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  • BlackRock tem entrada anual recorde em ETF de Bitcoin após posse de Donald Trump

    BlackRock tem entrada anual recorde em ETF de Bitcoin após posse de Donald Trump

    A BlackRock, gestora de US$ 11,5 trilhões em ativos, teve entradas de US$ 661,9 milhões em seu ETF de Bitcoin nesta terça-feira (22), primeiro dia de negociações após a posse presidencial de Donald Trump nos EUA.

    Embora o valor esteja longe de seu recorde de US$ 1,12 bilhão, o número é o maior do ano até então, mostrando o entusiasmo do mercado.

    Outra gestora que surpreendeu foi a Grayscale, tendo entradas de US$ 136,4 milhões no seu ETF secundário, chamado BTC. Essa foi sua maior entrada do ano, e segunda maior da história. Além deste, a Grayscale também é responsável pelo GBTC, que ficou no zero-a-zero nesta terça.

    BlackRock bate recorde de entradas em ETF de Bitcoin em 2025

    As bolsas americanas estavam fechadas nesta segunda-feira (20) devido ao feriado nacional de Martin Luther King Jr.

    No entanto, a expectativa sobre as entradas dos ETFs era grande. Afinal, Trump assumiu a presidência dos EUA, o Bitcoin bateu um novo recorde de preço e, além disso, empresas como MicroStrategy e Rumble anunciaram novas compras de Bitcoin.

    Após o fechamento desta terça-feira (22), os números confirmaram essa demanda de Wall Street. O destaque fica para o IBIT, ETF de Bitcoin da BlackRock, que quebrou um novo recorde de entradas no ano.

    No total, US$ 661,9 milhões (R$ 3,9 bilhões) foram comprados em Bitcoin através do IBIT da BlackRock. Na sequência há outros US$ 136,4 milhões (R$ 808 milhões) pela BTC da Grayscale.

    IBIT, ETF de Bitcoin da BlackRock, tem maior entrada do ano em primeiro dia de negociações após posse de Donald Trump. Fonte: SoSoValue.
    IBIT, ETF de Bitcoin da BlackRock, tem maior entrada do ano em primeiro dia de negociações após posse de Donald Trump. Fonte: SoSoValue.

    A única gestora que apresentou saídas foi a Bitwise, com US$ 17,4 milhões saindo do BITB. Outros ETFs tiveram desempenhos entre zero a US$ 8,5 milhões, sem chamar tanta atenção.

    Bitcoin pode chegar a US$ 219 mil, diz Bitwise

    Enquanto o Bitcoin passa por um momento de grande volatilidade nesta semana, principalmente por conta da posse de Trump. A gestora Bitwise acredita que o Bitcoin pode dobrar de valor.

    “Em um modelo teórico, o Bitcoin pode servir como “seguro de portfólio” contra o default de uma cesta de principais títulos soberanos, com um “valor justo” atual de cerca de 219 mil dólares.”

    Gestora aponta que “preço justo” do Bitcoin é de US$ 219.000. Fonte: Bitwise.Gestora aponta que “preço justo” do Bitcoin é de US$ 219.000. Fonte: Bitwise.
    Gestora aponta que “preço justo” do Bitcoin é de US$ 219.000. Fonte: Bitwise.

    O estudo aponta que os títulos dos países do G20 somam US$ 69,1 trilhões. Como comparação, o Bitcoin possui um valor de mercado de US$ 2 trilhões atualmente. Dentre os países com maior risco de calote estão Argentina, Turquia e África do Sul.

    Outros pontos destacados são a hiper-inflação. “O Bitcoin se tornou o ativo principal mais escasso do mundo em 2024, com base na sua taxa de crescimento de oferta de aproximadamente apenas 0,9% ao ano”, finalizou a gestora.



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  • Gestora recomenda cautela com venda de Bitcoin após posse de Donald Trump

    Gestora recomenda cautela com venda de Bitcoin após posse de Donald Trump

    Ninguém quer desembarcar de um trem antes da estação alvo, não é mesmo? Assim, a K33 Research mudou de tom, recomendando cautela para os investidores que querem vender bitcoin na posse de Donald Trump.

    Em novembro de 2024, a K33 havia avaliado que a venda de bitcoin na posse poderia oferecer ganhos. Isso porque, após a posse, Trump poderia se envolver em vários pontos de seu novo mandato presidencial.

    Ou seja, não teria muito tempo inicialmente para implementar políticas favoráveis ao bitcoin, o que diminuiria o impacto no preço da moeda digital. Contudo, novas informações sugerem que Trump chegará impondo medidas que afetam este mercado.

    Conforme o estudo da K33 Research, ainda há indefinição de curto prazo, por isso os investidores devem proceder na venda com cautela.

    “Compre no boato, venda no fato” pode não ocorrer com o bitcoin na posse de Donald Trump

    Compre no boato, venda no fato” é uma estratégia comum no mercado financeiro. Ela sugere comprar ativos enquanto rumores ou expectativas ainda circulam. O objetivo é aproveitar a valorização que ocorre antes da confirmação do evento. Quando o fato se torna público, o investidor vende, realizando lucros.

    O princípio é que o mercado já antecipa o impacto do evento durante o boato. Após o anúncio oficial, os preços podem estabilizar ou até cair, dependendo das expectativas atendidas. Por isso, muitos aproveitam o momento do boato para entrar e saem quando o fato é revelado.

    Essa estratégia, porém, envolve riscos. Nem todos os boatos se confirmam, e os preços podem já refletir o rumor antes da compra. Além disso, eventos inesperados podem frustrar as expectativas, causando perdas. É uma abordagem especulativa e exige análise cuidadosa e agilidade.

    E no relatório da K33 Research à venda de bitcoin na posse (ou no fato), não tem se mostrado tão promissora assim, visto que Trump acenou ao bitcoin publicamente várias vezes nos últimos dias, sugerindo chegar com impacto total no mercado.

    Políticas pró-bitcoin no dia 1, diz Forbes

    Em uma matéria divulgada pela Forbes nesta quarta-feira (15), fontes vazadas revelaram políticas públicas de Donald Trump já no dia 1 da sua nova gestão.

    Ou seja, a cautela em vender bitcoin na posse de Trump, conforme estudo da K33, se mostra ainda mais pertinente, visto que muitos podem desembarcar de um ativo que tem tudo para se valorizar exponencialmente nos próximos meses.

    Contudo, como cada um sabe onde parar melhor que ninguém, realizar algum lucro deve passar pela mente dos investidores mais experientes. De qualquer forma, não está claro qual será o movimento de Trump e nem dos investidores de criptomoedas, mas a próxima semana, após a posse no dia 20 de janeiro de 2025, tende a mostrar grande volatilidade.



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  • Ex-líder da MinerWorld é condenado por posse de arma de fogo

    Ex-líder da MinerWorld é condenado por posse de arma de fogo

    Cícero Saad Cruz, ex-líder da pirâmide de criptomoedas MinerWorld, foi condenado a um ano de prisão em regime aberto por posse ilegal de arma de fogo. A decisão foi tomada pelo juiz Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal de Campo Grande. As informações são do site O Jacaré.

    A condenação ocorre no contexto de uma investigação mais ampla, onde Saad é acusado de envolvimento em um dos maiores esquemas de pirâmide com criptomoedas no Brasil, que de calote em cerca de 50 mil investidores.

    A arma, uma pistola Berretta calibre 635, foi descoberta em abril de 2018 durante a Operação Lucro Fácil, liderada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

    Encontrada no quarto de Cícero na casa de seu pai, Raimundo Olegário Cruz, a arma tornou-se um ponto central do caso.

    Culpar pai morto não colou

    Inicialmente, Cícero tentou atribuir a propriedade da arma ao seu falecido pai. No entanto, em depoimento à Polícia Civil, Raimundo, que tinha 78 anos na época, afirmou que a pistola pertencia ao filho, que a teria adquirido para se proteger de ameaças relacionadas à Minerworld.

    Esta versão foi contraditória com a declaração posterior de Cícero ao juiz, onde ele manteve a alegação de que a arma era de seu pai. A mãe de Cícero, Mirna Saad Cruz, negou ter conhecimento sobre a pistola.

    Embora a situação parecesse complicada para Cícero, o juiz Roberto Ferreira Filho reconheceu uma atenuante na sentença devido à confissão espontânea de Cícero. Assim, a pena de um ano será convertida em prestação de serviços comunitários.

    Enquanto isso, a Minerworld enfrenta processos judiciais devido a o calote de R$ 48,8 milhões em investidores.

    A empresa aguarda a sentença em um processo na 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, outra ação penal corre em sigilo, sem perspectiva de conclusão imediata.

    Relembre o caso

    A Minerworld foi uma empresa que operava no Brasil e se apresentava como especializada em mineração de Bitcoin. No entanto, ela se tornou conhecida por ser um esquema de pirâmide financeira.

    A empresa alegava gerar lucro por meio da mineração de criptomoedas e oferecia planos de investimento com retornos elevados. Contudo, com o tempo, os investidores começaram a enfrentar dificuldades para sacar seus rendimentos e o capital investido.

    Em 2018, a Minerworld foi alvo de investigações por parte de autoridades brasileiras, incluindo o Ministério Público e a Polícia Civil. Essas investigações revelaram várias irregularidades e indícios de fraude, levando à intervenção judicial e à eventual condenação de seus principais líderes.



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