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  • Bolsas Ripple nos Emirados Árabes aceitam pagamentos com criptomoeda XRP enquanto o valor sobe.

    Bolsas Ripple nos Emirados Árabes aceitam pagamentos com criptomoeda XRP enquanto o valor sobe.

    Shaurya é o Co-líder da equipe de tokens e dados da CoinDesk na Ásia, com foco em derivativos criptográficos, DeFi, microestrutura de mercado e análise de protocolo. Shaurya possui mais de $1.000 em BTC, ETH, SOL, AVAX, SUSHI, CRV, NEAR, YFI, YFII, SHIB, DOGE, USDT, USDC, BNB, MANA, MLN, LINK, XMR, ALGO, VET, CAKE, AAVE, COMP, ROOK, TRX, SNX, RUNE, FTM, ZIL, KSM, ENJ, CKB, JOE, GHST, PERP, BTRFLY, OHM, BANANA, ROME, BURGER, SPIRIT e ORCA. Ele fornece mais de $1.000 para pools de liquidez na Compound, Curve, SushiSwap, PancakeSwap, BurgerSwap, Orca, AnySwap, SpiritSwap, Rook Protocol, Yearn Finance, Synthetix, Harvest, Redacted Cartel, OlympusDAO, Rome, Trader Joe e SUN.

  • Fundador da Binance gera alvoroço após afirmar que Emirados Árabes comprou US$ 40 bilhões em Bitcoin

    Fundador da Binance gera alvoroço após afirmar que Emirados Árabes comprou US$ 40 bilhões em Bitcoin

    Changpeng Zhao (CZ), o fundador da Binance, causou um belo debate nas redes sociais após compartilhar rumores de que os Emirados Árabes Unidos (EAU) possui US$ 40 bilhões em Bitcoin.

    A postagem, feita no X (antigo Twitter), na manhã deste domingo (22), rapidamente se espalhou na rede social, com várias respostas de especialistas e entusiastas do setor, dividindo opiniões sobre a credibilidade da informação.

    O rumor foi contestado por figuras de destaque na indústria de criptomoedas, como Irina Heaver, advogada especializada no tema, que questionou a ausência de fontes confiáveis e sugeriu que o artigo compartilhado por CZ tinha sido gerado por inteligência artificial.

    Além disso, o perfil Bitcoin Archive afirmou que a notícia era infundada, apontando que o texto foi reciclado por vários sites de baixa credibilidade antes de ganhar tração nas redes sociais.

    Segundo o perfil, a publicação original não apresentou evidências, links ou qualquer suporte que validasse os números divulgados.

    CZ talvez saiba de algo que mais ninguém saiba

    Respondendo ao ceticismo, CZ admitiu que os números apresentados no artigo eram difíceis de verificar.

    “Também me perguntei como eles chegaram ao número exato; é desafiador coletar”.

    No entanto, o fundador da Binance afirmou que o valor pode ser plausível, dado o grande número de indivíduos de alto patrimônio líquido residentes nos Emirados Árabes Unidos.

    CZ também usou a ocasião para falar sobre o papel da Binance no desenvolvimento do ecossistema de criptomoedas nos EAU. Ele disse que Dubai, em particular, passou por uma transformação considerável nos últimos anos.

    Segundo CZ, a cidade foi de “apenas um punhado de empresas de criptomoedas” em 2021 para se tornar o lar de milhares de negócios relacionados à tecnologia blockchain.

    Ele comentou ainda sobre sua contribuição para esse crescimento, afirmando que fez “muita propaganda” da região, mas que não tinha noção da dimensão do impacto de seus esforços.

    O sucesso de Dubai como um hub de criptomoedas está diretamente relacionado às suas políticas e à criação de ambientes favoráveis para negócios.

    Um exemplo é o Dubai Multi Commodities Center Crypto Center, que atraiu uma série de startups de blockchain e grandes investidores internacionais ao longo dos anos.

    Estruturas regulatórias estabelecidas pelo governo dos EAU são elogiadas por sua clareza e apoio ao setor, ajudando a consolidar o país como uma referência global no mercado de criptomoedas.

    Os Emirados Árabes Unidos também têm investido ativamente em iniciativas que promovem a adoção de criptomoedas e blockchain em estratégias para diversificar a economia e reduzir a dependência do petróleo.

    Tais esforços posicionaram o país como um dos principais destinos para empresas de tecnologia e inovação.

    Desinformação no mercado de criptomoedas

    O debate sobre a alegação de que os Emirados Árabes Unidos detêm US$ 40 bilhões em Bitcoin levanta uma questão importante sobre a propagação de informações no setor cripto.

    Conforme rumores se espalham na ‘velocidade da luz’, muitas vezes amplificados por redes sociais, isso reforça a necessidade de verificar dados antes de aceitar tudo como verdade.

    Como o próprio CZ afirmou, coletar dados precisos sobre participações nacionais em criptomoedas é difícil. Isso acontece devido à natureza descentralizada das redes blockchain e à falta de transparência em algumas transações.

    Apesar de existir a possibilidade de que os EAU tenham investido pesadamente em Bitcoin secretamente ao longo dos anos, também não há evidências concretas que sustentem as alegações feitas pelos rumores compartilhados.

    Independentemente da veracidade dos números apresentados, os Emirados Árabes Unidos estão claramente se posicionando como líderes no mercado de criptomoedas.

    O país ganhou fama no setor por sua abordagem proativa em relação à regulamentação e ao desenvolvimento de tecnologias emergentes, atraindo empresas e investidores de todo o mundo.

    Indo além, Dubai vem diversificando sua economia, abraçando a inovação e utilizando a blockchain como uma ferramenta para modernizar setores tradicionais.

    Conforme os números exatos permaneçam incertos, é inegável que os Emirados Árabes Unidos possui alguma participação em Bitcoin, dado que a região ganhou atenção por seu posicionamento na adoção e desenvolvimento de tecnologias baseadas em blockchain.



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  • Emirados Árabes Unidos enviam CBDC para China

    Emirados Árabes Unidos enviam CBDC para China

    Os Emirados Árabes Unidos (EAU) fizeram, ontem (29), a primeira transação transfronteiriça usando o Dirham Digital, sua moeda digital de banco central (CBDC). O Sheikh Mansour bin Zayed Al Nahyan, presidente do Conselho do Banco Central dos EUA enviou AED50 milhões (US$13,6 milhões) para a China.

    Para isso, foi usada a “mBridge”, uma plataforma multi-CBDCs para pagamentos internacionais no atacado. Essa plataforma conecta moedas digitais de diferentes bancos centrais por meio de uma única infraestrutura. Com isso, busca-se melhorar melhorar a eficiência dos pagamentos transfronteiriços, que hoje são processos caros e lentos.

    A mBridge envolve o BIS Innovation Hub, quatro bancos centrais fundadores. Esses quatro são a Autoridade Monetária de Hong Kong, o Banco Central dos Emirados Árabes Unidos, o Instituto de Moeda Digital do Banco Popular da China e o Banco da Tailândia. É a única parceria colaborativa internacional que inclui a China.

    Emirados Árabes enviam CBDC usando mBridge

    Além disso, há 25 membros observadores, como por exemplo o Banco Central Europeu, o Federal Reserve de Nova York, os BC do Chile, África do Sul e Austrália e o Banco Mundial.

    O lançamento mBridge foi em 2021, mas ainda não chegou na fase de Produto Mínimo Viável (PMV), o que poderá ser o próximo passo. Em 2022, houve piloto com operações reais corporativas e inclui bancos comerciais e seus clientes em quatro países. O projeto usa uma nova blockchain, a mBridge Ledger.

    A transação de ontem aconteceu na celebração do Jubileu de Ouro da criação do Banco Central. O país tem o plano de ser um hub financeiro.

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