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  • Curitiba pode começar aceitar pagamento de impostos em bitcoin e criptomoedas

    Curitiba pode começar aceitar pagamento de impostos em bitcoin e criptomoedas

    A capital do Estado do Paraná, Curitiba recebeu um novo projeto de lei que pode levar o município a aceitar o pagamento de impostos com bitcoin e outras criptomoedas.

    “Autoriza o pagamento de débitos tributários e multas no Município de Curitiba mediante uso de criptomoedas ou outros ativos virtuais.”

    Conforme apuração do Livecoins, o autor do projeto é o vereador Guilherme Kilter, do partido NOVO, considerado o parlamentar mais jovem a ser eleito na cidade, além de receber o segundo maior número de votos nas últimas eleições.

    Em sua campanha, ele ainda contou com apoio do ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Novo) e do deputado federal Nikolas Ferreira (MG).

    Ao que tudo indica, o projeto pode avançar sem encontrar problemas, sendo que atualmente passa por análise jurídica na procuradoria da Câmara de Curitiba.

    Vereador de Curitiba, Guilherme Kilter
    Vereador de Curitiba, Guilherme Kilter. Crédito: Diretoria de Comunicação Social/CMC.

    Entenda mais detalhes do projeto de lei que pode legalizar o pagamento de impostos com bitcoin e criptomoedas em Curitiba

    O texto do vereador de Curitiba cita a Lei 14.478/2022 como base para aprovação, visto que a legislação federal já regula o mercado de criptomoedas no país.

    Além disso, Guilherme Kilter propõe que os tributos vencidos, a vencer e até os inscritos em dívida ativa podem ser pagos com criptomoedas. O debate, vale lembrar, ainda precisa de aprovação da ampla maioria da Câmara de Curitiba e aprovação do prefeito.

    Projeto de Lei em Curitiba pode legalizar pagamentos com bitcoin e criptomoedas para impostosProjeto de Lei em Curitiba pode legalizar pagamentos com bitcoin e criptomoedas para impostos
    Projeto de Lei em Curitiba pode legalizar pagamentos com bitcoin e criptomoedas para impostos. Reprodução.

    Além disso, quando o contribuinte realizar o pagamento de impostos em criptomoedas, o valor irá diretamente para uma empresa credenciada pela prefeitura. Assim, esta terá a missão de converter os valores em bitcoin para Real, repassando o valor em moeda corrente para a prefeitura.

    Na justificativa do PL apurado pela reportagem, Guilherme Kilter entende que há benefícios para todos.

    A iniciativa traz múltiplos benefícios: Para os contribuintes: flexibilidade adicional no pagamento de tributos, permitindo a utilização de seus ativos virtuais; Para o Município: modernização dos mecanismos de arrecadação sem exposição a riscos, mantendo o  recebimento exclusivamente em moeda nacional; Para o ecossistema local: estímulo à inovação tecnológica e ao desenvolvimento do setor de tecnologia financeira“, diz em sua apresentação.

    Proposta não aumenta cobrança de impostos, apenas flexibiliza novo meio de pagamentos

    A intenção do projeto de lei é a facilitar o pagamento de tributos pela população que reside em Curitiba, de forma similar ao que já ocorre com um aplicativo chamado EstaR.

    Além disso, o vereador deixa claro que não pretende aumentar a cobrança de impostos, deixando claro isto em sua proposta.

    “Diante do exposto, evidencia-se que a proposta pode colocar Curitiba na vanguarda da modernização administrativa, combinando inovação com segurança jurídica e financeira nas operações tributárias, sem comprometer a estabilidade das finanças municipais ou a conformidade com a legislação federal vigente.”

    O PL aguarda para discussões entre os vereadores, tendo sido apenas lido na Câmara no início de fevereiro de 2025.



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  • Imobiliária listada na bolsa do Japão começa aceitar bitcoin como pagamento

    Imobiliária listada na bolsa do Japão começa aceitar bitcoin como pagamento

    Uma companhia de capital aberto do Japão, a Open House Group (TSE Prime:3288), anunciou para o mercado do país que passou a aceitar bitcoin como meio de pagamentos.

    Além disso, a companhia também aceitará Ethereum (ETH) como pagamento por imóveis comercializados. Na fase inicial de adoção, a Open House quer aceitar ambas as criptomoedas e espera atender clientes de todo o mundo que querem comprar imóveis no Japão.

    Para o futuro, a imobiliária espera aumentar a gama de produtos e serviços disponíveis com pagamentos em criptomoedas, expandindo a opção aos interessados.

    Imobiliária do Japão começa aceitar bitcoin como pagamento para imóveis geradores de renda

    O Open House Group apresenta um portfólio diversificado de imóveis, com foco principal em Tóquio, Nagoya, Osaka e Fukuoka.

    Suas operações abrangem desde residências e condomínios até propriedades de investimento, como estúdios e edifícios comerciais.

    O modelo de negócios integrado da empresa, que combina desenvolvimento, vendas e gestão, permite oferecer soluções abrangentes aos clientes.

    Além disso, o grupo também administra propriedades de resort e imóveis nos Estados Unidos, prestando consultoria completa em pesquisa, construção, vendas e revenda de imóveis.

    Desde 2022, o Open House Group tem explorado o uso de criptomoedas e tecnologias de blockchain em suas operações comerciais.

    A empresa é patrocinadora de um grupo de pesquisa dedicado à Lightning Network do Bitcoin.

    À frente dessa iniciativa está Yokiko Nishimura, que atua desde 2015 no desenvolvimento de associações industriais voltadas para instituições financeiras e exchanges de criptomoedas, promovendo o potencial das criptomoedas e do blockchain nos setores de finanças e pagamentos.

    Em nota, a companhia declarou que, inicialmente, as vendas serão limitadas a propriedades geradoras de renda. No entanto, com o tempo a Open House Group se expandirá gradualmente para outros tipos de propriedades com base na demanda do cliente.

    “Volatilidade das criptomoedas não é uma especulação”, diz empresa

    O Open House Group não enxerga as flutuações no preço das criptomoedas como meros movimentos especulativos. De acordo com uma nota da empresa ao público, a volatilidade é uma oportunidade para aplicações práticas.

    A empresa concentra seus esforços em explorar o potencial das criptomoedas para transações internacionais e micropagamentos, com o objetivo de oferecer serviços financeiros mais eficientes.

    Além disso, está investindo no desenvolvimento de soluções baseadas em blockchain, incluindo o uso de contratos inteligentes.

    Como marco inicial, a empresa anunciou na última sexta-feira (31/01), a introdução das opções de pagamento em Bitcoin e Ethereum. Quem visita o site oficial da companhia já consegue perceber a nova adoção.

    Open House Group do Japão começa aceitar bitcoin e ethereum na compra de casas no país
    Open House Group do Japão começa aceitar bitcoin e ethereum na compra de casas no país. Foto/Site oficial.



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  • Marcas de luxo de Donald Trump começam aceitar memecoin como pagamento

    Marcas de luxo de Donald Trump começam aceitar memecoin como pagamento

    Alguns investidores de criptomoedas notaram que desde a tarde desta quinta-feira (30), as lojas de marcas de luxo de Donald Trump começaram a aceitar a $TRUMP como meio de pagamentos, a memecoin do próprio presidente.

    Com a ferramenta Solana Pay, clientes das lojas de Trump interessados em comprar perfumes e outros produtos do bilionário presidente dos EUA, agora podem pagar em criptomoedas.

    Vale o destaque que, até então, não havia nenhum caso de uso de pagamentos com a memecoin, criada dois dias antes da posse de Donald Trump.

    Apesar disso, o preço da criptomoeda não reagiu com otimismo ao noticiário, mostrando que os investidores seguem desconfiados do projeto meme. Nas últimas 24 horas, a TRUMP desvaloriza 5,89% em relação ao Dólar, custando apenas US$ 26,48.

    Preço em Dólar da criptomoeda TRUMP cai no dia 30 de janeiro de 2025
    Preço em Dólar da criptomoeda TRUMP cai no dia 30 de janeiro de 2025. Crédito: CoinMarketCap.

    Já em relação ao Real brasileiro, o preço da TRUMP segue em R$ 155,61 por unidade, mesmo com mais de 1 milhão de reais de volume nas últimas 24 horas, e queda de 5%.

    Preço da TRUMP em Real brasileiro no dia 30 de janeiro de 2025Preço da TRUMP em Real brasileiro no dia 30 de janeiro de 2025
    Preço da TRUMP em Real brasileiro no dia 30 de janeiro de 2025. Mercado Cripto Livecoins.

    Após adoção de memecoin $TRUMP como meio de pagamento em lojas do presidente dos EUA, marca comemora compra da Solana Pay

    Nas redes sociais, vários perfis que acompanham Donald Trump e suas novas iniciativas com as criptomoedas acharam interessante o novo meio de pagamento.

    Imagens da loja oficial de Trump mostram que os usuários podem pagar com cartão de crédito ou com a criptomoeda meme do presidente dos EUA. Caso os usuários optem por este último, são encaminhados para a aplicação Solana Pay, que tem integração até com a Shopify.

    A empresa MoonPay, por exemplo, foi uma das que mais comemorou a adoção do pagamento com TRUMP via Solana Pay. Isso porque, a empresa recentemente adquiriu a empresa HelioPay, por consequente se tornou dona da Solana Pay.

    “Quando compramos a Helio Pay, também adquirimos a Solana Pay, começando a ver o cenário maior?”

    Além da comemoração por Trump utilizar um dos seus serviços, a MoonPay anunciou que ajudou mais de 1 milhão de novos usuários a entrar em criptomoedas só no mês de janeiro de 2025.

    Ao que tudo indica, a influência de Donald Trump no mercado é a maior já vista nos últimos anos, além da percepção de que os reguladores dos EUA devem se acalmar em sua gestão, diminuindo as hostilidades para com as empresas do mercado.

    O próximo passo aguardado pelos investidores é a criação da Reserva Nacional de Bitcoin, ação que pode impulsionar ainda mais o mercado.



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  • Supermercado Zona Sul começa a aceitar bitcoin como pagamento no Rio de Janeiro

    Supermercado Zona Sul começa a aceitar bitcoin como pagamento no Rio de Janeiro

    A Transfero, empresa de soluções financeiras em blockchain, firmou parceria com o Supermercado Zona Sul, no Rio de Janeiro, para implementar um sistema de pagamentos em criptomoedas em suas lojas.

    Com a solução, os consumidores poderão pagar com criptomoedas e stablecoins armazenadas em suas wallets, oferecendo uma forma de pagamento prática e inclusiva. A parceria visa facilitar a experiência de compra para consumidores de diferentes nacionalidades.

    O Zona Sul não aceita moedas estrangeiras, mas sim criptomoedas, promovendo transações rápidas, seguras e estáveis.

    Entenda mais sobre o Supermercado Zona Sul aceitar criptomoedas como pagamento

    O principal objetivo é oferecer uma alternativa de pagamento simples e eficiente, não apenas para brasileiros familiarizados com criptomoedas, mas também para turistas.

    Com o crescente uso de stablecoins, a Transfero busca tornar o processo de pagamento mais acessível para quem chega ao Brasil, evitando a complexidade das conversões de moedas tradicionais e os custos elevados com câmbio. Esse é mais um caso que reforça a utilidade das criptos no dia a dia, proporcionando maior inclusão financeira.

    A ideia não é apenas trabalhar com moedas como o bitcoin ou ethereum, mas com stablecoins, pois essas são mais acessíveis e rápidas, oferecendo maior previsibilidade nos valores e liquidez, o que é essencial em um ambiente de varejo“, explica Márlyson Silva, CEO da Transfero. O novo sistema permitirá que os consumidores paguem escaneando um QR Code com suas carteiras digitais ou plataformas de exchanges.

    A solução de pagamentos em cripto foi inicialmente idealizada em 2022, com o desenvolvimento de um checkout específico para transações em stablecoins. Agora, a ideia ganha proporções maiores, atingindo uma rede varejista com grande fluxo de clientes. A Transfero percebeu o potencial da solução ao observar que muitos estrangeiros frequentam as lojas do Zona Sul, o que fez com que o projeto se tornasse ainda mais relevante.

    Facilitar vida de clientes e turistas da Cidade Maravilhosa

    De acordo com o gerente de digital do Zona Sul, Vitor Monteiro, essa inovação reforça o pioneirismo e compromisso com a modernidade, facilitando a vida dos clientes locais e turistas estrangeiros, que agora podem realizar compras sem a necessidade de câmbio.

    Estamos muito orgulhosos em anunciar que o Supermercado Zona Sul, em parceria com a Transfero, iniciou a implementação de pagamentos em criptomoedas na loja da Barão da Torre, em Ipanema. Em breve, essa modalidade estará disponível em outras lojas da nossa rede, conectando nossos serviços às tendências globais e oferecendo ainda mais conveniência aos clientes“, afirma Monteiro.

    Vimos uma grande oportunidade ao notar que, ao lado do nosso escritório em Ipanema, temos muitas pessoas de outros países que, com facilidade, poderiam utilizar stablecoins para pagar suas compras. Isso reforçou a necessidade de levar a solução a um varejo grande“, completa Márlyson.

    Empresa tem foco em stablecoins, não em bitcoin

    Atualmente, a Transfero oferece suporte a diversas criptomoedas, como bitcoin, ethereum e solana, mas a principal ênfase está nas stablecoins. “Nosso foco não está em criptos mais voláteis como o bitcoin, que podem gerar problemas por conta do tempo de transação, criando filas nas lojas, por exemplo“, explica o executivo. “Queremos garantir que a experiência do consumidor seja rápida e eficiente, e as stablecoins são as mais indicadas para isso“.

    Com uma transação mais ágil e taxas mais baixas do que as cobradas por sistemas tradicionais de pagamento, o novo método promete benefícios tanto para os consumidores quanto para os supermercados.

    Para os clientes estrangeiros, a solução oferece uma forma mais fácil de fazer compras sem se preocupar com conversões cambiais, enquanto para o Zona Sul, representa uma inovação que pode atrair um novo público e aumentar a competitividade da rede no mercado.



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  • Paramount Business Jets passa aceitar bitcoin e criptomoedas como pagamentos para jatos particulares

    Paramount Business Jets passa aceitar bitcoin e criptomoedas como pagamentos para jatos particulares

    A Paramount Business Jets (PBJ) anunciou no dia 22 de novembro de 2024 que agora aceita bitcoin e outras criptomoedas como forma de pagamento para voos fretados de jatos particulares.

    A decisão marca um passo ousado e inovador para atender à crescente demanda de clientes por métodos de pagamento mais modernos e tecnológicos, posicionando a empresa entre as poucas do setor a oferecer essa opção.

    Com essa novidade, os clientes podem pagar suas viagens de luxo utilizando as principais criptomoedas do mercado, como Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e USD Coin (USDC), entre outras. A integração dessa modalidade de pagamento busca garantir uma experiência ágil, segura e eficiente, especialmente para clientes globalmente conectados e adeptos da tecnologia.

    Há quase duas décadas, a Paramount Business Jets é reconhecida por oferecer serviços personalizados e de alta qualidade no segmento de aviação privada. Com acesso a uma frota global de mais de 4.000 jatos privados, a empresa se destaca por atender às necessidades de seus clientes com soluções sob medida, expertise no planejamento de voos e compromisso com segurança e transparência.

    O CEO e fundador da PBJ, Richard Zaher, destacou a importância dessa iniciativa. “Estamos entusiasmados em oferecer criptomoedas como uma opção de pagamento para nossos clientes. Essa inovação reflete nosso compromisso em atender às necessidades em constante evolução e em manter nossa posição como líderes na aviação privada. Seja para viagens de negócios ou lazer, nossos clientes merecem flexibilidade, conveniência e tranquilidade“, declarou.

    O que muda com o pagamento em bitcoin e criptomoedas na Paramount Business?

    A introdução das criptomoedas como forma de pagamento traz diversas vantagens para os clientes da PBJ. Transações feitas com moedas digitais são processadas rapidamente, eliminando os atrasos comuns em sistemas bancários tradicionais.

    Além disso, a tecnologia blockchain utilizada nas transações garante maior segurança e transparência, reduzindo os riscos de fraudes.

    Outro ponto de destaque é a possibilidade de realizar pagamentos internacionais sem enfrentar taxas de conversão de moeda ou barreiras impostas por regulamentações locais, o que é especialmente vantajoso para uma base de clientes globais.

    Tal flexibilidade permite que os viajantes tenham mais liberdade para organizar seus pagamentos de acordo com suas preferências financeiras e tecnológicas.

    Uma revolução na aviação de luxo

    A aceitação de criptomoedas reforça a posição da Paramount Business Jets como uma empresa inovadora e em sintonia com as tendências do mercado. Além de proporcionar uma solução moderna de pagamento, a medida também sinaliza como o mercado de luxo está cada vez mais aberto à adoção de tecnologias emergentes, como as criptomoedas.

    Com a expansão dos métodos de pagamento e o compromisso com a excelência no atendimento, a PBJ não apenas atrai novos clientes, mas também estabelece um padrão elevado para o setor de aviação de luxo. Para um público acostumado à exclusividade e modernidade, a opção de pagamento com criptomoedas surge como um diferencial competitivo e alinhado às exigências do futuro.

    A novidade consolida o avanço das criptomoedas no mercado de luxo, mostrando que a tecnologia não só atrai investidores, mas também redefine padrões em setores tradicionalmente conservadores.



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  • Cidade de Detroit começa a aceitar Bitcoin e outras criptomoedas para pagamento de impostos

    Cidade de Detroit começa a aceitar Bitcoin e outras criptomoedas para pagamento de impostos

    Detroit, cidade mais populosa do estado de Michigan, anunciou na quarta-feira (7) que começou a aceitar Bitcoin e outras criptomoedas no pagamento de impostos. A decisão foi divulgada logo após Donald Trump vencer as eleições presidenciais dos EUA.

    O texto aponta que duas outras cidades americanas já aceitam criptomoedas, Williston, na Dakota do Norte, e Miami Lakes, na Flórida. Outras duas citadas são Miami e Nova York, onde seus prefeitos são conhecidos por apoiarem a indústria.

    Indo além, também é notado que todo estado do Colorado aceita criptomoedas desde setembro de 2022, bem como Utah e Louisiana, que também implementaram o mesmo programa logo depois.

    Embora a estratégia pudesse colocar criptomoedas no caixa dessas cidades e estados, todas elas usam soluções de terceiros, como PayPal e BitPay como intermediários e, por fim, recebem em dólar americano.

    Detroit começa a aceitar Bitcoin e criptomoedas

    Detroit é uma cidade americana famosa por abrigar grandes montadoras de veículos como General Motors e Ford. Buscando ser pioneira novamente, a cidade passou a aceitar Bitcoin e outras criptomoedas no pagamento de impostos.

    “Detroit está construindo um ambiente amigável à tecnologia que empodera os moradores e empreendedores”, disse Mike Duggan, prefeito de Detroit.

    “Estamos entusiasmados em ser uma das primeiras grandes cidades dos EUA a explorar aplicações cívicas de blockchain e permitir que os moradores usem criptomoedas como opção de pagamento.”

    Com uma população de 633 mil habitantes, Detroid passa a ser a maior cidade americana que aceita criptomoedas.

    A solução usará o PayPal como intermediário e estará disponível a partir de 2025, mas sem data exata definida.

    “Essa nova plataforma de pagamento aumentará a acessibilidade para os moradores de Detroit que desejam usar criptomoedas; mais importante, a atualização da plataforma também facilitará os pagamentos eletrônicos — incluindo para aqueles que podem não ter conta bancária”, disse Nikhil Patel, tesoureiro da cidade.

    Além da coleta de impostos, o governo também está querendo trazer empresas do setor para a cidade. Como exemplo, interessados podem enviar um e-mail para o governo com detalhes sobre seus planos de empreendimento.

    Devido à data da publicação, logo após a vitória de Trump, é possível que a decisão esteja ligada aos resultados das eleições. Isso porque, Trump tem se apresentado como “o presidente das criptomoedas” e feito diversas promessas ao setor.

    Tal tendência é global e já é vista até mesmo no Brasil. Como exemplo, o Rio de Janeiro permite que moradores paguem IPTU com criptomoedas, o mesmo acontece em Curitiba, onde vereadores aprovaram um projeto similar para aceitar criptomoedas.



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  • BC quer aceitar ao menos um projeto de cada consórcio na segunda fase de testes do Drex

    BC quer aceitar ao menos um projeto de cada consórcio na segunda fase de testes do Drex

    Para a segunda fase de testes do Drex, que deve começar em agosto, o Banco Central (BC) recebeu propostas dos 16 consórcios da primeira fase. Alguns fizeram mais de uma proposta de caso de uso, inclusive para desenvolvimento conjunto, disse ao Blocknews o coordenador da iniciativa Drex do banco, Fabio Araújo.

    A intenção do BC, segundo ele, é “aceitar o maior número possível. Estamos organizando os recursos internos para termos ao menos um caso por usuário”. Nessa segunda fase, o foco são casos de uso, além da continuidade de testes sobre privacidade. Araújo não detalhou o número de casos, mas afirmou que há propostas de atacado e varejo. A expectativa é de que, a princípio, na metade de agosto o banco divulgue os escolhidos.

    Durante o Febraban Tech 2024, no mês passado, Araujo afirmou que um dos temas de mais interesse do BC nessa nova fase envolve identidade digital e credenciais. Isso não está ligado diretamente a liquidação financeira, que é o foco do Drex. Mas pode ajudar na execução de negócios, disse.

    A privacidade e a escalabilidade são importantes, mas “já estão no radar de todo mundo. A gente tem muito a ganhar com credenciais verificadas tanto no Drex, quanto no Open Finance”, disse Araujo durante um painel realizado pelos parceiros de consórcio ClearSale, CPQD, Dynamo e Tecban no Febraban Tech 2024.

    Os casos de uso do Drex é o tema do próximo webinar do Blocknews em parceria com a Cantarino Brasileiro, na manhã do dia 8 de agosto. Entre os participantes estarão César Kobayashi, superintendente de Tokenização e Ativos Digitais, da Núclea, Sérgio Yamani, diretor de Novos Negócios da 7COMm, Claudio Pinto, Senior Tech, Responsável pelo projeto DREX do Banco da Amazônia (Basa), João Gianvecchio, gerente de Estratégia e Inovação do Banco BV, e o consórcio que inclui Sinqia, Genia e Mercado Bitcoin. O evento é gratuito e as inscrições estão abertas em https://bit.ly/3YfzB5W.

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  • Biden planeja aceitar doações em Bitcoin e criptomoedas

    Biden planeja aceitar doações em Bitcoin e criptomoedas

    A campanha do presidente dos EUA, Joe Biden, parece querer seguir os passos de Donald Trump e está planejando aceitar doações em criptomoedas. Fontes revelaram ao The Block que as discussões envolvem a corretora Coinbase, que possui uma plataforma que permite a comerciantes e organizações receberem pagamentos em diversas criptomoedas.

    Conforme Trump tem se tornado o candidato preferido dos investidores em criptomoedas, Biden pode atrair eleitores do mercado, uma base de apoio crescente e influente.

    O movimento é visto como uma forma de mostrar que a administração Biden não é contrária à indústria de criptomoedas, principalmente após o presidente americano vetar o SAB 121, um projeto de lei que ajudaria o mercado de criptomoedas nos EUA.

    Bitcoin e criptomoedas podem decidir eleições nos EUA

    Fontes próximas à campanha de Biden indicam que existe um esforço para atrair votos da comunidade de criptomoedas, uma vez que a eleição presidencial dos EUA se aproxima e promete ser decidida por margens mínimas.

    “Eles estão atentos às questões de criptomoedas e buscando formas rápidas de demonstrar apoio à indústria”, afirmou um consultor político familiarizado com as discussões.

    “As pessoas do círculo interno e externo [de Biden] estão dizendo à equipe de Biden: ‘se você ficar quieto nessa coisa de criptomoedas e não se atualizar, você pode perder a eleição’”, disse uma fonte ao the Block.

    Além de ser uma estratégia de financiamento, a decisão de aceitar doações em criptomoedas também seria uma forma de conseguir apoio de eleitores que valorizam a inovação financeira e a liberdade associada às moedas digitais.

    A equipe de Biden parece estar reconhecendo a importância de se alinhar com esses eleitores para não perder terreno para Trump, que já abraçou abertamente a causa cripto e tem falado constantemente sobre o assunto em suas redes sociais.

    No momento da redação deste artigo, o assunto é visto como rumor e a campanha de Biden ainda não fez nenhum anúncio oficial sobre a aceitação de doações em criptomoedas, mas as discussões sinalizam que o Bitcoin pode decidir as eleições americanas.

    Conforme comitês políticos (super PACs) pró-criptomoedas arrecadam milhões em fundos, fica claro que os ativos digitais podem desempenhar um papel inédito e decisivo na próxima eleição americana.

    Seja como for, a possível aceitação de criptomoedas por Biden reforça a dinâmica da política atual, onde cada voto, cada dólar e agora, cada centavo em bitcoin, contam.



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  • Tesla começa aceitar Dogecoin como pagamento

    Tesla começa aceitar Dogecoin como pagamento

    A Tesla anunciou hoje que começará a aceitar Dogecoin (DOGE) como forma de pagamento para seus veículos elétricos e produtos relacionados à energia limpa.

    A decisão foi divulgada por meio de uma atualização na seção de perguntas frequentes do site da Tesla, onde a empresa detalhou que os clientes poderão selecionar DOGE como opção de pagamento ao comprar produtos elegíveis, desde que possuam uma carteira Dogecoin para transferência.

    “Ao finalizar a compra com Dogecoin, a página de pagamento exibirá o ‘endereço’ da carteira Tesla Dogecoin em um código alfanumérico e um formulário de código QR para você se conectar à sua carteira Dogecoin para transferir Dogecoin.”, diz o site da Tesla.

    No entanto, a Tesla alertou os clientes sobre a necessidade de precisão ao enviar os pagamentos em DOGE, observando que quaisquer pagamentos em excesso não serão reembolsados.

    Além disso, a empresa liderada por Elon Musk afirmou que cada pedido só pode ser pago por uma única carteira Dogecoin, rejeitando pagamentos de múltiplas fontes.

    Dogecoin sobe após anuncio da Tesla

    O anúncio da Tesla teve um efeito positivo no preço da Dogecoin, que registrou um aumento de 7% após a divulgação da notícia. No momento da redação deste artigo, o valor da DOGE estava em US$ 0,1613.

    A aceitação por uma grande empresa como a Tesla pode impulsionar a popularidade e legitimidade da moeda inspirada em cachorro, além de aumentar a especulação no mercado de criptomoedas.

    Vale notar que a adoção da Dogecoin pela Tesla pode abrir caminho para que outras criptomoedas sejam consideradas como opções de pagamento por empresas e comerciantes em todo o mundo.

    Isso poderia desencadear uma competição crescente entre as moedas digitais e sinalizar uma maior aceitação das criptomoedas pelas principais instituições financeiras e corporações.

    Com um valor de mercado de US$ 23 bilhões, a DOGE nasceu como uma piada em 2013, mas conquistou um lugar no coração de Musk. A aceitação da moeda pela Tesla por pequenos produtos começou em 2022, seguida pela SpaceX, empresa aeroespacial de Musk, mais tarde no mesmo ano.

    A especulação sobre a possibilidade de comprar carros Tesla com DOGE surgiu em março deste ano, se confirmando agora com a atualização do site.

    Apesar de Musk não falar tanto sobre Dogecoin como antes, seu apoio contínuo estimula o interesse na criptomoeda.



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  • Argentina vai começar aceitar Bitcoin no comércio internacional

    Argentina vai começar aceitar Bitcoin no comércio internacional

    Monte de moedas próximo de bandeira da Argentina

    A ministra das Relações Exteriores e Comércio Internacional da Argentina, Diana Mondino, confirmou nesta quinta-feira (21) uma transformação significativa na estrutura contratual e financeira do país.

    Através de uma postagem no Twitter, Mondino revelou que, sob o novo Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) assinado pelo presidente Javier Milei, a Argentina agora permite a celebração de contratos em Bitcoin, outras criptomoedas, e até commodities físicas.

    O desenvolvimento é notável no panorama econômico argentino, que diverge significativamente dos modelos tradicionais de contratos baseados exclusivamente em moeda fiduciária, e reflete um movimento ousado e possivelmente pioneiro no cenário global.

    A iniciativa surge em um contexto onde o Bitcoin está ganhando um impulso sem precedentes, desafiando as normas financeiras estabelecidas e promovendo novas formas de comércio e investimento.

    Argentina vai começar aceitar bitcoin no comércio internacional

    A medida, além de ser um marco no uso de Bitcoin, revoga também disposições importantes do Código Civil e Comercial, reformulado em 2015.

    Até então, contratos estipulados em moeda estrangeira podiam ser liquidados em pesos argentinos, o que gerou controvérsias consideráveis sobre as taxas de câmbio aplicáveis e a estabilidade econômica.

    Segundo a ministra, a nova abordagem para moedas estrangeiras e digitais vem em resposta a essas controvérsias e visa proporcionar maior clareza e segurança jurídica nas transações comerciais.

    O anúncio de Mondino, que rapidamente ganhou destaque nas redes sociais e na mídia, marca um passo significativo na aceitação e integração de moedas digitais no sistema econômico argentino.

    Ao permitir que as obrigações contratuais sejam cumpridas em Bitcoin e outras criptomoedas, o governo argentino reconhece a crescente importância desses ativos digitais e abre um novo campo de oportunidades econômicas para empresas e pessoas.

    A adoção do Bitcoin para contratos implica tanto desafios quanto oportunidades. Por um lado, oferece aos argentinos mais opções para realizar transações e proteger seu valor contra a inflação. Por outro lado, gera questões sobre a volatilidade dessas moedas digitais e como isso pode impactar as relações contratuais a longo prazo.

    A comunidade de criptomoedas respondeu positivamente à notícia, vendo-a como um avanço na legitimidade e adoção do Bitcoin como um meio viável de transações financeiras.

    Especialistas econômicos e legais estão debatendo as implicações desta mudança, considerando-a um experimento fascinante em política monetária e direito contratual.

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  • Turismo sustentável no Brasil começa aceitar pagamentos em criptomoedas

    Turismo sustentável no Brasil começa aceitar pagamentos em criptomoedas

    Em 2023, a Vivalá Turismo Sustentável no Brasil tornou-se o primeiro negócio social brasileiro focado em expedições de turismo sustentável a aceitar criptomoedas como forma de pagamento.

    Com mais essa opção, a expectativa é de que o turismo com impacto se popularize e seu acesso seja democratizado. Viajantes do mundo inteiro poderão fazer suas transações com facilidade.

    Antes, o público internacional efetuava pagamentos por meio de transferências internacionais ou PayPal, gerando altas taxas e, por vezes, trâmites bem burocráticos. Com as criptomoedas, tudo muda e a empresa é a primeira do Brasil no setor a trabalhar com inovações financeiras descentralizadas.

    Empresa de turismo sustentável aceitará duas criptomoedas, uma delas o Ethereum

    Ao entrar no mundo das criptomoedas, a Vivalá tinha algumas preocupações, entre elas a de buscar a moeda com mais vantagens e impactos positivos principalmente durante sua mineração.

    De acordo com Daniel Cabrera, cofundador e diretor-executivo da empresa de turismo sustentável, o objetivo é atrair mais turistas e facilitar os meios de pagamentos.

    “Optamos por trabalhar apenas com moedas que tornam nossa operação ainda mais sustentável, com muito menos gasto de energia nas transações, em comparação com outros métodos convencionais. Queremos, assim, democratizar ainda mais o acesso às Expedições, em especial para o público internacional. Recentemente, a Embratur estabeleceu a meta de romper a barreira de 6 milhões de turistas estrangeiros; queremos contribuir com isso a partir de nossas experiências profundas dentro de áreas protegidas e em parceria com comunidades tradicionais do país, enxergando no Brasil o potencial de se tornar a maior referência em turismo sustentável do planeta.”

    Dentre as opções, o negócio social decidiu iniciar o projeto utilizando o Ether, que desde sua última atualização utiliza significativamente menos energia elétrica e, por esse motivo, causa menos impactos ambientais e de emissão de carbono.

    Isso acontece graças a uma fusão, chamada de The Merge, feita em setembro de 2022, que fez com que o consumo de energia da rede Ethereum reduzisse cerca de 99,95%, tornando-o uma blockchain (banco de dados em que as negociações de criptos e outros ativos digitais ficam gravadas) verde. Além dela, a stablecoin USDC também será utilizada, operando na Rede Ethereum.

    Criptomoedas são mais sustentáveis que formas de pagamento convencionais, diz executivo de corretora brasileira

    De acordo com Thales Freitas, CEO da Bitso Brasil, utilizar criptomoedas traz inúmeros benefícios para as empresas.

    “As principais vantagens de usar criptomoedas para transações são a rapidez, segurança e economia que trazem para a operação. Utilizando cripto por meio de uma plataforma confiável, é possível fazer e receber pagamentos entre países de forma rápida (muitas vezes em até minutos), e custando menos do que comparado às operações tradicionais. Além das taxas serem bem mais competitivas, o caminho da transação é mais simples, portanto, envolve menos etapas e se torna mais sustentável.”

    Para conseguir oferecer a opção a seus viajantes, a Vivalá se uniu à Bitso, empresa da América Latina em serviços financeiros baseados em cripto, com a missão de utilizar as criptomoedas em suas expedições, facilitando o pagamento e diminuindo o custo das transações para seus viajantes, principalmente para o público internacional que, ao utilizar métodos convencionais, emprega uma operação mais cara e menos sustentável do que as criptomoedas aceitas pelo negócio social.

    De acordo com Thales, mais empresas demonstram o interesse nas criptomoedas e a Bitso quadruplicou o número de clientes institucionais no Brasil no último ano.

    “Nos últimos meses, temos observado o aumento do interesse das empresas em usar cripto. Só no último ano, a Bitso quadruplicou o número de clientes institucionais ativos no Brasil. São empresas como a Vivalá, que já se destacam em seus setores e estão buscando novas formas de oferecer experiências ainda mais inovadoras a seus clientes. Acho que esse será o grande legado que vamos construir juntos: estamos unindo duas empresas que são extremamente responsáveis e comprometidas com os clientes para oferecer a melhor experiência em turismo sustentável, com os melhores serviços financeiros baseados em cripto.”



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