampliar o número de opções para fazer transferências internacionais“, afirma Moisés Zambrano, diretor comercial da Vita Wallet.

    A solução da Binance Pay consiste em facilitar a adoção de criptomoedas como meio de pagamentos. Recentemente, a corretora também fechou uma parceria com a fintech latina Credencial Payments, que facilita opções de pagamentos com criptomoedas.

    O CEO da Binance compartilhou via Twitter a novidade no início de junho de 2023, comemorando a expansão da empresa na região. Vale lembrar que em meio aos problemas com autoridades na Europa e EUA, a América Latina segue como um dos principais mercados da plataforma cripto.



    Fonte

  • SEC não consegue encontrar CEO da Binance, Changpeng Zhao, e pede ao tribunal ‘serviço alternativo’

    SEC não consegue encontrar CEO da Binance, Changpeng Zhao, e pede ao tribunal ‘serviço alternativo’

    A Securities and Exchange Commission (SEC) dos Estados Unidos está buscando “serviço alternativo” do tribunal distrital dos EUA em Washington, DC para emitir uma intimação legal para Changpeng Zhao, CEO da exchange de criptomoedas Binance.

    Zhao e Binance foram recentemente processados ​​pela SEC  por supostas operações com valores mobiliários não registrados.

    Em um documento do caso apresentado ao tribunal distrital em 7 de junho, a SEC solicitou um serviço alternativo. Explicou sua evidente posição de que o atendimento típico (que requer a presença e assinatura do atendido) pode ser difícil neste caso:

    “Binance e Zhao não são entidades e indivíduos estrangeiros típicos, pois são amplamente conhecidos por discordar da premissa de uma sede ou domicílio, muito menos identificar um, e Zhao é famoso por evitar revelar seu paradeiro.”

    Apesar da suposta dificuldade em atender Zhao, o CEO provavelmente não seria legalmente obrigado a comparecer ao tribunal apenas para responder à intimação; no entanto, os tribunais geralmente exigem que alguma forma de citação ocorra, mesmo que o réu não seja obrigado a comparecer.

    A SEC também pediu ao tribunal que ordenasse que Zhao e Binance fornecessem prontamente uma “contabilidade juramentada” – essencialmente uma divulgação legal de informações financeiras.

    De acordo com a denúncia, a SEC não conseguiu discernir a extensão total dos ativos dos réus, o paradeiro exato do dinheiro do investidor ou o status ou localização de outros ativos que podem ser usados ​​para cumprir uma sentença monetária contra os réus.

    Mais uma vez, a SEC citou as preocupações logísticas como fatores atenuantes. O processo afirma que o pedido de prestação de contas juramentada decorre da “incapacidade da BAM Trading de fornecer informações precisas” sobre o paradeiro de Zhao ou a “localização da empresa no exterior”.

    A BAM Trading é a organização que supervisiona a Binance.US em parceria com a Binance, uma configuração destinada a permitir que a empresa mantenha suas operações nos EUA separadas de suas outras entidades.

    A localização de Zhao permanece desconhecida no momento da publicação. Ele é um cidadão canadense nascido na China que supostamente comprou uma casa em Dubai em 2021. No entanto, de acordo com o porta-voz da Binance, Dewi Mustajab, em 28 de março de 2023, o CEO divide seu tempo entre Dubai e a França.



    Fonte

  • Com tecnologia da NASDAQ, Átris cria serviço para a construção de novas bolsas de tokens

    Com tecnologia da NASDAQ, Átris cria serviço para a construção de novas bolsas de tokens

    O mercado de tecnologia voltado para distribuição de ativos digitais conta com uma nova frente. A Átris, chega para oferecer soluções para a criação e gestão de infraestrutura de bolsas de tokens.

    O fundador da Átris é Rodrigo Batista. Administrador de empresas formado pela USP, trabalhou por vinte anos no mercado financeiro tradicional e durante sua passagem pelo banco Morgan Stanley, criou a exchange de negociação de criptomoedas Mercado Bitcoin, em 2013.

    Foi o CEO e acionista controlador da empresa até 2018, quando a vendeu. Pouco tempo após a venda, Batista iniciou a construção do que hoje é Átris.

    “A Átris opera um conjunto de tecnologias que permite criar bolsas para negociar tokens de diferentes mercados, emitidos nos principais blockchains. Com as novas possibilidades criadas com blockchain e com os mercados de ativos digitais sendo regulados no mundo todo, a demanda por novas bolsas vai explodir, mas tecnicamente elas são soluções difíceis de se construir. Esse é o problema que resolvemos.”, diz Renato Martins, cofundador e CTO da startup.

    Para construir sua infraestrutura, a Átris auxiliou a NASDAQ a adaptar seus sistemas de negociação para os mercados de tokens e criptomoedas.

    Agora oferece os mesmos sistemas aos clientes. Além de tecnologia de negociação da bolsa americana, a startup também oferece tecnologia para liquidação, custódia dos tokens e cadastro de clientes, conhecido pela sigla em inglês KYC.

    Por conta da complexidade, a Átris vinha operando este serviço de maneira fechada apenas para empresas do grupo e agora está oferecendo ao mercado.

    A tecnologia foi usada na construção da Digitra.com, nova bolsa de criptomoedas dos sócios, lançada em agosto de 2023 e que hoje atende clientes de mais de 100 países e conta com investimento de 25 milhões de reais do chairman para América Latina do Itaú, Ricardo Villela Marino.

    A Digitra.com, que criou o modelo de taxa zero em negociações, quer ser o “Nubank de cripto” e também se diferencia por negociar ativos digitais tanto em reais quanto em dólares, por meio de stablecoins como USDT e USDC.

    Em paralelo, o time de 25 pessoas da Átris também criou a estrutura do Mercado de Startups SMU, autorizado a operar pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no âmbito do Sandbox regulatório e que funciona como uma bolsa de startups que já conta com cerca de 7 mil clientes cadastrados.

    Os criadores chamam o modelo de negócios da nova empresa de Exchange as a Service. Agora a Átris está trabalhando na criação de novos mercados. “Nosso foco agora é nos mercados de créditos de carbono e também na negociação de tokens de recebíveis”, diz Batista.

    Assim como tem a SMU como parceira na negociação de tokens de startups, a empresa procura por parceiros especializados nestes novos mercados.

    “Estamos ouvindo a necessidade dos investidores e dos emissores de tokens, mas ambos são mercados com potencial bilionário e global. Como teste, já negociamos os tokens de carbono da Ambipar”, finaliza Rodrigo Batista.

    Sobre a Átris

    A Átris é uma empresa de tecnologia que oferece as ferramentas para a criação de infraestrutura de empresas de tokens e cripto ativos. A empresa atua na tokenização, negociação, custódia, liquidação e cadastro de clientes e serve tanto empresas de tokens regulados (security tokens), quanto de tokens utilitários (utility tokens).



    Fonte

  • Serviço Secreto dos EUA fará evento para ensinar usuários como proteger criptomoedas

    Serviço Secreto dos EUA fará evento para ensinar usuários como proteger criptomoedas

    O Serviço Secreto dos Estados Unidos está promovendo uma sessão interativa de perguntas e respostas no Reddit, com o intuito de educar os usuários de criptomoedas e fornecer recursos para mantê-los protegidos contra crimes cibernéticos.

    A iniciativa visa compartilhar informações valiosas e estratégias de segurança, enquanto também busca aprender com a comunidade cripto.

    Agendado para às 15h desta segunda-feira(15), o evento, intitulado “Pergunte-me qualquer coisa sobre segurança de criptomoedas”, foi anunciado no subreddit r/cryptocurrency.

    Embora o motivo exato para a realização do AMA (Ask Me Anything) não tenha sido revelado, o Serviço Secreto enfatizou seu compromisso em “proteger as criptomoedas dos usuários.”

    “Temos um esquadrão dedicado a garantir a segurança das criptomoedas e de seus usuários. Nossa equipe é composta por agentes especiais e analistas que estão de braços abertos para o futuro do dinheiro, e estamos ansiosos para compartilhar nosso trabalho com a comunidade de criptomoedas, fornecendo recursos e educação para ajudar a manter seu dinheiro seguro. Também estamos entusiasmados em aprender com vocês”, declarou o anúncio.

    Serviço Secreto AMA Reddit

    Serviço secreto dos EUA quer proteger criptomoedas dos usuários?

    A autenticidade do evento foi confirmada por um moderador do subreddit, que verificou a identidade da conta do Serviço Secreto por meio de conversas privadas. Para garantir um ambiente cordial, os usuários foram solicitados a se comportarem com educação e cortesia durante a sessão.

    O Serviço Secreto está colaborando com o Regional Enforcement Allied Computer Team (REACT), uma equipe que coordena esforços de aplicação da lei estaduais e federais em crimes relacionados à tecnologia. O REACT está usando o identificador REACT-TF para auxiliar no evento.

    “Você provavelmente sabe que o Serviço Secreto protege os líderes dos Estados Unidos, mas você sabia que também somos responsáveis ​​por proteger a infraestrutura financeira do país? No mundo de hoje, isso geralmente envolve o mundo das criptomoedas.”

    Serviço secreto AMA crypto
    Serviço secreto AMA crypto

    Durante o anúncio, o Serviço Secreto alertou sobre fraudes no mundo das criptomoedas, mencionando especificamente o esquema de “abate de porcos”, um tipo de golpe que envolve o contato de um golpista com uma vítima nas redes sociais, geralmente se passando por um amigo, interesse romântico ou funcionário de uma instituição financeira confiável.

    À medida que a conversa progride, o fraudador sugere que a vítima invista em criptomoedas, usando uma plataforma que aparenta ser segura. Assim que a carteira estiver cheia de fundos, o golpista desaparece junto com o dinheiro, deixando os consumidores com prejuízos significativos.

    Estima-se que os americanos percam cerca de US$ 429 milhões por ano para esse tipo de golpe.

    Até o momento, o Serviço Secreto não emitiu comentários adicionais em resposta a pedidos de esclarecimentos.



    Fonte

  • MetaMask implanta serviço de identidade descentralizada via Ethereum voltado para Web3

    MetaMask implanta serviço de identidade descentralizada via Ethereum voltado para Web3

    Os desenvolvedores da carteira digital MetaMask anunciaram na última quinta-feira (23) no Twitter uma parceria com SpruceID, que é uma startup voltada à descentralização de identidade na Web3. A Spruce foi cofundada por Wayne Chang e Gregory Rocco, ex-funcionários da ConsenSys, startup desenvolvedora da MetaMask. 

    Em abril do ano passado a Spruce anunciou que recebeu um aporte de US$ 34 milhões para o desenvolvimento de um conjunto de produtos voltados ao controle de acesso descentralizado dos usuários aos dados e interoperabilidade entre aplicativos Web2 e Web3. 

    “A MetaMask agora é compatível com EIP-4361, também conhecido como Sign In with Ethereum! Isso faz parte de nosso esforço contínuo para tornar as confirmações mais legíveis para nossa comunidade. Nossa implementação também oferece um recurso de ‘vinculação de domínio’, que detectará assinaturas/aprovações de URLs maliciosos”, informou a publicação. 

    O Sign In with Ethereum (EIP-4361), que pode ser compreendido como “entrar na internet através da rede blockchain Ethereum”, representa uma opção de autocustódia para os usuários que desejam assumir controle e responsabilidade sobre suas identidades digitais. 

    Em outras palavras, o EIP-4361 representa uma alternativa aos problemas tradicionais de identidade centralizada, como violação de dados e falta de controle dos usuários, decorrentes das contas criadas pelos usuários em grandes corporações para acessarem serviços na Web. 

    Com a implementação do Sign In with Ethereum, a MetaMask passa a analisar as mensagens de assinatura patronizadas para fornecer um formato mais amigável aos usuários, solicitando sign in em vez de assinatura de mensagem.

    Imagem: Divulgação/Spruce

    “Este é um avanço para a segurança do usuário na Web3, onde os usuários anteriormente poderiam ser facilmente confundidos sobre se estavam entrando em um serviço ou autorizando um ator mal-intencionado a transferir ativos de sua conta. Agora, na Metamask, os usuários podem esperar ver um botão “Entrar” e uma experiência de usuário muito mais semelhante ao que esperariam de um aplicativo Web2”, informou a Spruce.  

    Em relação à vinculação de domínio, outra característica da integração da MetaMask à Web3, o objetivo é “garantir que os usuários não sejam vítimas de ataques de phishing quando os sites solicitam que os usuários façam login, mas a mensagem não corresponde ao site em que eles estão.”

    Imagem: Divulgação/Spruce

    Nesse caso, a Spruce informou que “o usuário receberá um aviso e deverá selecionar explicitamente para seguir em frente, aceitando os riscos de um possível ataque de phishing.” 

    Em busca de novos validadores, a MetaMask Institutional anunciou esta semana a introdução de um mercado de staking individual de ETH, conforme noticiou o Cointelegraph.

    LEIA MAIS:



    Fonte

  • Fabricante de caixas eletrônicos de Bitcoin encerra serviço de nuvem após comprometimento de carteiras de usuários

    Fabricante de caixas eletrônicos de Bitcoin encerra serviço de nuvem após comprometimento de carteiras de usuários

    A General Bytes, fabricante de caixas eletrônicos de Bitcoin, encerrou seus serviços em nuvem depois de descobrir uma “vulnerabilidade de segurança” que permitia que um invasor acessasse as carteiras quentes dos usuários para obter informações confidenciais, como senhas e chaves privadas.

    A empresa sediada em Praga vendeu mais de 15.000 caixas eletrônicos de Bitcoin (BTC) que atendem usuários de mais de 149 países em todo o mundo, de acordo com seu site oficial.

    Em um boletim divulgado em 18 de março, o fabricante do caixas eletrônicos emitiu um aviso explicando que um hacker conseguiu carregar e executar remotamente um aplicativo Java por meio da interface de serviço mestre em seus terminais com o objetivo de roubar informações dos usuário e de movimentar fundos de carteiras quentes de criptomoedas.

    De 17 a 18 de março de 2023, a GENERAL BYTES foi alvo de um incidente de segurança.

    Divulgamos uma declaração pedindo aos clientes que tomem medidas imediatas para proteger suas informações pessoais.

    Pedimos a todos os nossos clientes que tomem medidas imediatas para proteger seus fundos

    — GENERAL BYTES (@generalbytes)

    O fundador da General Byes, Karel Kyovsky, explicou no boletim que isso permitiu que o hacker obtivesse as seguintes informações:

    “Capacidade de acessar o banco de dados.

    • Capacidade de ler e descriptografar chaves de API usadas para acessar fundos em carteiras quentes e exchanges de criptomoedas.
    • Movimentar fundos de carteiras quentes.
    • Baixar os nomes de usuário, seus hashes de senha e desativar sistemas de 2FA (autenticação de dois fatores).
    • Capacidade de acessar os logs de eventos do terminal e verificar qualquer instância em que os clientes digitalizaram suas chaves privadas no caixa eletrônico. Versões mais antigas do software ATM registravam essas informações.”

    O aviso informa que o serviço de nuvem da General Bytes foi violado, bem como os servidores autônomos de outras operadoras.

    “Concluímos várias auditorias de segurança desde 2021 e nenhuma delas identificou essa vulnerabilidade”, disse Kyovsky.

    Carteiras quentes foram comprometidas

    Embora a empresa tenha notado que o hacker conseguiu “sacar fundos de carteiras quentes”, ela não divulgou quanto foi roubado como resultado da violação.

    No entanto, a General Bytes divulgou os detalhes de 41 endereços de carteira que foram usados no ataque. Os dados on-chain mostram várias transações em uma das carteiras, resultando em um saldo total de 56 BTC, equivalentes a mais de US$ 1,54 milhão aos preços atuais do Bitcoin.

    A General Bytes divulgou detalhes dos 41 endereços de carteira usados no ataque. Fonte: General Bytes

    Outra carteira mostra várias transações de Ether (ETH), com o total recebido de 21,82 ETH, equivalentes a aproximadamente US$ 36.000 a preços atuais.

    O Cointelegraph procurou a General Bytes para confirmação das informações, mas não recebeu uma resposta antes da publicação.

    A empresa aconselhou urgentemente os operadores de caixas eletrônicos de BTC a instalar seu próprio servidor autônomo e lançou dois patches para seu Crypto Application Server (CAS), que gerencia a operação do caixa eletrônico.

    A General Bytes é uma fabricante de caixas eletrônicos de Bitcoin com sede em Praga que já vendeu mais de 15.000 caixas eletrônicos. Fonte: General Bytes

    “Por favor, mantenha seu CAS atrás de um firewall e de uma VPN. Os terminais também devem se conectar ao CAS via VPN”, escreveu Kyovsky.

    “Além disso, considere todas as senhas de seus usuários e chaves de API de exchanges e carteiras quentes comprometidas. Por favor, invalide-os e gere novas chaves e senhas.”

    A General Bytes já teve seus servidores comprometidos por meio de um ataque de dia zero em setembro do ano passado, que permitiu que os hackers se tornassem os administradores padrão e modificassem as configurações de transferências de fundos.

    LEIA MAIS



    Fonte

  • Hedera confirma que exploração na rede principal levou ao roubo de tokens de serviço

    Hedera confirma que exploração na rede principal levou ao roubo de tokens de serviço

    Hedera, a equipe por trás do ledger distribuído Hedera Hashgraph, confirmou uma exploração de contrato inteligente na Hedera Mainnet que levou ao roubo de vários tokens de pool de liquidez.

    Hedera disse que o invasor visava tokens de pool de liquidez em exchanges descentralizadas (DEXs) que derivavam seu código do Uniswap v2 na Ethereum, que foi transferido para uso no Hedera Token Service.

    Hoje, os invasores exploraram o código do Smart Contract Service da rede principal da Hedera para transferir os tokens do Hedera Token Service mantidos pelas contas das vítimas para suas próprias contas. (1/6)

    — Hedera (@hedera) 10 de março de 2023

    A equipe da Hedera explicou que a atividade suspeita foi detectada quando o invasor tentou mover os tokens roubados pela ponte Hashport, que consistia em tokens de pool de liquidez em SaucerSwap, Pangolin e HeliSwap. Os operadores agiram prontamente para pausar temporariamente a ponte.

    Hedera não confirmou a quantidade de tokens roubadas.

    Em 3 de fevereiro, a Hedera atualizou a rede para converter o código de contrato inteligente compatível com Ethereum Virtual Machine (EVM) no Hedera Token Service (HTS).

    Parte desse processo envolve a descompilação do bytecode do contrato Ethereum para o HTS, que é de onde a DEX SaucerSwap baseado em Hedera acredita que o vetor de ataque veio. No entanto, Hedera não confirmou isso em seu post mais recente.

    Anteriormente, a Hedera conseguiu desligar o acesso à rede desativando os proxies IP em 9 de março. A equipe disse que identificou a “causa raiz” da exploração e está “trabalhando em uma solução”.

    Para evitar que o invasor roube mais tokens, Hedera desativou os proxies da rede principal, o que removeu o acesso do usuário à rede principal. A equipe identificou a causa raiz do problema e está trabalhando em uma solução. (5/6)

    — Hedera (@hedera) 10 de março de 2023

    “Assim que a solução estiver pronta, os membros do Conselho Hedera assinarão transações para aprovar a implantação do código atualizado na rede principal para remover essa vulnerabilidade, momento em que os proxies da rede principal serão reativados, permitindo a retomada da atividade normal”, acrescentou a equipe.

    Um aviso publicado pela Hedera em sua página de status alertou os usuários de que sua rede não estaria acessível. Fonte: Hedera

    Como a Hedera desligou os proxies logo após encontrar a exploração em potencial, a equipe sugeriu que os detentores de token verificassem os saldos no ID da conta e no endereço da Máquina Virtual Ethereum (EVM) em hashscan.io para seu próprio “conforto”.

    Todas as funcionalidades do HashPack estarão indisponíveis durante este tempo de inatividade https://t.co/ngaRmg00Zi

    — HashPack Wallet (@HashPackApp) 9 de março de 2023

    • Relacionado: Conselho de Administração da Hedera para comprar IP hashgraph e código do projeto de código aberto

    O preço do token da rede Hedera (HBAR) caiu 7% desde o incidente há cerca de 16 horas, em linha com a queda mais ampla do mercado nas últimas 24 horas.

    No entanto, o valor total bloqueado (TVL) no SaucerSwap caiu quase 30%, de US$ 20,7 milhões para US$ 14,58 milhões no mesmo período:
     

     

     

    Since Hedera turned off proxies shortly after it found the potential exploit, the team suggested tokenholders check the balances on their account ID and Ethereum Virtual Machine (EVM) address on hashscan.io for their own “comfort.”

    Related: Hedera Governing Council to buy hashgraph IP and open-source project’s code

    The price of the network’s token Hedera (HBAR) has fallen 7% since the incident roughly 16 hours ago, in line with the broader market fall over the last 24 hours.

    However, the total value locked (TVL) on SaucerSwap fell nearly 30% from $20.7 million to $14.58 million over the same timeframe:

    TVL do SaucerSwap caiu drasticamente após a notícia do exploit. Fonte: DefiLlama

    A queda sugere que uma quantidade significativa de tokenholders agiu rapidamente e retirou seus fundos após a discussão inicial de uma potencial exploração.

    O incidente potencialmente estragou um marco importante para a rede, com a Hedera Mainnet ultrapassando 5 bilhões de transações em 9 de março.

    #Hedera: 5 BILHÕES de transações na rede principal!

    Transações reais. Aplicações reais. #utilidade do mundo real. Você está assistindo?

    Estamos testemunhando a adoção do #DLT em uma escala sem precedentes.

    Este é apenas o começo. pic.twitter.com/n0TbWTJmC0

    — Hedera (@hedera) 8 de março de 2023

    Esta parece ser a primeira exploração de rede relatada no Hedera desde que foi lançada em julho de 2017.

    VEJA MAIS:



    Fonte

  • Polygon lança serviço de identidade descentralizada baseado em provas de conhecimento zero

    Polygon lança serviço de identidade descentralizada baseado em provas de conhecimento zero

    A Polygon, um protocolo de escalabilidade de camada 2 para a Ethereum, lançou um serviço de identidade descentralizada baseada em provas de conhecimento zero quase um ano após anunciar o desenvolvimento do projeto.

    O serviço Polygon ID usa provas de conhecimento zero (provas ZK) que usam técnicas criptográficas para permitir que os usuários verifiquem sua identidade online sem que suas informações confidenciais sejam reveladas ou potencialmente armazenadas por terceiros.

    A Polygon Labs lançou publicamente o Polygon ID em 1º de março, quase 12 meses após o anúncio oficial do projeto.

    A equipe da Polygon disse que o Polygon ID foi criado para “resolver a questão da confiança digital.”

    IDENTIDADE DE CONHECIMENTO ZERO PARA WEB3

    A equipe do Polygon ID tem o prazer de anunciar que 4 ferramentas foram lançadas na #PolygonID Identity Infrastructure para construir uma Internet mais igualitária que coloca a identidade no centro dela.

    O futuro é auto-soberano

    — Polygon (@0xPolygon)

    “O que diferencia o Polygon ID da maioria das outras soluções de identificação descentralizadas é a implementação da tecnologia de conhecimento zero, permitindo que os usuários verifiquem suas identidades ou outras credenciais sem necessariamente revelar informações confidenciais”, disse a Polygon.

    O lançamento público do projeto apresenta quatro ferramentas que compõem o conjunto de ferramentas Polygon ID – Verificador SDK, Nó emissor, Carteira SDK e Aplicativo de Carteira. Elas permitirão aos desenvolvedores da Polygon integrar a solução de identidade descentralizada em seus aplicativos.

    Gráfico simples que explica como o Polygon ID interage com as credenciais do usuário. Fonte: Polygon

    Os usuários poderão produzir provas de conhecimento zero usando credenciais off-chain – como passaporte, carteira de identidade ou diploma de bacharel – para interagir com contratos inteligentes e verificar informações on-chain.

    “Isso significa que os dados off-chain agora podem ser usados para verificações on-chain no formato de Credencial Verificada amplamente suportado.”

    A Polygon afirma também que é a primeira ferramenta de identificação digital baseada em ZK que permite aos usuários manter credenciais localmente em dispositivos portáteis, como smartphones, fazendo com que os usuários não precisem mais de senhas:

    “Logins sem senha trocam credenciais criptografadas verificáveis simplesmente escaneando um código QR ou conectando-se a uma carteira de desktop. As organizações podem se beneficiar de recursos aprimorados de segurança, melhor experiência de usuário e maior produtividade de seus administradores de sistema, cujo tempo não precisará mais ser gasto com redefinições de senha.”

    O co-fundador da Polygon ID, David Schwartz, disse em uma publicação no Twitter em 1º de março que o produto foi desenvolvido “com base nos mais recentes padrões de identidade descentralizada”, e ajudará a proteger desenvolvedores e usuários contra o acesso não autorizado de terceiros.

    A tecnologia baseada em ZK do Polygon ID permite que os desenvolvedores criem soluções para que os usuários armazenem suas informações pessoais de forma privada e segura, dando-lhes controle total sobre quem tem acesso aos seus dados.

    —David Schwartz (@davidsrz)

    “Oferecer uma solução de identidade de uma forma que o consumidor médio possa usar é o santo graal da adoção da identidade digital”, explicou ele em um comunicado à imprensa.

    Vários projetos já se comprometeram a integrar o Polygon ID após o lançamento, como o provedor de infraestrutura Web3 Kaleido, a solução de verificação de identidade Fractal e o sistema de gerenciamento de comunidades da Web3 Collab.Land. Juntos, eles têm uma base de de mais de 4 milhões de usuários, de acordo com a Polygon.

    Outros projetos da Web3, como a plataforma de metaverso The Sandbox e a comunidade de construtuores de blockchain Guild.xyz, também estão em processo de integração com o Polygon ID.

    Após a divulgação da notícia, o preço do token nativo da Polygon (MATIC) subiu 2,5%, de US$ 1,22 para US$ 1,25, em questão de horas antes de corrigir para US$ 1,23.

    Outros produtos de identificação baseados em blockchain no espaço hoje são o Quadrata e o IDNTTY.

    LEIA MAIS



    Fonte

  • Serviço de staking da Coinbase é ‘fundamentalmente diferente’ do que era oferecido pela Kraken, diz diretor jurídico da exchange

    Serviço de staking da Coinbase é ‘fundamentalmente diferente’ do que era oferecido pela Kraken, diz diretor jurídico da exchange

    Os serviços de staking oferecidos pela exchange de criptomoedas Coinbase são “fundamentalmente diferentes” do programa oferecido pela exchange rival Kraken – que recentemente foi criticada pelo regulador de valores mobiliários dos Estados Unidos – de acordo com o advogado-chefe da Coinbase.

    Paul Grewal, diretor jurídico da Coinbase, fez tal afirmação em 21 de fevereiro em sua resposta a uma pergunta de um acionista sobre os riscos empresariais relacionados aos serviços de staking oferecidos pela exchange durante uma sessão de perguntas e respostas em meio à conferência de apresentação dos resultados do quarto trimestre da bolsa, observando:

    “Os produtos de staking que oferecemos na Coinbase são fundamentalmente diferentes dos produtos de rendimento descritos na ação de aplicação da lei movida [pela SEC] contra o Kraken. As diferenças importam.”

    O primeiro ponto destacado por Grewal foi que os usuários da Coinbase mantêm a propriedade de suas criptomoedas o tempo todo.

    Em seu contrato de usuário, atualizado pela última vez em 15 de dezembro, a Coinbase declara que apenas “facilita o staking desses ativos em seu nome”, mas não pode substituir nenhum Ether (ETH) perdido por slashing, referindo-se ao mecanismo utilizado pela rede blockchain para punir o mau comportamento de um validador suprimindo parte dos tokens que lhe pertencem.

    Grewal também sugeriu que outra diferença era que os clientes da Coinbase têm “direito à devolução.” A empresa é incapaz de “simplesmente decidir não pagar nenhum rendimento.”

    Ele apontou o registro da exchange como uma empresa de capital aberto como outro ponto crítico de diferença, que permite aos clientes ter “uma visão profunda e transparente de nossas finanças.”

    Em comparação, a ação da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA contra a Kraken alegou que os usuários da exchange perdem o controle de seus tokens ao oferecê-los ao programa de rendimentos da empresa, e também que os investidores receberam “retornos descomunais desvinculados de quaisquer realidades econômicas”, e que os termos de uso do programa abrem um precedente para que a Kraken não ofereça “nenhum retorno” aos seus usuários

    Grewal, no entanto, reiterou os pedidos de clareza regulatória sobre os serviços de staking nos EUA, sugerindo que a SEC estava delineando suas expectativas através de ações judiciais, e não por meio de regras claras, observando:

    “As regras que esclarecem essas distinções forneceriam uma clareza muito real [às entidades do mercado] e achamos que o público não deveria ter que analisar ações em tribunais federais para entender o que um regulador espera.”

    Em uma postagem no Twitter datada de 13 de fevereiro, Grewal opinou que o staking em si não configura uma transação de valores mobiliários, usando uma analogia sobre a colheita de laranjas para elaborar seu raciocínio.

    Se eu mesmo cultivo laranjas e as colho, as laranjas não são valores mobiliários. Se eu mesmo cultivo laranjas e as colho usando um fazendeiro que me cobra uma taxa pelo serviço, as laranjas ainda não são valores mobiliários.

    — paulgrewal.eth (@iampaulgrewal)

    Referindo-se aos pedidos do presidente da SEC, Gary Gensler, para que as empresas registrem seus produtos de rendimentos junto ao regulador, Grewal indicou que a Coinbase não tem problemas faz–e-lo, desde que seja verdadeiramente “apropriado”, mas acrescentou:

    “Acho que é justo dizer que, neste momento, o caminho para o registro de produtos e serviços que podem se qualificar como valores mobiliários não foi aberto, ou pelo menos não prontamente ou facilmente aberto.”

    Atualmente, a Coinbase é alvo de uma investigação da SEC sobre seus produtos de renda passiva semelhantes aos que resultaram no acordo de US$ 30 milhões da Kraken com o regulador. Além da multa, a exchange foi probibida de oferecer serviços de staking a seus clientes nos EUA.

    A Coinbase pretende lutar caso seja vítima de uma decisão semelhante. O CEO e cofundador da exchange, Brian Armstrong, sugeriu que a empresa estaria disposta a desafiar o regulador levando a matéria ao tribunal.

    Os serviços de staking da Coinbase não são valores mobiliários. Ficaremos felizes em defender essa posição no tribunal, caso necessário.

    — Brian Armstrong (@brian_armstrong)

    LEIA MAIS

     



    Fonte

  • Foxbit lança serviço de staking com até 49% de lucro e novidades na Gate.io, Mercado Bitcoin, Animoca Brands e outras

    Foxbit lança serviço de staking com até 49% de lucro e novidades na Gate.io, Mercado Bitcoin, Animoca Brands e outras

    A semana começou cheia de novidades no mercado de criptomoedas no Brasil. A primeira delas vem da Foxbit, que anunciou o lançamento do Foxbit Earn, solução que possibilita holdar criptoativos e obter ganhos com resgate imediato. Uma espécie de poupança com criptomoedas.

    O Foxbit Earn permite ao público investidor obter rentabilidade em qualquer período, tanto em bear market, quanto bull market. O sistema da exchange conta com 16 criptos em seu portfólio, entre elas: Axie Infinity, LooksRare, Solana, Polkadot , The Sandbox, Polygon, Tezos, Fantom e Cardano.

    Com retornos que podem chegar até 49% a.a., proporcionais ao valor aportado, o cliente recebe ganhos ao manter suas criptomoedas em pools de plataformas staking e DeFi. O Foxbit Earn é uma forma de obter renda passiva através da interação com esses protocolos. Segundo a Foxbit não há valor mínimo para investimento e nem tempo mínimo de permanência.

    Além disso, os lucros são creditados diariamente na conta da Foxbit Exchange dos investidores que adquirirem esses produtos. 

    “Esse produto visa trazer uma facilidade entre o tradicional e o Defi, permitindo que os clientes obtenham retornos em um ambiente amigável e facilitado, onde mesmo sem entendimento técnico ele vai poder surfar os resultados desses protocolos. E teremos mais novidades ao longo deste ano, seguimos sólidos, focados e trabalhando para um ecossistema brasileiro ainda mais robusto.” diz João Canhada, fundador da Foxbit.

    Gate.io

    Outra novidade é que a Gate Charity, uma organização de caridade global sem fins lucrativos associada à Exchange Gate.io, lançou a sua primeira iniciativa na América do Sul.

    Durante dois dias, a equipa e voluntários da Gate Charity visitaram o Vale da Rainha, um abrigo de resgate e reabilitação de animais localizado em Minas Gerais, doando fundos para apoiar o bem-estar dos animais resgatados.

    Além disso, as duas organizações anunciaram uma parceria para integrar a Gate Pay e a Gate NFT como instrumentos de angariação de fundos para o abrigo. Durante a visita, a Gate Charity doou fundos para fornecer materiais de subsistência básicos, tais como alimentos e medicamentos para o abrigo.

    Mercado Bitcoin

    Já a exchange Mercado Bitcoin, em parceria com a Blockchain Academy, apresenta a live “Discord: Comunidades Web 3.0 e como utilizar?”, a ser realizada em 15 de fevereiro, às 19h, no canal oficial do Youtube da empresa.

    A iniciativa mira em entusiastas e curiosos da Web 3.0 com interesse em aprender a utilizar o Discord como ferramenta de aprendizado da nova economia digital.

    O curso abordará tópicos introdutórios na interação e gestão de comunidades: como criar uma conta, fazer a verificação no servidor, buscar e interagir com membros do grupo; onde consultar eventos e encontrar canais de voz; técnicas de silenciamento e abertura de ticket, dicas de segurança e vocábulos específicos do Discord; além da demonstração de cada categoria e funcionamento das salas. 

    “Trata-se da plataforma que mais abarca o conceito de comunidades da Web3. Ela já é amplamente utilizada e predileta por gerações mais novas, assim como em segmentos mais nativos de comunidade como games e a própria Web3. Faz parte do nosso propósito trazer conteúdo educativo para todas as frentes em que atuamos, para de fato dar o poder de escolha para as pessoas através da informação”, diz Robson Harada, CMO do MB. 

    A oficina será conduzida por três executivos da exchange: Erika Fernandes e Mark Alves, da Blockchain Academy e Amanda Nunes, do MB. No término do curso, a exchange oferecerá um e-book com informações de usabilidade do Discord.

    Foda-se

    Em forte ascensão no cenário da arte contemporânea, Susano Correia soma ao currículo exposições coletivas e individuais, possui 4 livros lançados, e ganhou fama ao viralizar nas redes sociais, com ilustrações que traduzem sentimentos cotidianos.

    Com assessoria da artista Livia Elektra, Susano lança no SuperRare uma das suas artes mais icônicas, “Foda-se”. A obra estará disponível no dia 15 de fevereiro.

    “Agora, depois de muitos pedidos, estou criando a minha primeira NFT, para entrar nesse novo mercado. Através do SuperRare, vislumbro atingir mais pessoas, chegar a mais lugares e em outras línguas. Estou muito empolgado com esse projeto” relata Susano.

    Segundo um comunicado encaminhado ao Cointelegraph, Susano e Livia prepararam um roadmap com lançamentos para os próximos meses. A ideia é promover as impactantes imagens criadas por Susano pelo mundo.

    “Durante a pandemia, o trabalho de Susano tomou conta das redes sociais e alcançou todo o Brasil. Ele é um artista que transformou sua carreira através da Web2 e das redes em geral. Então, o potencial em se destacar de forma muito grande na Web3 é gigantesco. Eu acredito muito no potencial dele dentro do mercado, refletindo muito nas vendas de obras físicas e livros. Preparamos um RoadMap com obras 1/1, edições, coleções e algumas surpresas incríveis pelo caminho”, adianta Livia Elektra.

    Animoca Brands e DUX

    A Animoca Brands anunciou o lançamento do Mocaverse, um projeto NFT que tem o objetivo de reunir sua comunidade global e fortalecer o ecossistema de Web3 e projetos centrados no metaverso. A comunidade é formada por projetos de portfólio da Animoca, empresas subsidiárias, parceiros, investidores, joint ventures e proprietários de tokens da marca.

    No Mocaverse há 8.888 Mocas, coleção exclusiva de NFTs representados por fotos de perfil que funcionam como uma chave de acesso para membros da comunidade. Os Mocas pertencem a uma das cinco tribos: Sonhadores (Dreamers), Construtores (Builders), Anjos (Angels), Conectores (Connectors) e Neocapitalistas (Neo-Capitalists), cada qual representando uma das personalidades dos agentes de mudança da indústria Web3.

    “A comunidade Animoca Brands se estende por todo o mundo e pelo metaverso aberto. Nossa família e amigos incluem construtores e líderes que estão moldando a cultura da Web3 e criando o futuro deste espaço. O Mocaverse é uma oportunidade de criar uma comunidade mais unida e sinérgica à medida que fortalecemos as conexões entre nossas equipes e projetos e criamos novas formas de construir os próximos grandes projetos e plataformas”, diz o cofundador e presidente executivo da Animoca Brands, Yat Siu. 

    A agência de publicidade gamificada Plug, joint venture da DUX e Fribra.Ag, integra a comunidade que inclui marcas como Disney, The Walking Dead, Power Rangers, MotoGP e Fórmula E.

    “Como investida da Animoca, ficamos honrados em fazer a ponte entre seus projetos e a América Latina”, comenta Luiz Octávio Gonçalves Neto, CEO da DUX. 

    LEIA MAIS

    Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.

    Fonte