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  • Acionistas pedem que Meta, ex-Facebook, compre Bitcoin para se proteger da inflação

    Acionistas pedem que Meta, ex-Facebook, compre Bitcoin para se proteger da inflação

    Acionistas da Meta, empresa que controla Facebook, WhatsApp e Instagram, enviaram um pedido para a empresa comprar Bitcoin e assim se proteger da inflação do dólar. Os argumentos são semelhantes a uma proposta enviada à Microsoft no ano passado pelos mesmos pares.

    O pedido acontece poucos dias após Mark Zuckerberg mudar a política de sua empresa, apontando que agora ela está mais voltada para a liberdade de expressão, assim como acontece em outras redes sociais, como o X.

    O texto também menciona que o bilionário inclusive possui dois bodes chamados “Bitcoin” e “Max”. Ou seja, um indicativo de que ele está bem familiarizado com a criptomoeda.

    Antes disso, o Facebook tentou lançar sua própria moeda, a Diem, mas o projeto foi abandonado devido à pressão regulatória.

    Meta pode ser próxima empresa a adotar o Bitcoin como reserva

    Escrito por Ethan Peck, um acionista da Meta que trabalha para o National Center for Public Policy Research, o texto aponta que a empresa possui US$ 256 bilhões em ativos totais, sendo US$ 72 bilhões em títulos que estão pagando menos do que a inflação verdadeira. Por conta disso, ele recomenda a compra de Bitcoin para compor o caixa da empresa.

    “A Meta deveria — e talvez tenha o dever fiduciário de — considerar substituir parte, ou uma porcentagem, desses ativos por ativos que se valorizem mais do que os títulos, mesmo que esses ativos sejam mais voláteis no curto prazo”, aponta o texto.

    “Devido à sua oferta fixa verificável, o Bitcoin é a reserva de valor mais resistente à inflação disponível. Isso é especialmente verdadeiro em comparação com outros ativos líquidos.”

    Citando números, a carta destaca que a criptomoeda valorizou 124% em 2024 e 1.265% nos últimos 5 anos. Como comparação, os títulos que a Meta possui valorizaram cerca de 5% e 3%, respectivamente, nos mesmos períodos mencionados.

    Outros argumentos apresentados é o crescimento dos ETFs de Bitcoin e dessa estratégia corporativa, bem como a recomendação da BlackRock, segundo maior acionista da Meta, em alocar 2% dos investimentos em Bitcoin.

    Meta pode ser a primeira gigante a investir em Bitcoin?

    A Meta é a terceira empresa pressionada a investir em Bitcoin por seus acionistas. Antes dela, Microsoft e Amazon também receberam pedidos semelhantes.

    No caso da Microsoft, a maioria dos acionistas votou contra a proposta. Na data, o conselho argumentou que o Bitcoin era “desnecessário”, notando que eles já investem em outros ativos para proteger o capital da empresa contra a inflação e que a volatilidade do Bitcoin seria um dos motivos para ser contra a ideia.

    Independente disso, a empresa não está fechada à ideia e pode rever seu pensamento no futuro.

    Em relação à Meta, é possível que a gigante tenha mais chances de aprovar tal reserva após seu fundador e CEO, Mark Zuckerberg, mudar seu discurso político.



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  • Acionistas da Microsoft rejeitam proposta de investimento em Bitcoin

    Acionistas da Microsoft rejeitam proposta de investimento em Bitcoin

    Na tarde desta terça-feira (10), os acionistas da Microsoft votaram contra uma proposta que sugeria que a empresa direcionasse parte de seus ativos para investimentos em Bitcoin.

    A votação ocorreu durante a reunião anual da companhia e destacou uma postura conservadora diante de ativos digitais, mesmo com o crescente interesse institucional no setor.

    A proposta foi apresentada por um grupo de investidores que acreditam que a diversificação do portfólio poderia aumentar o retorno de capital da Microsoft. No entanto, a maioria dos acionistas rejeitou a proposta.

    Apresentação de Michael Saylor

    Durante a reunião, transmitida ao vivo pelo Livecoins, uma apresentação de Michael Saylor defendendo o Bitcoin foi exibida.

    Ele argumentou que a Microsoft perdeu US$ 200 bilhões em valor de mercado nos últimos cinco anos ao optar por recompras de ações e pagamento de dividendos, em vez de adquirir Bitcoin como estratégia de tesouraria.

    Apesar da tentativa de convencimento, os acionistas mantiveram uma postura conservadora, citando a necessidade de investimentos previsíveis e estáveis.

    Com a decisão, as ações da Microsoft (MSFT) permaneceram estáveis, sendo negociadas a US$ 445 logo após o anúncio. Já o preço do Bitcoin sentiu o impacto, recuando 4% nas últimas 24 horas, para US$ 95.600.

    A votação reforça a cautela das grandes corporações em adotar ativos digitais em seus portfólios, mesmo diante do crescente interesse institucional pelo setor.

    A apresentação pode ser assistida abaixo:

    Conselho da Microsoft diz que Bitcoin é “desnecessário”

    Em resposta à proposta apresentada pelo National Center for Public Policy Research para avaliar o investimento em Bitcoin, o Conselho de Administração da Microsoft recomendou aos acionistas a rejeição da iniciativa, argumentando que a empresa já adota práticas sólidas de gestão financeira e análise de ativos e que o Bitcoin é “desnecessário”.

    Em seu comunicado oficial, a Microsoft explicou que sua equipe de Tesouraria Global e Serviços de Investimento avalia regularmente uma ampla gama de ativos investíveis, incluindo Bitcoin e outras criptomoedas, para sustentar suas operações.

    Indo além, o conselho da Microsoft, composto por Satya Nadella, CEO da empresa, e outros 11 nomes, afirmou que esses ativos são considerados em suas análises de diversificação e proteção contra inflação, mas ressaltou que a volatilidade inerente das criptomoedas representa um risco para aplicações de tesouraria corporativa.

    “A Microsoft possui processos sólidos e adequados para gerenciar e diversificar sua tesouraria corporativa visando o benefício de longo prazo dos acionistas, tornando essa avaliação pública solicitada desnecessária.”

    O conselho reforçou que suas decisões financeiras priorizam estabilidade e previsibilidade, aspectos essenciais para manter a liquidez e garantir o financiamento das operações da empresa.

    Segundo o comunicado, a empresa continuará monitorando as tendências e inovações no mercado de criptomoedas para ajustar sua estratégia, se necessário, mas considera desnecessário realizar uma avaliação pública específica sobre o tema, como solicitado na proposta.

    Com uma abordagem voltada para o longo prazo, a Microsoft reafirmou sua confiança nas práticas de gestão de tesouraria atuais, que, segundo a empresa, são robustas e adequadas para proteger os interesses de seus acionistas diante das constantes mudanças do mercado financeiro global.



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  • Acionistas pedem que Amazon compre Bitcoin para enfrentar a inflação

    Acionistas pedem que Amazon compre Bitcoin para enfrentar a inflação

    O National Center for Public Policy Research vai enviar uma proposta dos acionistas da Amazon para que a gigante do e-commerce avalie a possibilidade de investir parte de seus ativos em Bitcoin.

    O documento foi divulgado por Tim Kotzman, pesquisador associado do National Center for Public Policy Research, por meio de seu perfil no X.

    De acordo com ele, a proposta será discutida na reunião anual de acionistas da empresa em 2025. Kotzman afirmou que os acionistas pedem ao conselho da Amazon uma análise sobre o potencial de proteção e valorização do Bitcoin como ativo estratégico.

    Kotzman também esclareceu que, diferentemente de propostas envolvendo empresas como a Microsoft, que são publicadas pela SEC, a declaração de procuração ainda não foi divulgada oficialmente e só estará disponível em abril de 2025.

    Contudo, há esforços em andamento para que o documento seja publicado no site oficial do National Center for Public Policy Research, o que reforça a transparência e a relevância da discussão no contexto corporativo e econômico atual.

    • O National Center for Public Policy Research (NCPPR) é um think tank conservador fundado em 1982 nos Estados Unidos e atua em diversas áreas, como políticas ambientais, regulamentação, segurança social, direito constitucional e assuntos internacionais.
    • A relação da organização com a Amazon acontece por meio de propostas de acionistas e iniciativas de engajamento corporativo. A organização, por intermédio de seu Free Enterprise Project, tem apresentado resoluções em assembleias de acionistas da Amazon, abordando temas como diversidade de pontos de vista no conselho de administração e políticas de doações corporativas.

    Bitcoin como alternativa estratégica

    A proposta sugere que a Amazon explore a possibilidade de alocar até 5% de seus ativos em Bitcoin, citando o desempenho excepcional da criptomoeda em comparação com investimentos tradicionais.

    O documento cita que, em 2024, o preço do Bitcoin aumentou 131%, superando a valorização média de 126% dos títulos corporativos. Nos últimos cinco anos, o crescimento acumulado do Bitcoin foi de impressionantes 1.246%, enquanto os títulos corporativos renderam 1.242% no mesmo período.

    A MicroStrategy, uma empresa que adotou o Bitcoin como parte de sua estratégia de tesouraria, viu suas ações valorizarem 537% em 2024, superando amplamente o desempenho da própria Amazon no mercado.

    A proposta destaca ainda que empresas como Tesla e Block já adotaram o Bitcoin em suas reservas, enquanto gigantes institucionais como BlackRock e Fidelity oferecem ETFs de Bitcoin a seus clientes.

    Além disso, o governo dos Estados Unidos está planejando criar uma reserva estratégica de Bitcoin em 2025.

    Cenário econômico

    Segundo a proposta, a inflação nos Estados Unidos nos últimos quatro anos, medida pelo índice oficial de preços ao consumidor (CPI), teve uma média de 4,95%, com picos de 9,1% em junho de 2022.

    No entanto, estudos independentes sugerem que o verdadeiro impacto inflacionário pode ser até o dobro do valor registrado.

    Para empresas como a Amazon, que possuem bilhões de dólares em ativos líquidos, esse contexto representa um risco de desvalorização de capital.

    Atualmente, a Amazon mantém US$ 585 bilhões em ativos totais, dos quais US$ 88 bilhões estão alocados em dinheiro, equivalentes de caixa e títulos negociáveis, incluindo bônus governamentais e corporativos.

    • Com base na cotação atual do Bitcoin, de US$ 99.905 por unidade, um investimento de US$ 29,25 bilhões hoje permitiria à Amazon adquirir cerca de 292 mil bitcoins.

    A proposta argumenta que esses ativos não estão protegendo adequadamente o valor do capital da empresa, já que os rendimentos de títulos são inferiores à inflação real.

    Bitcoin é importante para diversificar a tesouraria

    Embora o Bitcoin seja conhecido por sua volatilidade, a proposta defende que uma alocação de apenas 5% seria suficiente para diversificar a tesouraria da Amazon sem expor a empresa a riscos excessivos.

    A diversificação seria uma estratégia para maximizar o valor para os acionistas no longo prazo, protegendo os ativos da empresa contra a inflação e aproveitando o potencial de valorização da criptomoeda.

    No texto submetido, os acionistas solicitam formalmente que o conselho da Amazon conduza uma análise detalhada para determinar se adicionar Bitcoin à tesouraria da empresa é uma estratégia alinhada aos melhores interesses de longo prazo dos acionistas.

    Se aprovada, a iniciativa poderia posicionar a Amazon como uma das primeiras gigantes do varejo global a adotar o Bitcoin como parte de sua estratégia financeira, seguindo o exemplo de empresas de tecnologia e serviços financeiros, como a Tesla e a MicroStrategy.

    Microsoft também avalia comprar Bitcoin

    Além da Amazon, a Microsoft também pode entrar no mercado de Bitcoin, com acionistas da empresa decidindo na próxima terça-feira (10) se a empresa deve incluir Bitcoin em seu balanço patrimonial.

    A proposta também foi apresentada pelo National Center for Public Policy Research, que argumenta que a criptomoeda oferece uma forte proteção contra a inflação.

    No entanto, o conselho da Microsoft recomendou voto contrário, afirmando que a empresa já considera uma ampla gama de ativos em sua estratégia de investimentos.

    A decisão ocorre em um momento em que o Bitcoin atingiu a marca histórica de US$ 100.000, ganhando apoio de figuras políticas como Donald Trump e Vladimir Putin.

    Apesar disso, a Microsoft mantém uma postura conservadora, refletindo as opiniões de seu cofundador Bill Gates, que já expressou críticas ao mercado cripto



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  • Acionistas da Microsoft decidem se empresa deve investir em Bitcoin

    Acionistas da Microsoft decidem se empresa deve investir em Bitcoin

    Um documento da Microsoft mostra que seus acionistas devem escolher se a empresa deve ou não investir em Bitcoin, seguindo uma estratégia parecida com a da Microstrategy. Embora isso seja esperançoso para os fãs da criptomoeda, o conselho da empresa já se mostrou contra a ideia.

    A proposta foi apresentada pelo NCPPR (National Center for Public Policy Research), um think tank americano conhecido por suas visões políticas favoráveis ao livre mercado e céticas em relação a pautas ligadas a governanças ambientais (ESG).

    “Avaliação sobre investir em Bitcoin.”

    Acionistas da Microsoft devem votar contra ou a favor da gigante investir em Bitcoin, terceira opção é abstenção de voto. Fonte: Reprodução.
    Acionistas da Microsoft devem votar contra ou a favor da gigante investir em Bitcoin, terceira opção é abstenção de voto. Fonte: Reprodução.

    Por que a Microsoft deveria investir em Bitcoin?

    Outro documento publicado nesta quinta-feira (24) detalha os motivos pelos quais a Microsoft deveria investir em Bitcoin. O texto foca no perigo da inflação, que lentamente desvaloriza o dólar americano e o caixa da empresa.

    “Em 31 de março de 2024, a Microsoft Corporation possui US$ 484 bilhões em ativos totais, a maioria dos quais são títulos do governo dos EUA e títulos corporativos que mal superam a inflação”, aponta o texto, também afirmando que a medição da inflação é manipulada e tais investimentos nem sequer superam a inflação real.

    “Portanto, em tempos inflacionários como este, as empresas deveriam — e talvez tenham o dever fiduciário de — considerar a diversificação de seus balanços com ativos que se valorizem mais do que títulos, mesmo que esses ativos sejam mais voláteis no curto prazo.”

    Como exemplo, é citado que o Bitcoin valorizou 99,7% nos últimos 12 meses e 414% nos últimos 5 anos, superando de longe quaisquer investimentos mais tradicionais.

    O argumento também cita a Microstrategy como um exemplo a ser seguido pela Microsoft. Isso porque suas ações superaram as ações da Microsoft em 313% neste ano mesmo com operações muito menores.

    “E eles não estão sozinhos. A adoção institucional e corporativa do Bitcoin está se tornando mais comum. O segundo maior acionista da Microsoft, a BlackRock, oferece a seus clientes um ETF de Bitcoin.”

    A sugestão é que a Microsoft e outras empresas devam alocar 1% de seu capital em Bitcoin para se proteger da inflação.

    Conselho de administração não gostou da ideia

    Apesar dos bons argumentos, o conselho de administração da Microsoft se mostrou contrário a ideia, sugerindo que os acionistas da empresa devam votar contra a proposta. Segundo a nota, a gigante já investe em outros ativos com esse intuito.

    “A equipe de Tesouraria Global e Serviços de Investimento da Microsoft avalia uma ampla gama de ativos investíveis para financiar as operações em andamento, incluindo ativos que se espera fornecer diversificação e proteção contra a inflação, além de mitigar o risco de perdas econômicas significativas devido ao aumento das taxas de juros”, disse o conselho.

    “Avaliações anteriores incluíram Bitcoin e outras criptomoedas entre as opções consideradas, e a Microsoft continua monitorando tendências e desenvolvimentos relacionados a criptomoedas para orientar futuras tomadas de decisão.”

    Conselho da Microsoft diz ser contra investimento em Bitcoin no momento.Conselho da Microsoft diz ser contra investimento em Bitcoin no momento.
    Conselho da Microsoft diz ser contra investimento em Bitcoin no momento.

    Um dos pontos que enfraquece essa estratégia Bitcoin é a volatilidade, disse o conselho, apontando que estabilidade e previsibilidade são essenciais para uma tesouraria corporativa.

    Por fim, mesmo sendo difícil ver essa proposta sendo aprovada pelos acionistas da Microsoft, isso mostra o quão longe o Bitcoin já chegou, parecendo questão de tempo até que mais empresas considerem adicioná-lo em seus caixas.



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  • Signature Bank e ex-executivos são processados por acionistas por suposta fraude

    Signature Bank e ex-executivos são processados por acionistas por suposta fraude

    Em 14 de março, uma ação coletiva foi movida contra o Signature Bank, com sede em Nova York, recentemente fechado, e seu ex-diretor executivo, Joseph DePaolo, diretor financeiro, Stephen Wyremski, e diretor de operações, Eric Howell , por supostamente ter cometido fraude denunciado pela Reuters.

    Os acionistas acusaram o banco de alegar falsamente ser “financeiramente forte” apenas três dias antes de ser apreendido pelo regulador estadual. A ação busca danos não especificados para os acionistas que detiveram ações entre 2 e 12 de março de 2023.

    A ação foi movida em um tribunal federal no Brooklyn por acionistas liderados por Matthew Schaeffer. Os demandantes alegam que o Signature Bank escondeu sua suscetibilidade a uma aquisição fazendo declarações falsas ou enganosas sobre sua saúde. O objetivo dessas declarações era supostamente conter os temores gerados pelos problemas enfrentados pelo Silicon Valley Bank, que foi apreendido pela Federal Deposit Insurance Corp dois dias antes do Signature Bank.

    De acordo com o processo, o Signature Bank fez declarações alegando que poderia atender a “todas as necessidades dos clientes” e tinha capital e liquidez suficientes para se distinguir dos rivais durante “tempos difíceis” e era financeiramente forte. Essas declarações supostamente ocultavam a verdadeira situação financeira do banco. O processo foi arquivado pelo mesmo escritório de advocacia que processou a controladora do Silicon Valley Bank, o SVB Financial Group, e seu CEO e CFO na segunda-feira.

    Para aumentar a confiança do público no setor bancário e proteger a economia, os reguladores dos Estados Unidos decidiram no domingo fornecer compensação total aos depositantes do Signature Bank e do Silicon Valley Bank, independentemente do saldo de suas contas. No entanto, as mesmas proteções não serão estendidas aos acionistas.

    Em 12 de março, o Departamento de Serviços Financeiros de Nova York (NYDFS) fechou oficialmente e assumiu o Signature Bank, com sede em Nova York. A decisão de fechar o banco foi tomada em colaboração com o Federal Reserve para salvaguardar a economia dos EUA e aumentar a confiança do público no sistema bancário, de acordo com um comunicado divulgado pelo Federal Reserve em 12 de março.

    @federalreserve @USTreasury @FDICgov emite declaração sobre ações para proteger a economia dos EUA, fortalecendo a confiança pública em nosso sistema bancário, garantindo que as economias dos depositantes permaneçam seguras: https://t.co/YISeTdFPrO

    — Federal Reserve (@federalreserve) 12 de março de 2023

    Em 13 de março, o ex-representante dos EUA Barney Frank, que também é membro do conselho do banco, sugeriu que o recente fechamento do Signature Bank foi feito como parte de uma aparente demonstração de força. Frank disse que o único sinal de problemas na Signature foi um depósito de US$ 10 bilhões executado em 10 de março, que ele atribuiu ao contágio das consequências do Banco do Vale do Silício.

    Frank compartilhou que acredita que os reguladores desejam enviar uma forte mensagem anticripto, embora não haja insolvência com base nos fundamentos. Ele compartilhou em uma entrevista à CNBC:

    “Acho que parte do que aconteceu foi que os reguladores queriam enviar uma mensagem anti-cripto muito forte. […] Nós nos tornamos o garoto-propaganda porque não havia insolvência com base nos fundamentos.”

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