Dia: 14 de março de 2023

  • FEBRABAN cria grupo com 15 bancos para apoiar Real digital

    FEBRABAN cria grupo com 15 bancos para apoiar Real digital

    A FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos), anunciou nesta terça-feira (14) que criou um grupo para apoiar o desenvolvimento do Real digital no Brasil. Inicialmente, 15 bancos associados ajudarão nos testes com a nova moeda.

    O foco inicial do grupo é o de promover debates técnicos sobre questões de segurança, resiliência, interoperabilidade e escalabilidade da moeda digital.

    Desde o início dos trabalhos do regulador com o projeto do Real digital, a Febraban vinha participando das discussões. O novo grupo, contudo, chega após o Banco Central do Brasil iniciar o piloto do Real digital, no último dia 6 de março de 2023.

    Diretor da Febraban destaca que início do Real digital será para empresas

    Para Leandro Vilain, diretor-executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da FEBRABAN, os primeiros casos de uso do Real digital devem se aplicar a empresas.

    De qualquer forma, o mercado tende a se desenvolver e a Federação Brasileira de Bancos, com mais de 100 associados, deve ajudar a amadurecer o processo, ainda que inicialmente apenas 15 foram selecionados.

    “Em um primeiro momento, o real digital provavelmente terá mais aplicabilidade para a pessoa jurídica. Não será utilizado em larga escala por pessoas físicas. O mercado ainda vai se desenvolver. O que estamos construindo é uma infraestrutura que permita a tokenização desses depósitos. E a partir daí, você abre um leque de oportunidades para outros produtos e serviços no sistema financeiro.”

    O diretor explicou, em uma nota à imprensa da FEBRABAN nesta terça, que o projeto estará embasado em uma plataforma de blockchain. Com isso, permite operações mais eficientes e seguras no sistema bancário.

    CBDC: Muito além do PIX

    Considerado um case de sucesso pelo Banco Central do Brasil, o PIX já atingiu grandes marcos como meio de pagamento instantâneo no país.

    Assim, a chegada do Real digital chegou a passar por questionamentos de sua necessidade no passado. Contudo, para Leandro Vilain, a nova CBDC brasileira chega para funcionar com transações complexas, e não para operações simples, onde PIX já supre as necessidades.

    “Se você pensar em uma transferência bancária simples, o Pix já supre essa necessidade. A questão é que a tecnologia em blockchain abre um portal para outras transações mais complexas que chamamos tecnicamente de DvP, que só se concretizam mediante a entrega de um serviço – você reserva um pagamento, mas só se efetiva quando o serviço da contraparte estiver feito.”

    Em evento no início de março de 2023, o diretor da FEBRABAN declarou que o setor bancário tem investido muito em novas tecnologias e pretende sempre melhorar o atendimento aos seus clientes.



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  • Signature Bank e ex-executivos são processados por acionistas por suposta fraude

    Signature Bank e ex-executivos são processados por acionistas por suposta fraude

    Em 14 de março, uma ação coletiva foi movida contra o Signature Bank, com sede em Nova York, recentemente fechado, e seu ex-diretor executivo, Joseph DePaolo, diretor financeiro, Stephen Wyremski, e diretor de operações, Eric Howell , por supostamente ter cometido fraude denunciado pela Reuters.

    Os acionistas acusaram o banco de alegar falsamente ser “financeiramente forte” apenas três dias antes de ser apreendido pelo regulador estadual. A ação busca danos não especificados para os acionistas que detiveram ações entre 2 e 12 de março de 2023.

    A ação foi movida em um tribunal federal no Brooklyn por acionistas liderados por Matthew Schaeffer. Os demandantes alegam que o Signature Bank escondeu sua suscetibilidade a uma aquisição fazendo declarações falsas ou enganosas sobre sua saúde. O objetivo dessas declarações era supostamente conter os temores gerados pelos problemas enfrentados pelo Silicon Valley Bank, que foi apreendido pela Federal Deposit Insurance Corp dois dias antes do Signature Bank.

    De acordo com o processo, o Signature Bank fez declarações alegando que poderia atender a “todas as necessidades dos clientes” e tinha capital e liquidez suficientes para se distinguir dos rivais durante “tempos difíceis” e era financeiramente forte. Essas declarações supostamente ocultavam a verdadeira situação financeira do banco. O processo foi arquivado pelo mesmo escritório de advocacia que processou a controladora do Silicon Valley Bank, o SVB Financial Group, e seu CEO e CFO na segunda-feira.

    Para aumentar a confiança do público no setor bancário e proteger a economia, os reguladores dos Estados Unidos decidiram no domingo fornecer compensação total aos depositantes do Signature Bank e do Silicon Valley Bank, independentemente do saldo de suas contas. No entanto, as mesmas proteções não serão estendidas aos acionistas.

    Em 12 de março, o Departamento de Serviços Financeiros de Nova York (NYDFS) fechou oficialmente e assumiu o Signature Bank, com sede em Nova York. A decisão de fechar o banco foi tomada em colaboração com o Federal Reserve para salvaguardar a economia dos EUA e aumentar a confiança do público no sistema bancário, de acordo com um comunicado divulgado pelo Federal Reserve em 12 de março.

    @federalreserve @USTreasury @FDICgov emite declaração sobre ações para proteger a economia dos EUA, fortalecendo a confiança pública em nosso sistema bancário, garantindo que as economias dos depositantes permaneçam seguras: https://t.co/YISeTdFPrO

    — Federal Reserve (@federalreserve) 12 de março de 2023

    Em 13 de março, o ex-representante dos EUA Barney Frank, que também é membro do conselho do banco, sugeriu que o recente fechamento do Signature Bank foi feito como parte de uma aparente demonstração de força. Frank disse que o único sinal de problemas na Signature foi um depósito de US$ 10 bilhões executado em 10 de março, que ele atribuiu ao contágio das consequências do Banco do Vale do Silício.

    Frank compartilhou que acredita que os reguladores desejam enviar uma forte mensagem anticripto, embora não haja insolvência com base nos fundamentos. Ele compartilhou em uma entrevista à CNBC:

    “Acho que parte do que aconteceu foi que os reguladores queriam enviar uma mensagem anti-cripto muito forte. […] Nós nos tornamos o garoto-propaganda porque não havia insolvência com base nos fundamentos.”

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  • CZ anuncia US$ 1 bilhão para comprar BTC, ETH e BNB: vem mais alta?

    CZ anuncia US$ 1 bilhão para comprar BTC, ETH e BNB: vem mais alta?

    Na segunda-feira (13), o CEO da Binance, Changpeng Zhao (CZ), anunciou que converterá US$ 1 bilhão de Binance USD (BUSD) em Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e Binance Coin (BNB). O valor em BUSD faz parte do “Fundo de Recuperação da Indústria”, criado pela Binance após o colapso da FTX.

    Com a volumosa quantia sendo migrada para outros criptoativos, investidores esperam que os preços de BTC, ETH e BNB passem por valorizações. Fontes ouvidas pelo Cointelegraph Brasil, no entanto, avaliam que o movimento da Binance não causará alta nos preços.

    Abrindo mão de BUSD

    Em seu anúncio, CZ afirma que os recentes acontecimentos envolvendo bancos estadunidenses, como o Silicon Valley Bank e o Signature Bank, foram os motivadores da decisão. 

    A escolha pode também estar ligada à investida de reguladores de Nova York contra o BUSD, que envolve a paralisação da emissão e a interrupção de trocas entre a stablecoin e dólares a partir do ano que vem.

    Sem pressão

    Os motivos por trás da ação, no entanto, ficam em segundo plano. Investidores estão mais ansiosos quanto ao impacto que a conversão de US$ 1 bilhão de BUSD em outras criptomoedas pode causar. 

    Fernando Limas, comerciante P2P de criptoativos e cofundador da Fort Exchange, afirma que as consequências dependerão da forma como a Binance irá realizar a compra. O mais provável é que a compra seja feita com grandes mesas do mercado de balcão, visando evitar que os preços dos criptoativos inflem.

    “Geralmente, são usados grandes OTCs [mercados de balcão] nessas transações, para não impactar os preços dos criptoativos no mercado. Além disso, as compras são executadas de forma fracionada, controlando o slippage e a liquidez do fornecedor. Grandes operações, como esta, costumam ser feitas com cautela para não inflar o preço dos ativos.”

    Carlos Lain, CEO da PagCripto, aponta ser possível que a movimentação da Binance influencie positivamente o preço de criptoativos, caso seja uma busca por liquidez imediata. Nesse caso, a exchange recorrerá ao varejo. “A Binance depende de outros parceiros para isso, pois seu próprio livro de ofertas não tem essa capacidade. Isso forma pequenas barreiras temporárias que podem auxiliar nas altas”, diz.

    Lain destaca, contudo, que é muito provável que as operações de compra ocorram através de OTCs. “A Binance tem sua OTC própria e, independente de tudo, é uma das maiores do mundo. Então, ela sabe operar, e é cliente de diversos provedores de liquidez globais”, acrescenta. Nesse caso, o CEO da PagCripto conclui que as compras não seriam precificadas pelo mercado, ou seja, sem impactos relevantes nos preços.

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  • Bitcoin tem caminho livre até os US$ 34.000, diz famoso trader, mas há um porém

    Bitcoin tem caminho livre até os US$ 34.000, diz famoso trader, mas há um porém

    Após o Bitcoin romper uma “resistência monstra de três cabeças”, como descrita pelo próprio Tone Vays, o trader voltou a analisar a situação do mercado nesta manhã de terça-feira (14) enquanto o Bitcoin estava nos US$ 26.000.

    Segundo Vays, o Bitcoin tem caminho livre até os US$ 34.000. No entanto, o analista aponta que os touros estão exaustos para continuar com a escalada de preços.

    Usando uma analogia para explicar a situação, Vays citou o exemplo de uma partida de futebol onde uma equipe gasta muita energia para empatar o jogo, mas depois não tem mais fôlego para a prorrogação.

    Caminho está livre para o Bitcoin, mas touros estão exautos

    Tone Vays mostrou-se otimista com a situação do mercado. Ainda na segunda-feira (13), antes do Bitcoin romper os US$ 25.000, o analista já estava confiante na alta da maior criptomoeda do mercado. Já nesta terça-feira (14), Vays voltou a olhar para os gráficos.

    “Não há nada aqui”, disse Tone Vays apontando para a região entre os US$ 26.000 e os US$ 34.000 no gráfico do Bitcoin. “Não vejo resistência técnica aqui. É caminho livre para os US$ 34.000.”

    Tone Vays mostrando que Bitcoin pode chegar aos US$ 34.000 sem enfrentar nenhuma resistência técnica. Fonte: YouTube/Reprodução.

    No entanto, o trader fez uma grande ressalva em sua próxima fala. Afinal, os touros não apenas fizeram o Bitcoin subir 35,6% em quatro dias como também enfrentaram uma grande batalha na região dos US$ 25.000.

    “Geralmente, é difícil ter esse impulso para ir adiante, ainda que essa zona esteja em aberto. Até mesmo essa zona tem essa sensação de problema quando você tem que gastar tanta energia para entrar nesse aberto. É como se você estivesse exausto.”

    Seguindo, Vays compara o mercado com um esporte. “Uma equipe de esporte está muito para trás e faz muito esforço para levar o jogo para a prorrogação, mas na prorrogação eles não têm mais gás.”

    “Eles perdem na prorrogação após um retorno épico que os levaram a prorrogação. Às vezes você tem adrenalina para continuar indo, às vezes você está acabado. No mercado é o mesmo conceito.”

    Bitcoin em forte queda com touros exaustos

    No momento desta redação, o Bitcoin voltou a ficar abaixo dos US$ 25.000. Negociado a US$ 24.500, tudo indica que, além do cansaço dos touros, diversas ordens de stop loss foram acionadas enquanto a criptomoeda caia nesta tarde de terça-feira (14) após apresentar bons lucros pela manhã.

    Com touros exaustos, Bitcoin volta para baixo dos US$ 25.000.

    Por fim, resta saber se o salto até os US$ 26.500 foi apenas uma armadilha para os touros ou se o mercado fará um pullback na região e continuará sua alta.



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  • Derivativos de Bitcoin sugerem que o nível de resistência de US$ 26.000 não vai durar muito

    Derivativos de Bitcoin sugerem que o nível de resistência de US$ 26.000 não vai durar muito

    O preço do Bitcoin (BTC) aumentou 28% entre 12 e 14 de março, atingindo US$ 26.500, seu nível mais alto desde junho de 2022. Alguns podem atribuir os ganhos ao aumento de 6% ano a ano do índice de preços ao consumidor (IPC) em fevereiro , embora o número estivesse em linha com as expectativas.

    A métrica de inflação atingiu seu nível mais baixo desde setembro de 2021, o que é um desenvolvimento positivo, mas não valida a tentativa do Federal Reserve de reduzir a métrica para 2%. Muito provavelmente, os mercados de risco, como ações e criptomoedas, dispararam depois que as ações dos bancos regionais se recuperaram de suas mínimas de 13 de março.

    Às 10h30, horário do leste, as ações do First Republic Bank (FRC) estavam sendo negociadas 54% mais altas, seguidas por Western Alliance Bancorporation (WAL) ganhando 46% e KeyCorp (KEY) ganhando 15%. A taxa média de hipotecas de 30 anos caiu para 6,6%, de 7,1% em 7 de março. Consequentemente, taxas reduzidas de hipotecas têm o potencial de melhorar o mercado imobiliário, o que explica parcialmente o rali.

    O declínio inesperado nas taxas de hipoteca pode apresentar uma oportunidade para compradores de imóveis sensíveis a preços e proprietários que esperam uma chance de obter uma taxa mais baixa. De acordo com dados do Realtor.com, um comprador de uma casa com preço mediano ainda enfrentava um pagamento mensal de hipoteca 49% maior do que no ano anterior.

    Apesar da possibilidade de uma recessão nos Estados Unidos devido às altas taxas de juros, as perspectivas econômicas da China continuam positivas. Li Qiang se dirigiu a repórteres em 14 de março pela primeira vez desde que assumiu o cargo que supervisiona o Conselho de Estado, o mais alto órgão executivo da China. Segundo Qiang, as empresas não estatais na China terão mais espaço para se desenvolver.

    Vejamos as métricas de derivativos para entender melhor como os traders profissionais estão posicionados nas condições atuais do mercado.

    Mercados de margem de Bitcoin sinalizando uma deficiência de mercado

    Os mercados de margem fornecem informações sobre como os traders profissionais estão posicionados, pois permitem que os investidores tomem criptomoedas emprestadas para alavancar suas posições.

    Por exemplo, pode-se aumentar a exposição emprestando stablecoins e comprando Bitcoin. Por outro lado, os tomadores de Bitcoin só podem fazer apostas de venda contra a criptomoeda.

    Razão de empréstimo de margem OKX stablecoin/BTC. Fonte: OKX

    Desde 13 de março, a taxa de empréstimo de margem dos traders da OKX está acima de 35, indicando uma incompatibilidade significativa em favor dos compradores de Bitcoin. Leituras acima de 40 são incomuns e impulsionadas por um alto custo de empréstimo de stablecoin de 25% ao ano.

    Deve-se consultar os mercados de opções BTC para confirmar se os traders profissionais estão efetivamente esperando novos aumentos de preços.

    Os traders de opções estão longe de estar entusiasmados

    Os traders também devem analisar os mercados de opções para entender se a correção recente fez com que os investidores se tornassem menos avessos ao risco. A inclinação delta de 25% é um sinal revelador sempre que as mesas de arbitragem e os criadores de mercado cobram demais por proteção de alta ou baixa.

    O indicador compara opções de compra (call) e de venda (put) semelhantes e ficará positivo quando o medo prevalecer porque o prêmio para opções de venda de proteção é maior do que o prêmio para opções de compra de risco.

    Resumindo, se os traders anteciparem uma queda no preço do Bitcoin, a métrica de inclinação aumentará acima de 8% e a empolgação generalizada terá uma inclinação negativa de 8%.

    Inclinação delta 25% das opções de Bitcoin de 60 dias. Fonte: Laevitas

    Em 13 de março, quando o Bitcoin ultrapassou o nível de resistência de US$ 22.000, o principal indicador de risco das opções BTC saiu da zona de medo que existia há três dias. Como os operadores de opções atribuíram a mesma avaliação de risco às estratégias de alta e baixa, a inclinação do delta de 25% entrou em uma zona neutra.

    No entanto, seria incorreto concluir que a inclinação negativa de 5% vista brevemente em 14 de março indica otimismo excessivo ou alta. Analistas e especialistas frequentemente se precipitam e comemoram reversões rápidas, mas qualquer coisa entre -8% e +8% permanece na zona neutra.

    De acordo com a precificação dos contratos de opções, os dados de derivativos indicam que os traders profissionais mantiveram suas posições compradas usando mercados de margem e saíram de sua posição de baixa em 13 de março. .

    As visões, pensamentos e opiniões expressas aqui são exclusivas dos autores e não necessariamente refletem ou representam as visões e opiniões do Cointelegraph.

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  • Os Especialistas Estão Otimistas Sobre o Metacade e as Previsões de Preço do EOS para 2023-2030

    Os Especialistas Estão Otimistas Sobre o Metacade e as Previsões de Preço do EOS para 2023-2030

    Os investidores do mercado cripto estão querendo deixar um complicado ano de 2022 para trás. Com os primeiros sinais de que o bear market pode estar passando, os círculos de investimento têm voltado suas atenções para o processo de identificar o próximo grande negócio para maximizar seus retornos cripto nesse ano e no longo prazo.

    Embora o EOS tenha caído bastante desde as altas de 2018, alguns acreditam que o projeto possa estar posicionado para subir novamente nos ranks, e mais de uma previsão de preço do EOS está refletindo essa mudança de sentimento.

    Um novo e “disruptivo” projeto de GameFi, no entanto, está gerando muita agitação no mundo dos investimentos. O Metacade está roubando os holofotes dos investimentos, pois quem está procurando por lucros está se juntando à pre-sale na esperança de garantir um lugar na viagem empolgante que aguarda os detentores do token.

    O Metacade pode liderar um renascimento do mercado com a Pre-Sale se Aproximando do Fim

    O Metacade empolgou os investidores desde o princípio, graças a seu impressionante whitepaper que foi lançado em 2022. Ele define um plano que pode realisticamente levar o Metacade ao coração do movimento de GameFi, que os analistas preveem que possa ter um crescimento explosivo nos próximos anos.

    Essa empolgação levou a um enorme sucesso na pre-sale do projeto, com impressionantes $10,1m arrecadados em apenas 16 semanas. Desde então, o ritmo do interesse continua inabalado, e o total continua aumentando, com a pre-sale agora na fase 6.

    O que é o Metacade?

    O Metacade é um projeto de proporções épicas, tendo apresentado planos convincentes para revolucionar os jogos e transformar o espaço. Ao criar um arcade de P2E virtual, ele almeja montar um local de destino único para os jogadores aproveitarem ao máximo seu hobby favorito, com oportunidades de obter uma renda nesse processo.

    Ao construir o maior arcade play-to-earn (P2E) no planeta, o Metacade está juntando as peças para conseguir dominar o mercado de GameFi por muitos anos. Um forte foco na comunidade, combinado com recompensas lucrativas para atrair um crescimento ainda maior, deixam a plataforma bem posicionada para expandir rapidamente em 2023 e nos anos seguintes.

    Como o Metacade Funciona

    O Metacade é abastecido pelo token MCADE, que funciona como a moeda de todo o ecossistema. Ele é usado através de um extenso sistema de recompensas, que permite aos jogadores lucrarem por jogar jogos de todos os tipos. Isso significa que, independente de preferirem campanhas solo, jogar socialmente com amigos, ou se testarem contra os melhores da comunidade em campeonatos competitivos, o Metacade tem algo para todos.

    O token MCADE também suporta investimento em staking, o que significa que os investidores têm muito incentivo para segurarem o token para o longo prazo. Com um supply de apenas 2 bilhões e recompensas de staking pagas em stablecoins para evitar inflacionar o supply em circulação, os detentores do token foram levados em consideração quando se projetou como o token funcionaria na plataforma. 

    O EOS poderá retornar às suas altas de 2017?

    O EOS tem enfrentando anos difíceis, e embora o projeto tenha sido um dos queridinhos das notícias do mercado cripto, desde então ele perdeu boa parte do impulso que tinha. Com questões relacionadas ao banimento de endereços e acordos fraudulentos de ICO com a SEC, o projeto destruiu boa parte do que o tornava atraente, o que já é refletido na maioria das previsões de preço do EOS há algum tempo.

    Alguns especialistas estão dizendo que eles acreditam que esse é o momento perfeito para o EOS começar uma lenta retomada rumo às antigas altas, e se o projeto puder recuperar parte do impulso perdido, ele pode ver o preço refletir um nível mais alto de otimismo.

    Previsão de Preço do Metacade

    Enquanto as previsões de preço do EOS são conservadoras, com o Metacade é bem diferente. Como o projeto tem lançamentos planejados para mais tarde em 2023, podemos esperar que o crescimento do número de usuários cause um aumento da demanda pelo token MCADE. Baseado na grande atração do projeto, isso deve levar o preço do MCADE a subir cerca de 50x, chegando até $1 depois do seu lançamento ao público.

    Como o número de usuários deve continuar crescendo por muitos anos, um MCADE a $7 em 2025, aumentando para $15 até o final de 2030, parece ser o mínimo que os investidores estão esperando do projeto. 

    Previsão de preço do EOS

    Se o EOS chegou no seu fundo, isso certamente garante uma previsão de preço mais positiva quando olhamos para frente. Se o projeto conseguir capturar alguns casos de uso empresariais que estão chegando no mercado, em 2023 podemos ver o preço do token EOS subir para $2 com a renovação do interesse no projeto.

    Se ele conseguir construir em cima desse impulso, poderemos ver o preço do EOS continuar a aumentar, chegando a $4 até 2025 e talvez até mesmo $10 até 2030.

    O Metacade parece ser um melhor investimento em geral

    Embora o EOS possa passar por um período melhor do que temos visto ultimamente, os retornos oferecidos ainda são muito modestos comparados com o potencial para grandes ganhos apresentados pelo projeto Metacade.

    Com uma quantidade limitada de tokens MCADE disponíveis na pre-sale e uma exposição cada vez maior com as fases vendendo rapidamente, está claro que a janela de oportunidade para esse investimento capaz de mudar vidas não vai demorar muito para fechar.

    Você pode participar da pre-sale do Metacade aqui.

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  • Fechamento de banco foi um recado ao mercado de criptomoedas, diz Barney Frank

    Fechamento de banco foi um recado ao mercado de criptomoedas, diz Barney Frank

    Barney Frank, famoso político americano que criou a Lei Dodd-Frank após a crise bancária de 2008, comentou a situação do fechamento do banco Signature. Segundo o ex-congressista, a decisão “não teve uma razão objetiva” e foi um forma usada por reguladores para “enviar uma mensagem anti-cripto muito forte”.

    Suas declarações foram comentadas por Nic Carter, defensor do Bitcoin que alertou sobre um banimento silencioso das criptomoedas pelos EUA. Na data, o analista citou tanto o Signature quanto o Silvergate como exemplos, antes mesmos deles serem fechados.

    O brasileiro Fernando Ulrich, outro nome conhecido no mercado financeiro, também usou suas redes sociais para comentar sobre o caso. Citando falas de Barney Frank, Ulrich apontou que os EUA “querem destruir o bitcoin”.

    Barney Frank comenta fechamento do banco Signature pelos EUA

    Logo após a crise financeira de 2008, que levou diversos bancos americanos a falência, os EUA precisaram tomar uma medida para evitar novos colapsos.

    A maior medida foi a Lei Dodd-Frank. Aprovada por Barack Obama em 2010, a lei passou a exigir posições mais cautelosas por bancos. Em conversa com a CNBC nesta segunda-feira (13), um dos autores desta lei falou sobre o fechamento do banco Signature pelos EUA.

    Segundo Barney Frank, o resgate não teve “nenhuma razão objetiva real”. Indo além, comentou que os bancos foram usados para enviar uma mensagem a outros que desejam ter laços com as criptomoedas.

    “Acredito que parte do que aconteceu foi que os reguladores queriam enviar uma mensagem anti-cripto muito forte. Nós nos tornamos o garoto-propaganda porque não havia insolvência baseada nos fundamentos.”

    Tal pensamento não é único de Frank. Segundo Changpeng Zhao, CEO da Binance, o fechamento destes bancos que eram “amigos das criptomoedas” foi coordenado.

    Nic Carter comenta sobre fechamento de bancos americanos

    Famoso defensor do Bitcoin, Nic Carter criou uma longa lista no último mês para mostrar que os EUA estavam tentando banir as criptomoedas silenciosamente. Em seus exemplos, o analista cita a pressão sobre os bancos Silvergate e Signature, ainda em dezembro do ano passado.

    Agora que os dois bancos foram fechados pelos EUA, Carter aproveitou o momento para continuar expondo seu ponto de vista sobre o que está acontecendo no mercado.

    “Querido Deus. Barney Frank admite abertamente que o Signature foi fechado arbitrariamente, apesar de não estar insolvente, porque os reguladores queriam matar o último grande banco pró-cripto. Escândalo colossal.”

    Seguindo, o analista aponta que a situação do Signature não era comparável ao Silicon Valley Bank (SVB) e que vários outros bancos estão em uma situação pior, como mostrado na imagem abaixo.

    Situação financeira do banco Signature não justificaria seu fechamento pelo governo americano, alertam analistas.

    “Por fim, se você acha que Barney Frank não tem uma leitura confiável da situação — o ‘Frank’ em Dodd-Frank, ex-presidente do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, não posso ajudá-lo”, finalizou Nic Carter em sua denúncia.



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  • Preço do Bitcoin rompe US$ 26.000 com a inflação dos EUA chegando a 6%

    Preço do Bitcoin rompe US$ 26.000 com a inflação dos EUA chegando a 6%

    O preço do Bitcoin (BTC) teve um aumento acentuado de mais de US$ 26.000 quando o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos divulgou os dados mais recentes do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de fevereiro de 2023.

    O IPC subiu 0,4% no mês passado com ajuste sazonal, com o departamento observando que o índice de todos os itens que denota inflação aumentou 6% em relação ao ano passado. O Departamento do Trabalho observa que a inflação registrou seu menor aumento em 12 meses desde o período encerrado em setembro de 2021.

    A CNBC informou que os mercados convencionais estavam voláteis após o lançamento, enquanto os mercados de criptomoedas reagiram positivamente. O preço do Bitcoin aumentou ao lado do Ether (ETH), de acordo com dados do CoinMarketCap.

    O IPC mede a mudança média ao longo do tempo nos preços ao consumidor de uma cesta de bens e serviços. É calculado pelo Escritório de Estatísticas do Trabalho e é usado como um indicador de inflação.

    O IPC reflete os padrões de gastos dos consumidores em itens como alimentação, moradia, transporte, vestuário, assistência médica e recreação. É usado para ajustar salários, benefícios e pagamentos de previdência social pela inflação, medir o desempenho econômico e definir a política monetária.

    A declaração do Departamento do Trabalho dos EUA observa que o índice de abrigos foi o maior contribuinte para o aumento mensal de todos os itens, respondendo por 70% do aumento do IPC de fevereiro de 2023. Também contribuíram os índices de alimentação, recreação, móveis domésticos e operações.

    O índice de alimentação aumentou 0,4% no mês passado, enquanto o índice de alimentação no domicílio subiu 0,3%. O índice de energia caiu 0,6%, enquanto os índices de gás natural e óleo combustível também caíram em fevereiro.

    A comunidade mais ampla de criptomoedas ofereceu uma variedade de opiniões em 14 de março. Anthony Pompliano, cofundador e sócio da Morgan Creek Digital, avaliou a atualização do IPC em uma série de tweets, destacando a valorização do preço do Bitcoin em resposta aos últimos números da inflação:

    O Bitcoin continua a acelerar em resposta à alta inflação, uma crise do sistema bancário legado e falta de previsibilidade na resposta do Fed.

    — Pomp (@APompliano) 14 de março de 2023

    A proponente do Bitcoin e fundadora e CEO do Custodia Bank Caitlin Long, destacou o desempenho dos preços do BTC após uma semana tumultuada que viu empresas como Silicon Valley Bank e Signature Bank serem fechadas pelos reguladores dos EUA:

    Reguladores bancários: “chanceler à beira de um segundo resgate para os bancos” #Bitcoin: “segure minha cerveja” (até 30% desde a corrida ao banco SVB na quinta-feira) pic.twitter.com/LaxYqr035l

    — Caitlin Long ⚡️ (@CaitlinLong_) 14 de março de 2023

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  • Autoridades do FBI e de Nova York investigam colapso da stablecoin TerraUSD, aponta reportagem

    Autoridades do FBI e de Nova York investigam colapso da stablecoin TerraUSD, aponta reportagem

    O Departamento de Justiça dos Estados Unidos está investigando o colapso da stablecoin TerraClassicUSD (USTC), que contribuiu para uma destruição de US$ 40 bilhões no ecossistema Terra em maio passado.

    Duas agências dentro do departamento – o Federal Bureau of Investigation e o Gabinete do Procurador dos EUA para o Distrito Sul de Nova York – interrogaram ex-funcionários do Terraform Labs nas últimas semanas, de acordo com uma reportagem do The Wall Street Journal de 13 de março.

    A investigação abrange um terreno semelhante a uma ação movida contra a Terraform Labs e seu fundador, Do Kwon, pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA em 16 de fevereiro, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.

    Entre os tópicos sobre os quais os investigadores perguntaram estava a relação entre a Chai, uma plataforma de pagamento com sede na Coreia do Sul, e a blockchain Terra na qual o USTC operava.

    A SEC alegou em seu processo que Kwon enganou os investidores fazendo-os acreditar que as transações do Chai foram processadas na blockchain Terra.

    Do Kwon falando em uma conferência sobre o Terra antes do colapso do LUNC e do USTC. Fonte: Terra

    A SEC em seu processo também acusou Kwon de enganar os investidores sobre os riscos da stablecoins baseada em algoritmos, que foi projetada para ser indexada 1:1 ao dólar americano.

    Não está claro quais acusações específicas o Departamento de Justiça está potencialmente buscando. A investigação não significa necessariamente que as acusações serão arquivadas.

    Desde o colapso, Kwon supostamente deixou a Coreia do Sul para Singapura, Dubai e agora a Sérvia, onde acredita-se que ele esteja, de acordo com autoridades sul-coreanas. Duas autoridades sul-coreanas foram recentemente enviadas à Sérvia para encontrar Kwon, mas não tiveram sucesso em suas tentativas de busca.

    Kwon, no entanto, afirma que não está “fugindo”, apesar de os promotores sul-coreanos terem emitido a Kwon um mandado de prisão em 14 de setembro e um alerta vermelho apresentado pela Interpol, a agência global de aplicação da lei, em 26 de setembro.

    Kwon disse à podcaster Laura Shin em outubro que não viu uma cópia do mandado de prisão sul-coreano e continuou a negar as acusações de fraude nas redes sociais.

    Não estou “em fuga” ou algo semelhante – para qualquer agência governamental que tenha demonstrado interesse em comunicar, estamos em total cooperação e não temos nada a esconder

    — Do Kwon (@stablekwon) 17 de setembro de 2022

    Enquanto isso, os promotores de Nova York estão investigando uma série de investigações de grupos de bate-papo de ex-membros da Jump Trading, Jane Street e Alameda Research, a Bloomberg informou em 13 de março. A Alameda entrou com pedido de falência junto com a FTX em novembro.

    A investigação está investigando se as táticas de manipulação de mercado estavam envolvidas no projeto de stablecoin TerraUSD.

    O Cointelegraph procurou o Terraform Labs, mas não recebeu uma resposta imediata.

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  • PF manda bloquear criptomoedas de desembargador federal

    PF manda bloquear criptomoedas de desembargador federal

    A Polícia Federal, em operação conjunta com a Receita e Ministério Público Federal, mandou bloquear criptomoedas e contas bancárias de um desembargador federal de Minas Gerais e de seu filho, que atua como advogado.

    A ação ocorreu nesta terça-feira (14), por meio da Operação Flight Level II. Ao todo, 5 mandados de prisão temporária, 5 de prisão preventiva e mais 25 de busca e apreensão já estão cumpridos.

    Os alvos estavam em Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Florianópolis (SC), entre outras cidades.

    Além disso, 17 mandados de sequestro de veículos automotores e de sete imóveis, além do bloqueio de contas bancárias e de criptomoedas de 34 pessoas naturais e de pessoas jurídicas foram expedidos pela 3.ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Belo Horizonte.

    Crime de tráfico internacional de drogas utilizou contas bancárias, joias, veículos de luxo, imóveis e criptomoedas para lavagem de dinheiro

    De acordo com a Receita Federal, as investigações preliminares identificaram aquisições de imóveis, veículos de luxo, joias e até criptomoedas. Contudo, os rendimentos e receitas declarados pelos suspeitos não se mostravam suficientes para justificar o acréscimo patrimonial nos períodos apurados.

    Durante a operação desta terça, participam da operação 12 auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal e 120 policiais federais.

    Os líderes da organização criminosa se passavam por empresários do setor financeiro e constituíam empresas para movimentar recursos no território nacional. Chamou atenção as empresas criadas em nome de interpostas pessoas, sem capacidade econômico-financeira. As suspeitas que a prática visava disfarçar a conexão delas com os líderes do esquema e com o propósito de desviar a atenção das autoridades públicas.

    As investigações apontaram que os envolvidos na primeira fase da operação seriam uma “célula” de uma organização criminosa maior, voltada ao tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e crimes financeiros.

    Desembargador federal suspeito de venda de sentenças entre os alvos da PF

    Entre os suspeitos, o Ministério Público Federal informou que um desembargador e seu filho advogado vendia sentenças positivas aos suspeitos, participando dos crimes.

    O caso está sob apuração no Superior Tribunal de Justiça, que busca identificar uma possível corrupção do magistrado.

    De acordo com o MPF, já se encontra apurado nos procedimentos em curso, que apenas em criptomoedas, as empresas envolvidas no esquema teriam movimentado valores que superam os R$ 60 milhões.

    No âmbito do MPF, essa é a primeira operação decorrente do trabalho coordenado entre a Procuradoria-Geral da República, que atua perante o STJ, e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em Minas Gerais.

    Outros municípios mineiros também receberam agentes federais em cumprimento de buscas, assim como a capital do Maranhão, São Luís.



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  • Criptomoeda diz que vai educar a Binance após ter par removido

    Criptomoeda diz que vai educar a Binance após ter par removido

    “Vamos educar a Binance US sobre a migração da rede Helium para a Solana”, disse a equipe da criptomoeda, revoltada por perder dois pares de negociação na divisão norte-americana da maior corretora do mundo.

    Em anúncio na última segunda-feira (13), a Binance US declarou que encerrará os depósitos da criptomoeda no dia 20 de março. Além disso, a JasmyCoin também perderá o suporte da corretora regulada nos EUA.

    “Os depósitos HNT e JASMY na Binance.US serão encerrados em 20 de março de 2023 às 19h. PDT / 22h EDT. As funcionalidades Comprar, Vender e Converter e OTC serão removidas para HNT e JASMY uma hora após o fechamento dos depósitos. Depósitos para HNT ou JASMY após esse horário não serão creditados em sua conta. As retiradas permanecerão abertas.”

    A remoção dos pares das moedas, conforme outros anúncios da Binance, não especifica a razão para o fim do suporte. Entre as possíveis causas, a corretora alega que problemas técnicos do projeto, regulação, ou instabilidade na rede podem estar entre as causas problemáticas.

    Após remoção de pares, criptomoedas diz que vai educar a Binance US sobre seu projeto

    Quando a Binance removeu os pares da Helium em sua corretora principal, um executivo da criptomoeda demonstrou descontentamento com a decisão, visto que a rede está de mudança para a rede Solana.

    Na ocasião, a HNT experimentava uma forte desvalorização no mercado. Nos primeiros 14 dias de março de 2023, o projeto perdeu mais 9,4% em relação ao Dólar, com cada token custando apenas US$ 2,49 atualmente.

    Com isso, a equipe da Helium declarou nesta terça-feira (14), que irá educar a Binance US sobre sua criptomoeda, explicando em detalhes o projeto para a corretora.

    “A Helium Foundation permanecerá em contato próximo com a Binance.US e continuará a educá-los sobre as principais iniciativas e o roteiro de desenvolvimento da rede. A Fundação continua comprometida com a migração, que escalará radicalmente o utilitário de rede e ajudará a direcionar mais recursos para nosso objetivo final: uma camada de comunicação onipresente e acessível para todas as pessoas e dispositivos.”

    Apesar de vontade de educar corretora, Fundação Helium está desapontada

    Mesmo inclinada a continuar conversando com a Binance US, a equipe da Helium se diz desapontada com a decisão da corretora de diminuir a liquidez do projeto para seus investidores.

    Isso porque, em meio a mudança para a Solana, a Fundação Helium não esperava ter de lidar com mais este problema. De qualquer forma, ela diz entender os motivos da Binance US, afirmando que seu projeto sairá mais forte da migração para a Solana.



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  • Bitcoin registra nova máxima em 2023 à medida que inflação dos EUA impulsiona preço do BTC acima de US$ 26.000

    Bitcoin registra nova máxima em 2023 à medida que inflação dos EUA impulsiona preço do BTC acima de US$ 26.000

    O Bitcoin (BTC) subiu acima de US$ 26.000 em 14 de março, com os dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos Estados Unidos para o mês de fevereiro apresentando sinais mistos sobre a inflação na maior economia do mundo.

    Gráfico de 1 hora BTC/USD (Bitstamp). Fonte: TradingView

    CPI impulsiona alta de 9 meses do preço do BTC

    Os dados do Cointelegraph Markets Pro e da TradingView mostraram que o par BTC/USD foi impactado por uma volatilidade repentina logo após a divulgação dos números do CPI de fevereiro nos EUA.

    A inflação subiu 6% em relação ao ano anterior, enquanto a alta mensal foi de 0,4% – ambos em linha com as expectativas dos analistas de mercado. Afora alimentos e energia, houve um aumento geral de 0,5%, ligeiramente acima do previsto.

    Dados da #inflação dos EUA mais ou menos alinhados [com as expectativas dos mercados]. CPI geral de fevereiro +6%, ano a ano de 6,4% em janeiro, Core CPI 5,5% em fevereiro abaixo de 5,6& ano a ano em janeiro.

    O Bitcoin pareceu reagir positivamente aos dados, que em tese permitem que o Banco Central dos EUA (Fed) evite ficar preso entre uma inflação mais rígida em meio à crise bancária em andamento nos EUA.

    Venturefounder, um analista colaborador da plataforma de análise on-chain CryptoQuant, sugeriu que o mercado agora estava antecipando um “pivô” do Fed – que pode beneficiar significativamente os ativos de risco de forma mais ampla.

    “O mercado: sim, grande vitória no combate à inflação! Chega de aumentos de juros e o Fed vai cortar os juros em 50 BPS antes [do fim] de 2023”, ele escreveu.

    “Se Powell atingir a meta de inflação de 2%, será o maior movimento do Fed desde a década de 1970, quando o dólar abandonou o padrão ouro.”

    O perfil da ferramenta de trading Game of Trades, no entanto, argumentou que o CPI ainda não estava baixo o suficiente para o Fed mudar “agressivamente” sua postura, retomando as ações que se seguiram ao crash do COVID-19 em março de 2020.

    “O consenso acertou em cheio quando o CPI marcou 6%. Mas não é baixo o suficiente para dar ao Fed espaço para intervir agressivamente durante a crise em curso, como fez durante o C19”, argumentou.

    Volatilidade em curso depois que preço do BTC atingiu US$ 26.000

    O CPI é notório por desencadear movimentos imprevisíveis nos preços do BTC e, como tal, a imagem permanece incerta no momento da redação deste artigo sobre o destino a seguir do par BTC/USD.

    Antes da divulgação do CPI, a liquidez significativa do lado vendedor estava estacionada em US$ 25.000 e além. Esse é o principal alvo dos touros em prazos baixos.

    Livro de ordens BTC/USD (Binance). Fonte: Material Indicators/ Twitter

    As máximas locais do Bitcoin de US$ 26.500, no entanto, marcaram um novo recorde para 2023 e consolida o melhor desempenho do preço do BTC desde junho do ano passado.

    O par BTC/USD se afastou ainda mais da média móvel de 200 períodos, que vinha atuando como resistência em prazos semanais.

    Gráfico semanal BTC/USD com média móvel de 200 semanas (Bitstamp). Fonte: TradingView

    As visões, pensamentos e opiniões expressas aqui são exclusivas dos autores e não necessariamente refletem ou representam as visões e opiniões do Cointelegraph.

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  • Binance perderá seu parceiro bancário para transferências de moedas fiduciárias no Reino Unido em 9 semanas

    Binance perderá seu parceiro bancário para transferências de moedas fiduciárias no Reino Unido em 9 semanas

    A Binance está lutando para encontrar um novo provedor de serviços bancários para processar transferências de libras esterlinas em sua plataforma de negociação no Reino Unido depois que seu atual parceiro no país, a Skrill Limited, anunciou que deixará de fornecer seus serviços para a exchange de criptomoedas no futuro próximo.

    A Binance explicou em um e-mail enviado em 13 de março para os “Binancians” que em 22 de maio a Skrill pararia de processar depósitos e saques em libras por meio de cartões e transferência bancárias com seu “Serviço de Pagamentos Mais Rápido”.

    “Lamentamos informar que nosso parceiro fiduciário para a GBP, Skrill Limited, nos informou que deixará de oferecer seus serviços fiduciários, ou seja, depósitos e saques via cartão e a solução Faster Payments, para usuários da Binance”, dizia o comunicado.

    E-mail da Binance para seus usuários britânicos sobre a suspensão do serviço de transferências de GBP. Fonte: Twitter

    A plataforma de negociação acrescentou que está “trabalhando duro para encontrar um provedor alternativo” para fornecer serviços de entrada e saída de libra britânica aos seus usuários locais o mais rápido possível.

    A Binance tem cerca de nove semanas para encontrar uma alternativa antes que a Skrill encerre seus serviços.

    A Binance, no entanto, confirmou que a mudança não afetaria as contas dos usuários ou quaisquer produtos ou serviços da Binance.com.

    Um porta-voz da Binance disse ao Cointelegraph que as transferências de libras foram suspensas em 13 de março para novos usuários e que os usuários ainda poderão acessar seus saldos de libras nesse meio tempo:

    “Essa mudança afeta menos de 1% dos usuários da Binance. No entanto, sabemos que esses serviços são valorizados por nossos usuários e nossa equipe está trabalhando duro para encontrar uma solução alternativa para eles.”

    “Enquanto isso, todas as formas de depósito e retirada de outras moedas fiduciárias, bem como a compra e venda de criptomoedas na Binance.com permanecem inalterados, incluindo transferências bancárias usando  outras moedas fiduciárias suportadas pela Binance e compra e venda de criptomoedas diretamente via cartão de crédito ou cartão de débito”, acrescentou o porta-voz.

    Passo a passo para depositar GBP na Binance. Fonte:Binance.

    Este não é o único dilema relacionado a provedores de serviços bancários com o qual a Binance tem lidado ultimamente.

    A Binance suspendeu temporariamente as transferências bancárias em dólares em 8 de fevereiro, mas não forneceu esclarecimentos sobre o motivo, dizendo apenas que trabalharia para reativar o recurso o mais rápido possível. Na época, a suspensão não se aplicava à entidade independente da exchange baseada nos EUA, a Binance.US.

    Em 21 de janeiro, a Binance também anunciou que seu principal parceiro bancário – o agora fechado Signature Bank – proibiria transferências em dólares abaixo de US$ 100.000 na plataforma de negociação da exchange. Este serviço foi encerrado em 1º de fevereiro.

    A Binance anunciou em 23 de janeiro que os usuários da exchange em 143 países não teriam mais acesso ao canal SWIFT de depósitos e retiradas em dólares.

    Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, França e Alemanha foram alguns dos poucos países que fizeram o corte.

    O Cointelegraph procurou a Paysafe, empresa controladora da Skrill, para comentar o assunto, mas não recebeu uma resposta imediata.

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  • Falha encontrada no código da Dogecoin afeta 280 outras criptomoedas

    Falha encontrada no código da Dogecoin afeta 280 outras criptomoedas

    Uma falha detectada no código da criptomoeda Dogecoin, e já corrigida desde 2022, se espalhou para outras redes com tecnologias similares, como a Litecoin e Zcash, afirma uma empresa de segurança.

    Chamada “Rab13s”, a vulnerabilidade se tornou conhecida pela empresa Halborn após intensa pesquisa. Na última segunda-feira (13), a empresa liberou um alerta geral ao mercado de criptomoedas, visto que o problema persiste.

    O foco da pesquisa envolve a segurança da blockchain, que começou a pedido da comunidade Dogecoin. O projeto de código aberto ficou muito tempo sem atualizações e desenvolvedores, e voltou após Elon Musk mostrar interesse na memecoin.

    Desenvolvedores da Dogecoin pedem calma ao mercado: “correção já realizada”

    A publicação da Halborn caiu como uma bomba na comunidade Dogecoin, com muitas pessoas temendo que a rede estivesse sobre sério risco.

    Contudo, o perfil oficial dos desenvolvedores da Dogecoin, nesta terça-feira (14), pediu calma a todos, lembrando que a atualização para a versão 1.14.6, em 2022, já corrigiu o problema apontado pela empresa de segurança em seu estudo.

    Apesar da correção estar pronta na rede Dogecoin, outros 25 bilhões de dólares em criptomoedas correm riscos de sofrerem, inclusive as famosas Litecoin e Zcash, aponta a Halborn.

    “Durante esta avaliação, várias vulnerabilidades críticas e exploráveis ​​foram identificadas por Halborn e, desde então, corrigidas pela equipe Dogecoin. No entanto, após uma revisão mais ampla, Halborn determinou que as mesmas vulnerabilidades afetaram mais de 280 outras redes, incluindo Litecoin e Zcash, colocando em risco mais de US$ 25 bilhões em ativos digitais.”

    Redes correm riscos de ataque 51%

    Os ataques que podem ser realizados contra as blockchains afetadas são simples, segundo e empresa de segurança. Entre eles, a negação de serviço (DOS) poderia ocorrer em uma blockchain, problema já mitigado no Bitcoin há anos.

    Além disso, o sistema de mensagens em P2P pode ter problemas e devido a sua simplicidade, colocar as redes sob risco de um temido ataque 51%.

    “As vulnerabilidades do Rab13s foram encontradas dentro dos mecanismos de mensagens p2p nas redes afetadas, que, devido à sua simplicidade, aumentam a probabilidade de ataque. Com essa vulnerabilidade, um invasor pode enviar mensagens de consenso maliciosas criadas para nós individuais, fazendo com que cada um desligue e, eventualmente, exponha a rede a riscos como ataques de 51% e outros problemas graves.”

    Com a situação revelada, todos os nodes de Dogecoin devem procurar atualizar para a versão já corrigida, evitando maiores problemas. Contudo, outras redes que ainda não implementaram as correções podem ter acesso a um kit, entrando em contato com a empresa.

    Vale lembrar que alguns projetos de criptomoedas possuem tecnologias similares, como a Dogecoin e Litecoin, por exemplo. Assim, quando vulnerabilidades são encontradas em uma rede, a outra pode compartilhar do mesmo problema. De qualquer forma, o novo alerta de segurança chama atenção pela grande quantidade de redes afetadas por um problema em comum.



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  • Bitcoin ultrapassa US$ 24.000 durante lançamento de nova modalidade de futuros de BTC na CME

    Bitcoin ultrapassa US$ 24.000 durante lançamento de nova modalidade de futuros de BTC na CME

    Em 13 de março, a bolsa de de derivativos norte-americana CME anunciou o lançamento de contratos de eventos futuros de Bitcoin (BTC). A bolsa, que é totalmente regulamentada e passou por revisão administrativa, oferecerá a partir de agora contratos de vencimento diário com liquidação em dinheiro vinculados aos futuros de Bitcoin com uma “maneira de baixo custo para os investidores negociarem suas opiniões sobre os movimentos de preço de alta ou de baixa do Bitcoin.” Tim McCourt, diretor global de ações e produtos FX do CME Group, comentou:

    “Nossos novos contratos de eventos sobre futuros de Bitcoin fornecem uma maneira altamente transparente e de risco limitado para uma ampla gama de investidores acessar o mercado de Bitcoin por meio de uma bolsa totalmente regulamentada. Esses contratos de vencimento diário liquidados em dinheiro complementarão ainda mais nosso conjunto existente que já negociou mais de 550.000 contratos até o momento.”

    Em 10 de março, o Cointelegraph informou que o trust baseado no preço do Bitcoin no mercado proposto pela gestora de ativos VanEck foi negado pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Os comissários observaram que a SEC negou todos os pedidos de um trust baseado no preço do Bitcoin no mercado à vista que foram apresentados até hoje. Foram quase 20 nos últimos seis anos.

    Dias antes, a empresa de gerenciamento de ativos digitais Grayscale publicou uma transcrição relacionada ao seu processo em andamento contra a SEC, que negou a a conversão do Grayscale Bitcoin Trust (GBTC) em um fundo negociado em bolsa (ETF). De acordo com a transcrição, o juiz Neomi Rao comentou:

    “Porque me parece que essas coisas, uma é essencialmente um derivativo da outra. Elas se movem juntas 99,9% do tempo. Então, onde está a lacuna na visão da Comissão?”

    Atualmente, o GBTC está sendo negociado com um desconto de 38,19% sobre o valor líquido dos ativos sob gestão do trust, acima da mínima histórica de 50%. O litígio da empresa com a SEC está em aberto, aguardando uma decisão judicial.

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  • Políticos culpam criptomoedas e Trump por colapso bancário nos EUA

    Políticos culpam criptomoedas e Trump por colapso bancário nos EUA

    A falência de bancos nos Estados Unidos já tem dois potenciais culpados, as criptomoedas e o ex-presidente americano, Donald Trump, de acordo com dois arquitetos-chave do sistema de regulamentação de Wall Street.

    A senadora Elizabeth Warren e o ex-deputado Barney Frank, discordam sobre a razão pela qual os bancos Signature, Silvergate e Sillicon Valley faliram.

    Enquanto Frank, que presidiu o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara e redigiu novas regras abrangentes promulgadas em 2010, culpa o pânico gerado pelo crash das criptomoedas, Warren coloca a culpa nas mudanças regulatórias da era Trump que relaxaram a supervisão bancária.

    Elizabeth Warren defende a restauração de regulamentações mais rígidas que foram revogadas em 2018 para evitar crises bancárias futuras. Enquanto isso, Frank acredita que a lei de 2018 não é o problema e que os reguladores ainda estão examinando os bancos.

    Culpa das criptomoedas

    A divergência entre Frank e Warren é uma prévia do que pode acontecer enquanto os políticos americanos definem suas posições sobre como responder à mais recente crise bancária.

    O Signature Bank de Nova York, onde Frank atuou no conselho, foi fechado pelos reguladores no domingo, após sofrer uma corrida de saques gerada por “pânico das criptomoedas”.

    Os negócios do banco com empresas de criptomoedas fez dele a “infeliz vítima do pânico que realmente remonta a FTX”, a corretora de criptomoedas que faliu no ano passado.

    “Acho que, se não fosse pela FTX e pelo extremo nervosismo em relação às criptomoedas, isso não teria acontecido — nem mesmo para o SVB ou para nós”, disse ele. “E isso não era algo que poderia ter sido previsto pelos reguladores.”

    Frank disse que outros credores estavam enfrentando problemas semelhantes, e que o Signature provavelmente será vendido por um valor próximo ao que seus líderes acreditavam.

    Ao discordar de Elizabeth Warren, Frank disse que “não houve diminuição da regulamentação” e que a causa da falência do banco foi a criptomoeda, a qual ele classificou de tóxica.

    “Não houve nenhum problema por anos. E acho que isso está enviando uma mensagem aos bancos, as criptomoedas são tóxicas; fique longe disso.”

    Trump é o culpado

    Enquanto isso, a Elizabeth Warren está colocando a culpa nas mudanças feitas por Donald Trump, que relaxaram a supervisão de alguns bancos e diz que o Signature é um excelente exemplo das consequências.

    Warren argumenta que, se o Congresso e o Federal Reserve não tivessem revertido uma supervisão mais rígida, o Silicon Valley Bank teria sido mais capaz de resistir a choques financeiros.

    Ela está sustentando que o Congresso e os reguladores devem reverter qualquer supervisão bancária leve desencadeada pela lei de 2018.

    “Podemos simplesmente revogar a lei que foi aprovada em 2018”, disse Warren. “Ela foi projetada especificamente para permitir que bancos na faixa de US$ 50 [bilhões] a US$ 250 bilhões participem de um jogo de alto risco com contas de pessoas em todo o país. Esses bancos devem ser rigorosamente regulamentados.”



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  • Criptomoedas avançam e o Bitcoin espreita os US$ 25 mil após socorro a bancos dos EUA e possível recuo do Fed

    Criptomoedas avançam e o Bitcoin espreita os US$ 25 mil após socorro a bancos dos EUA e possível recuo do Fed

    Na manhã desta quarta-feira (14), o mercado de criptomoedas movimentava US$ 1,07 trilhão (+6,72%) enquanto o Bitcoin (BTC), benchmark do mercado, era trocado de mãos em torno de US$ 24,5 mil (+11,54%) e respondia por 43,8% de dominância de mercado. A recuperação de preços aconteceu na seara do anúncio feito pelo Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, de liberação de US$ 25 bilhões para ajudar bancos em crise. 

    O anúncio do socorro aconteceu após o crescimento do FUD (medo, incerteza e dúvida) decorrente do colapso dos bancos Silvergate, Silicon Valley Bank (SVB) e Signature Bank, ligados a empresas de criptomoedas e startups. Ajuda que foi recebida por reações mistas no mercado de ações, já que os índices S&P 500 (SPX) e NASDAQ operavam em 3.855 (-0,15%) e 11.188 pontos (+0,45%), respectivamente.

    O avanço de preços das criptomoedas coincidia com o crescimento das expectativas em torno de uma mudança de postura do Fed em relação a um possível abrandamento do aumento de sua taxa de juros, a ser anunciado no próximo dia 22. Entre os analistas, a projeção predominante é de uma elevação de 0,25% como medida de combate à inflação, embora algumas previsões mais otimistas esperem por um corte.

    Em sua maioria, as principais altcoins em capitalização de mercado avançavam de maneira mais moderada em relação ao BTC. Por exemplo, o ETH estava avaliado em US$ 1.680 (+5,80%), o BNB respondia por US$ 306 (+3%), o XRP equivalia a US$ 0,36 (+1,86%), o MATIC era trocado de mãos por US$1,16 (+4,21), o FIL representava US$ 6,26 (+6,58%) e o CRO era comprado por US$ 0,071 (+7,11%).

    No caso das altas de dois dígitos, o CFX se equiparava a US$ 0,25 (+31,76%), o T estava estimado em US$ 0,042 (+22,29%), o OKB era transacionado por US$ 48 (+16,72%), o RIF representava US$ 0,15 (+36%), o BLUR se transformava em US$ 0,64 (+27,59%), o KEEP era trocado por US$ 0,19 (+22%), o MBX se equiparava a US$ 2,17 (+30%), o LOOM respondia por US$ 0,080 (+26,84%) e o IRIS estava precificado em US$ 0,037 (+28%).

    Em análise feita ao Cointelegraph Brasil na última segunda-feira (13), o especialista em criptomoedas Diego Consimo antecipou a possível explosão de preço do Bitcoin em caso de um recuo na postura monetária do Fed após o colapso dos “bancos amigos das criptomoedas.”

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  • Crise no sistema bancário dos EUA ‘fortalece o caso do Bitcoin’, dizem especialistas

    Crise no sistema bancário dos EUA ‘fortalece o caso do Bitcoin’, dizem especialistas

    Após os problemas de solvência do Silicon Valley Bank (SVB) e fechamento do Signature Bank, o Fed anunciou, nesta segunda-feira (13), um plano de US$ 25 bilhões para manter a estabilidade do sistema bancário dos Estados Unidos. 

    Fontes ouvidas pelo Cointelegraph Brasil falam sobre como a ação pode afetar o mercado de criptomoedas nas próximas semanas. A opinião da maioria é que as dificuldades enfrentadas pelo sistema bancário estadunidense fortalecem a tese do Bitcoin (BTC).

    Efeitos na taxa de juros

    O Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) se reunirá entre os dias 21 e 22 de março para discutir sobre a taxa básica de juros dos EUA. A expectativa era mais um aumento de 0,25%. Diante do socorro prestado pelo Fed, no entanto, investidores estão apreensivos, aguardando um crescimento maior na taxa de juros.

    Para Fabrício Tota, Diretor de Novos Negócios do Mercado Bitcoin, os problemas de liquidez enfrentados pelo SVB podem fazer com que o Fed repense sua postura. “Acredito que os acontecimentos recentes trouxeram uma nova pergunta para o Fed: como as altas nas taxas de juros estão impactando os balanços dos bancos?”, diz.

    Tota afirma que, no livre mercado, em tese, cada banco deve se virar com suas questões. O cenário atual, porém, é marcado pelo estresse das instituições. “É importante ponderar o impacto de um novo aumento na taxa de juros. De forma mais objetiva, um aumento na taxa causa a desvalorização em títulos prefixados de longo prazo, um dos fatores que causou o colapso do SVB.”

    O cofundador da gestora Fuse Capital, Dan Yamamura, compartilha de uma visão semelhante. Yamamura comenta que a relação entre a taxa de juros e a inflação é baseada em tentativa e erro, onde o Fed faz movimentos e observa os impactos na inflação, para então decidir suas próximas ações. No cenário atual, ele avalia que o Fed será mais cauteloso quanto a um novo aumento na próxima semana.

    “Certamente, o que aconteceu e o risco de quebra, de um risco sistêmico no setor bancário, será levado em consideração em novos cortes ou aumentos”, diz Yamamura sobre a postura do Fed em tentar não gerar novos colapsos.

    Fortalecendo o Bitcoin

    Os problemas de liquidez do SVB foram causados por um misto de má gestão e o aumento da taxa de juros promovido pelo Fed em 2022, apontou Jamie Quint em seu Twitter no dia 9 de março. Ele relata que o banco usou depósitos de seus clientes para comprar mais de US$ 80 bilhões em títulos prefixados da renda fixa privada que, após os aumentos na taxa básica de juros, perderam o valor.

    O episódio destaca as questionáveis ações do Fed e do Silicon Valley Bank, e favorece o uso de um ativo alternativo e descentralizado como o Bitcoin. O analista e gestor de portfólio da BLP Asset, Alexandre Vasarhelyi, aponta que o cenário atual posiciona o BTC para um movimento de valorização.

    “O Bitcoin nasce em 2009 como uma resposta à crise do sistema financeiro estadunidense. O BTC está posicionado para subir pois, na hora em que você questiona o sistema financeiro, você procura opções, e o Bitcoin é uma opção de bancarização para a maioria da população. A alta do ativo tem muito mais a ver com isso do que com a taxa de juros, lá fora ou no Brasil”, avalia Vasarhelyi.

    Fabrício Tota, do Mercado Bitcoin, também acredita que os engasgos enfrentados pelo sistema bancário dos Estados Unidos é uma oportunidade para voltar a encarar o Bitcoin como “a grande alternativa ao sistema financeiro”. Além disso, Tota aponta que este também é um momento propício para o BTC romper sua correlação estreita que tem mantido com ativos de risco do mercado financeiro tradicional.

    Cenário difícil para stablecoins

    Apesar das avaliações positivas em relação às condições atuais para o Bitcoin, as stablecoins podem ter dias difíceis pela frente. Dan Yamamura, da Fuse, dá ênfase nos US$ 3,3 bilhões mantidos pela Circle no Silicon Valley Bank.

    “Muita gente pode se espantar e perguntar porque havia tanto dinheiro em um só banco. É importante lembrar que nem todos os bancos do sistema estadunidense são autorizados, ou têm interesse, para negociar e estabelecer relações com empresas como a Circle”, diz Yamamura.

    Isso gera dois problemas para as empresas emissoras de stablecoin: o primeiro é a dificuldade em encontrar novos bancos para firmar parcerias, que sejam vistos com bons olhos pelos reguladores; o segundo é justamente o risco bancário, que ameaça parte do lastro das stablecoins.

    Mudança para o Brasil?

    A postura mais cautelosa do Fed pode ser o sinal que faltava para um movimento de queda da Selic no Brasil, aponta uma matéria publicada pelo Valor Investe nesta segunda-feira. 

    Mesmo com a queda da taxa de juros no Brasil, os brasileiros não se sentirão mais inclinados a se arriscar no mercado de criptomoedas, concluem Tota e Yamamura.

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