Robert Kiyosaki recomenda abrir startups e investir em ouro, prata, Bitcoin e Ethereum

O escritor e educador financeiro Robert Kiyosaki, autor do best-seller Pai Rico, Pai Pobre, voltou a se manifestar nas redes sociais com uma mensagem clara: os “novos pensadores” devem criar suas próprias startups e guardar ativos como ouro, prata, Bitcoin e Ethereum.

Em uma publicação recente, Kiyosaki comparou o que chama de “velhos” e “novos” modos de pensar sobre dinheiro. Segundo ele, os velhos pensadores trabalham mais e por mais tempo, mas continuam guardando “dinheiro falso” — referência às moedas fiduciárias. Já os novos pensadores buscam liberdade financeira, abrindo negócios próprios e acumulando ativos escassos e descentralizados.

“Velhos pensadores: voltam para a escola, trabalham mais e investem em planos de aposentadoria. Novos pensadores: criam startups e guardam ouro, prata, Bitcoin e Ethereum”, escreveu o autor.

Confiança em Bitcoin e Ethereum

Kiyosaki segue otimista com o Bitcoin, que ele considera “o primeiro dinheiro verdadeiramente escasso” — limitado a 21 milhões de unidades. Ele alertou que restam pouco mais de 1 milhão de bitcoins fora do mercado, o que deve acelerar a demanda.
O autor também demonstrou entusiasmo com o Ethereum, apontando que quem compra a criptomoeda agora por volta de US$ 4.000 pode se beneficiar como quem investiu em Bitcoin quando custava o mesmo valor.

Criptomoedas em alta

No fim de semana, o Bitcoin era negociado a US$ 113.700, com alta diária de 1,8%, enquanto o Ethereum subia 3,3%, cotado acima de US$ 4.050. Ambas as criptos se recuperam do crash recente e seguem monitoradas de perto pelos investidores à espera da reunião do Federal Reserve desta quarta-feira (29), que pode sinalizar novos cortes de juros.

Tendência global e oportunidades no Brasil

A visão de Kiyosaki reforça uma tendência crescente de autonomia financeira e empreendedorismo digital, impulsionada pela tokenização de ativos e pela descentralização do sistema financeiro. No Brasil, o movimento segue firme — com novos fundos cripto, projetos de tokenização de debêntures e um número cada vez maior de investidores buscando diversificar patrimônio fora do sistema bancário tradicional.

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