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  • MetaPlaneta aumenta participação em BTC com compra de US$ 13,5 milhões e emissão de títulos

    MetaPlaneta aumenta participação em BTC com compra de US$ 13,5 milhões e emissão de títulos

    A empresa hoteleira japonesa Metaplanet (3350) adquiriu 162 bitcoins (BTC) por US$ 13,5 milhões a um preço médio de US$ 83.123 por bitcoin, alcançando um rendimento de bitcoin de 53,2% no ano. O rendimento de BTC representa a mudança percentual na proporção de bitcoins mantidos em relação ao número total de ações diluídas em um determinado período. Em 12 de março, a Metaplanet detém 3.050 BTC avaliados em US$ 253,7 milhões, com um preço médio de aquisição de US$ 83.180 por bitcoin.

    Além disso, a empresa emitiu 2 bilhões de JPY (US$ 13,5 milhões) em títulos ordinários sem juros para financiar mais aquisições de bitcoins. No momento da redação deste texto, as ações da Metaplanet estavam sendo negociadas a 3.630 ienes, uma queda de quase 50% em relação ao seu recorde em fevereiro.

    Essa aquisição de bitcoins pela Metaplanet reflete a crescente aceitação e adoção da criptomoeda como uma reserva de valor e investimento por empresas e investidores institucionais. A empresa está apostando no potencial de valorização do bitcoin a longo prazo e está diversificando seu portfólio de ativos para incluir a criptomoeda.

    O mercado de criptomoedas é conhecido por sua volatilidade e flutuações de preços significativas, o que pode representar tanto oportunidades quanto riscos para investidores e empresas. A Metaplanet está assumindo um certo grau de risco ao investir uma parte significativa de seus ativos em bitcoins, mas também está buscando potenciais retornos elevados com base na valorização do ativo digital.

    A emissão de títulos sem juros para financiar aquisições de bitcoins também demonstra a confiança da empresa em sua estratégia de investimento e no potencial de crescimento do mercado de criptomoedas. Ao utilizar financiamento para expandir sua posição em bitcoins, a Metaplanet está buscando acelerar seu crescimento e aumentar seu portfólio de criptomoedas de forma eficiente.

    O desempenho das ações da Metaplanet no mercado reflete a volatilidade e incerteza que cercam o setor de criptomoedas, com movimentos de preços bruscos e correções frequentes. No entanto, a empresa está confiante em sua estratégia de investimento em bitcoins e está comprometida em manter uma posição de liderança no mercado de criptomoedas.

    Em resumo, a aquisição de bitcoins pela Metaplanet por meio de uma emissão de títulos sem juros destaca a crescente aceitação e adoção da criptomoeda como um ativo de investimento viável. A empresa está apostando no potencial de valorização do bitcoin e está buscando diversificar seu portfólio de ativos para incluir ativos digitais. A Metaplanet está assumindo um certo grau de risco ao investir em bitcoins, mas também está buscando potenciais retornos elevados com base na valorização do ativo digital.

  • Ação da Coinbase (COIN) Iniciada com Classificação de Compra na Rosenblatt

    Ação da Coinbase (COIN) Iniciada com Classificação de Compra na Rosenblatt

    Juntamente com as ações em geral e os mercados de criptomoedas em particular, tem sido algumas semanas difíceis para a Coinbase (COIN), suas ações registraram uma queda de cerca de 30% desde meados de fevereiro e uma queda de 40% desde atingir uma alta de 52 semanas no início de dezembro.

    A empresa de investimentos Rosenblatt enxerga uma oportunidade, afirmando que os investidores se beneficiarão comprando a queda, já que a exchange continua a se beneficiar da postura pró-criptomoedas da administração Trump.

    “COIN é a clara líder no setor e deve se beneficiar de múltiplos ventos favoráveis”, escreveu o analista da Rosenblatt, Chris Brendler, iniciando a cobertura da exchange de criptomoedas com uma classificação de compra e um preço-alvo de US$ 305. “COIN também provou sua capacidade de navegar tanto em mercados de alta quanto de baixa e com o crescimento da receita não relacionada à negociação, acreditamos que a ação será mais resiliente no próximo Inverno das Criptomoedas.”

    “Felizmente, acreditamos que agora é mais uma ‘Primavera das Criptomoedas’ e gostamos da ação aqui após a queda”, acrescentou.

    Brendler atribui as recentes quedas da COIN como resultado das tarifas intermitentes impostas pelo presidente Donald Trump, além da incerteza política mais ampla, que têm feito com que os mercados de risco caiam em geral ultimamente.

    No entanto, a COIN, lembra Brendler, continua sendo uma jogadora dominante na indústria graças à sua forte marca, liquidez profunda e experiência do usuário superior.

    “A clareza regulatória atrairá mais jogadores do TradFi para o mercado de criptomoedas, mas a década de vantagem da COIN e sua ampla gama de produtos a posicionam para manter a liderança de mercado”, acrescentou.

    Em mais um dia difícil nos mercados, a COIN está 1% mais baixa, sendo negociada a US$ 211 na sexta-feira. O Nasdaq está 1,4% mais baixo, o S&P 500 está 1,1% mais baixo e o bitcoin está 3,5% mais baixo, sendo negociado a US$ 87.000.

  • Bitdeer compra a queda do BTC com preço do Bitcoin pronto para a maior queda mensal em 3 anos.

    Bitdeer compra a queda do BTC com preço do Bitcoin pronto para a maior queda mensal em 3 anos.

    Bitdeer Adquire 50 Bitcoin para seu Tesouro de Criptomoedas

    A Bitdeer Technologies (BTDR) anunciou que comprou 50 bitcoins (BTC), aproveitando a oportunidade para aumentar seu estoque enquanto o preço da maior criptomoeda parecia caminhar para seu pior mês desde junho de 2022. Em um tweet, a empresa de mineração de bitcoin disse que pagou em média $81.475 por bitcoin. Esta compra eleva o tesouro total de bitcoin da Bitdeer para 855 BTC, no valor aproximado de $69 milhões, de acordo com dados da Bitcoin Treasuries.

    As ações da empresa caíram 0,64% na abertura, ficando um pouco abaixo de $11, à medida que o bitcoin e o mercado de criptomoedas como um todo caíram 4% em 24 horas. O mercado de criptoativos se recuperou no início do horário de negociação nos Estados Unidos, levando o BTC acima de $82.000.

  • Carteira do Telegram libera compra de USDT por PIX com taxa zero

    Carteira do Telegram libera compra de USDT por PIX com taxa zero

    A carteira de criptomoedas disponível para usuários do Telegram, Wallet, liberou para os brasileiros uma promoção em PIX para compra de USDT, criptomoeda lastreada em Dólar.

    Além da disponibilidade de compras sem taxas por brasileiros, a nova opção chegará para usuários de outros 59 países.

    Assim, os investidores interessados em se expor ao Dólar sem pagar taxas em negociações podem testar o serviço, disponível dentro do próprio aplicativo de mensagens.

    Ton explica cinco principais formas que popularizam o USDT no ecossistema

    Em uma recente explicação pública sobre as vantagens do USDT no ecossistema TON, a equipe divulgou que muitos investidores gostam do serviço sem taxas e com alta velocidade para transações.

    Enviar dinheiro através de fronteiras agora é tão simples quanto enviar uma mensagem de texto. Com o USDt-TON integrado ao @wallet do Telegram, você pode transferir fundos instantaneamente para amigos, familiares ou empresas sem lidar com atrasos bancários ou altas taxas de remessa,” diz trecho apurado pela reportagem.

    O uso da USDT no ecossistema DeFi da Ton também é uma das possibilidades para investidores. Além disso, há todo um ecossistema de jogos e miniaplicativos, em que o uso do dólar em formato de stablecoin ganha notoriedade.

    Na quarta posição, a equipe acredita que o USDT ligado a Ton tem uma grande utilidade como remessas, alternativas ao sistema financeiro tradicional.

    Por fim, eles indicam que já possuem ferramentas para integração com o USDT-TON, que permite que empresas comecem a aceitar esta como meio de pagamento. As citadas no texto divulgado no blog são as plataformas Whitepay e CityPay.io.

    Promoção do dia dos namorados arredondou saldos de investidores

    Além da rapidez em pagamentos e com várias funcionalidades integradas, o ecossistema Ton tem visto a Wallet ganhar cada vez mais adeptos. E nos últimos dias, para comemorar o sucesso, resolveu arredondar os saldos comprados por investidores em USDT, durante o Valentine’s Day.

    Assim, quem comprasse US$ 14,02 teria ganho 15 dólares. Já quem comprou US$ 140,2 ficou com 150 dólares, e apenas 14 sortudos que compraram US$ 1.402,00 acabaram ganhando US$ 1.500,00.

    De qualquer forma, ao integrar com o Pix a carteira ligada ao Telegram mostra atenção ao mercado de brasileiros investidores da USDT. Isso porque, este é um dos principais países a negociar a stablecoin diariamente, que acaba tendo um volume maior até que do bitcoin.

    Conforme apurado no Mercado Cripto, no dia 19 de fevereiro de 2025 a USDT registrou um volume de R$ 198 milhões negociados, enquanto o bitcoin teve apenas R$ 130 milhões negociados nas corretoras brasileiras.

    Tether tem muito volume de negociação em corretoras brasileiras
    Tether tem muito volume de negociação em corretoras brasileiras



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  • Banco libera compra de ações com bitcoin e outras criptomoedas nos EUA

    Banco libera compra de ações com bitcoin e outras criptomoedas nos EUA

    O Old Glory Bank, conhecido por seu compromisso com a liberdade financeira, anunciou uma novidade que promete mexer com o mercado financeiro e o universo das criptomoedas.

    A partir do final de janeiro de 2025, investidores podem adquirir ações do Mini-IPO da instituição utilizando ativos digitais, como Bitcoin, Ethereum, Bitcoin Cash, Dogecoin e Litecoin.

    A iniciativa, disponível na plataforma do próprio banco, integra a crescente adoção de criptomoedas como forma de diversificar investimentos e atrair novos perfis de investidores.

    Mike Ring, CEO do banco, destacou a importância da medida. “Estamos na vanguarda da inovação financeira para a economia da liberdade. Ao integrar ativos digitais ao nosso processo de captação de capital, ampliamos nossa base de investidores e reafirmamos o papel de liderança dos Estados Unidos na tecnologia financeira digital“, disse o executivo em nota a imprensa.

    Detalhes do Mini-IPO

    O Mini-IPO oferece 5 milhões de ações ordinárias Classe B com direito a voto, ao preço de US$ 7,00 por ação. O investimento mínimo é de US$ 63, inspirado em Deuteronômio 6:3, enquanto há regras específicas sobre o número máximo de ações que podem ser adquiridas.

    A operação está de acordo com o regulamento da SEC (Regulation A), e investidores são advertidos sobre os riscos, inclusive a possibilidade de perda total do capital investido.

    Com a adoção das criptomoedas, o Old Glory Bank pretende conectar métodos tradicionais de pagamento ao universo digital, facilitando o acesso de investidores a um mercado em ascensão.

    A novidade fortalece a visão do banco de oferecer soluções inovadoras e acessíveis para consumidores que valorizam Privacidade, Segurança e Liberdade.

    Crescimento acelerado e inovação

    Desde que começou a oferecer contas online em abril de 2023, o Old Glory Bank experimentou um crescimento impressionante, passando de US$ 10 milhões para mais de US$ 175 milhões em depósitos.

    A instituição também disponibiliza produtos como contas pessoais e empresariais, soluções de pagamento exclusivas, cartões de crédito e débito, e um sistema que permite depósitos em dinheiro em mais de 88 mil pontos de varejo nos Estados Unidos.

    O banco, que se posiciona como defensor da liberdade financeira, reforça seu compromisso com a inovação ao permitir que criptomoedas sejam usadas para adquirir ações.

    Além disso, a medida é um reflexo do fortalecimento do mercado de ativos digitais nos EUA, apoiado pelo ex-presidente Donald Trump, que tem mostrado apoio público às criptomoedas.

    A nova etapa mostra que o Old Glory Bank é um dos primeiros a fortalecer a ponte entre sistemas financeiros tradicionais e o futuro digital.



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  • Primo Rico compra mais de R$ 1 milhão em Bitcoin e se torna wholecoiner novamente

    Primo Rico compra mais de R$ 1 milhão em Bitcoin e se torna wholecoiner novamente

    Na última segunda-feira, dia 27, Thiago Nigro, o Primo Rico, anunciou em seu canal no YouTube que comprou mais de R$ 1 milhão em Bitcoin, consolidando novamente sua posição como “wholecoiner” — termo usado para quem possui pelo menos 1 Bitcoin inteiro.

    A compra foi realizada através do Bitybank, empresa em que ele é sócio, e marca o retorno de Nigro ao mercado da principal criptomoeda após ter vendido todas as suas posições em 2024.

    Em agosto de 2024, o influenciador foi destaque na mídia ao declarar que havia vendido todos os seus Bitcoins.

    De acordo com uma matéria publicada pelo Livecoins, Nigro afirmou que a venda foi um “ótimo negócio” e que estava satisfeito por ter realizado lucros.

    No entanto, no vídeo mais recente, ele revelou que essa decisão teve um custo de oportunidade significativo: “Eu ia botar 20 milhões de Reais em Bitcoin, e isso ia virar 40 milhões em sei lá, 3, 4 meses. É o dinheiro de uma vida”.

    Nigro explicou que, na época, usou o valor para investir em outros projetos e adquirir uma casa, o que o deixou sem liquidez para aproveitar a forte alta do Bitcoin nos meses seguintes. Agora, com a queda recente no preço da criptomoeda, ele decidiu retomar as compras.

    Compra de R$ 1 milhão e planos para 2025

    Durante o vídeo, Nigro fez a compra de uma unidade de Bitcoin (1 BTC) ao preço de R$ 577.500 por unidade. Ele brincou: “Acabei de virar um wholecoiner novamente.”. Ao longo do vídeo, uma nova compra de R$ 422.500 foi feita, completando R$ 1 milhão investidos.

    O influenciador também revelou que considera adotar uma estratégia de compras semanais para acumular mais Bitcoins ao longo do ano. “Tô pensando em fazer o seguinte: deixar automático, tipo assim, o ano inteiro, sei lá, toda semana comprar 100 mil de Bitcoin.”, sugeriu. “Eu acho uma boa”, concordou Bruno Perini.

    Bruno Perini, que é sócio de Nigro e também influenciador, participou da conversa e encorajou o Primo Rico a aumentar ainda mais sua alocação na criptomoeda.

    Ao final do vídeo, Nigro revelou que a posição total chegou a 1,64 BTC e o montante investido representa 1% de sua carteira total de investimentos, mas inicialmente cogitava começar com apenas 0,5%. Perini provocou: “Minha avó tem essa alocação de 0,5%… Você deveria ter pelo menos uns 5%”.

    A lição de longo prazo e a escassez do Bitcoin

    Perini aproveitou o momento para reforçar a importância de manter o Bitcoin no portfólio a longo prazo, destacando a escassez como um dos maiores diferenciais da moeda.

    O sócio do Grupo Primo propôs uma analogia sobre a quantidade de milionários no mundo (60 milhões) em relação aos 21 milhões de bitcoins que existirão. “Não dá pra cada milionário do mundo ter 1 bitcoin”.

    Thiago Nigro abordou três indicadores para embasar sua decisão: o indicador de sentimento (medo e ganância), o múltiplo de Mayer, que varia de 1 a 2,4 e está em 1,4 atualmente e, ainda, a dominância crescente do Bitcoin, que subiu de 52% para 59%, indicando que o ativo está se valorizando mais rápido do que outras criptomoedas.

    “Quanto maior a dominância do Bitcoin, maior a market cap dele em relação às outras criptomoedas. Isso significa que ele andou mais rápido do que as outras”.

    Nigro enfatizou que o momento atual é estratégico, já que a ganância está diminuindo: “O melhor momento para comprar é quando tá todo mundo com medo. Agora tá todo mundo um pouco ganancioso, tem que tomar cuidado. Mas com essa queda recente, faz sentido entrar”.

    Bitybank como plataforma escolhida

    A compra foi realizada por meio do Bitybank, plataforma que Nigro destacou como sua principal escolha para transações com criptomoedas.

    Ele ressaltou a praticidade do app, o fato de ser a maior brasileira e os benefícios para os usuários, como o cashback: “Você tem um cashback muito insano. Dependendo do que você fizer, é 10%”.

    Confira o vídeo abaixo:



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  • Federação Europeia de Squash compra Bitcoin e usará moeda para pagamentos

    Federação Europeia de Squash compra Bitcoin e usará moeda para pagamentos

    A Federação Europeia de Squash (ESF), responsável pela promoção do esporte na região, anunciou que manterá Bitcoin em seu caixa, seguindo o exemplo de outras empresas. A mudança estratégica faz parte de sua abordagem visionária em relação à gestão financeira e à inovação digital.

    Outra surpresa é que a organização usará o Bitcoin para receber e enviar pagamentos, usando o BTC como uma moeda propriamente dita, sendo um diferencial em relação a outros pioneiros.

    Enquanto isso, outras empresas continuam realizando grandes aportes na criptomoeda, incluindo instituições americanas e japonesas, mais uma prova do fenômeno global que é o Bitcoin.

    Federação Europeia de Squash adota o Bitcoin como moeda

    A adoção do Bitcoin por instituições tem crescido exponencialmente nos últimos anos. A Federação Europeia de Squash (ESF, na sigla inglesa) é mais uma que entra na jogada.

    Além de manter Bitcoin em caixa e usar a criptomoeda para receber e enviar pagamentos, a organização também passou a aceitar doações em BTC, que podem ser feitas pela Lightning Network.

    “Adotar o Bitcoin não é apenas uma forma de modernizar nossa abordagem financeira, mas também de oferecer novas oportunidades de engajamento e apoio dentro da comunidade do squash”, disse Otto Kalvø, Vice-Presidente da Federação Europeia de Squash, que está liderando o projeto. “Acreditamos que isso abrirá portas para inovação e crescimento.”

    Um dos pontos citados é o interesse em chamar a atenção de empresas de criptomoedas para firmar parcerias e patrocínios. Além disso, o lançamento da European Squash TV também promete aproximar o público dos jogadores.

    No total, estima-se que 20 milhões de pessoas pratiquem squash ao redor do mundo. O esporte será incluído nas Olimpíadas de 2028, sendo sua estreia nos jogos olímpicos.

    MicroStrategy e outras empresas seguem acumulando Bitcoin

    Embora a Federação Europeia de Squash não tenha revelado a quantia que irá investir em Bitcoin, outras empresas seguem divulgando compras gigantes. O destaque fica para a MicroStrategy, que realizou mais um aporte bilionário nesta segunda-feira (27).

    “A MicroStrategy adquiriu 10.107 BTC por cerca de US$ 1,1 bilhão (R$ 6,5 bilhões) a um preço médio de US$ ~105.596 por bitcoin e obteve um rendimento de BTC de 2,90% até a data de 2025. Em 26/01/2025, mantemos 471.107 $BTC adquiridos por cerca de US$ 30,4 bilhões a um preço médio de US$ ~64.511 por bitcoin”, escreveu Michael Saylor, fundador da MicroStrategy, no X.

    Já a japonesa Remixpoint realizou cinco compras em janeiro de 2025 e já acumula 447,4 bitcoins (R$ 272 milhões) em caixa. Do lado estatal, El Salvador continua comprando 1 BTC por dia e já detém 6.047 moedas (R$ 3,7 bilhões) em suas carteiras.

    Pequena, média ou grande, a questão é que cada vez mais empresas estão buscando uma proteção no Bitcoin. No caso da ESF, a organização está aproveitando ainda mais os benefícios da criptomoeda, indo além do simples uso como reserva de valor.



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  • Concorrente do YouTube faz primeira compra de Bitcoin e CEO dispara “não será a última”

    Concorrente do YouTube faz primeira compra de Bitcoin e CEO dispara “não será a última”

    A Rumble, plataforma de compartilhamento de vídeos que concorre com o YouTube, anunciou a sua primeira compra de Bitcoin nesta segunda-feira (20). A empresa já estava de olho na estratégia desde novembro do ano passado, mas só agiu agora.

    Listada na Nasdaq, a Rumble é mais uma empresa pública que entra na corrida pelo Bitcoin, seguindo os passos de gigantes como MicroStrategy, Tesla e Mercado Livre.

    No total, 78 empresas públicas detém cerca de 600 mil bitcoins em seus caixas. A quantia é equivalente a R$ 375 bilhões ou a 2,85% da oferta total de 21 milhões de moedas a serem mineradas.

    Rumble faz primeiro aporte de Bitcoin e aproveita recorde de preço

    As informações da compra foram reveladas por Chris Pavlovski, CEO da Rumble, em suas redes sociais. Segundo o texto, a compra foi realizada na sexta-feira (17), o que significa que a empresa já está aproveitando a alta do Bitcoin, que bateu um novo recorde nesta segunda.

    “Na sexta-feira, a Rumble $RUM fez sua primeira compra de Bitcoin $BTC. Não será a última.”

    Embora não tenha revelado a quantia exata, a empresa planejava comprar US$ 20 milhões em Bitcoin, valor que seria suficiente para adquirir 193 BTC na cotação atual. A Rumble anunciou sua saída do Brasil em 2023 em protesto contra a censura.

    Michael Saylor sugere mais compras de Bitcoin para a MicroStrategy

    Quem também se mostrou animado com a posse de Donald Trump foi Michael Saylor, fundador da MicroStrategy. No X, antigo Twitter, o executivo postou fotos no evento de Trump, bem como um gráfico que mostra cada aporte de sua empresa.

    “As coisas serão diferentes amanhã.”

    Outra empresa que comprou Bitcoin foi a World Liberty Financial, do próprio Donald Trump. Segundo dados da Arkham, a WLFI adquiriu R$ 28 milhões em wrapped Bitcoin (wBTC) no momento em que o presidente fazia seu discurso de posse.

    Para Matt Hougan, diretor de investimentos da Bitwise, a expectativa é que “centenas de empresas comprarão Bitcoin” nos próximos meses.

    ETFs sem negociações durante feriado americano

    Enquanto o Bitcoin e outras criptomoedas passam por um dia com muita volatilidade, os ETFs americanos seguem sem negociações devido ao feriado de Martin Luther King Jr, que coincidiu com a data da posse de Trump.

    De qualquer forma, é possível que grandes investidores estejam se preparando para realizar grandes aportes nesta terça-feira (21), o que pode fazer o Bitcoin dar um novo salto.

    Enquanto empresas públicas detém cerca de 600 mil bitcoins, os ETFs americanos já administram 1,15 milhão de bitcoins.



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  • Projeto de Donald Trump compra R$ 28 milhões em Bitcoin

    Projeto de Donald Trump compra R$ 28 milhões em Bitcoin

    A World Liberty Financial, projeto de criptomoedas lançado por Donald Trump em agosto do ano passado, comprou R$ 28 milhões em Bitcoin nesta segunda-feira (20). O aporte acontece enquanto Trump fala no Capitólio dos EUA em sua posse presidencial.

    Neste domingo (19), Trump e sua esposa Melania lançaram duas memecoins, ambas com grande sucesso. Enquanto uma está entre as 100 maiores do mercado, outra é a 20ª maior.

    No entanto, nem todos gostaram da postura de Trump. Alguns nomes famosos do mercado criticaram o lançamento, afirmando que memecoins são como apostas em loterias, não gerando nenhum valor.

    World Liberty Financial faz compra de Bitcoin durante posse de Trump

    Donald Trump surpreendeu o mundo ao se apresentar como o “presidente das criptomoedas”. Sua ligação com o setor também é marcada pelo lançamento de diversas coleções de NFTs, bem como de duas memecoins e do projeto World Liberty Financial.

    Embora não tenha mencionado o Bitcoin ou outras criptomoedas durante seu discurso de posse, seu projeto comprou R$ 28 milhões em BTC nesta tarde de segunda-feira. A movimentação foi registrada pela Arkham.

    “Donald Trump agora é o 47º presidente dos Estados Unidos. No momento em que foi empossado, o projeto World Liberty FI, de Trump, comprou 4,7 milhões de dólares em Bitcoin.”

    Na semana passada, a WLFI havia trocado 103 wrapped Bitcoin (wBTC) por 3.075 Ether (ETH). O projeto pretende “moldar a nova era das finanças”, mas não há muitas informações a seu respeito.

    Criptomoedas ligadas a Donald Trump operam em alta

    A coleção de NFTs Trump Digital Trading Cards tiveram um salto de volume e preço nesta segunda-feira (20), atingindo novos recordes. Além das próprias figuras, as coleções ofereciam benefícios aos seus detentores, incluindo um jantar com o agora presidente dos EUA.

    NFTs de Donald Trump com grande demanda com sua posse presidencial. Fonte: NFTPrice Floor.
    NFTs de Donald Trump com grande demanda com sua posse presidencial. Fonte: NFTPrice Floor.

    Já a memecoin Official Trump (TRUMP) teve um dos melhores lançamentos da história, alcançando um pico de valor de mercado de US$ 15 bilhões em suas primeiras horas de negociação. A outra memecoin, chamada Official Melania Meme (MELANIA), chegou a US$ 2,2 bilhões, também impressionando.

    O próprio Bitcoin também aproveitou essa alta, registrando um novo recorde de preço nesta segunda-feira (20). No entanto, a criptomoeda recuou e está sendo negociada a US$ 102.000 no momento desta redação com grande volatilidade.



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  • Empresa que rastreia bitcoin compra ferramenta de IA que detecta fraudes na Binance, Coinbase e outras exchanges

    Empresa que rastreia bitcoin compra ferramenta de IA que detecta fraudes na Binance, Coinbase e outras exchanges

    Uma das maiores empresas de rastreio de bitcoin e criptomoedas, a Chainalysis divulgou a compra da startup Alterya, que detecta fraudes por meio de uma IA própria.

    De acordo com o anúncio da aquisição na última segunda-feira (13), esta é a segunda aquisição da empresa em menos de 1 mês. Isso porque, em dezembro de 2024, a Chainalysis reforçou sua posição com a compra da Hexagate, que detecta fraudes no ecossistema Web3.

    Agora, tudo indica que a empresa pretende ampliar sua ferramenta de rastreio de criptomoedas e fraudes. A Alterya, por exemplo, lançou sua solução em sigilo, mas já atendeu grandes corretoras do ecossistema, como Binance, Coinbase, entre outras mais.

    Empresa que detecta fraudes com IA já ajudou corretoras de criptomoedas e bitcoin a diminuir casos em 60%

    A Alterya detectou US$ 10 bilhões enviados para golpes em 2024 e trabalhou com seus clientes para prevenir fraudes proativamente, minimizar perdas e construir a confiança do cliente. Com a Alterya, a Chainalysis afirma que está dobrando sua estratégia de investir na prevenção de transações ilícitas.

    Em nota, a Chainalysis destaca que pode fornecer proteção proativa contra fraudes em tempo real para pagamentos e detecção aprimorada de fraudes durante KYC para exchanges, blockchains e provedores de carteiras. A Alterya já ajudou as principais exchanges de criptomoedas a diminuir a fraude em 60%, reduzir disputas relacionadas a golpes e melhorar a eficiência das operações manuais.

    De acordo com Ilan Zimmer, Diretor de Pagamento e Risco Operacional na Coinbase, a empresa que utiliza inteligência artificial para detecção de fraudes no ecossistema de bitcoin é uma parceira confiável. “A Alterya tem sido uma parceira confiável em ajudar a Coinbase a identificar endereços de carteira vinculados a golpes de investimento conhecidos. Essa colaboração nos permitiu proteger melhor nossos clientes e salvaguardar seus fundos arduamente conquistados de maus atores.

    Empresa expande seu escritório na capital de Israel

    Para receber os novos colaboradores da Alterya, a Chainalysis confirmou que expandirá as suas operações no escritório de Tel Aviv, capital de Israel.

    Assim, a empresa que rastreia bitcoin reforçou sua ferramenta para atender melhor seus clientes, dentre empresas e órgãos governamentais que fiscalizam transações ilícitas com criptomoedas.

    Vale lembrar que muitas fraudes ocorrem em corretoras de criptomoedas, que são pontos de falha centralizados em um ambiente que se propõe a descentralizar as finanças digitais. Assim, a nova ferramenta pretende utilizar a modernidade da IA para fornecer uma inovadora plataforma que mitiga fraudes, antes mesmo que estas ocorram.



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  • Terceira grande empresa Argentina compra bitcoin como reserva de valor

    Terceira grande empresa Argentina compra bitcoin como reserva de valor

    Mais uma grande empresa da Argentina anunciou a compra de bitcoin como reserva de valor, sendo esta a terceira a oficializar publicamente a aquisição da moeda digital.

    Antes, o Mercado Livre (Mercado Libre) já havia anunciado a compra de bitcoin como reserva em 2021, quando comprou 40 milhões de dólares no ativo.

    O movimento foi seguido naquele mesmo ano pela Globant, outra grande empresa com sede no país a adquirir unidades de bitcoin. Vale lembrar que a Argentina é um dos principais mercados de criptomoedas na América Latina, com seu presidente atual Javier Milei sendo um apoiador do bitcoin.

    Terceira grande empresa que opera na Argentina compra bitcoin como reserva de valor

    A nova grande corporação a operar na Argentina e vários outros países a comprar bitcoin é a Bitfarms Ltd. (NASDAQ/TSX: BITF).

    Antes conhecida como uma empresa de mineração de bitcoin, tem escritórios nos Estados Unidos, Canadá, Argentina e Paraguai. Sua estrutura já conta com regulação em todos os territórios que atua.

    E ao anunciar os seus resultados do último trimestre de 2024, a empresa declarou que fechou o ano com 934 bitcoins em seu tesouro estratégico. Ou seja, mais uma grande empresa que opera na Argentina acumula bitcoin conforme expande suas operações no mercado.

    Vale lembrar que durante um período de 2022, muitas mineradoras enfrentaram problemas no mercado, mas com a alta recente conseguiram voltar a ter lucratividade.

    O CEO Ben Gagnon declarou no comunicado recente que o último ano transformou a empresa. “2024 foi um ano transformador para a Bitfarms. Embora não tenhamos atingido nossas metas de crescimento originais, realizamos um enorme progresso durante o ano. Dobramos nossa taxa de hash e aumentamos a eficiência em 40%, fizemos upgrades em 11 data centers, aumentamos a capacidade ativa de MWs em 35%, reformulamos e fortalecemos nosso conselho de administração e equipe de gestão, assumimos o controle do nosso primeiro grande site nos EUA em Sharon, PA, com acesso de até 120 MW, negociamos um acordo para uma tentativa de aquisição hostil e anunciamos nossa aquisição proposta da Stronghold Digital Mining, Inc. (“Stronghold”), que representa a maior aquisição entre duas empresas públicas no setor de mineração de Bitcoin“, declarou Gagnon.

    Programa deu lucros acima do bitcoin aos acionistas, diz executivo

    Também em nota nos últimos dias, Jeff Lucas, Diretor Financeiro da Bitfarms, falou sobre o programa que permitiu aos acionistas um retorno de 135% em relação ao Dólar. Eles seguem agora validando a ideia de repetir o instrumento em 2025.

    Nosso programa Synthetic HODL, lançado como um programa piloto em outubro de 2023, tem sido uma fonte importante de capital de baixo custo, permitindo retornos superiores e desempenho superior ao Bitcoin. Aproveitamos os preços mais altos do Bitcoin em dezembro para fechar nossas posições e realizar lucros antes do final do ano. Desde o início do programa, alcançamos um retorno de 135% em dólares americanos, gerando um lucro comercial de aproximadamente US$ 18 milhões. Tendo apresentado um desempenho tão forte com o programa Synthetic HODL até o momento, estamos animados para lançar nosso programa expandido em 2025“, concluiu Jeff.



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  • Maior banco da Itália compra R$ 6,25 milhões em Bitcoin

    Maior banco da Itália compra R$ 6,25 milhões em Bitcoin

    O Intesa Sanpaolo, maior banco da Itália, anunciou a compra de 1 milhão de euros (R$ 6,25 milhões) em Bitcoin nesta segunda-feira (13). A instituição já havia lançado uma mesa de negociação de criptomoedas em 2023, oferecendo serviços de compra e venda aos seus clientes.

    O aporte, portanto, seria uma expansão da estratégia do banco. Essa quantia pode ser utilizada como uma reserva ou então para outros testes no mercado.

    Antes deste, diversos outros bancos obtiveram exposição ao Bitcoin através dos ETFs americanos no ano passado. Dentre os destaques estão os brasileiros BTG Pactual e Banco do Brasil, bem como o VP Bank, de Liechtenstein, e o Old National Bancorp, dos EUA

    Maior banco da Itália compra Bitcoin

    Resultado da fusão do Banco Intesa e do Sanpaolo IMI, em 2007, o Intesa Sanpaolo se tornou o maior banco da Itália e uma das principais instituições monetárias da Europa. A compra de Bitcoin pelo banco foi divulgada pela Reuters, que teve acesso ao documento interno.

    “Hoje, 13 de janeiro de 2025, o Intesa Sanpaolo possui 11 bitcoins.”

    A compra acontece após o conjunto regulatório MiCA (Markets in Crypto Assets) entrar em vigor na Europa. Portanto, isso mostra os avanços da região em torno da adoção das criptomoedas, cada vez mais ligadas ao setor tradicional.

    Por outro lado, nem todos estão convencidos do futuro do Bitcoin. Jamie Dimon, CEO do JPMorgan, voltou a criticar a criptomoeda nesta semana ao afirmar que ela não possui valor intrínseco, adicionando que seu uso é amplo entre criminosos.

    De qualquer forma, os críticos se tornaram uma minoria, sendo cada vez mais raro ler opiniões como a de Dimon.

    Bitcoin testa suporte dos US$ 90.000

    Em relação ao preço, o Bitcoin caiu para os US$ 90.000 nesta segunda-feira (13), atingindo seu menor preço desde novembro do ano passado. No entanto, a região apresentou um forte suporte, catapultando o Bitcoin de volta para os US$ 96.300 nesta terça.

    Embora o mercado esteja mais favorável regularmente e com diversas empresas e bancos realizando aportes, investidores temem que a política monetária dos EUA pressione o Bitcoin enquanto tentam controlar a inflação do dólar.

    Por fim, outras criptomoedas replicam os movimentos do Bitcoin, mas com uma volatilidade ainda maior. Ethereum e XRP, por exemplo, operam em alta de 4,4% e 8,5%, respectivamente, nas últimas 24 horas.



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  • MicroStrategy faz nova compra de Bitcoin

    MicroStrategy faz nova compra de Bitcoin

    Michael Saylor anunciou nesta segunda-feira (6) que a MicroStrategy realizou mais uma compra milionária de Bitcoin. O aporte foi realizado entre os dias 30 e 31 de dezembro por um preço médio de US$ 94.004.

    Dado que a criptomoeda valorizou 5,9% desde então, isso significa que a empresa já está lucrando com a compra.

    Com 447.470 bitcoins em seu caixa, a MicroStrategy detém a maior posição em Bitcoin do mercado, tendo mais de 2,1% das 21 milhões de unidades. Dado os lucros, tudo indica que a empresa seguirá com sua estratégia em 2025.

    MicroStrategy segue comprando Bitcoin

    Enquanto o Bitcoin apresentava uma leve queda nos últimos dias de 2024, a MicroStrategy aproveitou o momento para comprar mais moedas. A data do aporte, 31 de dezembro, também mostra a eficiência do Bitcoin e seu mercado, que funciona a qualquer dia e hora.

    Como de costume, a compra foi revelada por Michael Saylor, fundador da MicroStrategy, nas redes sociais.

    “A MicroStrategy adquiriu 1.070 BTC por aproximadamente US$ 101 milhões, a um preço médio de US$ 94.004 por bitcoin.”

    Segundo o bilionário, os bitcoins de sua empresa valorizaram 48% no quarto trimestre de 2024 e 74,3% durante o ano completo. Já as ações da MicroStrategy, mesmo sofrendo um ataque especulativo de short sellers, fecharam o ano em alta de 477%.

    “Em 05/01/2025, detemos 447.470 BTC adquiridos por cerca de US$ 27,97 bilhões, a um preço médio de US$ 62.503 por bitcoin”, finalizou Saylor em seu tuíte.

    MicroStrategy planeja levantar mais US$ 2 bilhões para comprar Bitcoin

    Em outro texto, publicado na última sexta-feira (3), a MicroStrategy revelou o interesse em levantar US$ 2 bilhões para comprar mais Bitcoin. A quantia deve ser arrecadada ainda no primeiro trimestre desse ano e faz parte da sua estratégia de comprar US$ 42 bilhões em BTC nos próximos anos.

    “O objetivo da Oferta é permitir que a MicroStrategy continue fortalecendo seu balanço patrimonial e adquira mais bitcoin.”

    Por fim, essa pressão compradora deve continuar impulsionando o preço do Bitcoin para cima, beneficiando especialmente a própria MicroStrategy.



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  • Prefeitura de São Paulo compra mais um curso de tributação em criptomoedas

    Prefeitura de São Paulo compra mais um curso de tributação em criptomoedas

    SPA Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretária de Fazenda Municipal, confirmou a compra de um curso de tributação de criptomoedas.

    De acordo com apuração do Livecoins, o relatório se deu na parte de despesas e compromissos financeiros processados pela Secretaria Municipal da Fazenda de São Paulo no mês de dezembro de 2024, conforme previsto no artigo 116 da Lei Orgânica do Município de São Paulo.

    Art. 116 – Todas as compras efetuadas e serviços contratados pelo Executivo e Legislativo, na administração direta ou indireta, ou pelo Tribunal de Contas do Município, serão objeto de publicação mensal no Diário Oficial, discriminando-se, resumidamente, objeto, quantidade e preço“, diz o artigo de Normas Administrativas de SP.

    A própria Secretária de Finanças é o órgão responsável pela gestão financeira, arrecadação tributária e controle orçamentário do município.

    Prefeitura de São Paulo compra curso de tributação de criptomoedas por R$ 10 mil

    Conforme apuração da reportagem, a Prefeitura de São Paulo comprou o curso de tributação de criptomoedas pelo preço de 10 mil reais. Ainda em fase de empenho, contudo, ainda não está claro quando este curso será apresentado e quem serão os alunos a aprender o conteúdo.

    De qualquer forma, a empresa responsável pela apresentação do tema será a APET – Associação Paulista de Estudos Tributários. Com vários cursos sobre direito tributário disponíveis publicamente, a APET é uma das principais escolas sobre o assunto no Brasil e reconhecida pela sua organização anual do Simpósio de Direito Tributário.

    Não está claro ainda o que a Prefeitura de São Paulo espera aprender sobre a forma de tributação de criptomoedas, visto que, atualmente no Brasil, que faz essa tributação é a própria Receita Federal.

    Além disso, pode indicar que a cidade pode estar planejando aceitar criptomoedas como meio de pagamentos de impostos, o que ainda não está claro apenas com as informações públicas.

    O novo curso comprado será de “Extensão Tributação em Criptoativos“. Além deste, há outro curso sobre a Tributação da Economia digital, adquirido por R$ 12,8 mil.

    Cursos comprados pela Prefeitura de São Paulo sobre o tema de tributação em criptomoedas e economia digital
    Cursos comprados pela Prefeitura de São Paulo sobre o tema de tributação em criptomoedas e economia digital. Reprodução/Consulta pelo Livecoins em 03/01/2024.

    Segundo curso comprado sobre o assunto em poucos meses

    O que chama atenção para a nova aquisição do curso é que, em setembro de 2024, a Prefeitura de São Paulo havia comprado outro curso sobre o tema. Intitulado “Extensão Tributação em Criptoativos: aspectos regulatórios e contábeis“, o outro curso abriu 4 vagas para participação de servidores.

    Com a nova aquisição confirmada no início de 2025, tudo indica que a gestão do Prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP) está atenta ao tema.



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  • Bilionário compra mais bitcoin e faz mistério sobre reunião com membros do Governo Trump

    Bilionário compra mais bitcoin e faz mistério sobre reunião com membros do Governo Trump

    A MicroStrategy voltou a comprar bitcoin, possivelmente pela última vez em 2024, com a confirmação do bilionário Michael Saylor, fundador e executivo da companhia.

    Mesmo com críticas recentes de vários analistas do mercado de que a MicroStrategy corre riscos de insolvência após comprar mais de 400 mil bitcoins, Saylor tem afirmado que não corre riscos.

    Assim, ele anunciou por meio de sua conta no X que comprou mais 2.138 unidades de BTC, por um custo de mais de 200 milhões de dólares, pagando em média US$ 97 mil.

    Além disso, Saylor declarou que a MicroStrategy já acumulou 446 mil bitcoins, que custaram em média 27,9 bilhões. O preço médio das aquisições em dólar segue a 62 mil por unidade.

    “A MicroStrategy adquiriu 2.138 BTC por ~$209 milhões a ~$97.837 por bitcoin e atingiu um BTC Yield de 47,8% QTD e 74,1% YTD. Em 29/12/2024, nós detemos 446.400 $BTC adquiridos por ~$27,9 bilhões a ~$62.428 por bitcoin. $MSTR.”

    Bilionário mais influente do bitcoin diz que conversou com vários membros do Governo Trump, mas fez mistério sobre teor dos debates

    Em uma participação recente com a Bloomberg, Michael Saylor chamou atenção por uma fala nada convencional. Ao ser questionado se já se encontrou com Donald Trump, o bilionário disse que já se encontrou com muitas pessoas do próximo governo dos EUA, mas que não poderia comentar mais nada além disso.

    “Eu me encontrei com muitas pessoas do próximo governo, mas não posso comentar nada além disso.”

    Sem citar nomes, o mistério chamou atenção até da jornalista da Bloomberg, que seguiu interessada em saber os planos do governo Trump com o bitcoin. Mesmo assim, ela entendeu a posição de Michael Saylor e mudou a pergunta, questionando se ele tem algum interesse em servir no próximo governo.

    Sem se negar a responder esta pergunta, Michael Saylor declarou que ele tem participado de palestras e ajudado várias empresas a comprarem bitcoin. Assim, caso ele receba algum convite de Trump para servir como uma espécie de Conselheiro das Criptomoedas, que ele está disposto a ajudar.

    “Vamos continuar comprando bitcoin”

    Questionado se a MicroStrategy deverá comprar mais bitcoin no futuro, o bilionário declarou que sim, visto que ele pretende levantar dinheiro com o mercado para novas aquisições.

    Em novembro de 2024, a companhia de capital aberto anunciou a maior compra de sua história, mostrando que mantém sua posição ativa, desde que iniciou seu processo de aquisição de bitcoins.

    Vale lembrar que muitas empresas seguiram a MicroStrategy, e 2024 ficou marcado como um ano de grande adoção institucional do bitcoin.



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  • Dona da USDT, Tether é flagrada com compra de mais bitcoin para sua reserva

    Dona da USDT, Tether é flagrada com compra de mais bitcoin para sua reserva

    A Tether, empresa que mantém a emissão da stablecoin USDT, voltou a comprar bitcoin para sua reserva estratégica. Assim, a reserva da empresa agora tem mais 700 milhões de dólares em BTC.

    Contudo, chamou atenção do mercado que a empresa não realizou um anúncio para confirmar a compra. Mesmo assim, como as transações em carteiras da Tether são monitoradas pelo mercado, muitos flagraram a transferência pela rede.

    De acordo com a Arkham Intelligence, a nova aquisição da Tether de bitcoin ocorreu na última segunda-feira (30), no final de 2024.

    “Tether adiciona mais US$ 700 milhões em bitcoin para suas reservas.”

    Ainda não está claro o que levou a Tether a realizar a nova aquisição, mas a empresa tem deixado claro que seguirá apostando com força no futuro do bitcoin e da USDT.

    Além disso, na página de transparência da Tether, a empresa ainda não colocou o novo montante em btc.

    Nova compra de bitcoin pela Tether ocorre em meio a novas críticas

    Na reta final de 2024, a Tether voltou a aparecer em meio às críticas de opositores de sua tecnologia, que condenam principalmente a emissão de USDT pela empresa.

    Conforma o volume de USDT é o maior dentre todas as stablecoins, superando USDC e outras mais, a Tether vive em meio às críticas.

    Em sua defesa, o CTO da Tether, Paolo Ardoino divulgou em sua conta no X, nesta terça-feira (31), que a empresa sempre estará na mira de pessoas pagas para espalhar informações erradas, indivíduos estes que também atacam constantemente o bitcoin.

    Dessa forma, ele defendeu que a comunidade se mantenha unida para ajudar o bitcoin e USDT a prosperar para um futuro melhor, disse o executivo.

    “Lembrete: os exércitos de shills pagos que continuam atacando o Tether há anos são os mesmos que continuam atacando o Bitcoin para promover alguma tecnologia alternativa inútil. O Bitcoin e o Tether estão no caminho deles. Tether & Bitcoin= Somos imparáveis ​​juntos.”

    O ano da Tether

    Em maio ao aumento da pressão global contra stablecoins, a Europa já proibiu operações de várias empresas, das quais incluem a Tether. Nos últimos meses, a empresa chegou a alertar quem ainda tinha fundos em sua stablecoin EURT, que deveriam trocar para outras divisas antes do prazo final.

    Mesmo assim, a Tether também teve motivos para comemorar os seus primeiros 10 anos e lançou um documentário que fala sobre o “USDT ser a criptomoeda mais usada no Brasil”.

    Já no final do ano, pouco antes do Natal, a Tether anunciou um investimento bilionário no Rumble, rival do YouTube. Ao que tudo indica, a empresa segue investindo no mercado e acreditando no futuro das finanças digitais descentralizadas.



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  • Companhia dos EUA parceira da NASA compra bitcoin e anuncia reserva estratégica

    Companhia dos EUA parceira da NASA compra bitcoin e anuncia reserva estratégica

    Em um anúncio nesta quinta-feira (26), a KULR Technology Group, Inc. (NYSE American: KULR), líder em plataformas avançadas de gerenciamento de energia, a empresa divulgou que concluiu a compra de 217,18 Bitcoin (“BTC”) por aproximadamente US$ 21 milhões, a um preço médio de US$ 96.556,53 por BTC.

    A compra segue o anúncio da empresa em 4 de dezembro de sua estratégia Bitcoin Treasury, na qual anunciou a alocação de até 90% de seu caixa excedente para BTC.

    Os US$ 21 milhões de BTC comprados desde o anúncio são as primeiras compras em andamento que a empresa pretende fazer daqui para frente. A KULR selecionou a plataforma Prime da Coinbase (NASDAQ: COIN) para fornecer serviços de custódia, USDC e carteira de autocustódia para seu BTC.

    Com a nova aquisição para sua tesouraria com bitcoin, as ações da Klur dispararam 33,9% nesta quinta, de acordo com dados do próprio Google.

    Ações da Klur disparam na bolsa norte-americana após anúncio de aquisição de bitcoin como reserva
    Ações da Klur disparam na bolsa norte-americana após anúncio de aquisição de bitcoin como reserva. Fonte: Google.

    Também via redes sociais, a companhia confirmou a aquisição, declarando que está só começando a investir em bitcoin e que novas compras devem ocorrer em breve.

    Vale lembrar que o Governo de Donald Trump nos EUA também planeja iniciar uma estratégia com bitcoin, o que pode impulsionar o preço em 2025.

     

    Conheça mais sobre a Klur, companhia que tem fornecido tecnologias importantes para missões da NASA

    A KULR Technology Group é uma empresa norte-americana especializada em tecnologias térmicas e de segurança energética avançadas, com foco em soluções para armazenamento de energia e gestão térmica. Fundada em 2013 e sediada em San Diego, Califórnia, a empresa é reconhecida pelo desenvolvimento de tecnologias inovadoras que atendem setores como aeroespacial, defesa, veículos elétricos e eletrônicos de consumo.

    A KULR utiliza uma tecnologia proprietária de gestão térmica baseada em fibra de carbono, originalmente desenvolvida para a NASA. Seus produtos são projetados para dissipar o calor de forma eficiente e evitar superaquecimentos, o que é crítico em aplicações como baterias de lítio, satélites e sistemas eletrônicos de alta performance. A empresa também oferece soluções para prevenir incêndios e explosões causados por falhas em baterias de íon-lítio, incluindo seu “Thermal Runaway Shield” (escudo contra fuga térmica).

    Nos últimos anos, a KULR tem se destacado por fornecer tecnologias para importantes missões da NASA e colaborações com gigantes do setor de tecnologia. Além disso, a empresa busca expandir sua presença em mercados emergentes, como veículos elétricos e sistemas de armazenamento de energia, enquanto reforça sua contribuição para soluções sustentáveis e seguras. A KULR é listada publicamente na bolsa de valores sob o símbolo KULR.



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  • “Se você compra bitcoin e criptomoedas em banco, é uma anta”, diz Primo Pobre

    “Se você compra bitcoin e criptomoedas em banco, é uma anta”, diz Primo Pobre

    Em um de seus mais novos vídeos no YouTube, o ‘Primo Pobre’ alertou que as pessoas que compram criptomoedas em bancos são “antas”.

    Isso porque, o bitcoin surgiu em um contexto de crise, no ano de 2008, quando os bancos estavam entrando em colapso. Na ocasião, o governo dos EUA até tentou promover o resgate de algumas instituições, mas outras acabaram falindo de vez.

    A crise de 2008 foi a principal dos últimos anos, e escancarou um possível esquema de corrupção bancária, que emprestava dinheiro sem exigir dos clientes muitas informações.

    O nome da crise dos subprimes remete a uma das maiores bolhas financeiras a abalar a economia mundial.

    “Satoshi Nakamoto sabia que criptomoedas não podiam ficar em bancos”, disse Primo Pobre em novo vídeo

    Quem estuda a história do bitcoin sabe que o codinome de seu inventor é o Satoshi Nakamoto, um cypherpunk desconhecido que desafiou a soberania bancária ao criar a primeira moeda digital descentralizada.

    Assim, o Primo Pobre, youtuber brasileiro que tem mais de 3 milhões de inscritos em seu canal, alertou que quem mantém suas criptomoedas em um banco são antas.

    A fala do influenciador de finanças ocorreu em seu vídeo “Aula Completa de Criptomoedas para Iniciantes, veja hoje pra não chorar amanhã“, que já ultrapassa 120 mil visualizações no momento da redação desta.

    “Satoshi Nakamoto pensou que as criptomoedas não podiam ficar em um banco, porque elas foram criadas justamente para gente ficar livre dos bancos e não ser mais refém deles. Por isso que eu falo todo mês aqui, se você compra criptomoeda em banco você é muito anta cara, porque a criptomoeda ela foi criada para você ficar livre do controle do banco e aí o besta vai lá e compra cripto no banco.”

    Ele segue lembrando que nenhum banco, governo ou empresa tem controle sobre o bitcoin, o que indica que a tecnologia tem um caráter descentralizado.

    O Primo Pobre ainda destacou que até “parece um papo de doido”, mas que Satoshi Nakamoto conseguiu colocar em prática esta teoria. O brasileiro destacou ainda que hoje governos e empresas têm grande interesse no tema, o que com o tempo contribuiu para sua valorização.

    “Cuidado com os grandes erros ao entrar nas criptomoedas”

    Ao destacar os dois maiores erros das pessoas que querem ganhar dinheiro com criptomoedas, o Primo Pobre fez um alerta sério sobre a questão.

    Primeiramente, ele disse que quem compra criptomoedas sem entender seus fundamentos já começou errado. Em segundo lugar, ele destacou que quem compra criptomoeda na alta e quando vê queda vende na baixa também comete um dos maiores erros em sua opinião.

    Apesar disso, Hal Finney, um dos pioneiros do Bitcoin, previu que, no futuro, a maioria das transações em Bitcoin ocorreria fora da blockchain principal, por meio de instituições financeiras que ofereceriam serviços lastreados em Bitcoin.

    Em suas palavras, “o Bitcoin será o lastro”.

    Essa visão sugere que os bancos poderiam atuar como intermediários, facilitando transações rápidas e eficientes, enquanto o Bitcoin serviria como a reserva de valor subjacente.

    Embora Finney não tenha detalhado especificamente como seria o processo de compra de Bitcoin diretamente em bancos, sua perspectiva indica que ele acreditava na integração do Bitcoin ao sistema financeiro tradicional, com instituições oferecendo produtos e serviços baseados na criptomoeda.

    Por fim, o vídeo completo segue a seguir para que todos saibam a opinião do influencer sobre o tema.



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  • Trader azarado compra 10 mil dólares em criptomoedas, mas recebe só US$ 3,00

    Trader azarado compra 10 mil dólares em criptomoedas, mas recebe só US$ 3,00

    Um investidor azarado conseguiu uma proeza ao tentar comprar 10 mil dólares de PENGU, negociando em uma corretora descentralizada. Segundo apuração da comunidade, ele utilizava em sua negociação da plataforma da Jupiter, no ecossistema Solana.

    Assim, ele mantinha em sua carteira 45,5 SOLs, avaliadas no mercado quando começou a negociação por US$ 10.298,00. Sua intenção era a de enxer a sacola de de PENGU, Pudgy Penguins, criptomoeda distribuída via airdrop e que custa US$ 0,034 por unidade.

    Ou seja, ele poderia se tornar uma baleia de PENGU, caso tivesse conseguido comprar as mais de 300 mil unidades da memecoin que ele tanto queria. Contudo, só não contava com o azar que estava presente em seu caminho que atrapalhou seus planos para se tornar mais uma sardinha do mercado.

    Investidor azarado compra 10 mil dólares, mas recebe só 5 USD

    Ao realizar o “trade do século”, o investidor anônimo acabou trocando suas 45,5 Solanas por apenas 78 PENGU. Não está totalmente claro se ele abusou do uso do slipagge na exchange descentralizada, mas o prejuízo histórico pode ter alguma relação com isso.

    Ao notar o caso, um perfil no Twitter ainda divulgou a situação com uma sigla LMFAO, mostrando se divertir do infortúnio alheio.

    Entenda melhor o que pode ter levado investidor a ruína em poucos segundos

    Negociar criptomoedas em corretoras descentralizadas, como a Jupiter no ecossistema Solana, exige atenção a diversos detalhes que podem impactar a experiência e os resultados financeiros dos usuários.

    Corretoras descentralizadas (ou DEXs, na sigla em inglês) permitem a troca de ativos diretamente entre carteiras, sem intermediários. Isso oferece maior privacidade e controle sobre os fundos, mas também traz riscos específicos, como exposição a contratos inteligentes maliciosos, liquidez limitada e alta volatilidade.

    Um dos aspectos fundamentais a considerar ao usar plataformas como a Jupiter é a compreensão do slippage, ou deslizamento. Tal conceito se refere à diferença entre o preço esperado de uma negociação e o preço efetivamente executado.

    Isso ocorre devido à volatilidade do mercado e à profundidade limitada de liquidez na pool de negociação. Por exemplo, se você tenta negociar uma grande quantidade de tokens em uma pool pequena, o preço pode mudar drasticamente enquanto a transação é processada, resultando em um custo maior ou menor do que o inicialmente previsto.

    Para se proteger, é essencial definir um limite de slippage antes de confirmar uma negociação. Em plataformas como a Jupiter, você pode ajustar manualmente essa configuração, especificando a porcentagem máxima de variação de preço que está disposto a aceitar.

    Um limite baixo de slippage oferece maior controle, mas pode resultar em falhas na transação se o preço variar mais do que o permitido. Por outro lado, um limite alto aumenta a probabilidade de execução da ordem, mas expõe o usuário a riscos maiores de pagar preços inesperadamente elevados.



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  • Transfero compra gestora de fundos de risco Fuse Capital

    Transfero compra gestora de fundos de risco Fuse Capital

    A Transfero anunciou, nesta segunda-feira (9), a aquisição da Fuse Capital, gestora especializada em fundos de investimento em empresas com foco em inovação tecnológica e blockchain com a qual já tinha feito sociedade. De acordo com a empresa, isso “expande significativamente” sua capacidade de gestão de ativos e de criação de sinergias para o desenvolvimento de soluções em finanças descentralizadas (DeFi).

    Em maio passado, as empresas anunciaram que a Transfero passava a ser sócia da Fuse Capital na joint venture BRX Finance. Na ocasião, também anunciaram a entrada de Louis de Sègur de Charbonnières e Alejandro Rebelo com o objetivo de atuar em outros países.

    A operação da Fuse em venture capital, que já investiu em startups como Credix e Hashdex, se junta à da Transfero Ventures. Além disso, mantém o nome de Fuse Capital. A operação será independente das outras do grupo Transfero, ou seja, de gestão de fundos e desenvolvimento de produtos voltados para DeFi e Venture Building.

    Os quatro sócios da Fuse, que são João Zecchin, Guilherme Hug, Dan Yamamaura e Alexis Terrin, passam a ser sócios da Transfero.

    Transfero usará nome Fuse

    “A aquisição é um passo estratégico para expandir o impacto das soluções blockchain, indo além do BRZ (stablecoin em real da Transfero),” afirmou Cláudio Just, CEO da Transfero Ventures. “Com a Fuse Capital, estamos preparados para lançar novos serviços em DeFi, impulsionando não apenas a integração com o Drex.”

    Yamamura afirmou que a união das empresas ‘permitirá acelerar a criação de um ecossistema financeiro mais integrado, baseado em blockchain e DeFi. Com a chegada do Drex, vemos uma oportunidade única para revolucionar o mercado financeiro digital, não só no Brasil, mas globalmente”.

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  • Binance faz parceria com PicPay para envio de reais para compra da exchange

    Binance faz parceria com PicPay para envio de reais para compra da exchange

    A Binance fechou uma parceria com a PicPay para que os clientes que têm conta nas duas empresas enviem reais da carteira da fintech para a carteira na exchange para a compra de criptoativos. O serviço está no ar a partir desta segunda-feira (9). “Com a nova parceria, a Binance incrementa as alternativas para depósito na exchange, que inclui transferências por Pix e TED e cartões de crédito e débito, disse a empresa em comunicado.

    A parceria com a Binance tem o objetivo de levar mais conveniência”, afirma Marcelo Marques, executivo de aceitação e adquirência do PicPay.

    “Parcerias como essa permitem que os investidores tenham mais uma alternativa de acesso eficiente e intuitiva ao ecossistema de criptomoedas, reduzem os atritos para novos entrantes e consolidam a posição da Binance no mercado nacional. Para que as criptomoedas tenham um papel ainda maior na vida das pessoas, é importante que as transações aconteçam com facilidade”, disse Guilherme Nazar, vice-presidente regional da Binance para a América Latina. A Latam Gateway é a provedora de pagamentos da Binance no país. 

    De acordo com a DefiLlama, o fluxo de entrada da Binance até o início de dezembro foi quase 40% superior à soma de fluxos recebidos pelas dez maiores exchanges abaixo dela, que é a líder. Foram US$ 21,6 bilhões em fluxos de entrada, enquanto as outras 10 maiores exchanges somaram US$ 15,9 bilhões.

    O mercado neste ano foi positivo para as exchanges, que viram uma demanda superior com avanços regulatórios e lançamento de produtos como os fundos de índices em bolsa (ETF) spot. A base global de usuários da Binance atingiu 244 milhões de pessoas.

    Já o PicPay teve um lucro no primeiro semestre quase duas vezes maior do que o registrado no ano anterior. Além disso, a receita da companhia está em crescimento por conta de ampliação do portfólio, segundo a empresa.

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  • Bilionário confirma compra de mais de 400 mil bitcoins para sua empresa

    Bilionário confirma compra de mais de 400 mil bitcoins para sua empresa

    A recente declaração do bilionário Michael Saylor no X sobre a aquisição de mais 15.400 bitcoins pela MicroStrategy marca um novo capítulo na compra de bitcoins pela companhia.

    A operação, avaliada em cerca de US$ 1,5 bilhão, ocorreu a um preço médio de aproximadamente US$ 95.976 por bitcoin. Com isso, a companhia alcançou a marca de 402.100 bitcoins em seu balanço, adquiridos por um total de US$ 23,4 bilhões, a um preço médio de US$ 58.263 por unidade.

    “A MicroStrategy adquiriu 15.400 BTC por aproximadamente $1,5 bilhão a média de $95.976 por bitcoin e atingiu um BTC Yield de 38,7% QTD e 63,3% YTD. Em 12/2/2024, nós detemos 402.100 $BTC adquiridos por aproximadamente $23,4 bilhões a um custo médio de $58.263 por bitcoin. $MSTR”

    Com a nova compra, a MicroStrategy se torna uma das maiores detentoras corporativas de bitcoin. Vale lembrar que a emissão máxima de bitcoin será de 21 milhões de unidades, enquanto mais de 90% desta quantia já foi minerada.

    Bilionário confirma compra histórica de bitcoins em meio a críticas

    No geral, a aquisição consecutiva de bitcoins pela MicroStrategy é mais um exemplo da crescente integração do bitcoin ao mercado financeiro global. Na última semana, por exemplo, a empresa comprou outros 55 mil BTCs, sendo esta sua maior aquisição de uma só vez até então.

    Tal movimento reflete a confiança inabalável de Saylor na tese de que o bitcoin é a melhor reserva de valor a longo prazo. Os resultados apresentados por ele corroboram essa visão: o rendimento do bitcoin no trimestre foi de 38,7%, enquanto no acumulado do ano atingiu 63,3%.

    Assim, os números reforçam a narrativa de que o bitcoin é uma proteção contra a desvalorização de moedas fiduciárias, além de mostrar o quanto a estratégia da MicroStrategy é atrelada à valorização da moeda digital.

    E este tem sido o principal motor de críticas para a empresa, que já começou a atrair a atenção de investidores e críticos. No Brasil, por exemplo, Tiago Reis abriu publicamente uma posição vendida na bolsa norte-americana, acreditando que a MicroStrategy tem fundamentos de mercado arriscados para sua operação.

    A grande aposta?

    O episódio da nova aquisição massiva de bitcoins pela MicroStrategy, liderada por Michael Saylor, pode ser relacionado ao filme A Grande Aposta (The Big Short). Famoso por contar uma história real, mostra investidores visionários que desafiaram a lógica ao apostar contra o mercado imobiliário antes da crise de 2008.

    Assim como os protagonistas do filme identificaram uma oportunidade em meio ao caos financeiro, Saylor aposta no bitcoin como o futuro das reservas de valor.

    Vale o destaque que, no filme, os investidores foram inicialmente desacreditados por apostarem contra um sistema que parecia invencível. De forma semelhante, Saylor enfrenta críticas por transformar a MicroStrategy em uma “grande aposta” corporativa no bitcoin, um ativo que ainda desperta dúvidas em boa parte do mercado tradicional.

    Ambos os casos compartilham a temática de assumir riscos com base em convicções fundamentadas, mesmo que isso contrarie a opinião majoritária. Se a estratégia de Saylor continuar a ser bem-sucedida, ele poderá ser visto no futuro como um dos grandes visionários do mercado financeiro contemporâneo.



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  • Empresa chinesa anuncia compra de US$ 50 milhões em Bitcoin

    Empresa chinesa anuncia compra de US$ 50 milhões em Bitcoin

    A SOS Limited, empresa chinesa listada na bolsa de Nova York (NYSE), anunciou nesta quarta-feira (27) a compra de US$ 50 milhões em Bitcoin. Suas ações operam em alta de 95% após o comunicado.

    Antes conhecida como China Rapid Finance Ltd, a empresa trabalha em quatro frentes, incluindo comércio de commodities, soluções de seguros, mineração de criptomoedas e serviços de call center. Fundada em 2005, a SOS Ltd. emprega 181.000 funcionários.

    O interesse na compra de Bitcoin acontece em que a OKG Research, também da China, destaca que apenas 0,01% das empresas públicas detém Bitcoin. No texto, a empresa afirma que estamos apenas na “ponta do iceberg”.

    Empresa da China adota ‘estratégia Bitcoin’ da MicroStrategy

    Citando que “o Bitcoin tem o potencial de se tornar um importante ativo estratégico global de reserva”, a SOS Limited anunciou a intenção de comprar US$ 50 milhões na criptomoeda para gerar valor aos seus acionistas no longo prazo.

    Seu discurso é muito semelhante ao da MicroStrategy, empresa com o maior número de bitcoins em caixa.

    “O plano de compra ocorre enquanto o Bitcoin atinge máximas históricas e continua a capturar o interesse dos investidores globais.”

    “A estratégia de investimento da SOS está alinhada com o momento positivo do mercado de criptomoedas, incluindo um ambiente regulatório mais favorável nos EUA para ativos digitais e o crescente apoio institucional ao Bitcoin”, escreveu a SOS Ltd. “Para maximizar os retornos e mitigar a volatilidade do mercado, a SOS planeja adotar uma variedade de estratégias de negociação quantitativa, incluindo estratégias de investimento, negociação e arbitragem.”

    Ações da SOS Limited, negociadas da NYSE, operam em alta de 95% após anúncio. Fonte: Stock Analysis.
    Ações da SOS Limited, negociadas da NYSE, operam em alta de 95% após anúncio. Fonte: Stock Analysis.

    Com experiência no comércio de commodities e mineração de criptomoedas, a SOS Ltd. não deve ter problemas com essa nova estratégia. Na semana passada, outra empresa que anunciou a compra de US$ 20 milhões em BTC foi a Rumble, um concorrente do YouTube, banida no Brasil.

    Adoção institucional está apenas no início, diz OKG Research

    Quatro anos após sua primeira compra de Bitcoin, a MicroStrategy está com um lucro de US$ 15 bilhões sobre essas operações. Além disso, suas ações subiram 3.000% no mesmo período.

    No entanto, mesmo com esses números promissores, poucas empresas adotaram essa estratégia. Segundo estudo da OKG Research, apenas 0,01% das empresas públicas possuem Bitcoin em seus caixas.

    “Atualmente, apenas 0,01% das empresas listadas possuem Bitcoin, o que significa que isso é apenas a ponta do iceberg do poder de compra das grandes instituições, e o mercado ainda está na fase de “experimentos de elites”.”

    Dado isso, os analistas esperam entradas de US$ 2,28 trilhões em 2025.

    “Com base em cálculos conservadores do OKG Research, […] isso poderia elevar o preço do Bitcoin para cerca de 200.000 dólares, alinhando-se com as previsões de instituições financeiras como Bernstein, BCA Research e Standard Chartered”, aponta o texto.

    Por fim, embora o Bitcoin esteja enfrentando uma grande resistência devido à venda de 507 mil bitcoins por investidores de longo prazo, a tendência é que o ativo continue ganhando espaço no mercado mundial, incluindo na China, mas principalmente nos EUA, nos próximos anos.



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  • Rumble compra US$ 20 milhões em Bitcoin como estratégia de proteção contra inflação

    Rumble compra US$ 20 milhões em Bitcoin como estratégia de proteção contra inflação

    A Rumble (NASDAQ:RUM), plataforma de compartilhamento de vídeos e provedora de serviços em nuvem, revelou nesta segunda-feira (25), que seu Conselho de Administração aprovou uma estratégia de diversificação de tesouraria que envolve a alocação de parte de suas reservas excedentes de caixa em Bitcoin.

    A empresa planeja adquirir até US$ 20 milhões em Bitcoin, o que mostra sua confiança na criptomoeda como ferramenta estratégica de longo prazo.

    Chris Pavlovski, presidente e CEO da Rumble, explicou a decisão em comunicado oficial:

    “Acreditamos que o mundo ainda está nos estágios iniciais da adoção do Bitcoin, um processo que ganhou força recentemente com a eleição de um governo americano favorável às criptomoedas e o aumento da adoção institucional.

    Diferentemente das moedas emitidas por governos, o Bitcoin não está sujeito à desvalorização por impressão ilimitada de dinheiro, tornando-o uma proteção contra a inflação e um excelente complemento à nossa tesouraria.”

    Bitcoin é uma proteção contra a inflação, diz Rumble

    Em comunicado, a Rumble diz que tem objetivo de fortalecer sua posição no setor de criptomoedas, enquanto avança em sua missão de se tornar a principal plataforma de vídeos e serviços em nuvem para a comunidade de cripto.

    Pavlovski também destacou que a iniciativa ajudará a empresa a se alinhar ainda mais com a revolução tecnológica impulsionada pela blockchain.

    A Rumble afirmou que o Bitcoin é uma alternativa poderosa às moedas tradicionais, especialmente por sua característica única de não estar sujeito à desvalorização por impressão de dinheiro.

    O CEO da Rumble disse que o Bitcoin funciona como um “hedge contra inflação”, representando uma escolha estratégica para proteger o caixa da empresa contra os efeitos de políticas monetárias expansionistas.

    Embora a Rumble tenha estipulado o valor máximo de US$ 20 milhões, as aquisições de Bitcoin serão realizadas conforme o critério da administração, dependendo de fatores como as condições de mercado, a cotação do Bitcoin e as necessidades de caixa da empresa.

    A companhia afirmou que a estratégia pode ser ajustada, suspensa ou descontinuada a qualquer momento, caso necessário.

    A Rumble, que se posiciona como uma alternativa independente às grandes plataformas de mídia, como o Youtube, busca restaurar os princípios de liberdade na internet.

    Com essa nova estratégia, a empresa parece querer reforçar sua visão de inovação e abertura para o futuro financeiro descentralizado, consolidando seu compromisso com a comunidade de criptomoedas.



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