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  • Após pane na XRP, principal desenvolvedor não sabe explicar o problema

    Após pane na XRP, principal desenvolvedor não sabe explicar o problema

    Uma recente pane na rede XRP segue sem explicações dos principais desenvolvedores da Ripple, após a blockchain ficar mais de uma hora sem processar transações.

    O problema, de fato, ocorreu na última terça-feira (4), e como não se esconde problemas em blockchains públicas, o caso acabou ganhando notoriedade.

    O próprio Diretor de Tecnologia da Ripple, David Schwartz, confirmou em sua conta no X que a rede estava com problemas, mas lentamente se recuperando. Ao divulgar o problema, ele ainda parecia confuso em explicar o que originou a pane.

    “A rede está se recuperando agora. Ainda não sabemos exatamente o que causou o problema. Observação super preliminar: parecia que o consenso estava funcionando, mas as validações não estavam sendo publicadas, o que fez com que a rede se fragmentasse. Os operadores de validadores intervieram manualmente para escolher um ponto de partida adequado (após o último ledger que poderia ter sido totalmente validado) e começaram a publicar validações a partir desse ponto. (Isso pode ser feito sem coordenação, mas é sempre melhor obter uma segunda e terceira opinião.)

    Assim que os servidores começaram a receber algumas validações de diferentes fontes, conseguiram construir consenso suficiente para sincronizar a rede em torno de um fluxo de ledgers coordenado após o último ledger validado pela rede. Tudo isso ainda é preliminar e pode se revelar incorreto.”

    Após a publicação de David, o perfil da Ripple de desenvolvedores também revelou que o problema estava sob investigação. O perfil ainda prometeu explicações em breve, o que ainda não ocorreu até esta quinta-feira (6).

    “O XRP Ledger retomou seu funcionamento normal — a equipe da RippleXDev está investigando a causa raiz do problema e fornecerá atualizações assim que possível. Lembre-se: seus fundos sempre estiveram seguros!”

    Após pane na XRP deixar transações sem processar por 64 minutos, desenvolvedores ainda não conseguem explicar problema

    Como ainda não há uma explicação pública sobre o problema, as últimas atualizações também não acalmam os investidores da XRP mais preocupados com a segurança do projeto.

    Isso porque, em sua conta do X na última quarta-feira (5), o Diretor de Tecnologia da Ripple disse apenas que não estava claro como a pane se resolveu.

    “Atualização: Pelo que podemos dizer, parece que apenas um operador de validador interveio manualmente. Ainda não está totalmente claro se isso resolveu o problema ou se a rede se recuperou sozinha.”

    Vale lembrar que a XRP ficou 64 minutos sem processar transações por conta do problema, que ocorreu outra vez em meses anteriores. Com o caso ainda sob investigação e sem respostas, a comunidade segue atenta ao caso.

    De qualquer forma, o preço da XRP não se abalou muito pelo caso, e a criptomoeda segue como a terceira maior em market cap, custando US$ 2,40 nesta quinta.



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  • BC tem um grande problema para resolver com o Drex, diz Campos Neto

    BC tem um grande problema para resolver com o Drex, diz Campos Neto

    Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central do Brasil, participou da Blockchain Rio nesta quarta-feira (24). Como destaque, falou sobre a criação e o sucesso do Pix, bem como dos desafios do lançamento do Drex, a versão digital do Real.

    Explicando que não poderia falar sobre economia devido à reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM) na próxima semana, Campos Neto focou sua apresentação apenas em questões tecnológicas por trás da economia brasileira.

    Sobre a criação do Pix, o economista comenta que ela foi muito baseada na opinião de jovens gamers que já utilizavam pagamentos e registros de dados de forma digital.

    “Muitas pesquisas perguntando o que jovens precisavam, entendiam que deveria ser um sistema de pagamento. E sempre apareciam as seguintes características: rápido, barato, transparente, seguro”, comentou Campos Neto. “A gente entendia que tinha que ter uma parte de ser inclusivo.”

    “Então foi assim que começou a nascer o Pix.”

    Na sequência, o presidente do BC compara os sistemas de pagamentos de outros países, afirmando que o Pix, ao contrário de outros, é programável. O motivo seria o pensamento de que o Pix se encaixaria em uma moeda digital no futuro, então já precisava suportar contratos inteligentes.

    “Acho que a grande surpresa foi a taxa de adoção do Pix, a gente nunca imaginou.”

    Dados mostram que adoção do Pix foi muito maior do que de sistemas de pagamentos de outros países. As 5,3 bilhões de transações em junho de 2024 também mostram que a adoção continua crescendo. Fonte: BCB.
    Dados mostram que adoção do Pix foi muito maior do que de sistemas de pagamentos de outros países. As 5,3 bilhões de transações em junho de 2024 também mostram que a adoção continua crescendo. Fonte: BCB.

    Embora alguns bancos tivessem receosos sobre a perda de receita vindas de TEDs e DOCs, Campos Neto explica que o alcance e a velocidade das transações, bem criação de novos produtos financeiros seria benéfico para essas instituições.

    No total, mais de 150 milhões de pessoas já usam o Pix, o que gerou um aumento no número de clientes bancários com operações ativas.

    Finalizando os comentários sobre o Pix, ele também destaca que o número absoluto de golpes pode ter aumentado, mas que a porcentagem é baixa.

    “O Pix tem 7 fraudes a cada 100 mil operações, cartões de crédito tem 30 fraudes a cada 100 mil operações”, disse o presidente do BC, afirmando que o FPS da Inglaterra tem 100 a cada 100 mil.

    Banco Central tem um grande problema para resolver com o Drex, diz Campos Neto

    Em relação ao futuro, Roberto Campos Neto falou um pouco sobre o Drex e os atuais problemas do projeto. Embora estivesse quase sem tempo, o presidente do Banco Central conseguiu resumir bem a situação do Real digital.

    “Quem conhece bem o mundo de digital ledgers, sabe que eles foram criados com um intuito de você ter transparência total, então basicamente os nódulos veem o que os outros estão fazendo em tempo real. Isso é muito bom para transparência e velocidade, mas tem um problema de privacidade”, explicou Campos Neto.

    “Nosso grande dilema hoje, onde a gente gasta a maior parte do tempo, que a gente chama de trilema, que é como ter descentralização, programabilidade e privacidade ao mesmo tempo.”

    Trilema sobre privacidade, programabilidade e descentralização sobre o Drex, o Real digital. Fonte: BCB.Trilema sobre privacidade, programabilidade e descentralização sobre o Drex, o Real digital. Fonte: BCB.
    Trilema sobre privacidade, programabilidade e descentralização sobre o Drex, o Real digital. Fonte: BCB.

    Nas criptomoedas, esse trilema é separado em três pontos diferentes: segurança, descentralização e escalabilidade. Ou seja, algo que nenhum projeto conseguiu resolver desde a criação do Bitcoin, em 2009, que carece de escalabilidade.

    “Existem soluções para você manter privacidade dentro de plataformas DLTs, mas essas soluções não são escaláveis”, explica Campos Neto. “Imaginando que a gente, em algum momento, vai ter o mesmo número de transações do Pix, então a gente precisa ter uma coisa muito mais escalável.”

    “Então hoje a gente ta tentando ver quais são as melhores formas para ter esse trilema resolvido. E é uma questão que, em termos de tecnologia, hoje não está resolvido.”

    Outros passos para o futuro seriam a integração de inteligência artificial e monetização de dados sobre o sistema financeiro. De qualquer forma, ainda deve levar mais alguns anos até que esses estágios sejam atingidos.



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  • Baleias podem impulsionar duas altcoins em até 1.820%, mas há um problema com o Bitcoin

    Baleias podem impulsionar duas altcoins em até 1.820%, mas há um problema com o Bitcoin

    Dois anos após seu lançamento, o KAS era negociado por US$ 0,13 (+31,55%) nesta quinta-feira (16), quando o token nativo da rede Kaspa, que se apresenta como uma blockchain de prova de trabalho (PoW) que implementa o protocolo GHOSTDAG, que “não cria blocos órfãos em paralelo, mas permite que eles coexistam e os ordene em consenso”, atingia alta anual de pouco mais de 2.100%. Nesse período, o YFI, token do protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) Yearn Finance, que se encontrava precificado em US$ 14.179 (+31%) acumulava quase 120% de alta.

    Respectivamente, o KAS e o YFI estão no radar de publicações recentes no X pelo especialista em criptomoedas de pseudônimo Credible Crypto e pela plataforma de análise Santiment. O que acontece na esteira da alta do Bitcoin (BTC), que era trocado de mãos por US$ 37,2 mil (+2,74%) enquanto quatro altcoins com alta anual de até 2030% disparavam mais 33%. Porém, na análise do especialista em criptomoedas Ali Martinez, o BTC está prestes a iniciar um movimento corretivo que pode frear o avanço das altcoins.

    Em uma publicação feita na última semana no X, Credible Crypto disse que “há literalmente apenas uma criptomoeda alternativa que encontrei até agora que tem uma estrutura impulsiva que é tão clara/otimista quanto o BTC e é o KAS”, ocasião em que o especialista apresentou um gráfico projetando um alvo de US$ 2,50 (+1.820%) no começo de 2024.

    No caso do YFI, a Santiment observou em uma publicação no X esta semana, que a altcoin havia crescido 60% em capitalização de mercado uma semana antes e que “as baleias estão mais uma vez engajadas em níveis elevados e=nos últimos 15 meses, e o crescimento de novos endereços YFI tem aumentado exponencialmente.”

    Em direção contrária sobre o BTC, Ali Martinez alertou essa semana no X que, o preço do Bitcoin está subindo enquanto a atividade na rede está desacelerando, devergência que, segundo o especialista, é um indicador de queda. Em uma segunda publicação sobre o assunto, ele acrescentou que “o Bitcoin encontrou suporte estável em torno de US$ 36.400, mas, se esse nível quebrar, as próximas zonas de demanda para o BTC serão em US$ 34.300 (-8%) e US$ 30.200 (-19%).

    No radar dos especialistas também estão três altcoins em alta anual de até 363% prestes a disparar até 106%, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

    Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.



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  • SEC quer contratar especialistas, mas há um problema: eles não querem vender suas criptomoedas

    SEC quer contratar especialistas, mas há um problema: eles não querem vender suas criptomoedas

    A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) está tentando expandir sua força tarefa para atender mais casos no setor de criptomoedas. No entanto, embora existam diversos especialistas interessados nas vagas, a SEC afirma que muitos deles são investidores que não estão interessados em vender suas criptomoedas para trabalhar na agência.

    Ainda em março desse ano, a SEC pediu para o governo americano injetar US$ 2,4 bilhões (R$ 11,5 bi) na agência para ela recorrer a novas ferramentas, recursos e pessoal para lidar com essa nova tecnologia.

    Nos últimos meses, a Comissão processou e multou diversas empresas de criptomoedas, incluindo as corretoras Binance, Coinbase, Kraken e Bittrex, além de projetos como Safemoon (MOON) e Dragonchain (DRGN). Com milhares de criptomoedas no mercado, é natural imaginar que a SEC precise expandir sua equipe para cobrir todas as irregularidades do setor.

    Um dos motivos citados são as áreas cinzentas da lei, que permitem que criptomoedas não se enquadrem como títulos mobiliários. Relacionado a isso, a Comissão perdeu um processo contra a Ripple (XRP) recentemente.

    “Especificamente, nenhum regulador financeiro federal tem autoridade abrangente para regular o mercado spot (à vista) de criptoativos que não são valores mobiliários”, escreve a SEC, notando que o mesmo acontece com as stablecoins.

    SEC está tentando dificuldade em contratar mão de obra especializada em criptomoedas

    Em relatório publicado no mês passado, a SEC informou que as criptomoedas serão uma prioridade para 2024. Com um orçamento de bilhões de dólares, dinheiro não parece ser o problema para a Comissão, mas a agência está tendo problemas no recrutamento de especialistas.

    Entre os dois pontos citados está tanto a concorrência do setor privado, como também o interesse dos especialistas em criptomoedas em investimentos, o que iria contra as regras da Conselho de Ética.

    “A SEC também enfrenta desafios no recrutamento de especialistas em criptoativos, considerado fundamental para fortalecer suas capacidades de investigação sobre questões novas e emergentes nos mercados de criptoativos”, aponta a SEC. O primeiro motivo citado seria a “alta concorrência do setor privado”, que provavelmente está oferecendo melhores salários e/ou condições de trabalho.

    “As autoridades também relataram que muitos candidatos qualificados possuem criptoativos. O Gabinete do Conselho de Ética determinou que os proibiria de trabalhar em assuntos específicos que afetem ou envolvam criptoativos.”

    Finalizando o parágrafo, a SEC informa que seus funcionários acreditam que essa ação tem sido “prejudicial ao recrutamento, uma vez que os candidatos muitas vezes não estão dispostos a alienar os seus criptoativos para trabalhar para a SEC”.

    Embora não informe o número de vagas destinadas a especialistas de criptomoedas, a SEC aponta que 491 das 5.303 vagas continuam abertas, uma lacuna de 9,3%. Como pode ser visto no gráfico abaixo, essa porcentagem tem crescido ao longo dos últimos 3 anos.

    Número de vagas em aberto na SEC que, segundo a Comissão, está relacionada a investidores que não querem se desfazer de seus investimentos em criptomoedas. Fonte: SEC/Reprodução.

    Sem mencionar os salários oferecidos, a SEC afirma que o setor privado pode ter vantagem na contratação dos melhores profissionais. O documento completo pode ser encontrado no site da SEC, que ultimamente está com problemas de exibição em diversas páginas.



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  • Dados revelam que perfis de criptomoedas do Twitter têm um problema recorrente de ‘seguidores falsos’

    Dados revelam que perfis de criptomoedas do Twitter têm um problema recorrente de ‘seguidores falsos’

    Apesar das mudanças introduzidas pela administração do Twitter sob Elon Musk, a questão dos seguidores falsos continua sendo um problema persistente da plataforma de rede social. Até 10% dos seguidores de contas pertencentes a influenciadores e empresas de criptomoedas são falsos, revelaram dados recém divulgados pela dappGambl.

    Em abril de 2023, Musk introduziu o Twitter Blue – uma assinatura mensal de US$ 8 para verificação de usuários – para aumentar as receitas da plataforma e, ao mesmo tempo, tornar financeiramente inviável a operação de bots e contas falsas. No entanto, meses depois, a investigação da dappGambl descobriu que até 10% dos seguidores das contas mais populares da rede social relacionadas a criptomoedas são falsas.

    Contas de criptomoedas com o maior número de seguidores falsos. Fonte: DappGambl

    Quando se trata de contas oficiais de tokens e ecossistemas de criptomoedas, o Shiba Inu (SHIB) tem o maior número de seguidores falsos, com 10,26% ou 80.000 contas. A Avalanche (AVAX) ficou em segundo lugar, com 8,14% de seguidores falsos, seguida pela Polygon (MATIC), com 7,58% ou 73.000 contas falsas.

    O DappGambl suspeita que a relação entre as contas do Twitter e seus seguidores falsos depende da popularidade dos tokens. Ao analisar o sentimento social por trás das contas de criptomoedas, o dappGambl descobriu que:

    “O Dai (DAI) é a moeda mais amada (popular) no Twitter, enquanto o XRP (XRP) é a mais odiada (impopular).”

    Em geral, a comunidade de criptomoedas do Twitter vê a stablecoin atrelada ao dólar Dai (DAI) como o “futuro do dinheiro”, enquanto tende a associar o XRP (XRP) a fraudes, afirma o dappGambl.

    Influencers de criptomoedas com o maior número de seguidores falsos. Fonte: DappGambl

    Quando se trata de influenciadores e empreendedores de criptomoedas, Samson Mow ostenta a maior porcentagem de seguidores falsos em números absolutos. Atualmente, Mow está sendo seguido por 26.000 contas falsas, o que representa 10% do total de seus seguidores no Twitter.

    O cofundador do Twitter, Jack Dorsey, tem 560.000 (8,62%) seguidores falsos, e o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, e o cofundador da Ethereum, Vitalik Buterin, têm quase 6,5% de seguidores falsos no total.

    Outras figuras proeminentes com grande número de seguidores falsos incluem o cofundador da MicroStrategy, Michael Saylor (6,16%), o CEO da Binance, Changpeng Zhao (5,58%) e o CEO da Tesla, Elon Musk (4,76%), entre outros.

    Com base no número total de seguidores, mais de 6,7 milhões de contas falsas seguem Musk atualmente, enquanto ele tenta erradicar o problema na plataforma. Alguns métodos para identificar contas falsas incluem verificar quando a conta foi criada, investigar a foto do perfil, a biografia da conta e os tweets postados pela conta, além de verificar os seguidores da conta e quem ela está seguindo.

    Um popular bot do Twitter chamado Explain This Bob teve sua conta suspensa recentemente depois que Musk o associou a uma fraude.

    Essa parece muito ser uma conta de criptomoedas fraudulenta. Se for o caso, ela será suspensa.

    — Elon Musk (@elonmusk)

    Conforme relatado pelo Cointelegraph, o bot foi criado por Prabhu Biswal, da Índia, que usou o modelo GPT-4 da OpenAI para analisar e responder aos tweets de usuários que marcam a conta em suas publicações.

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