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  • Coinbase aposta forte no Brasil e anuncia Economista Sincero como embaixador

    Coinbase aposta forte no Brasil e anuncia Economista Sincero como embaixador

    A Coinbase, a maior corretora de criptomoedas dos EUA, acaba de anunciar uma parceria de longo prazo com Charles Wicz, o “Economista Sincero”, para atuar como embaixador oficial da marca no Brasil.

    Essa é a primeira vez que a Coinbase se associa a um influenciador brasileiro em uma campanha de grande escala. A decisão é resultado da ambição da empresa de se conectar de forma genuína com os brasileiros, apostando na combinação de educação financeira e inovação tecnológica.

    A escolha de Charles não foi por acaso: ele se destaca por sua comunicação direta e didática, que descomplica assuntos econômicos complexos, conquistando milhões de seguidores nas redes sociais.

    De acordo com a Anbima, o Economista Sincero é um dos 10 maiores influenciadores de finanças no Brasil. O relatório também aponta que mais de 225 milhões de brasileiros seguem influenciadores financeiros nas redes sociais, mostrando a importância do canal para disseminar conhecimento e promover confiança no mercado financeiro.

    Charles também foi eleito no ano passado pelo Livecoins como um dos maiores influenciadores do Mercado de Criptomoedas.

    Economista Sincero no Youtube
    Economista Sincero no Youtube

    Enquanto isso, o Brasil é visto como um mercado estratégico para o setor de criptomoedas, com uma crescente adoção de tecnologias financeiras e um público cada vez mais interessado em investimentos digitais.

    A Coinbase, que já possui uma operação consolidada em mais de 100 países, vê no Brasil uma oportunidade de crescimento sustentável e de longo prazo.

    Além disso, sua estratégia global de educação financeira se encaixa perfeitamente com o perfil do público brasileiro, que tem buscado alternativas para proteger suas economias da inflação e diversificar investimentos.

    Nos últimos meses, a empresa lançou sua primeira campanha de marca no Brasil, intitulada “Pense Cripto, Pense Coinbase”, oferecendo R$ 20 em Bitcoin para novos usuários.

    A nova parceria com o Economista Sincero surge como um complemento natural, combinando marketing e educação para atingir um público mais amplo.

    A missão vai além de apenas promover a empresa: a Coinbase quer desmistificar as criptomoedas e mostrar como produtos como o staking e stablecoins podem fazer parte de uma estratégia financeira segura e diversificada.

    Outro fator decisivo para a escolha de Charles foi sua autenticidade. Diferente de muitos influenciadores focados exclusivamente em cripto, ele aborda temas variados do mercado financeiro, o que amplia seu alcance para pessoas que ainda têm pouco conhecimento sobre ativos digitais.

    Isso o torna a ponte ideal entre o mercado financeiro tradicional e o universo cripto.

    O Livecoins conversou com Grégoire Belhassen — Head de Marketing da Coinbase nas Américas — que detalhou as razões por trás da escolha de Charles como embaixador, os desafios previstos pela empresa, as estratégias de conteúdo planejadas e como essa parceria pretende transformar a relação dos brasileiros com o mercado de criptomoedas.

    Por que Charles foi escolhido como embaixador?

    A escolha de Charles, conhecido por sua abordagem didática e espontânea, foi estratégica. Em conversa com o Livecoins, a Coinbase destacou que ele é uma das vozes mais respeitadas no Brasil quando o assunto é economia, com uma capacidade única de explicar conceitos complexos de forma clara e acessível.

    Segundo a empresa, essa característica é fundamental para combater a visão de que o mercado de criptomoedas é puramente especulativo. “Queríamos alguém sólido e sério para ajudar a desmistificar essas ideias”, explicou a Coinbase.

    A parceria também reflete uma busca por sinergia entre marca e influenciador. “Charles combina clareza, criatividade e uma abordagem sem papas na língua, que dialoga diretamente com o público. Ele será essencial para mostrar que cripto pode ser seguro, acessível e útil para diversificação financeira”, afirmou a empresa.

    O momento ideal para a parceria

    2024 tem sido um ano de consolidação para a Coinbase no Brasil. Após lançar sua primeira campanha de marca, “Pense Cripto, Pense Coinbase”, a empresa está apostando no poder dos influenciadores para expandir ainda mais seu alcance.

    “Queremos construir relacionamentos genuínos e duradouros com o público. A escolha de iniciar uma parceria de longo prazo com Charles se encaixa perfeitamente nessa estratégia”, disse a empresa.

    A campanha, portanto, visa fortalecer a presença da Coinbase e introduzir novos produtos e funcionalidades, como o staking — um sistema que oferece rendimentos semelhantes à renda fixa — e stablecoins como o USDC, que é pareado ao dólar e pode oferecer proteção contra a volatilidade da moeda brasileira.

    Iniciativas conjuntas para a educação cripto e objetivos

    A parceria prevê uma série de ativações educacionais, especialmente nas plataformas do Instagram, YouTube e X (antigo Twitter). O objetivo é simplificar conceitos complexos e aumentar a confiança do público no setor.

    Charles terá liberdade criativa para sugerir formatos e canais, aproveitando sua proximidade com o público.

    A Coinbase também planeja promover novos produtos e funcionalidades, mostrando que o mercado de criptomoedas não é inacessível ou exclusivamente para especialistas.

    Com o apoio do Economista Sincero, a empresa acredita que será possível criar um ambiente de maior confiança e estimular a adesão de novos investidores.

    Os objetivos principais incluem:

    1. Aumentar a visibilidade da Coinbase: Tornar a marca uma referência para o público brasileiro no mercado cripto.
    2. Promover educação financeira: Por meio do conteúdo do Economista Sincero, apresentar o mercado cripto como uma alternativa sólida e segura de investimento.
    3. Fomentar a confiança em produtos cripto: Mostrar como ferramentas como o staking e o USDC podem ajudar na diversificação de carteiras e na proteção contra a inflação.
    4. Combater preconceitos sobre cripto: Enfatizar a segurança e o protagonismo global da Coinbase, que opera com mais de 273 bilhões de dólares em custódia e mantém ativos em proporção de 1:1.

    Desafios no Brasil e impactos esperados

    Um dos maiores obstáculos enfrentados pela Coinbase é a percepção de que o mercado cripto é altamente arriscado.

    Charles e a empresa planejam enfrentar esse desafio com conteúdos que reforcem os atributos de segurança e transparência da corretora.

    A Coinbase afirmou que é uma empresa listada em bolsa e que seus ativos estão disponíveis 24 horas por dia, garantindo um alto nível de confiabilidade.

    A parceria deve ampliar a entrada da Coinbase em grupos demográficos específicos e popularizar conceitos como o staking e o uso de stablecoins. Além disso, a empresa espera que a escolha de Charles como embaixador reforce a segurança e a legitimidade das criptomoedas como uma alternativa viável ao sistema financeiro tradicional.

    Para o público brasileiro, a parceria promete uma abordagem mais prática e confiável para entender e explorar o mercado cripto, alinhada com a estratégia global da Coinbase de promover liberdade financeira em todo o mundo.

    A Coinbase, portanto, quer fortalecer sua marca no país e dá um passo importante em direção à educação financeira acessível e inclusiva no Brasil.



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  • Criptomoedas ligadas a Donald Trump operam em forte alta após tentativa de assassinato ao ex-presidente dos EUA

    Criptomoedas ligadas a Donald Trump operam em forte alta após tentativa de assassinato ao ex-presidente dos EUA

    Criptomoedas ligadas a Donald Trump operam em forte alta neste domingo (14), com destaque para a MAGA (TRUMP), que chegou a subir 83%. Isso porque o ex-presidente americano sobreviveu a uma tentativa de assassinato neste sábado (13) em Butler, cidade da Pensilvânia, onde falava com seus eleitores.

    Na Truthsocial, rede social criada pelo próprio Trump, o ex-presidente comentou sobre o ataque. Segundo as informações, o tiro atingiu sua orelha direita, sem causar risco a sua vida, mas uma pessoa faleceu e duas outras ficaram gravemente feridas.

    “Quero agradecer ao Serviço Secreto dos EUA e a todas as Forças de Segurança pela rápida resposta ao tiroteio que acabou de ocorrer em Butler, Pensilvânia”, escreveu Trump. “Mais importante, quero estender minhas condolências à família da pessoa que foi morta no comício, e também à família de outra pessoa que foi gravemente ferida. É incrível que tal ato possa acontecer em nosso país.”

    “Nada se sabe até o momento sobre o atirador, que agora está morto. Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita. Percebi imediatamente que algo estava errado ao ouvir um som sibilante, tiros, e sentir a bala rasgando minha pele. Houve muito sangramento, então percebi o que estava acontecendo. Deus abençoe a América!”

    Donald Trump, ex-presidente dos EUA, falando sobre tentativa de assassinato que sofreu neste sábado (13). Fonte: Truthsocial.
    Donald Trump, ex-presidente dos EUA, falando sobre tentativa de assassinato que sofreu neste sábado (13). Fonte: Truthsocial.

    Segundo informações da Reuters, o suspeito do atentado foi morto pelo Serviço Secreto. Natural da Pensilvânia, onde Trump discursava, Thomas Matthew Crooks tinha 20 anos e já havia feito uma doação para o partido Democrata de Joe Biden.

    Criptomoedas ligadas a Donald Trump operam em alta

    A tentativa de assassinato de Donald Trump também ecoou no mercado de criptomoedas. Diversas memecoins ligadas ao ex-presidente, obviamente não-oficiais, operam em forte alta neste domingo (14).

    A maior delas, a MAGA (TRUMP), chegou a subir 83%. Mesmo após uma retração, ainda opera em alta de 24% nas últimas 24 horas. Outras criptomoedas de mesmo nome também seguem a tendência.

    Como comparação, o Bitcoin (BTC) está sendo negociado a US$ 59.600, em alta de 1,6% no mesmo período.

    Criptomoedas que homenageiam Donald Trump operam em forte alta após ex-presidente americano sobreviver a tentativa de assassinato nos EUA. Fonte: CoinMarketCap.Criptomoedas que homenageiam Donald Trump operam em forte alta após ex-presidente americano sobreviver a tentativa de assassinato nos EUA. Fonte: CoinMarketCap.
    Criptomoedas que homenageiam Donald Trump operam em forte alta após ex-presidente americano sobreviver a tentativa de assassinato nos EUA. Fonte: CoinMarketCap.

    Embora se trate de um tema sensível, principalmente porque um espectador acabou morto e duas outras pessoas ficaram gravemente feridas, diversas criptomoedas com o nome EAR (orelha, em tradução literal) foram criadas após Trump ser atingido na orelha. Uma delas apresenta ganhos de 23.000%.

    Além dessas, outras com o nome de FIST (punho, em tradução literal) também aparecem em destaque em corretoras descentralizadas. Isso porque Trump estava com seu punho levantado momentos antes dos disparos.

    Novas criptomoedas ligadas a Donald Trump surgem no mercado após presidente ser baleado na orelha. Fonte: Dextools.Novas criptomoedas ligadas a Donald Trump surgem no mercado após presidente ser baleado na orelha. Fonte: Dextools.
    Novas criptomoedas ligadas a Donald Trump surgem no mercado após presidente ser baleado na orelha. Fonte: Dextools.

    Já a coleção de NFTs de Donald Trump, esta oficial, também voltou a ter volume após passar quatro meses sem nenhuma demanda. Segundo dados da OpenSea, 146 NFTs foram negociados nas últimas horas.

    NFTs de Donald Trump voltam a ser negociados após ex-presidente americano sofrer tentativa de assassinato. Fonte: OpenSea.NFTs de Donald Trump voltam a ser negociados após ex-presidente americano sofrer tentativa de assassinato. Fonte: OpenSea.
    NFTs de Donald Trump voltam a ser negociados após ex-presidente americano sofrer tentativa de assassinato. Fonte: OpenSea.

    Mercado de previsões aumenta chance de vitória de Donald Trump

    Por fim, vale lembrar que Donald Trump tem se apresentado como “o presidente das criptomoedas” em sua campanha presidencial, oferecendo-se como uma alternativa mais aberta do que seu principal adversário, Joe Biden.

    Uma enquete da Polymarket, um mercado de previsões, mostra que Donald Trump possui 70% de chances de voltar a presidência dos EUA, um aumento de 7% em relação ao início do mês após ser baleado.

    Com quase R$ 1,4 bilhão em apostas, Donald Trump aparece como favorito em mercados de previsões após sofrer tentativa de assassinato. Fonte: Polymarket.Com quase R$ 1,4 bilhão em apostas, Donald Trump aparece como favorito em mercados de previsões após sofrer tentativa de assassinato. Fonte: Polymarket.
    Com quase R$ 1,4 bilhão em apostas, Donald Trump aparece como favorito em mercados de previsões após sofrer tentativa de assassinato. Fonte: Polymarket.

    Independente disso, dados mostram que a história dos EUA é sinistra. Isso porque quatro presidentes americanos já foram assassinados, Abraham Lincoln (1865), James A. Garfield (1881), William McKinley (1901) e John F. Kennedy (1963).

    Donald Trump se junta a Theodore Roosevelt e Ronald Reagan, que ficaram feridos em tentativas frustradas de assassinato. De todos os citados, apenas Kennedy era do partido Democrata.

    O vídeo do momento do atentado contra Donald Trump pode ser assistido abaixo.



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  • Criptomoedas operam em forte queda após Mt. Gox iniciar pagamentos de Bitcoin a antigos clientes

    Criptomoedas operam em forte queda após Mt. Gox iniciar pagamentos de Bitcoin a antigos clientes

    A Mt. Gox começou a pagar seus antigos clientes, 10 anos após sua falência. Embora isso seja uma boa notícia para alguns, o mercado de criptomoedas opera em forte queda com a notícia nesta sexta-feira (5).

    Isso porque a Mt. Gox era a maior corretora de Bitcoin do mundo até seu colapso. Em seu auge, ela era responsável por 80% do volume total de negociações do mercado.

    Sua falência aconteceu após um hack estimado em 850 mil bitcoins, hoje avaliados em R$ 261 bilhões. Como comparação, o número é bem próximo dos 867 mil bitcoins detidos pelos ETFs americanos.

    No entanto, a Mt. Gox conseguiu salvar cerca de 142 mil bitcoins e, devido a forte valorização da criptomoeda nos anos seguintes, bolou um plano para distribuir essa quantia entre os usuários afetados. Atualmente a quantia está avaliada em 43,7 bilhões.

    Mt. Gox finalmente irá pagar seus antigos clientes

    O mercado percebeu as movimentações da Mt. Gox já nesta quinta-feira (4). No total, três transações de 0,0001 BTC saíram da carteira, indicando que a falida corretora estava iniciando testes para dar início aos pagamentos.

    Somado à pressão vendedora de outras partes, especialmente dos governos americanos e alemão, o Bitcoin perdeu seu suporte da região dos US$ 60.000.

    De qualquer forma, o anúncio oficial da corretora nesta sexta-feira (5) aumentou o pessimismo do mercado. Isso porque o ‘fantasma da Mt. Gox’ já estava rondando o mercado há anos, mas o pagamento nunca saia. Ou seja, desta vez é real.

    Dados on-chain também confirmam essas movimentações.

    Após 10 anos, corretora Mt. Gox começa pagamento de clientes. Fonte: Arkham Intelligence.
    Após 10 anos, corretora Mt. Gox começa pagamento de clientes. Fonte: Arkham Intelligence.

    Mark Karpelès, CEO da Mt. Gox na data da falência, comemorou o início dos pagamentos nas redes sociais. O executivo chegou a ser preso em 2015 no Japão, país sede de sua corretora, mas foi liberado após 11 meses.

    “Os clientes da MtGox finalmente começaram a receber seus Bitcoins! Depois de mais de 10 anos, eu já não tinha mais certeza se isso realmente aconteceria, mas aqui estamos nós, finalmente!! Foi uma longa jornada e estou feliz em ver que estamos finalmente chegando lá, só falta mais um pouco.”

    Após a falência da FTX, em 2022, Karpelès retornou aos holofotes, mas agora buscando redenção. Na data, o executivo tentou auxiliar os afetados pelo ocorrido, além de dar conselhos para o mercado como um todo.

    Bitcoin e outras criptomoedas em forte queda com notícia da Mt. Gox

    Enquanto antigos investidores lesados pela Mt. Gox estão comemorando nesta sexta-feira (5), outros estão preocupados. Isso porque o Bitcoin chegou a US$ 53.500 nesta madrugada, seu menor preço desde fevereiro.

    Outras criptomoedas também seguiram essa tendência de baixa, mas, como sempre, estão caindo mais que o próprio Bitcoin. Ethereum e BNB, por exemplo, acumulam 14% de perdas na semana.

    Dentre as 100 maiores, apenas 4 estão no positivo. Os piores desempenhos ficam para Pendle (PENDLE) e Lido DAO (LDO), ambas caindo 33% nos últimos 7 dias.

    Bitcoin e outras criptomoedas operam em forte queda após Mt. Gox iniciar pagamento a seus antigos clientes. Fonte: Coin360.Bitcoin e outras criptomoedas operam em forte queda após Mt. Gox iniciar pagamento a seus antigos clientes. Fonte: Coin360.
    Bitcoin e outras criptomoedas operam em forte queda após Mt. Gox iniciar pagamento a seus antigos clientes. Fonte: Coin360.

    Alguns nomes como Robert Kiyosaki e Peter Schiff acreditam que a queda do Bitcoin será grande desta vez. Tanto o amante quanto o crítico do Bitcoin usaram análise técnica para emitir suas opiniões.



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  • Io.net sobre forte ataque hacker com invasão afetando as placas de vídeo

    O fundador da Io.net realizará uma transmissão ao vivo em 28 de abril para demonstrar a criação de clusters ao vivo e acalmar o medo, a incerteza e a dúvida.

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  • Dados de preço do Ethereum indicam uma forte resistência em US$ 3,5 mil

    A demanda por Ether está reprimida à medida que as expectativas dos investidores em relação à aprovação de um ETF de ETH spot continuam a cair.

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  • Bitcoin Cash opera em forte alta faltando uma semana para seu halving

    Bitcoin Cash opera em forte alta faltando uma semana para seu halving

    O Bitcoin Cash (BCH), maior clone do Bitcoin (BTC), estará realizando pelo seu próprio halving na próxima quinta-feira (4). Cotado a US$ 567, seus ganhos chegam a 32% na semana e a 84% no mês.

    Conforme o halving do Bitcoin (BTC) acontecerá apenas no dia 20 de abril, traders podem analisar a reação do mercado sobre o halving do BCH para tomar decisões. Isso porque, o BCH também reduzirá sua recompensa de 6,25 para 3,125 moedas por bloco, idêntico ao BTC.

    No entanto, vale notar que o Bitcoin está sob influência dos ETFs de Wall Street. Portanto, o fluxo diário de bilhões de gestoras como BlackRock e Grayscale pode pressionar o BTC, para cima ou para baixo, mais do que o próprio varejo.

    Bitcoin Cash (BCH) se prepara para seu halving

    Criado em agosto de 2017, o Bitcoin Cash (BCH) provocou uma divisão na comunidade do Bitcoin devido a discussões sobre o tamanho dos blocos na rede. Enquanto o Bitcoin se manteve com blocos pequenos, o BCH passou a oferecer grandes blocos como uma solução à escalabilidade.

    De resto, os dois projetos são quase iguais, incluindo o histórico de transações passadas, oferta máxima de 21 milhões de moedas e, é claro, o halving. Portanto, é um ótimo “canário numa mina de ouro”.

    Conforme os blocos são gerados numa média de 10 minutos, o BCH acabou diminuindo essa média por um certo período, o que levou a antecipação de seu halving em relação ao do Bitcoin. Isso explica a diferença nas datas.

    Halving do Bitcoin Cash (BCH) é esperado para o dia 4 de abril. Fonte: BitcoinProtocol.
    Halving do Bitcoin (BTC) é esperado para o dia 20 de abril. Fonte: BitcoinBlockHalf.
    Halving do Bitcoin (BTC) é esperado para o dia 20 de abril. Fonte: BitcoinBlockHalf.

    Mesmo quem não investe em BCH pode se beneficiar disso. Afinal, a boa notícia é que traders podem analisar os movimentos do maior clone do Bitcoin para criar uma estratégia para o halving do BTC.

    Caso o Bitcoin repita os movimentos do Bitcoin Cash, podemos esperar uma nova máxima histórica em seu preço. Faltando 7 dias para o halving do BCH, a moeda opera em alta de 14% nesta quinta-feira (28), os ganhos sobem para 32% na semana e a 84% no mês.

    Ainda é preciso olhar para os ETFs

    Caso o Bitcoin imite o comportamento de seu irmão, subindo 84% no mês no pré-halving, isso significa que seu preço pode chegar a US$ 130.000 em abril. No entanto, hoje os ETFs americanos estão sendo o maior influenciador no preço do Bitcoin.

    Como exemplo, as vendas foram maiores que as compras nos 5 dias da semana passada devido a movimentações recorde pela Grayscale, o que acabou derrubando o preço do Bitcoin. As saídas podem estar ligadas a empresas falidas, como a Genesis.

    Sendo assim, o halving do Bitcoin pode até gerar o mesmo efeito psicológico no varejo, levando mais pessoas às compras, mas ainda é necessário olhar para os ETFs. Analisando pelo lado positivo, é possível que Wall Street também crie uma grande pressão compradora por meio de gestoras como BlackRock, Fidelity, Bitwise e Ark.



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  • CoinEx comemora seu sexto aniversário com forte crescimento e novas metas

    CoinEx comemora seu sexto aniversário com forte crescimento e novas metas

    Enquanto o mundo se prepara para celebrar o Natal, a CoinEx, uma das principais corretoras de criptomoedas do mundo, comemora seu sexto aniversário, marcando uma trajetória de sucesso e inovação no setor de ativos digitais.

    Fundada em dezembro de 2017, durante um período de efervescência no mercado cripto, a CoinEx se destacou no cenário global pela sua dedicação constante à qualidade de serviço e à experiência do usuário.

    Em um setor caracterizado por altos e baixos e pela rápida obsolescência de muitas plataformas, a CoinEx permaneceu resiliente, priorizando sempre a satisfação e o suporte aos seus usuários.

    Ao longo desses seis anos, a CoinEx demonstrou uma impressionante capacidade de adaptação e inovação.

    Originalmente focada em criptomoedas convencionais, a plataforma expandiu sua oferta para mais de 700 ativos digitais e mais de 1100 mercados de negociação.

    Além disso, inicialmente disponível apenas em chinês e inglês, hoje a exchange oferece serviços localizados em 15 idiomas, refletindo seu compromisso com uma base global de usuários, que agora ultrapassa os 5 milhões em mais de 200 países e regiões.

    Para comemorar seu sexto aniversário, a CoinEx anunciou campanhas e incentivos para os usuários em seu site oficial.

    Usuários em primeiro lugar

    A CoinEx vem se destacando por sua abordagem genuína e orientada para o usuário. Essa filosofia significa, em essência, colocar as necessidades e o bem-estar dos usuários acima de tudo.

    A corretora leva isso a sério, concentrando-se em três pilares principais: decisões tomadas a partir da perspectiva do usuário, o design de produtos orientados ao usuário, e a resolução de problemas com a empatia do ponto de vista do usuário.

    No mercado de criptomoedas em constante evolução, onde a confiança é um bem valioso, a CoinEx tem se empenhado em ser uma marca de confiança, promovendo uma experiência de investimento tranquila e segura para seus usuários, que vai além de meros números e gráficos.

    Com mais de cinco milhões de usuários em mais de 200 países, a CoinEx se orgulha de fornecer serviços equitativos e respeitosos, alinhando-se com sua missão de “Via Blockchain, Tornando o Mundo um Lugar Melhor”.

    A abordagem da CoinEx em relação à filosofia do usuário em primeiro lugar se reflete em sua ênfase na integridade, excelência e resultados de ganha-ganha, evitando a busca por lucros de curto prazo em favor de objetivos de longo prazo e valores sustentáveis.

    Entendendo que os usuários são a base para o desenvolvimento contínuo do ecossistema CoinEx, a empresa se dedica a oferecer serviços e produtos que originam-se das demandas dos usuários e, por fim, atendem às suas necessidades.

    A CoinEx enfatiza que “usuário em primeiro lugar” não é apenas uma promessa, mas uma realidade vivida diariamente em suas operações. Ao pensar continuamente nos usuários e responder às suas necessidades, a CoinEx procura promover uma jornada compartilhada com seus usuários, rumo à prosperidade mútua.

    Com esse compromisso renovado, a CoinEx está posicionada para continuar seu crescimento e inovação no setor de criptomoedas, mantendo sempre o usuário no centro de suas decisões.

    Além da evolução de seus produtos e serviços, a CoinEx se orgulha de ter cultivado uma comunidade leal e engajada. O foco na experiência do usuário não apenas garantiu a sobrevivência da exchange em um mercado volátil, mas também a consolidou como uma referência mundial no setor de criptomoedas.

    Olhando para o futuro, a CoinEx se compromete a continuar sua jornada de inovação e excelência. Com a promessa de tornar a negociação de criptomoedas mais fácil e justa, a plataforma está pronta para enfrentar os desafios e oportunidades dos próximos anos, reafirmando seu compromisso de colocar os usuários em primeiro lugar e contribuir para um mundo cripto mais acessível e inclusivo.



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  • Relatório da Binance destaca 3 grandes tendências do mercado de criptomoedas e questiona forte alta do ‘Uptober’

    Relatório da Binance destaca 3 grandes tendências do mercado de criptomoedas e questiona forte alta do ‘Uptober’

    Um recente relatório divulgado pela Binance destacou que o mercado de criptomoedas continua apresentando um desenvolvimento inabalável, mesmo com o preço do Bitcoin negociando lateralmente entre US$ 25 mil e US$ 31 mil desde março deste ano.

    O relatório destaca em especial 3 grandes tendências que se tornaram mais evidentes no mês de setembro e que podem impactar o mercado de criptoativos: Abstração de Conta, Toncoin e Bots no Telegram.

    Sobre a Abstração de Conta (Account Abstraction, ou AA) a Binance destacou que o setor segue registrando uma crescente adoção, com o número de transações registradas aumentando a cada mês.

    “Os dados mostram mais de 870 mil contas AA únicas, com mais de 2,3 milhões de transações bem-sucedidas concluídas em contas inteligentes. Parte da iniciativa do roteiro da Ethereum, a AA visa substituir as contas de propriedade externa (EOA) por contas inteligentes, incorporando lógica programável”, destacou.

    Já sobre a Toncoin a exchange apontou que durante a Token2049, o Telegram anunciou que está integrando a carteira de criptomoedas TON e apoiando o ecossistema Web3 baseado no ativo digital o que levou a uma alta nos preços do token.

    “Dado o impressionante número de 800 milhões de usuários do Telegram, essa parceria alimenta o potencial para adoção em massa”, afirmou.

    Além disso, o relatório apontou que os chatbots no Telegram são uma tendência relativamente recente que oferece uma alternativa amigável aos aplicativos DeFi existentes.

    “Banana Gun é um desses bots do Telegram. Após o lançamento de seu próprio token, Banana Gun subiu nas posições e agora está entre os principais consumidores de gás na rede Ethereum”, destacou.

    Será que vai haver Uptober?

    A publicação da Binance também aponta que a capitalização de mercado das stablecoins segue em declínio, atingindo uma nova mínima de US$ 123,8 bilhões (nível não visto desde setembro de 2021) sendo que setembro marcou o 18º mês consecutivo de queda, movimento que geralmente é acompanhando de uma queda no mercado de criptomoedas já que retira a liquidez do mercado.

    Segundo a Binance, uma combinação de fatores pode ter levado os investidores a alocar capital em outros instrumentos não relacionados às criptomoedas. No entanto, USDT e DAI contrariaram a tendência, já que ambas as stablecoins tiveram um leve aumento na capitalização de mercado, apesar do ambiente desafiador.

    Além disso, a maioria das 10 principais criptomoedas do mercado terminou o mês de setembro no vermelho, com TON e TRON desafiando a tendência subindo 20% e 15% respectivamente.

    “Embora o aumento de preço da TRX não tenha um catalisador direto de notícias, vale a pena observar que a rede Tron testemunhou o segundo maior aumento de 30D TVL entre as 10 principais cadeias de blocos, ganhando mais de 25%, mesmo que a maioria das principais redes tenha visto TVL diminuir”, destacou a empresa.

    Deste modo, a Binance coloca um ponto de interrogação no Uptober, termo que designa que outubro será um mês de forte alta para os criptoativos. Segundo a empresa as métricas do mês passado não indicam um rompimento da tendência de lateralização atual.

    “À medida que entramos em outubro, coloquialmente chamado de “Uptober” no mercado de criptomoedas, continua sendo um ponto de dúvida se o mercado pode romper sua inércia recente”, finaliza.

    Sobre a situação atual do mercado, Antonio Bertuccio, Head of Strategies iVi Technologies, destacou que o mercado de criptomoedas está evidenciando uma notável descorrelação em relação aos mercados financeiros tradicionais.

    Segundo ele, essa desconexão pode ser atribuída em parte aos discursos do Federal Reserve (Fed), cujas comunicações, aliadas à perspectiva de taxas de juros mais elevadas a longo prazo, geraram um arrefecimento nos mercados financeiros americanos.

    “Desde o início de agosto, o S&P 500 experimentou uma queda de 7% em relação ao seu ponto mais alto histórico. No entanto, no mercado de criptomoedas, sobretudo no segmento das altcoins, que têm enfrentado desafios ao longo de 2022 e 2023, parece que o equilíbrio entre o risco e o potencial de retorno atingiu um ponto satisfatório”, destacou.

    Bertuccio aponta também que é importante observar que o índice de dominância do Bitcoin permanece próximo das máximas históricas, sugerindo que o BTC pode continuar a consolidar sua posição e ditar os rumos do mercado.

    LEIA MAIS:

    Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.

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  • BlackRock faz forte recomendação de investimento em Bitcoin

    BlackRock faz forte recomendação de investimento em Bitcoin

    Escrito por Andrew Ang, Tom Morris e Raffaele Savi, membros da BlackRock, um estudo de fevereiro de 2022 voltou a circular nas redes sociais nesta semana. O motivo está relacionado a alta alocação recomendada em Bitcoin.

    Segundo o documento, mesmo com a extrema volatilidade do Bitcoin, sua alocação ideal em uma carteira seria de 84,9%. Devido à maneira com que foi escrito, os próprios autores parecem impressionados com os resultados de seus estudos.

    No mês passado, em junho, a BlackRock entrou com um pedido de ETF de Bitcoin à vista nos EUA. Sendo a maior gestora de ativos do mundo e com um histórico de aprovações muito positivo, 575 aprovados e apenas 1 rejeitado, investidores estão confiantes sobre sua aprovação.

    Estudo da BlackRock coloca Bitcoin em outro nível

    Já na capa, o documento aponta que “os retornos do Bitcoin exibem uma assimetria positiva pronunciada com um terceiro momento central de aproximadamente 150% ao ano”. Investimentos são recomendados até mesmo quando o BTC está com uma projeção de queda.

    No entanto, o que mais chama atenção é o montante recomendado de Bitcoin em uma carteira, deixando pouco espaço para outros ativos como ações e títulos.

    “Começando com uma carteira de 60 — 40 em ações-títulos, produzida com uma aversão ao risco de y = 1,50, a alocação ideal de BTC é um grande 84,9%!”

    “O restante da carteira, 15,1% é dividido em 60 – 40 entre ações e títulos”, continua o estudo da BlackRock. “Embora o BTC tenha uma volatilidade extremamente grande de 1,322, a pronunciada assimetria positiva leva a grandes alocações e domina a função de utilidade.”

    Porcentagem de Bitcoin em portfólio recomendada por estudo da BlackRock. Fonte: Reprodução.

    Em outras páginas, os autores também afirmam que consideram “apenas o papel do ativo BTC como um ativo de investimento direto” e, embora mencionem o alto consumo de energia dos mineradores, apontam para um crescimento na demanda.

    “Esses efeitos provavelmente levariam a uma demanda adicional por participações em BTC além daquela capturada pela riqueza financeira em uma função de utilidade.”

    Estudo da BlackRock prevê demanda crescente para o Bitcoin. Fonte: Reprodução.
    Estudo da BlackRock prevê demanda crescente para o Bitcoin. Fonte: Reprodução.

    Por fim, o documento também menciona que o Bitcoin possui uma média de retorno anual de 108,5%, cerca de 14 vezes mais do que ações (7,7% a.a.). Portanto, esse seria o motivo da criptomoeda ocupar tanto espaço em um portfólio.

    Bitcoin caiu desde o estudo

    Para sermos justos, o Bitcoin caiu 24% desde a publicação do estudo, 22 de fevereiro de 2022. No entanto, os autores também levaram isso em conta, recomendando uma alocação de 3% até mesmo quando o ativo estivesse projetado para uma queda de 50% a 90%.

    Já em 2023, o Bitcoin está desbancando todos outros ativos. Um estudo compartilhado no início deste ano pelo Goldman Sachs apontava que o Bitcoin era o melhor investimento do período. Mesmo com o risco ajustado, o Bitcoin aparecia na frente de ações, metais, commodities e outras moedas.

    Estudo de janeiro, feito pelo Goldman Sachs, apontava que o Bitcoin era o melhor investimento do ano.
    Estudo de janeiro, feito pelo Goldman Sachs, apontava que o Bitcoin era o melhor investimento do ano.

    Desde então, o Bitcoin subiu ainda mais. No ano, a alta acumulada é de 77%, próximo à média mencionada pela BlackRock, e ainda restam 5 meses para o final do ano.

    Por fim, o Bitcoin pode ser um bom investimento de longo prazo para quem tem paciência e não liga para a volatilidade do curto prazo. Uma técnica fácil e eficiente para evitá-la é a estratégia de aportes mensais, conhecida como DCA.



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  • ‘Multichain foi uma pancada forte’, diz Andre Cronje enquanto o TVL da Fantom desaba

    ‘Multichain foi uma pancada forte’, diz Andre Cronje enquanto o TVL da Fantom desaba

    O cofundador da Fantom, Andre Cronje, classificou o desastre da Multichain como um “grande golpe” para a plataforma de contratos inteligentes, que viu um declínio acentuado em atividade nas últimas semanas como resultado dos problemas da Multichain.

    De acordo com dados do DefiLlama, o valor total alocado (TVL) do Fantom caiu de mais de US$ 364 milhões no início de maio para cerca de US$ 70 milhões em 14 de julho. Em seu pico em 2022, o TVL da Fantom superou US$ 7,5 bilhões. O preço de sua moeda nativa Fantom (FTM) caiu de US$ 0,41 para US$ 0,28 no mesmo período.

    “Multichain foi um grande golpe”, escreveu Cronje em um tópico do fórum dA Fantom, acrescentando que ele “tinha muitas garantias da equipe [Multicchain] em relação à descentralização do servidor, acesso e distribuição de geolocalização. Não confie, verifique (dizendo isso para mim mesmo).”

    Valor total alocado da Fantom. Fonte: DefiLlama.

    Os comentários de Cronje seguem o anúncio da Multichain, feito em 14 de julho, de que estava encerrando as operações após a prisão de seu CEO em maio, a única pessoa no controle dos servidores da Multichain.

    Com sua liderança presa e desafios técnicos crescentes, a Multichain foi explorada em 6 de julho, com mais de US$ 125 milhões em criptomoedas retiradas de várias carteiras, afetando o lado Ethereum das pontes Fantom, Moonriver e Dogechain. Essas retiradas representaram a maioria dos fundos mantidos em cada ponte.

    A Multichain estava armazenando todos os fragmentos de suas chaves privadas em uma “conta de servidor em nuvem” sob o controle exclusivo de seu CEO, informou o Cointelegraph. Essa conta de servidor em nuvem foi posteriormente usada por alguém para drenar fundos do protocolo.

    O efeito cascata dos problemas da Multichain também afetou o protocolo de empréstimo Geist Finance, que foi forçado a fechar permanentemente devido às perdas do exploit. Antes do hack, mais de US$ 29 milhões em criptoativos estavam bloqueados em contratos executados na rede Fantom. Como tal, o fechamento de Geist teve um grande impacto no TVL da Fantom.

    Em resposta à exploração, os emissores de stablecoin Circle e Tether congelaram mais de US$ 65 milhões em ativos vinculados ao ataque. Diz-se que a Fantom está se envolvendo com ambas as empresas para emissão nativa e revisando rollups para infraestrutura de ponte nativa. “Estamos explorando todas as opções neste momento, trabalhando com organizações relevantes para tentar recuperar ativos”, observou Cronje.

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  • Baleias e EDX Markets impulsionam alta de até 79% de 3 criptomoedas enquanto o Bitcoin recua após forte rali

    Baleias e EDX Markets impulsionam alta de até 79% de 3 criptomoedas enquanto o Bitcoin recua após forte rali

    O mercado de criptomoedas recuava na manhã desta segunda-feira (26) ao movimentar US$ 1,18 trilhão (-1,55%) enquanto o Bitcoin (BTC) se encontrava precificado pouco acima de US$ 30 mil (-1%) com 49,8% de dominância de mercado.

    O movimento baixista acompanhava o fechamento dos principais índices do mercado de ações em meio a um cenário macroeconômico incerto entre os investidores em relação aos reais potenciais de sustentabilidade das grandes empresas de tecnologia, a big techs, protagonistas nas últimas semanas, e o receio pela saúde do setor bancário nos EUA.

    No caso dos índices, o S&P 500 fechou em 4.348 pontos (-0,77%), o Nasdaq se estabeleceu em 13.492 pontos (-1,01%) e o Dow Jones recuou para 33.727 pontos (-0,65%). O que sucedeu a retração de 48,4 pontos para 46,3 pontos do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria dos EUA, entre maio e junho, de acordo com estudos do instituto de pesquisas S&P Global. 

    Os dados também reforçaram a cautela dos investidores, já que a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, declarou na última semana que provavelmente os bancos tentarão se fundir este ano para conseguirem manter um bom número de depositantes em razão da elevação do custo de custódia por causa da elevação da taxa de juros. 

    O Bitcoin mantinha a maior parte do ganho semanal (+14,60%), iniciado após anúncios de novos investimentos e ingresso de novos players, como o lançamento da exchange EDX Markets e os planos de lançamento de um fundo de índice negociado em bolsa (ETF) exposto ao Bitcoin pela gestora BlackRock. 

    As principais altcoins em capitalização de mercado operavam em um canal baixista de até-3%. Fora dele, o APE representava US$ 2,43 (+6%), o STX se equiparava a US$ 0,75 (+3%), o INJ se convertia em US$ 7,31 (+3%), o TOMO era transacionado por US$ 1,48 (+6,5%), o MAGIC representava US$ 0,87 (+4,3%), o DESO era comprado por US$ 9,87 (+9,5%) e o XPLA valia US$ 0,35 (+5%).

    No caso das altas de dois dígitos percentuais, o NEAR se convertia em US$ 1,58 (+10%), o FLEX estava avaliado em US$ 3,81 (+25%), o LNA estava cotado a US$ 0,015 (+13%), o SRM era transacionado por US$ 0,12 (+16%), o CHO se estabelecia em US$ 0,16 (+24%), o PSG se equiparava a US$ 3,73 (+12%) e o CRTS estava quantificado em US$ 0,00021 (+21%).

    Em relação ao impulso das altcoins, a plataforma de análise Santiment informou que o Bitcoin Cash (BCH) foi o maio ganhador nos últimos dias com uma alta de 79% que sucedeu o lançamento da EDXMarkets. 

    No último domingo, a Santiment também retweetou uma publicação da Lookonchain relacionada ao aumento de 27% do AAVE, token do protocolo de empréstimo de criptomoedas Aave, que estaria relacionado ao acúmulo de US$ 13,2 milhões em AAVE por uma baleia. Movimento parecido ao que teria favorecido o impulso do ANT nos últimos dias, segundo outra publicação da Santiment.



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  • Indústria cripto abalada pode emergir mais forte após a desindexação do USDC

    Indústria cripto abalada pode emergir mais forte após a desindexação do USDC

    A USD Coin (USDC), a segunda maior stablecoin do mundo, pode simplesmente ter estado no lugar errado na hora errada.

    O lugar era o Silicon Valley Bank (SVB), um banco comercial com US$ 209 bilhões em ativos, onde a Circle, emissora do USDC, havia depositado US$ 3,3 bilhões de suas reservas de caixa para custódia.

    A hora era o presente: uma das taxas de juros em rápido crescimento em que instituições como o SVB, que há muito vinham reunindo depósitos de curto prazo para comprar ativos de longo prazo, foram chicoteados.

    Por vários dias angustiantes, o USDC perdeu sua paridade com o dólar americano, caindo para US$ 0,85 (dependendo da exchange) antes de se recuperar para US$ 1,00 na segunda-feira, 13 de março. Esta era a moeda que muitos consideravam o modelo de stablecoin baseada em moeda fiduciária, ou seja, a mais transparente, compatível e frequentemente auditada.

    Uma reviravolta imprevisível?

    “É irônico que o que deveria ser o lugar mais seguro para colocar reservas de stablecoin tenha causado uma desindexação”, Timothy Massad, pesquisador da Kennedy School of Government at Harvard University e ex-presidente da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities dos Estados Unidos (CFTC), disse ao Cointelegraph. “Mas foi um problema temporário, não uma indicação de fraqueza fundamental do projeto”, acrescentou.

    Ainda assim, uma desindexação continua sendo um assunto sério. “Quando uma stablecoin perde seu paridade, ela anula o propósito de sua existência – fornecer estabilidade de valor entre os mundos cripto e fiduciário”, disse Buvaneshwaran Venugopal, professor assistente do departamento de finanças da University of Central Florida, ao Cointelegraph. Uma desindexação enerva investidores existentes e potenciais, e não é considerado bom para a adoção de criptomoedas.

    Alguns viram isso como um evento atípico. Afinal, a última vez que um banco segurado pelo Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) tão grande quanto o SVB entrou em colapso foi o Washington Mutual em 2008.

    “Para uma corrida bancária como esta ter acontecido teria sido rebuscado para muitos – até que a corrida bancária aconteceu”, disse Arvin Abraham, sócio do escritório de advocacia McDermott Will and Emery, com sede no Reino Unido, ao Cointelegraph. “Parte do problema é que os parceiros bancários para o espaço cripto tendem a ser alguns dos bancos mais arriscados. A Circle pode não ter opções em alguns dos maiores bancos com perfis mais seguros.”

    Consequências a longo prazo

    A desindexação levanta uma série de questões sobre USDC e stablecoins – e a indústria mais ampla de criptomoeda e blockchain.

    A stablecoin baseada nos EUA agora perderá terreno para a líder da indústria Tether (USDT), uma moeda offshore que manteve sua paridade com o dólar durante a crise?

    A desindexaçãop do USDC foi uma circunstância “única” ou revelou falhas básicas no modelo de stablecoin?

    Bitcoin (BTC), Ether (ETH) e algumas outras criptomoedas demonstraram resiliência durante a crise bancária enquanto alguns bancos e stablecoins vacilaram? E o que mais pode ser feito para garantir que outras desindexações não ocorram no futuro?

    “Algumas pessoas apontarão isso como uma razão para não encorajar o desenvolvimento de stablecoins, enquanto outras dirão que as vulnerabilidades de grandes bancos são exatamente o motivo pelo qual precisamos de stablecoins”, acrescentou Massad. Nenhum dos dois é realmente preciso em sua opinião. O que é necessário é uma regulamentação bancária estável e abrangente.

    Os investidores podem perder a confiança tanto no USDC quanto em todo o setor de stablecoin no curto prazo, disse Abraham, “mas no longo prazo, não acho que isso terá um impacto significativo”. Ainda assim, a situação destacou a má “gestão do tesouro” por parte da Circle, sugeriu Abraham, acrescentando:

    “Manter quase 10% das reservas totais em um banco que não é visto como ‘grande demais para falir’ é uma jogada arriscada para qualquer negócio, muito menos para um que pretenda manter uma relação estável com o dólar.”

    Dito isso, Abraham espera que a Circle aprenda com essa experiência e, eventualmente, saia mais forte do que nunca. “Esse susto provavelmente fará com que a Circle dê um passo para trás e pense em melhores controles para instituir, para que não esteja sujeita a riscos extremos de contraparte novamente. Isso tornará o USDC, que já é um ótimo produto, ainda mais seguro.”

    O USDC nunca esteve realmente em perigo existencial, na visão de Abraham. Mesmo que o governo dos EUA não tivesse intervindo para “back-stop” dos depositantes, “o USDC estaria bem, pois seus depósitos já estavam em processo de transferência antes do início da liquidação da FDIC”. De qualquer forma, os bilhões em reservas mantidas pelo SVB seriam liquidados em outro banco até 13 de março, disse Abraham.

    Bitcoin e Ether mostram robustez

    A boa notícia é que a Circle sobreviveu, e pilares cripto como Bitcoin e Ether se mantiveram surpreendentemente bem enquanto o contágio bancário se espalhou para outras instituições como Signature Bank, First Republic Bank e Credit Suisse.

    “Alguém mais está surpreso que uma Stablecoin [USDC] de ponta possa desvalorizar ~ 10% instantaneamente, praticamente sem efeitos de ondulação nos preços de outras moedas? Especialmente porque isso é essencial para muitas negociações de DeFi”, twittou Joe Weisenthal. Cathie Wood da ARK Invest até celebrou as criptomoedas como um ativo de segurança durante a crise bancária.

    Outros, porém, foram mais comedidos. BTC e ETH começaram a cair em 10 de março e no início daquele fim de semana, observou Abraham. “Se o governo dos EUA não tivesse intervindo para proteger os depositantes nos EUA e o HSBC não tivesse comprado o banco do Reino Unido, provavelmente teria havido uma dor significativa no setor de criptomoedas quando os mercados abriram novamente na segunda-feira [13 de março].”

    O preço do Bitcoin caiu ligeiramente de 9 a 10 de março antes de se recuperar. Fonte: CoinGecko

    Outros sugeriram que o USDC basicamente fez tudo certo; foi apenas azar. “As reservas do USDC são compostas basicamente por dinheiro e títulos de curto prazo, com 80% detidos no último, provavelmente o ativo mais seguro que existe”, disse Vijay Ayyar, vice-presidente de desenvolvimento corporativo e expansão global da Luno, ao Cointelegraph. “Portanto, o USDC em si não tem problemas reais se alguém der uma olhada mais profunda no que aconteceu.”

    Na visão de Ayyar, a necessidade mais urgente é “ter um sistema digital de dólares de reserva completo que nos ajude a nos afastar dos riscos sistêmicos do atual sistema fracionário”.

    O que isso significa para as stablecoins?

    O que esse desacoplamento significa para as stablecoins em geral? Isso prova que eles não são realmente estáveis ou foi um evento único em que o USDC se encontrou no banco errado do Federal Reserve? Uma lição sem dúvida aprendida é que a capacidade de sobrevivência da stablecoin não é inteiramente sobre reservas. O risco de contraparte também deve ser considerado.

    “As stablecoins apoiadas por moedas fiduciárias têm vários fatores de risco que se cruzam”, disse Ryan Clements, professor assistente da Faculdade de Direito da Universidade de Calgary, ao Cointelegraph, explicando ainda:

    “Grande parte da discussão até o momento sobre os riscos de moedas lastreadas em fiduciárias, como o USDC, concentrou-se na questão da composição, qualidade e liquidez das reservas. Esta é uma preocupação material. No entanto, não é a única preocupação.”

    Durante a crise atual, muitas pessoas ficaram surpresas “com a extensão do descasamento de duração e a falta de hedges de taxa de juros no SVB, bem como com a extensão da exposição da Circle a este banco”, disse Clements.

    Outros fatores que podem desestabilizar uma stablecoin são a insolvência do emissor e a insolvência do custodiante da reserva, disse Clements. As percepções dos investidores também devem ser consideradas – especialmente na era das mídias sociais. Eventos recentes demonstraram “como o medo dos investidores de insolvência do custodiante da reserva pode catalisar um evento de desindexação devido a uma corrida de resgate contra o emissor da stablecoin e uma venda da stablecoin em plataformas secundárias de negociação de criptoativos”, acrescentou.

    Como disse anteriormente Venugopal, da Universidade da Flórida Central, as desindexações corroem a confiança de novos investidores e potenciais investidores em cima do muro. “Isso atrasa ainda mais a adoção generalizada de aplicações financeiras descentralizadas”, disse Venugopal, acrescentando:

    “A única coisa boa é que tais contratempos trazem mais escrutínio da comunidade de investidores – e reguladores, se os efeitos cascata forem grandes o suficiente.”

    Por que Tether?

    E o USDT, com sua paridade estável durante a crise? O Tether colocou alguma distância entre si e o USDC na busca pela primazia de stablecoin? Se sim, não é irônico, já que o Tether foi acusado de falta de transparência em comparação com o USDC?

    “A Tether também teve sua parcela de questões levantadas anteriormente em relação ao fornecimento de auditorias em suas participações, o que resultou em uma desindexação anteriormente”, disse Ayyar da Luno. “Portanto, não acho que esse incidente prove que um é mais forte que o outro de forma alguma.”

    “Os mercados cripto sempre foram ricos em ironia”, disse Kelvin Low, professor de direito da Universidade Nacional de Singapura, ao Cointelegraph. “Para um ecossistema que é anunciado como descentralizado por design, grande parte do mercado é centralizado e altamente intermediário. O Tether só parece ser mais forte que o USDC porque todas as suas falhas estão ocultas.” Mas as falhas só podem ser escondidas por tanto tempo, acrescentou Low, “como a saga FTX demonstra”.

    Ainda assim, depois de se esquivar de uma bala na semana passada, o USDC pode querer fazer as coisas de maneira diferente. “Suspeito que o USDC buscará fortalecer suas operações diversificando sua base de custódia de reservas, mantendo suas reservas em um banco maior com medidas de gerenciamento de risco de duração mais fortes e coberturas de taxa de juros e/ou garantindo que todas as reservas sejam adequadamente cobertas pelo seguro da FDIC, ” disse Clements da Universidade de Calgary.

    Lições aprendidas

    Existem percepções mais gerais que podem ser extraídas de eventos recentes? “Não existe uma stablecoin completamente estável, e o SVB ilustra isso perfeitamente”, respondeu Abraham, que, como alguns outros, ainda vê o USDC como a mais estável das stablecoins. Ainda assim, acrescentou:

    “[USDC] passar por um evento de desinexação de 10%, mostra as limitações da classe de ativos stablecoin como um todo.”

    Seguindo em frente, “também será muito importante para a transparência do investidor em stablecoin saber continuamente qual proporção de reservas é mantida em quais bancos”, disse Clements.

    Low, um cético em cripto, disse que eventos recentes demonstraram que não importa qual seja seu design, “todas as stablecoins são suscetíveis a riscos, sendo as stablecoins algorítmicas talvez as mais problemáticas. Mas mesmo as stablecoins lastreadas em fiduciárias também são suscetíveis ao risco – neste caso, o risco de contraparte.”

    Além disso, as stablecoins “ainda estão sujeitas ao risco de perda de confiança”. Isso também se aplica a criptomoedas como Bitcoin; mesmo que o BTC não tenha risco de contraparte ou problemas de desindexação, continuou em baixa. “Os preços do Bitcoin [ainda] são suscetíveis a pressões negativas quando há uma perda de confiança no mesmo.”

    Ayyar afirmou que o USDC já tinha diversos parceiros bancários, com apenas 8% de seus ativos no SVB. “Portanto, isso em si não é a solução.” É preciso pensar mais a longo prazo, sugeriu ele, incluindo a implementação de proteções abrangentes ao consumidor “em vez de confiar na atual abordagem de retalhos”.

    Quanto ao ex-chefe da CFTC, Massad, ele citou a necessidade de reformar as stablecoins e os bancos, dizendo ao Cointelegraph:

    “Precisamos de uma estrutura regulatória para stablecoins, bem como uma melhoria na regulamentação de bancos de médio porte – o que pode exigir um fortalecimento dos regulamentos, melhor supervisão ou ambos.”

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  • Indústria de blockchain começa forte em 2023 sob liderança do Bitcoin, aponta relatório

    Indústria de blockchain começa forte em 2023 sob liderança do Bitcoin, aponta relatório

    O ano de 2023 começou bem, com o Bitcoin (BTC) disparando 40% em janeiro. As boas notícias não se restringem apenas ao Bitcoin, no entanto, já que esse aumento de preço provocou efeitos cascata em todo o espaço cripto. A receita de mineração de BTC saltou US$ 22,66 milhões em janeiro, e, em média, as ações relacionadas a criptomoedas dobraram. Apesar destas boas notícias, os investimentos de fundos de capital de risco caíram 23% em relação ao mês anterior.

    Para uma visão mais detalhada dos vários setores do espaço cripto, incluindo fundos de capital de risco, derivativos, finanças descentralizadas (DeFi), regulamentações e muito mais, o Cointelegraph Research publica um relatório mensal intitulado Investors Insights. Compilados pelos principais especialistas nesses vários tópicos, os relatórios mensais são uma ferramenta inestimável para entender rapidamente o estado atual da indústria de blockchain.

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    O Bitcoin registrou seu melhor desempenho de preço mensal desde outubro de 2021 no começo deste ano, valorizando quase 40% em janeiro. Depois de se beneficiar de uma impressão favorável do Índice de Preços ao Consumidor (CPI), que mostrou a desaceleração da inflação em dezembro de 2022, os preços das criptomoedas e das ações começaram a esfriar, pois os dados do varejo ficaram abaixo das expectativas e os ganhos diminuíram. Como o preço do BTC atingiu uma alta de vários meses de US$ 23.920 em 29 de janeiro, todos os olhos se voltaram para a reunião de 1º de fevereiro do Comitê Federal de Mercado Aberto, que elevou sua taxa de juros de referência em 25 pontos base, justificada por uma inflação menor, mas ainda elevada. O BTC viu pouca volatilidade em torno do nível de US$ 23.000, sugerindo que a notícia já havia sido precificada.

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    Simultaneamente, vários eventos em um universo mais sombrio de explorações e hacks continuaram a assombrar o mercado, assim como ocorrera em 2022. Ou seja, a saga de Avraham Eisenberg está se desenrolando depois que a Mango Markets processou o hacker por ter exigido uma indenização de US$ 47 milhões após a exploração de uma vulnerabilidade do protocolo que resultou em um prejuízo de US$ 117 milhões em outubro de 2022. Tem havido vários incidentes de movimentação de fundos roubados na indústria ultimamente.

    A equipe de pesquisa do Cointelegraph

    O departamento de pesquisa do Cointelegraph compreende alguns dos melhores talentos da indústria blockchain. Reunindo rigor acadêmico e filtrado por meio de experiência prática e duramente conquistada, os pesquisadores da equipe estão empenhados em trazer o conteúdo mais preciso e perspicaz disponível no mercado.

    Demelza Hays, Ph.D., é diretora de pesquisa do Cointelegraph. Hays reuniu uma equipe de especialistas em finanças, economia e tecnologia para produzir relatórios de ponta sobre a indústria, com análises criteriosas do mercado. A equipe utiliza APIs de várias fontes para fornecer informações e análises precisas e úteis aos leitores.

    Com décadas de experiência combinada em finanças, negócios, engenharia, tecnologia e pesquisa, a equipe do Cointelegraph Research está perfeitamente posicionada para colocar seus talentos combinados da forma mais adequada para gerar valiosos relatórios de insights para os investidores de criptomoedas.

    As opiniões expressas neste artigo são apenas para fins informativos gerais e não se destinam a fornecer conselhos ou recomendações específicas para qualquer indivíduo ou sobre qualquer valor mobiliário ou produto de investimento específico.

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  • Itália, França e outros países estão sobre forte ataque hacker

    Itália, França e outros países estão sobre forte ataque hacker

    A Agência Nacional de Cibersegurança Nacional (ACN) da Itália informou neste domingo (5) que seu país está sobre um massivo ataque hacker. Segundo a nota, o ransomware já teria afetado milhares de servidores.

    A Agência cita que outros países como França, Finlândia, Canadá, EUA também são alvos dos hackers. Portanto, o ataque parece ser global e coordenado.

    Já a CERT-FR, agência francesa, havia emitido um comunicado sobre o assunto ainda na sexta-feira (3), alertando que o ataque tinha foco em servidores VMware ESXi, mas que uma solução já existe há quase dois anos.

    “No estado atual das investigações, essas campanhas de ataque parecem explorar a vulnerabilidade CVE-2021-21974, para a qual um patch está disponível desde 23 de fevereiro de 2021”, alertou a agência francesa. “Essa vulnerabilidade afeta o serviço Service Location Protocol (SLP) e permite que um invasor explore um código arbitrário remotamente.”

    Hackers estão pedindo Bitcoin

    Em suma, ataques de ransomware sequestram a máquina da vítima, encriptografando seus arquivos. Para que os arquivos sejam liberados, os hackers geralmente pedem criptomoedas em troca.

    Através do Twitter, o CEO da empresa francesa Nice Météo 06 afirmou que seus servidores foram comprometidos. Na sequência, afirmou que os hackers estariam pedindo 2 bitcoins (R$ 240.000) pelo resgate.

    “Um pouco mais irritante ainda, a máquina é um host ESXi e me pedem 2 BTC… Sem snaps, mas com backup no S3, que espero que esteja completo.”

    Além de França, outro país bastante afetado pelos ataques foi a Itália. Em nota, a Agência Nacional de Cibersegurança Nacional (ACN) afirmou que “alguns milhares de servidores já foram comprometidos”.

    “A Equipe de Resposta a Incidentes de Segurança de Computadores da Itália (Csirt-IT) da Agência Nacional de Cibersegurança (ACN), detectou um ataque hacker massivo por meio de um ransomware já circulante direcionado aos servidores VMware ESXi.”

    Ataques de ransomware estão em queda, diz empresa de segurança

    Em relatório publicado no mês passado, a empresa Chainalysis notou que tais ataques tiveram uma grande redução em 2022 conforme as vítimas estavam menos dispostas a pagar pelo resgate de seus arquivos.

    Mesmo assim, o montante recebido pelos hackers chegou a US$ 457 milhões (R$ 2,35 bi) no ano passado. Ou seja, o atual ataque à Itália, França e outros países pode ser uma resposta dos hackers, que buscam por mais vítimas.

    Valores recebidos por hackers com ataques de ransomware tiveram queda em 2022, mas seguem em alta. Fonte: Chainalysis/Reprodução.

    O problema é tão grande que até mesmo os EUA já ofereceram uma recompensa de R$ 75 milhões para quem oferecesse informações que levassem a prisão de um famoso grupo ligado a ataques deste tipo.

    Por fim, não existem informações sobre o Brasil ser alvo do ransomware. Mesmo assim, o ataque parece ser global, o que exige atenção de todos. Indo além, também recomenda-se que nenhum pagamento seja feito aos hackers.



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