Santander Brasil vai oferecer compra e venda de Bitcoin e Ethereum

Aplicativo do Santander próximo do Bitcoin e outras criptomoedas

Iniciando suas operações no mercado de criptomoedas, o Santander Brasil liberou as inscrições para que investidores de bitcoin e ethereum comecem a operar em sua corretora.

As negociações estarão disponíveis em breve por meio da Toro, uma empresa do grupo Santander no país.

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O banco então se posiciona como mais um interessado no setor, que já viu players como Nubank acelerarem a adoção das criptomoedas e largar na frente dos chamados “bancões”.

Empresa do grupo Santander Brasil libera inscrições para investidores de bitcoin

Antes marginalizado e tratado como uma tecnologia de alto risco, o bitcoin agora se torna cada vez mais uma realidade em plataformas dos bancos brasileiros.

No caso da Toro Investimentos, a novidade dá conta que em breve será possível comprar bitcoin e ethereum na plataforma. Contudo, a data exata do lançamento ainda não foi revelada.

De qualquer forma, os investidores interessados em realizar aportes por meio da ferramenta já podem se inscrever na lista de espera. Mesmo com a novidade, não serão todos os clientes aptos a comprar e vender as moedas digitais na plataforma.

Somente clientes com perfil de investimentos arrojado terão acesso

De acordo com publicação no site da Toro, apenas os clientes que contam com perfil arrojado poderão comprar bitcoin.

O cliente que tem interesse em começar a operar com criptoativos na Toro precisa ter um Perfil de Investidor Arrojado, ser aprovado no Questionário de Criptoativos, disponível na área de “Investimentos em Criptoativos”, e aceitar os Termos e Riscos de Investimentos em Criptoativos“, diz a nota.

Além disso, há uma existência de limites que podem impedir ainda mais os investidores a negociarem na plataforma.

Os limites podem ser de até R$ 250 mil investidos em criptoativos ou 5% do patrimônio líquido da Toro alocado em criptoativos (o que for menor entre os dois). Outro limite é de até R$ 500 mil investidos em criptoativos ou 10% do patrimônio líquido da Toro alocado em criptoativos.

Por fim, até R$ 500 mil investidos em criptoativos ou 25% do patrimônio líquido da Toro alocado, diz a empresa.

Parte do grupo de um grande banco brasileiro, a empresa conta com registro e certificação na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Banco Central, Anbima e B3.

Vale lembrar que além do Nubank, o BTG também lançou negociações diretas de bitcoin. Outros bancos como Itaú já disponibilizam ETFs de criptomoedas para investidores, mostrando que as corretoras já contam com uma concorrência de peso no mercado.



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