Dia: 10 de março de 2023

  • William Bigode relata prejuízo de R$ 17 milhões em golpe com criptomoedas

    William Bigode relata prejuízo de R$ 17 milhões em golpe com criptomoedas

    O atacante do Fluminense William Bigode e sua empresa WLJC Consultoria, emitiram uma nota sobre o golpe de criptomoedas da Xland Holding no Brasil, empresa com sede em Brasília (DF).

    Segundo uma investigação que veio a tona nesta sexta-feira (10), Gustavo Scarpa e Mayke, que foram seus companheiros no Palmeiras, o processam na justiça de São Paulo após serem vítimas de um golpe com criptomoedas.

    Na justiça, ambos alegam que William que os apresentou ao esquema, do qual perderam mais de R$ 11 milhões, somados os rendimentos prometidos. Como não conseguem reaver valores desde 2022, os jogadores intimaram o ex-colega na justiça e pedem até o bloqueio de seus bens.

    O que diz William Bigode sobre o esquema de criptomoedas?

    Em nota nesta sexta-feira, a que o Livecoins teve acesso, Willian Gomes de Siqueira, o “Bigode”, relata que também se sente vítima da Xland. O jogador é famoso no Brasil, com passagens por Cruzeiro, Corinthians, Palmeiras e outros clubes.

    De acordo com o jogador, campeão da Taça Guanabara com o Fluminense sobre o Flamengo nos últimos dias, ele teve um prejuízo de 17 milhões de reais, somados os rendimentos ao valor aportado.

    Desde novembro de 2022, contudo, William não consegue receber nenhuma quantia da empresa. O jogador relata que conheceu a empresa por meio do pastor Marçal Siqueira, pessoa de usa extrema confiança.

    Ele chegou a se reunir com os sócios do negócio e seus advogados, Gabriel Nascimento (COO) e Jean Ribeiro (CEO), que apresentaram a Xland e passaram confiança.

    Como acreditava ter realizado um bom investimento no mercado de criptomoedas, William relata que apresentou o negócio a Scarpa. Por fim, o atacante do Fluminense relatou que tanto Gustavo quanto Mayke, este último ainda no Palmeiras, investiram diretamente na Xland, sem nenhuma colaboração de Bigode no processo.

    Veja a nota na íntegra:

    William Bigode e sua empresa dizem que jogadores do Palmeiras investiram diretamente com a Xland. Reprodução.

    O que é a Xland Holding?

    Com sede em Brasília, segundo o CNPJ 34.254.469/0001-79, a Xland Holding se apresenta como uma empresa de inteligência na “Locação de Criptoativos”.

    Essa mesma área de atuação já foi alvo de operações recentes da Polícia Federal, seja no caso Rental Coins (Operação Poyas), ou Braiscompany (Operação Halving).

    “A Xland Holding é uma empresa que busca ser transformadora, que ofereça aos seus clientes serviço de locação de sua cripto com segurança e resultado.”

    No ano de 2022, a empresa suspeita de lesar vários jogadores de futebol, ofertou uma rentabilidade média de 3,39% no mercado. Contudo, há vários meses suspendeu os repasses de rendimentos e não honra os contratos.

    Xland Holding ofertava rentabilidade média de 3,39% em 2022 para seus clientes, com um total de ganhos supostamente de 40%. Empresa atrasa saques a todos os clientes há vários meses
    Xland Holding ofertava rentabilidade média de 3,39% em 2022 para seus clientes, com um total de ganhos supostamente de 40%. Empresa atrasa saques a todos os clientes há vários meses. Reprodução: site Xland.

    Não está claro quantos clientes investiam com a Xland e nem quanto a empresa deixou de repassar aos investidores. De qualquer forma, publicamente, a empresa diz que travou saques devido ao colapso da corretora de criptomoedas FTX.

    Mesmo com a repercussão dos jogadores lesados, a empresa ainda não se manifestou publicamente.



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  • inscrições são positivas para o Bitcoin?

    inscrições são positivas para o Bitcoin?

    Os Ordinals, popularmente conhecidos como ‘NFTs do Bitcoin’, estão próximos de atingir a marca de 400 mil inscrições, apontam dados de um painel na Dune Analytics. A marca pode ser obtida em menos de três meses, o que mostra a popularidade desses registros de dados nas menores frações de Bitcoin, conhecidas como satoshis. 

    O movimento, no entanto, tem gerado polêmica desde seu surgimento. Maximalistas de Bitcoin defendem que os autores das inscrições devem ser parados, citando o aumento nas taxas transacionais e sobrecarga da rede. Fontes ouvidas pelo Cointelegraph Brasil, no entanto, possuem opiniões contrárias.

    Alegria dos mineradores

    Os Ordinals nada mais são do que dados, como arquivos de imagens, áudio, texto, vídeo, ou até jogos, dentro da blockchain do Bitcoin. Por serem inseridos diretamente na rede, através de transações e de forma permanente, esses dados são chamados de arbitrários. Esse modelo de inserção foi possibilitado pela atualização Taproot, ocorrida em novembro de 2021 na blockchain do Bitcoin. 

    Embora tenha sido pensada para viabilizar mais funcionalidades ao Bitcoin, como a popularização de contratos inteligentes, os Ordinals viraram o caso de uso mais famoso para as mudanças trazidas pela Taproot até então. 

    Bernard Pedra, analista de criptoativos do Mercado Bitcoin, avalia que o movimento causado pelos Ordinals é “extremamente positivo para a comunidade do Bitcoin”. “Traz um novo caso de uso para a blockchain. E, olhando com uma visão mais de longo prazo, quando as recompensas de mineradores diminuirem mais ainda, nós teríamos esse caso de uso sendo uma solução para esse problema”, afirma Pedra.

    “O aumento na demanda da rede aumenta as taxas de transação e, consequentemente, recompensa melhor esses mineradores, que estariam recebendo essas taxas de transação para continuarem fornecendo segurança para a rede do Bitcoin”, acrescenta o analista.

    Importante discussão

    Felipe Escudero, cofundador do Cripto Select e fundador do canal BitNada, também vê com bons olhos a possibilidade de gravar informações mais complexas na blockchain do Bitcoin. Sua preocupação, no entanto, é sobrecarregar a rede com o que ele chama de “shitbytes”. “Precisamos ter cuidado para que o Bitcoin não fique carregando coisas inúteis.” Ele salienta, porém, que este não é um problema irremediável.

    “Teremos que pensar em possibilidades de deixar mais parte dos dados em outras blockchains, como soluções de segunda camada, ou até mesmo em soluções focadas no armazenamento distribuído, como é o caso da IPFS”, completou Escudero.

    A possibilidade de inserir informações mais complexas, mencionada por Escudero, pode fazer com que o Ordinals estimule uma importante discussão, que é dar ainda mais utilidade ao Bitcoin. Bernard Pedra, do Mercado Bitcoin, cita alguns exemplos.

    “O passo que o Ordinals deu abre portas para outros protocolos seguirem o mesmo caminho. Alguns mais simples, seguindo com inserções diretas na mainnet do Bitcoin, e outros seguindo pelo caminho das soluções de segunda camada, como a Stacks”, conclui Pedra.

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  • AAVE DAO vota em ‘plano de resgate’ para salvar tokens perdidos

    AAVE DAO vota em ‘plano de resgate’ para salvar tokens perdidos

    Alguns usuários do AAVE que acidentalmente enviaram tokens para o endereço errado podem em breve conseguir recuperá-los, de acordo com o texto de uma proposta aprovada pela organização descentralizada autônoma (DAO) do AAVE em 10 de março. A proposta, chamada “Rescue Mission Phase 1 Long Executor”, autorizou os desenvolvedores do AAVE a atualizar os contratos inteligentes que receberam tokens por engano no passado, fazendo com que os contratos enviassem automaticamente os tokens perdidos de volta aos seus proprietários originais.

    Aqui está sua chance de se juntar à missão de resgate. Vote agora https://t.co/JJr6qhTKAv

    — Aave (@AaveAave) 7 de março de 2023

    A proposta confirmada afeta apenas os tokens AAVE, LEND, Tether (USDT), Uniswap (UNI) e AAVE em stake (stkAAVE) perdidos que foram enviados por engano para o contrato de token AAVE, o contrato de token LEND, o LendtoAaveMigrator ou o contrato de token stAAVE.

    Autorizou ainda a equipe a iniciar uma nova implementação para esses contratos. A Aave DAO disse que durante a inicialização, os tokens perdidos serão enviados automaticamente para um contrato AaveMerkleDistributor separado, de onde serão posteriormente enviados aos proprietários.

    O texto da proposta enfatiza que esses tokens só serão transferidos durante a fase de inicialização dos contratos, afirmando: “Para ser o menos invasivo possível, essas novas implementações incluem apenas aquela lógica extra em sua função initialize(), tudo o mais permanecendo igual .” Isso parece implicar que apenas tokens perdidos no passado serão recuperáveis. Tokens futuros enviados por engano para esses endereços podem ser perdidos permanentemente, a menos que uma nova proposta seja aprovada no futuro.

    Perder tokens por transferi-los por engano para um contrato de token é um problema comum na comunidade cripto. O desenvolvedor do ChainSafe, Muhammad Altabba, estimou que centenas de milhões de dólares em tokens e Ether (ETH) estão bloqueados no endereço nulo Ethereum (0x0) e contratos de token. Um usuário da Ethereum perdeu mais de US$ 500 mil em ETH sintético (wETH) ao transferi-lo para o contrato de token wETH em vez de chamar sua função “desempacotar” como pretendiam fazer.

    Se um contrato não puder ser atualizado, os tokens perdidos dessa maneira geralmente são impossíveis de recuperar.

    Por sua natureza, as transferências cripto devem ser imutáveis. Portanto, mesmo que transferências equivocadas possam ser revertidas, as tentativas de fazê-lo às vezes são controversas. Em 2016, a DAO, uma versão inicial das DAOs de hoje, foi explorada por US$ 60 milhões em ETH, o que os investidores da DAO presumivelmente não pretendiam que acontecesse. A maioria dos validadores da Ethereum implementou um hard fork para reverter a transação de exploração, mas alguns validadores rejeitaram esse movimento, criando a Ethereum Classic no processo.

    A votação da AAVE DAO para resgatar tokens perdidos não foi tão controversa. Foi aprovado com mais de 99,9% dos votos. Apenas 1 usuário votou contra a proposta, usando um único token AAVE para fazê-lo.

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  • Hedera confirma que exploração na rede principal levou ao roubo de tokens de serviço

    Hedera confirma que exploração na rede principal levou ao roubo de tokens de serviço

    Hedera, a equipe por trás do ledger distribuído Hedera Hashgraph, confirmou uma exploração de contrato inteligente na Hedera Mainnet que levou ao roubo de vários tokens de pool de liquidez.

    Hedera disse que o invasor visava tokens de pool de liquidez em exchanges descentralizadas (DEXs) que derivavam seu código do Uniswap v2 na Ethereum, que foi transferido para uso no Hedera Token Service.

    Hoje, os invasores exploraram o código do Smart Contract Service da rede principal da Hedera para transferir os tokens do Hedera Token Service mantidos pelas contas das vítimas para suas próprias contas. (1/6)

    — Hedera (@hedera) 10 de março de 2023

    A equipe da Hedera explicou que a atividade suspeita foi detectada quando o invasor tentou mover os tokens roubados pela ponte Hashport, que consistia em tokens de pool de liquidez em SaucerSwap, Pangolin e HeliSwap. Os operadores agiram prontamente para pausar temporariamente a ponte.

    Hedera não confirmou a quantidade de tokens roubadas.

    Em 3 de fevereiro, a Hedera atualizou a rede para converter o código de contrato inteligente compatível com Ethereum Virtual Machine (EVM) no Hedera Token Service (HTS).

    Parte desse processo envolve a descompilação do bytecode do contrato Ethereum para o HTS, que é de onde a DEX SaucerSwap baseado em Hedera acredita que o vetor de ataque veio. No entanto, Hedera não confirmou isso em seu post mais recente.

    Anteriormente, a Hedera conseguiu desligar o acesso à rede desativando os proxies IP em 9 de março. A equipe disse que identificou a “causa raiz” da exploração e está “trabalhando em uma solução”.

    Para evitar que o invasor roube mais tokens, Hedera desativou os proxies da rede principal, o que removeu o acesso do usuário à rede principal. A equipe identificou a causa raiz do problema e está trabalhando em uma solução. (5/6)

    — Hedera (@hedera) 10 de março de 2023

    “Assim que a solução estiver pronta, os membros do Conselho Hedera assinarão transações para aprovar a implantação do código atualizado na rede principal para remover essa vulnerabilidade, momento em que os proxies da rede principal serão reativados, permitindo a retomada da atividade normal”, acrescentou a equipe.

    Um aviso publicado pela Hedera em sua página de status alertou os usuários de que sua rede não estaria acessível. Fonte: Hedera

    Como a Hedera desligou os proxies logo após encontrar a exploração em potencial, a equipe sugeriu que os detentores de token verificassem os saldos no ID da conta e no endereço da Máquina Virtual Ethereum (EVM) em hashscan.io para seu próprio “conforto”.

    Todas as funcionalidades do HashPack estarão indisponíveis durante este tempo de inatividade https://t.co/ngaRmg00Zi

    — HashPack Wallet (@HashPackApp) 9 de março de 2023

    • Relacionado: Conselho de Administração da Hedera para comprar IP hashgraph e código do projeto de código aberto

    O preço do token da rede Hedera (HBAR) caiu 7% desde o incidente há cerca de 16 horas, em linha com a queda mais ampla do mercado nas últimas 24 horas.

    No entanto, o valor total bloqueado (TVL) no SaucerSwap caiu quase 30%, de US$ 20,7 milhões para US$ 14,58 milhões no mesmo período:
     

     

     

    Since Hedera turned off proxies shortly after it found the potential exploit, the team suggested tokenholders check the balances on their account ID and Ethereum Virtual Machine (EVM) address on hashscan.io for their own “comfort.”

    Related: Hedera Governing Council to buy hashgraph IP and open-source project’s code

    The price of the network’s token Hedera (HBAR) has fallen 7% since the incident roughly 16 hours ago, in line with the broader market fall over the last 24 hours.

    However, the total value locked (TVL) on SaucerSwap fell nearly 30% from $20.7 million to $14.58 million over the same timeframe:

    TVL do SaucerSwap caiu drasticamente após a notícia do exploit. Fonte: DefiLlama

    A queda sugere que uma quantidade significativa de tokenholders agiu rapidamente e retirou seus fundos após a discussão inicial de uma potencial exploração.

    O incidente potencialmente estragou um marco importante para a rede, com a Hedera Mainnet ultrapassando 5 bilhões de transações em 9 de março.

    #Hedera: 5 BILHÕES de transações na rede principal!

    Transações reais. Aplicações reais. #utilidade do mundo real. Você está assistindo?

    Estamos testemunhando a adoção do #DLT em uma escala sem precedentes.

    Este é apenas o começo. pic.twitter.com/n0TbWTJmC0

    — Hedera (@hedera) 8 de março de 2023

    Esta parece ser a primeira exploração de rede relatada no Hedera desde que foi lançada em julho de 2017.

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  • Contas do Twitter ‘CryptoGPT’ surgem como tendências de hashtag no Twitter

    Contas do Twitter ‘CryptoGPT’ surgem como tendências de hashtag no Twitter

    Uma hashtag do Twitter relacionada a um suposto token cripto de inteligência artificial chamado “CryptoGPT” está em alta no Twitter.

    Junto com isso, várias contas de Twitter de aparência muito semelhante também surgiram – algumas das quais divulgando prováveis ​​premiações falsas.

    No momento da redação deste artigo, “Download CryptoGPT” estava em alta, com 6.185 tweets associados a ele. O GPT-4 (Generative Pre-trained Transformer 4), uma rede neural inédita criada pela OpenAI, também foi tendência com 4.683 tweets.

    Tópicos em alta no Twitter. Fonte: Twitter

    Enquanto isso, dezenas de contas do Twitter com o nome “CryptoGPT” também podem ser encontradas no Twitter, com algumas oferecendo prováveis brindes falsos ou airdrops.

    Muitas dessas contas descrevem o suposto projeto como permitindo que os usuários usem blockchain para monetizar seus dados com IA. O sistema é baseado em Ethereum e escala com uma rede de camada 2 de rollup de conhecimento zero.

    O projeto visa atrair desenvolvedores de aplicativos descentralizados para construir em sua blockchain. A CryptoGPT oferecerá seus tokens GPT como pagamento por dados de usuários anônimos gerados pelo uso desses DApps.

    Ao contrário do que o nome pode sugerir, no entanto, o projeto não parece estar diretamente relacionado ao chatbot ChatGPT AI que tomou a Internet como uma tempestade nos últimos meses.

    Um trecho de contas do Twitter com nomes relacionados a “CryptoGPT” Fonte: Twitter

    O token cripto também parece ter o apoio de certas exchanges cripto, pelo menos do ponto de vista da listagem.

    Em 8 de março, a Bitfinex anunciou que listaria o token GPT nativo do CryptoGPT dois dias depois, descrevendo-o como um projeto que visa oferecer aos usuários a oportunidade de ganhar criptomoedas por compartilhar seus dados anônimos. Outras exchanges que listarão o token GPT incluem PancakeSwap, ByBit, Gate, MEXC e Bitget, entre outras.

    No início deste ano, a empresa de análise de blockchain PeckShield alertou seus seguidores sobre dezenas de supostos tokens “pump & dump” supostamente relacionados ao ChatGPT e Bing AI.

    #PeckShieldAlert PeckShield detectou dezenas de tokens #BingChatGPT recém-criados, dos quais 3 parecem ser #honeypots e 2 têm alto imposto de venda. 2 deles já caíram mais de -99%.
    O implantador 0xb583 já criou dezenas de tokens com um esquema de pump & dump #AI #ChatGPT pic.twitter.com/merQikuslk

    — PeckShieldAlert (@PeckShieldAlert) 20 de fevereiro de 2023

    Um esquema de pump e dump normalmente envolve os criadores orquestrando uma campanha de declarações enganosas e exageros para persuadir os investidores a comprar tokens e, em seguida, vender secretamente sua participação no esquema quando os preços sobem.

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  • Montadora suspende venda de NFTs após terremoto na Turquia

    Montadora suspende venda de NFTs após terremoto na Turquia

    A Türkiye’nin Otomobili Girisim Grubu (Grupo Empresarial Automobilístico da Turquia), ou TOGG, suspendeu a venda de NFTs de seus veículos elétricos em edição especial de comemoração para clientes.

    A venda dos ativos digitais começou no dia 5 de fevereiro pela montadora, uma concorrente da Tesla no mercado de veículos elétricos.

    Assim, os clientes que comprassem unidades dos NFTs, pagando apenas com a criptomoeda Avalanche (AVAX), poderiam ter prioridade na compra de carros da TOGG, modelo em edição especial.

    No início das vendas, plataforma não funcionou

    Muitos turcos compraram a criptomoeda Avalanche para se preparar para o leilão da TOGG. Contudo, com o início das vendas dos NFTs, a plataforma começou operando com instabilidades. Em nota, a montadora anunciou que iria corrigir os problemas.

    “Devido ao intenso interesse, nossos sistemas sofrem atrasos e problemas de acesso de tempos em tempos. Continuamos trabalhando para resolver o problema. Informamos que estamos suspendendo a compra de NFT até nosso próximo anúncio e agradecemos seu interesse e compreensão.”

    O que muitos não contavam é que, após a plataforma estar totalmente operacional, a Turquia seria arrasada por um terremoto histórico, no dia 6 de fevereiro de 2023.

    Com a situação, a TOGG suspendeu a venda de NFTs, em solidariedade ao momento grave que o país atravessava.

    Planos com NFTs da TOGG são cancelados e quem comprou AVAX acumula prejuízos de até 30%

    Um mês depois dos planos frustrados com NFTs da TOGG, a montadora de veículos elétricos anunciou que não dará mais prioridade na compra dos carros especiais para quem comprou os ativos digitais.

    Ou seja, os NFTs que antes valiam uma compra exclusiva de um veículo, deixaram de ter valor no mercado. Além disso, muitos clientes da marca que gostariam de comprar NFTs com suas moedas AVAX amargam um prejuízo duplo.

    Isso porque, nos últimos 30 dias, a criptomoeda derreteu 29%, custando apenas US$ 14,00. A queda da moeda piora a situação dos clientes da TOGG na Turquia, que perderam dinheiro no curto prazo, seja na compra de um NFT que não vale mais nada, ou aguardando para comprar o colecionável com uma moeda em queda livre no bolso.

    Preço da Avalanche cai de fevereiro e março de 2023, desvalorizando quase 30% em relação ao Dólar. Crédito: CoinMarketCap.

    Com o mercado de criptomoedas voltando a cair, com temores da falência de empresas, a AVAX não mostra sinais positivos no curto prazo. Vale lembrar que desde a alta histórica da moeda em 2021, a queda acumulada é de 90%, visto que cada unidade da Avalanche já custou US$ 144,00.

    Momento negativo para comprar NFTs de montadoras?

    Desde o auge do mercado de NFTs em 2021, o interesse na aquisição dos ativos caiu consideravelmente em 2022 e segue negativo em 2023.

    Mas o caso polêmico da TOGG não é o único que marca um péssimo momento para se comprar um NFT de montadoras. Recentemente, em venda de colecionáveis, a Porsche também não conseguiu vender todos os ativos que planejava, com a coleção flopando e amargando prejuízo.

    Os casos mostram que mesmo com o interesse de grandes marcas em NFTs, o momento se mostra arriscado para comprar ativos, principalmente com criptomoedas em queda.



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  • Bitcoin luta contra US$ 20.000 enquanto trader chama caos bancário de ‘novo 2008’

    Bitcoin luta contra US$ 20.000 enquanto trader chama caos bancário de ‘novo 2008’

    O Bitcoin (BTC) lutou para recuperar o suporte de US$ 20.000 na abertura de Wall Street em 10 de março, à medida que aumentavam os temores sobre o contágio do Silicon Valley Bank (SVB).

    Gráfico de 1h de BTC/USD (Bitstamp). Fonte: TradingView

    Trader tem como alvo o preço do BTC de US$ 18.000

    Os dados do Cointelegraph Markets Pro e TradingView seguiram o par BTC/USD, uma vez que sofreu novas perdas, chegando a US$ 19.569 no Bitstamp.

    O par havia visto mais queda antes da abertura, já que o SVB Financial em apuros viu outros 60% varridos do preço de suas ações.

    Em um movimento que imitou o parceiro bancário de exchanges de criptomoedas Silvergate, o SVB também começou a gerar efeitos indiretos para bancos fora dos Estados Unidos no dia.

    Para o colaborador do Cointelegraph, Michaël van de Poppe, fundador e CEO da empresa de trading Eight, a escrita estava na parede.

    “Primeiro foi o Silvergate, depois o Silicon Valley Bank e agora o First Republic Bank. Todos afundando massivamente nos mercados. É 2008 de novo”, resumiu.

    Com isso, as ações dos EUA começaram a sessão de 10 de março no vermelho, enquanto traders nervosos esperavam para ver toda a extensão do contágio do SVB.

    Uma crise bancária está começando a acontecer?
    Bancos japoneses BAIXAM 5%-6,2%.
    Bank of America QUEDA 6,2%
    Barclays caiu 6,2%
    JPM QUEDA 5,4%
    Wells Fargo CAIU 6,13%
    Os cachorros que não latem à noite são G-SIBs da Zona Euro… Ainda!

    — Alasdair Macleod (@MacleodFinance) 10 de março de 2023

    “Tanto Silvergate quanto o Vale do Silício aparentemente investiram em títulos do tesouro de baixo rendimento antes do ciclo de aperto do Fed… títulos do tesouro que ninguém gostaria de comprar agora com títulos do tesouro ‘sem risco’ a 5% diretamente do governo”, afirmou parte dos comentários do trader e analista Scott Melker.

    “Eles foram forçados a vender com um grande desconto, tendo prejuízos enormes. Isso abala ainda mais a fé do mercado, causa mais saques e leva à insolvência.”

    Melker disse que a configuração era uma “ladeira escorregadia”.

    Em termos de ação de preço do BTC, van de Poppe, por sua vez, visou níveis tão baixos quanto US$ 18.000 para uma possível entrada comprada. Acima de US$ 20.000, por outro lado, agora era uma oportunidade de venda.

    Níveis que eu estaria olhando com #Bitcoin:

    – Shorts potenciais em torno de US$ 20,6 mil e/ou US$ 21,4 mil.
    – Compras potenciais em US$ 18,1-18,6 mil, incluindo touro. divs e/ou confirmação HL. pic.twitter.com/CifRSlaHQW

    — Michaël van de Poppe (@CryptoMichNL) 10 de março de 2023

    Comentaristas veem aumento da pressão do pivô do Fed

    Um lado positivo veio na forma do que o comentarista de mercados Holger Zschaepitz descreveu como dados “mistos” de empregos nos EUA, ajudando a dissipar os temores de uma mudança significativa de política por parte do Federal Reserve.

    “Os traders agora estão precificando um aumento de 25 bps do Fed em março, após os dados de empregos de hoje. Anteriormente, o preço era de 50 bps”, acrescentou a popular conta de análise Tedtalksmacro no Twitter, também chamando os dados de “mistura”.

    Os dados da FedWatch Tool do CME Group confirmaram a mudança nas expectativas do mercado para a próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), prevista para 22 de março.

    Gráfico de probabilidades de taxa-alvo do Fed. Fonte: Grupo CME

    Para alguns, no entanto, a extensão da crise do SVB foi motivo para acreditar que o Fed não teria escolha a não ser abandonar seu aperto monetário e “pivot” em aumentos de juros.

    “SVB lidando com uma corrida completa no banco. A má notícia é que isso vai acelerar muito rapidamente para uma crise sistêmica”, reagiu o empresário cripto David Bailey.

    Ele acrescentou: “A boa notícia é que o Fed não terá escolha a não ser girar em breve ou correr o risco de implodir todo o sistema financeiro”.

    As visões, pensamentos e opiniões expressas aqui são exclusivas dos autores e não necessariamente refletem ou representam as visões e opiniões do Cointelegraph.

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  • Próxima parada Shanghai – os últimos marcos da Ethereum se aproximam

    Próxima parada Shanghai – os últimos marcos da Ethereum se aproximam

    O ecossistema Ethereum continuará sua metamorfose contínua à medida que a tão esperada atualização de Shanghai se aproxima. A mais recente melhoria proeminente do protocolo blockchain de contrato inteligente ativará as retiradas de Ether (ETH) da Beacon Chain da Ethereum.

    O The Merge marcou um marco significativo para a rede Ethereum em 2022, com a plataforma blockchain mudando de prova de trabalho para consenso de prova de participação. Essa mudança introduziu os validadores como os novos “mineradores” da rede, com o staking de ETH tornando-se um componente-chave na manutenção da rede.

    Embora os validadores completos fossem obrigados a fazer stake de 32 ETH para processar transações e adicionar novos blocos à rede, o ecossistema mais amplo poderia colocar em stake quantidades menores de ETH para ganhar uma parte das recompensas – muito parecido com um investidor que coloca capital em contas remuneradas.

    Aqueles que bloquearam o ETH para se tornarem validadores não conseguiram retirar suas participações da Beacon Chain. Isso muda com a atualização de Shanghai e é uma das principais razões para o aumento da fanfarra em torno da última mudança na rede Ethereum.

    A atualização Shanghai apresenta um punhado de Propostas de Melhoria Ethereum (EIPs), além de ativar retiradas de stake. O Cointelegraph procurou membros da equipe ConsenSys, da Ethereum Foundation e da empresa de análise Nansen para desvendar todos os aspectos do próximo marco.

    Capella x Shanghai = Shapella

    As próximas mudanças apresentam duas atualizações simultâneas combinadas para abranger todas as facetas da atualização.

    Shanghai refere-se a mudanças na camada de execução da Ethereum, principalmente permitindo que o ETH em stake seja depositado nas carteiras da camada de execução. A atualização Shanghai requer uma mudança simultânea na Beacon Chain, que foi apelidada de Capella.

    Justin Florentine, engenheiro de protocolo da equipe do Hyperledger-Besu da ConsenSys, explicou melhor as atualizações combinadas nas camadas de execução e consenso:

    “É duplamente nomeado porque é a primeira atualização simultânea da camada de execução e da camada de consenso da Ethereum, e é altamente esperado porque permitirá saques de ETH em stake.”

    Dentro do ecossistema Ethereum, as atualizações da camada de execução recebem o nome de cidades que receberam eventos Devcon, enquanto as atualizações da camada de consenso recebem nomes de estrelas. Portanto, o nome técnico da próxima atualização é Shapella, combinando Shanghai e Capella.

    No entanto, dado o foco na ativação de retiradas de ETH em stake, o ecossistema de criptomoedas mais amplo refere-se à atualização iminente como Shanghai. Como Beiko explicou, Shanghai fecha um capítulo importante na evolução da Ethereum:

    “É melhor pensar em Shanghai como ‘finalizando o Merge’ do que relacionado a atualizações futuras. Não introduzimos retiradas durante o Merge porque essa atualização já era a mais complexa da história da Ethereum.”

    Shanghai em poucas palavras

    Como foi destacado por vários analistas e desenvolvedores da Ethereum, a Shanghai possui cinco EIPs. O EIP-4895 permitirá que os usuários se retirem do contrato de staking da Ethereum, que havia sido bloqueado anteriormente.

    Os pagamentos de recompensa serão enviados automaticamente para os endereços de saque em intervalos regulares para os validadores. Os usuários também têm a opção de sair totalmente do staking, o que retornará todo o saldo do validador.

    A atualização Shanghai da Ethereum desbloqueará 17,6 milhões de ETH ou mais de US$ 28 bilhões. https://t.co/qt8K4Zn55y

    — Cointelegraph (@Cointelegraph) 2 de março de 2023

    Os saldos do validador atingem o máximo de 32 ETH, o que significa que os saldos acima desse limite como resultado de recompensas não contribuem para o valor principal nem aumentam o peso de um validador na rede.

    EIP-3651, EIP-3855, EIP-3860 e EIP-6049 são os outros quatro elementos da atualização de rede. Matt Nelson, gerente de produto sênior Web3 da ConsenSys e da Hyperledger Besu, destacou o impacto de cada uma dessas EIPs.

    O protocolo Ethereum precifica o gás com base em quantas unidades de trabalho uma função exigirá de um computador na rede. As mudanças nos custos de gás da Ethereum geralmente se ajustam para corrigir operações superfaturadas ou subfaturadas que têm unidades centrais de processamento fazendo mais ou menos trabalho do que o previsto. Warm coinbase (3651), PUSH0 (3855) e as alterações do initcode (3860) fazem parte dessas correções, de acordo com Nelson.

    A EIP-3651 altera o preço de acesso ao endereço coinbase de um validador que envia e executa transações. Os validadores recebem taxas em seu endereço coinbase para manter a rede. Como resumiu Nelson, a EIP-3651 procura reduzir o custo do gás para acessar um endereço coinbase para que os usuários que enviam transações possam pagar diretamente aos validadores em condições específicas:

    “Independentemente disso, este EIP corrige um descuido anterior sobre o custo para acessar o endereço coinbase e oferece alguns benefícios adicionais para usuários e desenvolvedores que abrem novos casos de uso.”

    A EIP-3860 terá um efeito semelhante. Os desenvolvedores enviam o código de inicialização à rede ao implantar um novo contrato inteligente. Quando o initcode é executado, um contrato inteligente “bytecode” é criado on-chain, sendo executado cada vez que o contrato é chamado, e também executa aplicativos descentralizados (DApps).

    A medição do initcode pretende corrigir o custo do gás necessário para os nós da rede processarem e implantarem os contratos inteligentes especificados no initcode. Atualmente, os nós de validação verificam se os contratos são válidos na implantação, o que custa tempo e gás para ser concluído, o que o initcode EIP visa melhorar, como Nelson explicou:

    “A EIP-3860 aplica um novo custo ao código de inicialização que aumenta em correlação com o tamanho do ‘código de inicialização’ para garantir que o tratamento da criação do contrato seja custeado adequadamente.”

    Por fim, a EIP-3855 realiza uma “mudança direta e simples” na Ethereum Virtual Machine (EVM) e no custo do gás. O estado atual da EVM não armazena um valor zero na pilha de execução de forma barata, com os desenvolvedores tendo que usar a operação PUSH1 “cara” para definir um valor como zero.

    Nelson destacou que os custos de gás estão diretamente ligados ao espaço de armazenamento neste caso, ou seja, a EVM precisa apenas de 1 byte para armazenar um único zero, enquanto é necessário mais de 1 byte para armazenar um número maior da operação PUSH1:

    “Essa mudança cria um novo opcode PUSH0, que custa 1 byte de armazenamento de dados (menos que PUSH1) e reduzirá os custos de gás para desenvolvedores (e, finalmente, usuários).”

    A Beiko também reiterou que as EIPs de formato de objeto Ethereum Virtual Machine inicialmente incluídos na atualização Shanghai foram removidos do evento.

    O que esperar

    O efeito da atualização Shanghai nos mercados de criptomoedas e no valor do ETH é outra questão pertinente que talvez seja mais difícil de responder.

    Andrew Thurman, analista da plataforma de análise de blockchain Nansen, disse ao Cointelegraph que a atualização teria ramificações significativas para os fluxos de oferta e preço do ETH, dado que o staking cria mudanças fundamentais na estrutura de mercado da Ethereum:

    “Alguns acreditam que uma atualização de rede bem-sucedida estimulará mais depósitos, o que levaria a uma atividade de mercado otimista. Outros, enquanto isso, acreditam que grandes porções da oferta de ETH em jogo – agora em excesso de 17,5 milhões de ETH – serão retirados e vendidos.”

    Simon Dudley, engenheiro sênior de protocolo blockchain da ConsenSys, resumiu uma mudança de foco para a atualização Shanghai para priorizar retiradas de validadores. Isso significa que a implementação de certas EIPs foi deslocada mais adiante na linha do tempo para limitar os riscos de mais atrasos na próxima atualização:

    “Por esse motivo, havia um forte desejo entre os principais desenvolvedores de evitar que a atualização Shanghai se tornasse excessivamente complicada.”

    Vários dessas EIPs foram adiados para a atualização de Cancun, que seguirá a Shanghai no final de 2023. Isso inclui melhorias que estabelecerão as bases para o sharding, ou seja, “Proto-Danksharding” EIP-4844.

    Dudley observou que Shanghai excluiu intencionalmente o trabalho de sharding fundamental, mas o trabalho na EIP-4844 continuou em paralelo. Ele também admite que a implantação Shanghai pode influenciar o trabalho em andamento no sharding nos próximos meses:

    “Enviar a atualização de Shanghai pode ter um impacto no sharding porque libera os desenvolvedores que estavam trabalhando na Shanghai para se concentrar na série mais complicada de atualizações de sharding, conhecida como ‘The Surge’.”

    A atualização Shanghai está programada para ocorrer na rede principal Ethereum no início de abril. A data original foi adiada de março de 2023, com a rede de teste Goerli — que permite testes de desenvolvimento antes das implantações da rede principal — realizando a atualização Shapella em 14 de março.

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  • Chefe do Instagram supervisiona nova rede social descentralizada

    Chefe do Instagram supervisiona nova rede social descentralizada

    O chefe do Instagram, Adam Mosseri, executivo da Meta (ex-Facebook), tem supervisionado um projeto de rede social descentralizada da companhia. Sem muitas informações públicas, não está claro se o projeto testa tecnologias blockchain e criptomoedas como meio de pagamentos.

    Com o codinome P92, o projeto secreto da Meta chega em um momento em que o Twitter ganha imensa popularidade sob o comando do bilionário Elon Musk. Fã declarado das criptomoedas, Musk comprou a rede social e já lançou uma moeda própria, sem fazer alarde.

    Além disso, o fundador do Twitter, Jack Dorsey, lançou sua própria rede social, a BlueSky, já nas lojas da Apple. Ou seja, com a concorrência aumentando para seus produtos, a Meta se move e pode apresentar inovações.

    Porta-voz da Meta confirma desenvolvimento de rede social descentralizada

    Na virada da Web2 para a chamada Web3, espera-se que as Big Techs criem seus produtos com versões descentralizadas, ou pelo menos, mais abertas e transparentes ao público.

    Com isso, um porta-voz da Meta confirmou ao TechCrunch que a companhia estuda uma nova rede social descentralizada de textos. O objetivo pode ser o de concorrer com o Twitter, Nostr e outras redes que surgem a cada dia.

    A rede descentralizada e autônoma pode dar a oportunidade de pessoas e influencers compartilharem novidades com textos curtos, mantendo seus seguidores atualizados.

    De acordo com a Platformer, o projeto conta com a supervisão do chefe do Instagram, uma das mais populares ferramentas do grupo Meta.

    No futuro, uma rede social descentralizada pode criar oportunidades de integração com outras ferramentas da Meta, que tem em seu portfólio os sucessos do WhatsApp, Instagram, Facebook e Messenger.

    Falta uma grande rede social descentralizada no mercado

    Com o tema em alta, tornou-se comum ver o surgimento de redes sociais descentralizadas, inclusive com grandes apoiadores.

    Contudo, nenhuma delas conseguiu um grande sucesso com usuários. A Fediverse, por exemplo, que tem 2,6 milhões de usuários, segundo o TechDirt, é uma com as maiores bases do setor.

    Já o Facebook, uma rede social centralizada, tem mais de 2 bilhões de usuários no mundo. Não está claro quando as redes sociais poderão se tornar descentralizadas e, ao mesmo tempo, despertar a atenção das pessoas, mas tudo indica que as tecnologias das criptomoedas devem fazer parte do setor.

    Chama atenção para a nova rede social da Meta, no entanto, o passado de fracassos da empresa ao buscar inovações. Nomes como “Facebook Paper”, “Facebook Slingshot”, “Facebook Home”, “Facebook Poke”, entre outros mais, que muitos não conhecem e nem se lembram que um dia existiram. Ou seja, o novo produto deverá ser bem testado antes de chegar ao mercado para evitar figurar na vasta estante de fracassos da empresa.



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  • ARK compra seu maior lote de COIN em 2023

    ARK compra seu maior lote de COIN em 2023

    Em meio à Coinbase, que é negociada como COIN, caindo cerca de 8% na quinta-feira (09/03),a gestora de investimentos de Cathie Wood, ARK Invest, comprou a maior quantidade de ações desde o início de 2023.

    Em 9 de março, a ARK comprou 301.437 ações da Coinbase (US$ 17,5 milhões) para seu fundo negociado em bolsa ARK Innovation, conhecido como ARKK, de acordo com uma notificação ao investidor vista pelo Cointelegraph. A empresa também comprou 52.525 ações da Coinbase (US$ 3 milhões) para seu ARK Next Generation Internet ETF, conhecido como ARKW.

    Os investimentos mais recentes da ARK compreendem a maior aquisição única de ações da Coinbase em 2023, respondendo por aproximadamente 30% de todas as compras da Coinbase em 2023. O valor excede significativamente as compras totais de ações da Coinbase da ARK de cerca de US$ 13 milhões em janeiro. A empresa de investimentos de Wood embolsou US$ 42 milhões em ações da Coinbase em fevereiro.

    Além da Coinbase, a ARK tem comprado ativamente ações da Robinhood. Em 9 de março, a empresa comprou outras 265.566 ações da Robinhood (US$ 2,5 milhões) para seu fundo ARKK. A compra ocorreu logo após a ARK embalar quantidades semelhantes de ações da Robinhood, comprando 268.086 (US$ 2,5 milhões) e 219.883 (US$ 2,1 milhões) em 8 e 6 de março, respectivamente.

    A notícia vem em meio a relatórios sugerindo que a ARK ganhou mais de 70% de suas taxas de US$ 310 milhões desde que o preço da ARKK despencou 76% desde seu recorde histórico em fevereiro de 2021. Em 2023, a ARK ganhou uma média de cerca de US$ 230.000 em taxas diárias como o valor do fundo se recuperou ligeiramente – subindo de cerca de US$ 30 no início de janeiro para US$ 37,3 em meados de março.

    Gráfico de preços históricos do ARK Innovation ETF (ARKK). Fonte: TradingView

    A nova compra de ações da Coinbase reafirma ainda mais o sentimento otimista da empresa em relação ao setor de criptomoedas e Bitcoin (BTC). Focado em inovações tecnológicas como carros autônomos e genômica, a fundadora da ARK Invest, Wood, é uma das maiores entusiastas de criptomoedas do mundo, acreditando que o Bitcoin atingirá US$ 1 milhão em um futuro não tão distante devido ao seu potencial promissor como ativo de risco.

    Os últimos investimentos otimistas ocorreram apesar do mercado de criptomoedas enfrentar outra onda de pânico devido ao banco de criptomoedas Silvergate anunciar planos para encerrar as operações e liquidar o banco. Em 10 de março, o Bitcoin caiu abaixo de US$ 20.000 pela primeira vez desde o início de janeiro.

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  • Investidor que recomendou Bitcoin há 10 anos está apostando em outra criptomoeda para 2023

    Investidor que recomendou Bitcoin há 10 anos está apostando em outra criptomoeda para 2023

    Davinci Jeremie ficou famoso com um vídeo de dez anos atrás intitulado “apenas compre US$ 1 em bitcoin, por favor!”. Na oportunidade, o Bitcoin valia apenas US$ 114 e o investidor explicava suas vantagens e como esta era uma grande oportunidade de investimento.

    “O Bitcoin vai se autorregular porque você pode criar um sistema que permite derivativos, basicamente o que eles querem regular, sem um sistema centralizado”, disse Jeremie em 2013.

    Agora, no entanto, o investidor está recomendando a compra de outra criptomoeda que apesar de não parecer tão revolucionária quanto o Bitcoin, surpreendeu a comunidade por seus ganhos.

    Youtuber foi um dos pioneiros do Bitcoin

    No vídeo publicado em 2013, Davinci Jeremie cita que “muitos estão céticos” sobre sobre o sistema do Bitcoin. Mesmo assim, pede para que seus ouvintes comprem uma pequena quantidade de bitcoin. O vídeo em questão já possui 4,1 milhões de visualizações.

    “Se você realmente quiser se tornar rico no futuro, sugiro que você pegue um maldito dólar, um dólar, e compre alguns bitcoins, ponha em uma maldita carteira e deixe ela de lado.”

    “É só um dólar”, continuou Jeremie em seu vídeo de 2013. “Deixe-o de lado, se não valorizar, quem se importa? Você só gastou um dólar. Você compra 1 milhão de satoshis com 1 dólar e, na minha visão, isso valerá 1 milhão de dólares quando o Bitcoin chegar onde está indo.”

    Mesmo com a recente queda do Bitcoin, o ativo se valorizou 17.424% desde o vídeo de Jeremie. Ou seja, ainda que não tenha atingido US$ 1 milhão, a valorização foi maior do que muitos ativos no mesmo período.

    Pioneiro do Bitcoin de olho em outra criptomoeda

    Apesar de ainda investir em Bitcoin, Davinci Jeremie também migrou para as shitcoins. Desde 2021, o youtuber também está investindo em Shiba Inu (SHIB) e segue recomendando o investimento.

    “Espero que você segure $SHIB, está vindo para outra corrida [de touros] em breve!”, disse Jeremie em 2021.

    Já em 2023, Jeremie voltou a dizer que ainda estava interessado na Shiba Inu, memecoin que transformou R$ 60.000 em R$ 27 bilhões de outro investidor.

    “Em que altcoin devo gastar meus USDT?”, questionou um investidor.

    “Hmm, SHIB”, respondeu Jeremie.

    Essas criptomoedas vão dar prejuízo, alerta fundador do Ethereum

    Já Vitalik Buterin, fundador do Ethereum, não gosta muito das ideias de memecoins como a Shiba Inu. Após ter vendido bilhões em SHIB, o desenvolvedor fez um alerta a investidores de moedas “sem valor moral” nesta semana, apontando que elas vão dar prejuízo aos investidores.

    Portanto, ainda que Davinci Jeremie tenha acertado ao recomendar a compra de Bitcoin em 2013, isso não significa que investir em Shiba Inu em 2023 seja um bom investimento.



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  • Brasil quebra recorde mundial de pagamentos com Bitcoin via Lightning Network

    Brasil quebra recorde mundial de pagamentos com Bitcoin via Lightning Network

    Recentemente o experimento Praia Bitcoin, estabeleceu o recorde mundial de transações em Bitcoin por meio da Lightning Network, com 71 transações em apenas 3 minutos e 33 segundos, um pagamento a cada três segundos. O flash mob foi realizado na escola Municipal Nossa Senhora da Consolação em Jericoacoara, durante o Carnaval Praia Bitcoin 2023. 

    Durante o evento foram distribuídos kits para os alunos e moradores da Vila de Jericoacoara com uma carteira de papel e um cartão de débito de Bitcoin (Bolt Card). As crianças podem utilizar o cartão por aproximação em 21 um estabelecimentos dentro da vila e podem comprar frutas na escola por 10 SATs, aproximadamente um centavo de real, sem a necessidade de um smartphone.

    A iniciativa organizada por Fernando Motolese, Vinicius Kinczel e Lucia Helena Buso, foi apoiada pela 2go Fintech que ofereceu recursos para a produção dos kits com o endereço Lightning, pelo CEO da Bipa, Luiz Parreira, que doou ao vivo as frações de Bitcoin utilizadas na ação.

    Até mesmo o Bitcoin Beach, que serviu de inspiração para a versão brasileira do experimento de empoderamento financeiro, marcou presença com os fundadores Mike Peterson e Roman Martinez.

    Logo após receber o kit, os participantes se organizaram em filas para receber os pagamentos enquanto tudo era gravado por diversas câmeras e cronometrado. O feito foi auditado por Lucas Ferreira da Lightning Labs, confirmando que os fundos realmente trafegaram entre os servidores Bitcoin e ficaram disponíveis nas carteiras Lightning dos participantes. 

    Pagamentos com Bitcoin

    “Este recorde é uma prova do poder do Bitcoin e que ele está pronto para as massas”, disse Fernando Motolese, fundador do Praia Bitcoin. “Estamos animados para ver o que o futuro reserva para a Lightning Network, e esperamos que esta conquista inspire outras comunidades a adotarem o Bitcoin como meio de troca e quem sabe, superarem nosso recorde.”

    A equipe do Praia Bitcoin já planeja uma nova tentativa de bater o próprio recorde ainda este ano, só que desta vez com a presença da equipe do Livro dos Records (Guiness Book). Para apoiar a iniciativa faça uma doação na campanha de financiamento coletivo do projeto.

    Primeiramente, foram geradas 10 carteiras no Servidor Bitcoin 1 – BitcoinBeachBR, carregadas com 100.000 SATs cada (0,00010000 BTC) , uma para cada doador voluntário. 

    Em seguida, os recebedores que portavam um QR code com um endereço Lightning conectado às suas carteiras individuais hospedadas na instância da LNBits rodando no Servidor Bitcoin 2 – PraiaBitcoin, receberam pagamentos de 10.000 SATs. No total a ação transacionou 690.004 SATs ou 0.00690004 BTC.

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    Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.

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  • Criptomoeda de corretora despenca 74% e diretor tenta acalmar investidores

    Criptomoeda de corretora despenca 74% e diretor tenta acalmar investidores

    Enquanto o Bitcoin caia para os US$ 20.000 nesta quinta-feira (9), o token da corretora Huobi perdia 74% de seu valor em um curto espaço de tempo em um evento chamado ‘flash crash’.

    Conforme nenhuma notícia justificava o tamanho da queda, investidores da criptomoeda Huobi Token (HT) ficaram ainda mais preocupados. Justin Sun, conselheiro da corretora, precisou ir às redes sociais para afirmar que a Huobi estava segura, ou seja, não havia sido hackeada.

    Segundo dados do CoinMarketCap, hoje o HT possui um valor de mercado de R$ 10,6 bilhões. Sendo a sexta maior criptomoeda ligada a uma corretora, o Huobi Token só fica atrás da BNB da Binance, LEO da Bitfinex, OKB da OKX, CRO da CryptoCom e a KCS da KuCoin.

    Flash crash do Huobi Token (HT) faz com que Justin Sun explique o acontecido

    O Huobi Token (HT) perdeu 74% de seu valor em apenas 15 minutos da noite desta quinta-feira (9). No evento chamado de flash crash, a criptomoeda da Huobi conseguiu se recuperar já nos minutos seguintes.

    Flash crash no Huobi Token fez criptomoeda da corretora Huobi perder 74% de seu valor em poucos minutos.

    Conforme investidores pensavam que algum hack seria o responsável pela queda, o próprio Justin Sun, conselheiro da corretora, precisou explicar a situação em suas redes sociais.

    Amenizando a situação, Sun comentou que a Huobi não havia sido hackeada e que o flash crash teria sido causado por uma cascata de liquidações de players altamente alavancados.

    “A operação da corretora Huobi Global está SEGURA, as carteiras são SEGURAS e o back-end está SEGURO.”

    “As recentes flutuações do mercado e as liquidações [de posições] alavancadas foram causadas por poucos usuários, desencadeando uma cascata de liquidações forçadas nos mercados à vista e de contratos [futuros] do HT”, completou Justin Sun.

    Finalizando, Justin Sun, que também é o fundador da criptomoeda Tron (TRX), afirmou que “essas flutuações são simplesmente resultado do comportamento do mercado.”

    Apesar de ter recuperado parte de seu valor, o Huobi Token (HT) ainda opera em queda diária de 14,5% nesta sexta-feira (10). Das 100 maiores criptomoedas do mercado, o HT está entre as cinco com pior desempenho neste período.

    Teria o preço do Huobi Token (HT) sido manipulado?

    O evento mais famoso do tipo é o chamado Flash Crash de 2010. Na data, um único trader fez a bolsa americana perder US$ 1 trilhão em valor do mercado enquanto operava em sua casa. Navinder Singh Sarao respondeu a acusações de 22 crimes, mas cumpriu sua pena em prisão domiciliar.

    Portanto, as declarações de Justin Sun de que “as liquidações foram causadas por poucos usuários” pode indicar que o preço do token tenha sido manipulado. No entanto, com pouca regulamentação, é difícil acreditar que isso seja investigado por autoridades.



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  • Basf do Brasil lança token próprio na mesma blockchain do Real Digital do Banco Central

    Basf do Brasil lança token próprio na mesma blockchain do Real Digital do Banco Central

    Usando a mesma plataforma que o Banco Central do Brasil escolheu para os primeiros testes do Real Digital, o Hyperledger Besu, a Basf do Brasil, em parceria com o Grupo Solví, está lançando o token reciChain, o token está ligado a uma tonelada de algum tipo de resíduo sólido reciclável.

    A ideia é criar uma ponte entre a cadeia da logística reversa e as empresas que podem usar matéria-prima reaproveitada na produção. Segundo reportagem do Valor, a empresa quer vender o reciChain para empresas que possuem metas de uso de reciclagem, algo como os tokens de crédito de carbono.

    Com o dinheiro recebido com a venda dos tokens, a Basf seguirá investindo em iniciativas de economia circular. Os primeiros tokens do reciChain estão ligados à construção da Unidade de Triagem de Resíduo Sólido Urbano de Caieiras, em São Paulo. A planta é uma das dez que fazem parte do programa estruturante do Solví.

    O reciChain tem um componente fungível, porque funciona como moeda em compras e vendas de unidades do criptoativo, e outro não fungível, pois cada token terá escrito no seu smart contract a que tonelada de material ele está atrelado e a origem desse material.

    Segundo Fernando Henrique Diniz, responsável por economia circular e modelos de negócios da Basf, a ideia para o token surgiu da leitura de uma pesquisa da Abrelpe segundo a qual o Brasil gera mais de 80 milhões de toneladas de lixo por ano e recicla menos de 4% disso.

    “Quando olhamos para a cadeia de consumo, um dos pontos que contribuem é a falta de infraestrutura no elo de triagem. Dentro da cadeia de reciclagem, a triagem é quem pega o lixo e separa o que é plástico, vidro etc”, destaca. “Hoje em dia, cada vez mais e mais se exige conteúdo reciclável em embalagens e materiais diversos. A demanda tende a aumentar muito.”

    Tokenização

    A tecnologia blockchain foi escolhida para a solução por sua capacidade de viabilizar uma ponte entre a cadeia da logística reversa e as empresas que podem usar matéria-prima reaproveitada na produção.

    “Montamos uma plataforma blockchain e ela faz a conexão entre programas estruturantes, que são grupos, pessoas ou empresas que possuem projetos de infraestrutura, com quem quer que os materiais voltem para a cadeia produtiva. A conexão se dá por meio de tokens digitais”, aponta Diniz.

    A emissão dos tokens ainda não ocorreu e depende da primeira empresa fazer o investimento nos tokens para comprar toneladas do material que deseja recuperar. Para a Basf, a criação do reciChain é um passo importante para o setor de ESG, uma vez que a economia circular é um dos pilares da sustentabilidade.

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  • Dogecoin atinge mínimas de 4 meses contra o Bitcoin – Alta de 50% está em jogo para o DOGE

    Dogecoin atinge mínimas de 4 meses contra o Bitcoin – Alta de 50% está em jogo para o DOGE

    O Dogecoin (DOGE) reduziu algumas perdas contra o Bitcoin (BTC) em 10 de março, um dia depois que o par DOGE/BTC caiu para seu nível mais baixo desde outubro de 2022. O preço do DOGE pode ver uma recuperação estendida à frente?

    No gráfico diário, o par DOGE/BTC atingiu 331 sats, uma alta de 4,75% em relação à mínima do dia anterior de 316 sats. A recuperação ocorreu em torno de uma linha de tendência descendente de vários meses, que limitou os movimentos negativos do par desde novembro de 2022.

    Gráfico diário DOGE/BTC. Fonte: TradingView

    Preço do Doge contra o Bitcoin

    Curiosamente, a linha de tendência descendente do par DOGE/BTC parece fazer parte de um padrão de cunha descendente predominante. Especialistas em análise técnica consideram a cunha descendente uma configuração de reversão de alta, principalmente por causa da taxa de sucesso de 62% do padrão em atingir seus alvos de preço de alta.

    No caso do Dogecoin, o preço está oscilando em torno do ponto de ápice da cunha descendente, onde sua linha de tendência superior e inferior convergem. A última recuperação do DOGE da linha de tendência inferior aumenta sua possibilidade de testar a linha de tendência superior em direção a um rompimento, conforme ilustrado no gráfico abaixo.

    Gráfico diário DOGE/BTC com rompimento de cunha descendente. Fonte: TradingView

    A configuração de alta mostra ainda mais consistência por conta do índice de força relativa (RSI) do par DOGE/BTC no gráfico diário com uma leitura de cerca de 28 pontos. Do ponto de vista da análise técnica, um RSI abaixo de 30 significa que o par está sobrevendido, o que pode fazer com que seu preço se consolide lateralmente ou recupere.

    No caso de um rompimento, o par DOGE/BTC pode subir para 500 sats até abril, uma alta de 50% em relação aos seus níveis de preços atuais. O alvo de alta é medido após adicionar a distância máxima entre a linha de tendência superior e inferior da cunha descendente em relação ao ponto de ruptura.

    Uma queda decisiva abaixo da linha de tendência inferior da cunha descendente, no entanto, corre o risco de invalidar toda a configuração de alta. Nesse caso, o DOGE pode cair para 280 sats, um nível de suporte histórico, cerca de 13% abaixo dos níveis de preços atuais

    Tal cenário é possível devido à falha do Dogecoin em confirmar um padrão de cunha descendente semelhante em março de 2022. Na ocasião, o par DOGE/USD quebrou abaixo da linha de tendência inferior e uma desvalorização de 50% veio logo a seguir.

    Qual o destino do preço do DOGE?

    Dogecoin ainda pode cair em sua cotação em dólares, no entanto, em grande parte devido ao aumento das incertezas no cenário macroeconômico.

    Nos últimos anos, o preço do Dogecoin subiu principalmente após manifestações de apoio de Elon Musk ao token, incluindo a possibilidade de utilizá-lo como um meio de pagamento no Twitter.

    No entanto, Musk disse em 3 de março que mudaria seu foco de atenção das criptomoedas para a inteligência artificial. O empresário bilionário não mencionou o Dogecoin especificamente, mas muitos interpretaram que Musk pode se distanciar da indústria.

    “Eu estava ligado nas criptomoedas, mas agora estou interessado em IA”

    —Elon Musk (@elonmusk)

    O preço do Dogecoin caiu mais de 20%, para US$ 0,06, desde a manifestação de Musk. Além disso, do ponto de vista da análise técnica, o preço do DOGE está posicionado para cair mais 10% nas próximas semanas, com um novo teste de um antigo nível de suporte em torno de US$ 0,055-0,042.

    Gráfico semanal DOGE/USD. Fonte: TradingView

    Por outro lado, um salto a partir dessa faixa de suporte pode fazer com que a alta de preços do DOGE teste a linha de tendência superior do triângulo em torno de US$ 0,076, resultando em ganhos de aproximadamente 15% em relação aos níveis de preços atuais.

    Este artigo não contém conselhos ou recomendações de investimento. Todo movimento de investimento e negociação envolve riscos, e os leitores devem conduzir suas próprias pesquisas ao tomar uma decisão.

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  • ‘Eu não endosso esses projetos’ – Buterin liquida mais US$ 250 mil em sua guerra contra ‘shitcoins’

    ‘Eu não endosso esses projetos’ – Buterin liquida mais US$ 250 mil em sua guerra contra ‘shitcoins’

    O último ato do co-fundador da Ethereum, Vitalik Buterin, contra “shitcoins” fez com que ele recebesse ainda mais tokens logo em seguida.

    Há alguns dias atrás, o desenvolvedor do Ethereum vendeu mais de US$ 700.000 em “shitcoins” enviadas a ele. A liquidação maciça promovida por Buterin derrubou o preço dos tokens.

    Desde então, Buterin continuou sua guerra contra as ditas “shitcoins”. Em uma breve postagem publicada em 9 de março, Buterin rotulou o token Bite (BITE) e a maioria das outras moedas discutidas no subreddit r/Testingtesting62831 como “shitcoins” que “não têm valor cultural ou moral e provavelmente farão qualquer invetidor peder a maior parte do dinheiro colocado neles.”

    “Eu não endosso esses projetos de forma alguma.”

    Postagem completa de Vitalik Buterin no subreddit Testingtesting62831. Fonte: Reddit

    O BITE foi um dos tokens que Buterin vendeu em sua onda de liquidação de shitcoins em 7 de março. Ele vendeu 3,4 milhões de BITE por cerca de US$ 9.250, de acordo com dados da PeckShield.

    Provavelmente, a postagem de Buterin também foi motivada pelo grande número de postagens de divulgação do BITE no subreddit que ele criou em julho de 2020 e do qual ainda é moderador.

    A postagem o tornou alvo de uma onda de trollagem, no entanto, com outros membros do subreddit dobrando suas apostas e criando vários memes sobre o assunto.

    Um dos memes trollando o co-fundador da Ethereum. Fonte: Reddit

    Buterin também recebeu mais 250.000 BITE logo após fazer a postagem. O token não parece estar listado em muitos sites de rastreamento de preços de criptomoedas convencionais, mas os registros da própria blockchain mostram que o valor de mercado do BITE gira em torno de US$ 0,011 por token, fazendo com que as 250.000 unidades enviadas para Buterin valham aproximadamente US$ 2.750.

    Captura de tela das transações associadas a uma das carteiras de Vitalik Buterin. Fonte: Etherscan

    Enquanto isso, várias contas do Twitter que afirmam ser vinculadas ao BITE e à sua comunidade chamaram a menção de Buterin ao token de “BULLISH”.

    O co-fundador da Ethereum havia efetuado uma onda de vendas de shitcoins apenas dois dias antes, despejando cerca de US$ 700.000 em tokens que foram enviados para ele no mercado em troca de Ether (ETH).

    Buterin já tivera um comportamento semelhante em maio de 2021, vendendo tokens como Shiba Inu (SHIB) e Dogelon Mars (ELON), fazendo com que seus preços caíssem 40% e 90%, respectivamente.

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  • EUA declaram guerra contra mineradores de Bitcoin e propõem “imposto especial”

    EUA declaram guerra contra mineradores de Bitcoin e propõem “imposto especial”

    Buscando equilibrar suas contas, o governo americano propôs aumentos fiscais em uma série de negócios que funcionam em seu país. Uma delas é a mineração de Bitcoin e outras criptomoedas, listada na página 78 do extenso documento oficial.

    Em suma, o Departamento do Tesouro quer que mineradores de Bitcoin paguem 30% a mais do que estão pagando pela eletricidade atualmente. Tal aumento seria feito gradualmente ao longo de três anos.

    Outro ponto que chama atenção é que as empresas precisariam pagar este extra mesmo quando não utilizam a rede padrão, ou seja, caso sejam alimentadas por usinas privadas.

    Imposto especial de 30% para mineradores de Bitcoin

    Chamando a proposta de “imposto especial”, o governo americano inicia mais uma batalha contras as criptomoedas. Desta vez o alvo são os mineradores de Bitcoin, que já não estão muito bem financeiramente.

    “Qualquer empresa que use recursos de computação para minerar ativos digitais estaria sujeita a um imposto especial de consumo igual a 30% dos custos da eletricidade usada na mineração.”

    Seguindo, o texto aponta que este aumento seria gradual. Ou seja, 10% de aumento no primeiro ano, chegando a 20% no segundo e, por fim, 30% no terceiro ano e adiante.

    Outro ponto que chama atenção é que este imposto seria cobrado até mesmo de mineradoras que compram energia elétrica de terceiros, fora da rede.

    “As empresas que produzem ou adquirem energia fora da rede, por exemplo, usando a produção de uma determinada usina de geração de eletricidade, estariam sujeitas a um imposto especial de consumo igual a 30% dos custos estimados de eletricidade.”

    Por fim, além do dinheiro com o novo imposto, os EUA também deseja reunir dados sobre a indústria de mineração de Bitcoin. Afinal, mineradoras precisariam revelar tanto a quantidade quanto custos de produção, o que pode ser usado contra as mesmas no futuro.

    Mineradores não estão muito bem financeiramente

    Enquanto a maior mineradora dos EUA já declarou falência em dezembro do ano passado, outras tantas estão precisando vender todos seus bitcoins produzidos para arcar com os custos de eletricidade, que saltaram devido à inflação do dólar.

    Além destes custos elevados, a forte queda do Bitcoin e o aumento no hash rate rede também abalaram o setor nos últimos anos. Ou seja, mineradores tiveram seus lucros espremidos por conta da baixa do BTC e da maior concorrência.

    Portanto, muitos players da indústria já estão fragilizados e esse “imposto especial” proposto pelos EUA deve dificultar ainda mais suas operações. Por fim, estima-se que os EUA sejam o maior produtor de Bitcoin do mundo, com 37,8% da produção global.



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  • Baleias arrastam 3 altcoins em dia de turbulência cripto com o Silvergate, Fed e taxação de mineração de Bitcoin

    Baleias arrastam 3 altcoins em dia de turbulência cripto com o Silvergate, Fed e taxação de mineração de Bitcoin

    Impactado pela instabilidade do mercado de ações decorrente da ameaça de um novo arrocho na taxa de juros do Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, o mercado de criptomoedas movimentava US$ 921 bilhões (-7,16%) na manhã desta sexta-feira (10). O recuo atingiu os índices S&P 500 (SPX) e o NASDAQ, que operavam respectivamente em 3.918 (-1,85%) e 11.338 pontos (-2,05%), baixa potencializada pelos US$ 19,8 mil (-8,44%) do Bitcoin (BTC). Apesar da baixa, grandes carteiras de criptomoedas, as baleias, foram rastreadas movimentando massivamente três altcoins.

    A retração de preços das criptomoedas coincidia com o temor dos investidores de capital de risco (venture capital) em torno das startups, muitas associadas a projetos envolvendo criptomoedas, após o Silvergate Capital, controladora do Silvergate Bank, anunciar a liquidação do banco. Isso porque, a instituição financeira do Vale do Silício, Califórnia (EUA), tem como foco o pagamento a empresas de criptomoedas (gateway).

    O derretimento das ações do Silvergate ainda impactou as ações de outros bancos na última quinta-feira (9), como o JP Morgan e o Bank of America (BofA), porque o Silvergate também elencou a alta taxa de juros praticada pelo Fed como um dos motivos para a possível baixa capitalização do banco.

    A guerra do Fed contra a inflação nos EUA, razão alegada para a alta da taxa de juros nos últimos meses, poderá se acirrar em um possível novo arrocho no próximo dia 22, segundo declarações feitas essa semana pelo presidente da instituição monetária, Jerome Powell. Nessa sexta-feira, o Departamento de Trabalho divulga o relatório referente ao mercado de trabalho (payroll) nos EUA, que, em caso de aquecimento, pode trazer inflação a reboque, e mais juros.

    Um documento explanando a política fiscal dos EUA para 2024 também pode ter sido outro complicador para o recuo do preço do Bitcoin. Isso porque o Departamento do Tesouro propôs a taxação de 30% pela energia elétrica utilizada por mineradoras de criptomoedas.

    Em sua maioria, as altcoins sentiam o cenário apertado e operava em queda. O ETH era negociado por US$ 19.6 mil (-10%), o DOGE representava US$ 0,063 (-11,30%),  o SOL estava cotado em US$ 16,20 (-12,56%), o MATIC valia 0,95 (-8,68%), o LTC correspondia a US$ 69,53 (-16,46%), o UNI se convertia em US$ 5,45 (-11%) e o LDO se equiparava a US$ 2,10 (-10,22%). 

    No lado positivo, o ELF estava cotado em US$ 0,29 (+5,22%), o HFT era transacionado por US$ 0,60 (+2,46%), o MBX se transformava em US$ 1,64 (+14,46%), o MV estava nivelado em US$ 0,12 (+6,74%), o SWAP se equiparava a US$ 0,37 (+7,83%),  o MITX correspondia a US$ 0,012 (+6,16%), o EDG era trocado de mãos por US$ 0,00082 (+17,23%) e o KROM estava precificado em US$ 0,056 (+19,35%).

    Com o derretimento de preços em curso, a plataforma de análise on-chain Santiment usou o Twitter para publicar os dados de um relatório apontando a mavimentação massiva de baleias em torno de três altcoins, Polygon (MATIC), Aavegotchi (GHST) e Fanton (FTM).

    Um dia antes, a Santiment havia apontado em um tweet que a queda de preços poderia continuar, embora as criptomoedas estivessem em uma zona de compra com 10 altcoins sendo mais atingidas pelo “banho de sangue”, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

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  • Bitcoin despenca 12% e cai para US$ 19 mil e traders perdem US$ 300 milhões

    Bitcoin despenca 12% e cai para US$ 19 mil e traders perdem US$ 300 milhões

    A principal criptomoeda do mercado, o Bitcoin ( BTC ), está cotada na manhã desta sexta-feira, 10/03/203, em R$ 101.464,77. O preço do Bitcoin não resistiu a avalanche de notícais negativas para o mercado como a falência do banco Silvergate, as perseguições dos reguladores americanos com as exchanges e a volta do temor do ETH = valor mobiliário.

    Com tudo isso aliado a um cenário macroeconômico sinalizando que juros mais altos podem ser necessários para conter a inflação o BTC caiu mais de 12% e voltou a ser negociado abaixo do suporte psicológico de US$ 20 mil. Com o final de semana pela frente, novas quedas podem jogar o BTC para US$ 18 mil.

    Análises anteriores aqui no Cointelegraph já vinham apontando que havia uma forte pressão do lado vendedor para derrubar o preço do Bitcoin. Nos dados on-chain, André Franco, especialista do MB Research do Mercado Bitcoin, destaca que os investidores de longo prazo (LTH) acumularam cerca de 500 bitcoins, “uma quantia tímida levando em conta a queda recente.” No Ethereum mais 37 mil novos ETH foram travados na Beacon Chain.

    “No gráfico semanal vemos o BTC chegar em uma importante zona de suporte, a média móvel de 20 períodos. Ela deve demarcar uma região de consolidação do preço por longos dias. Não se assustem se passarmos o resto do mês “sambando” entre 21 e 18 mil dólares. Um dado importante para ficar de olho é o Payroll, que deve trazer bastante volatilidade para o mercado nessa sexta-feira”, disse Fernando Pereira, gerente de conteúdo da Bitget.

    Portanto, o preço do Bitcoin em 10 de março de 2023 é de R$ 101.464,77.

    Traders perdem US$ 300 milhões

    A queda drástica no preço do Bitcoin atingiu em cheio os traders alavancados em Long que perdem mais de US$ 300 milhões em posições liquidadas nas últimas 24 horas. No entanto, para o analista Akash Girimath a queda não deve ser seguida por um novo movimento de baixa rumo a US$ 15 mil.

    O preço do Bitcoin mostra que ele se aventurou no Fair Value Gap (FVG) semanal, passando de US$ 20.386 para US$ 17.181. FVG é um desequilíbrio que ocorre quando um lado do campo assume o controle. Nesse caso, houve um desequilíbrio criado pelos compradores de BTC no início de janeiro, o que levou a um retorno de 21% em uma vela semanal”, destacou.

    Segundo ele, à medida que o preço do Bitcoin disparou, ele deixou uma lacuna que não foi tocada pelo castiçal subsequente, deixando um desequilíbrio em seu rastro. Normalmente, essas lacunas são preenchidas à medida que o ativo retorna a ele, reequilibrando as ineficiências. 

    “Curiosamente para o preço do Bitcoin, este FVG causou uma mudança na estrutura do mercado favorecendo os touros, ou seja, o BTC estabeleceu uma alta mais alta em relação à alta de 31 de outubro em US$ 21.473. Tal desenvolvimento sugere que a perspectiva otimista ainda persiste em um timeframe alto e que a retração atual é uma boa oportunidade para acumular”, afirmou.

    Portanto ele aponta que enquanto o preço do Bitcoin permanecer acima dos mínimos de novembro de 2022 em US$ 15.462, o gráfico semanal mostrará uma estrutura de alta.

    “Com isso em mente, um acúmulo entre US$ 20.000 e US$ 18.800 parece ser o melhor caminho a percorrer. Agora é hora de comprar a queda”, afirmou.

     

    O que é Bitcoin?

    O que é Bitcoin? O Bitcoin (BTC) é uma moeda digital, que é usada e distribuída eletronicamente. O Bitcoin é uma rede descentralizada peer-to-peer. Nenhuma pessoa ou instituição o controla.

    O Bitcoin não pode ser impresso e a sua quantidade é muito limitada – somente 21 milhões de Bitcoins podem ser criados. O Bitcoin foi apresentado pela primeira vez como um software de código aberto por um programador ou um grupo de programadores anônimo sob o codinome Satoshi Nakamoto, em 2009.

    Houve muitos rumores sobre a identidade real do criador do BTC, entretanto, todas as pessoas mencionadas nesses rumores negaram publicamente ser Nakamoto.

    O próprio Nakamoto afirmou ser um homem de 37 anos que vive no Japão. No entanto, por causa de seu inglês perfeito e seu software não ter sido desenvolvido em japonês, há dúvidas razoáveis sobre essas informações. Por volta da metade de 2010, Nakamoto foi fazer outras coisas e deixou o Bitcoin nas mãos de alguns membros proeminentes da comunidade BTC.

    Para muitas pessoas, a principal vantagem do Bitcoin é sua independência de governos mundiais, bancos e corporações. Nenhuma autoridade pode interferir nas transações do BTC, impor taxas de transação ou tirar dinheiro das pessoas. Além disso, o movimento Bitcoin é extremamente transparente – cada transação única é armazenada em um grande ledger (livro-razão) público e distribuído, chamado Blockchain.

    Essencialmente, como o Bitcoin não é controlado como uma organização, ele dá aos usuários controle total sobre suas finanças. A rede Bitcoin compartilha de um ledger público chamado “corrente de blocos” (block – bloco, chain – corrente). Esse ledger contém todas as transações processadas. Os registros digitais das transações são combinados em “blocos”. 

    Se alguém tentar mudar apenas uma letra ou número em um bloco de transações, também afetará todos os blocos que virão a seguir. Devido ao fato de ser um ledger público, um erro ou uma tentativa de fraude podem facilmente ser detectados e corrigidos por qualquer pessoa.

    A carteira do usuário pode verificar a validade de cada transação. A autenticidade de cada transação é protegida por assinaturas digitais correspondentes às dos endereços de envio.

    Devido ao processo de verificação e, dependendo da plataforma de negociação, pode levar alguns minutos para que uma transação BTC seja concluída. O protocolo Bitcoin foi projetado para que cada bloco leve cerca de 10 minutos para ser minerado.

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    Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletidas nas posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão

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  • Criptomoeda desliga rede inteira e fica fora do ar após sofrer ataque hacker

    Criptomoeda desliga rede inteira e fica fora do ar após sofrer ataque hacker

    A criptomoeda Hedera (HBAR) caiu em meio aos problemas encontrados em sua rede, nessa quinta-feira (9). Com a situação ainda sob investigação e com poucas informações ao público, várias plataformas DeFi do ecossistema pausaram seus serviços.

    O preço da HBAR caiu para US$ 0,058, com perda de 4% nas últimas 24 horas, enquanto a moeda investiga o caso. Vale lembrar que desde sua alta do mercado em 2021, o preço da criptomoeda da Hedera já havia despencado 89%.

    Como ainda não está claro o que ocorreu na rede da 35.ª maior criptomoeda do mercado, muitos acompanham de perto o caso.

    O que diz a fundação HBAR sobre o problema?

    Em nota, ainda sem muito o que falar, a Fundação HBAR destacou apenas que foram detectados problemas na rede. A situação já afeta vários dApps, os aplicativos descentralizados, que funcionam com a rede como infraestrutura.

    Como meio de encontrar a causa dos problemas, todos os parceiros afetados já estão em contato com a fundação responsável pela manutenção do ecossistema.

    “Percebemos irregularidades na rede que estão afetando vários dApps da Hedera e seus usuários. A Fundação está em comunicação com os parceiros afetados. Estamos monitorando e trabalhando para ajudar a resolver o problema. Aguarde mais informações.”

    Perfil oficial da criptomoeda Hedera diz que contratos inteligentes estão com problemas

    O core da equipe de manutenção da Hedera destacou que há um problema nos contratos inteligentes do ecossistema, que afetou plataformas DeFi.

    Assim, as primeiras informações indicam que uma atualização para toda a rede já é uma via analisada, embora não esteja claro quais os impactos da medida ao mercado.

    “A equipe principal Hedera está investigando ativamente a irregularidade do contrato inteligente que foi descoberta. Eles estão trabalhando diretamente com equipes em todo o ecossistema DeFi para determinar a causa e o impacto potencial. As atualizações serão fornecidas assim que estiverem disponíveis.”

    De qualquer forma, o caso chamou atenção de vários investidores do ecossistema, que não conseguem ter acesso aos serviços de DeFi que utilizam. Isso porque, com os serviços parados aguardando atualizações de segurança na rede, não há informações sobre quando os serviços voltarão a funcionar normalmente.

    Plataforma DeFi pede calma aos investidores, que aguardam restabelecimento de serviços

    Os serviços DeFi da Hedera, alguns como Pangolin, HeliSwap, HashPort, entre outros, seguem entre os afetados. Em nota ao público, a HeliSwap pediu calma a todos os investidores que possuem fundos nas plataformas, que devem aguardar por comunicações oficiais e evitarem o desespero.

    Qualquer outra coisa é especulação e deve ser tomada com extrema cautela“, disse o serviço.

    Como não está claro o que aconteceu, há rumores de um ataque hacker no ecossistema, mas nada ainda confirmado. De qualquer forma, a orientação da HeliSwap envolve um pedido para que traders que possuem liquidez nas corretoras descentralizadas removam seus valores e guardem em carteiras seguras.



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  • Por que o Bitcoin caiu para os US$ 20.000?

    Por que o Bitcoin caiu para os US$ 20.000?

    Bitcoin em queda no aplicativo

    O Bitcoin já registra queda mensal de 13,5% nos primeiros nove dias deste mês de março. Após perder a região dos US$ 23.000 na sexta-feira passada (3), a maior criptomoeda do mercado desabou novamente, chegando a ser negociada por US$ 20.000 na noite desta quinta-feira (9).

    Após os touros perderem a batalha na região dos US$ 25.000 em meados de fevereiro, diversas notícias abalaram o mercado nos últimos dias. Em ordem cronológica, estes foram os eventos que empurram o Bitcoin para os US$ 20.000.

    Qual destas foi a pior notícia para o Bitcoin?

    Dado que o Bitcoin tem sofrido com o aumento da taxa de juros americana desde que o Fed começou a intervir no mercado, as falas de Jerome Powell parecem ser o maior problema para os touros.

    Enquanto o mercado esperava um aumento de 0,25%, o presidente do Fed sinalizou que pode aumentar as taxas em até 0,5%. Para piorar, Powell também afirmou que elas devem permanecer altas por um longo período.

    Além do Bitcoin, ativos negociados em bolsa, como o S&P 500, também reagiram mal a notícia e registraram queda.

    Outra notícia que derrubou o Bitcoin para os US$ 20.000

    A segunda pior notícia é a quebra do Silvergate. Após iniciar o mês com baixa de 45%, agora as ações do banco já registram perda de 80% após seu anúncio de liquidação voluntária.

    O primeiro problema já pode ser sentido de imediato. Conforme o Silvergate era parceiro de grandes corretoras, agora essas empresas precisam procurar por bancos ainda piores, gerando mais riscos aos investidores.

    Seguindo, a quebra do Silvergate não só deve como já está sendo usada como um exemplo a não ser seguido por outros bancos. Ou seja, agora as criptomoedas estão mais distantes do setor financeiro tradicional, com menos exposição.

    ‘Fantasma da Mt. Gox’ encontra o ‘Fantasma da Silk Road’

    Por fim, dois eventos de 10 anos atrás, quando o Bitcoin ainda valia migalhas quando comparado a hoje, voltaram a assombrar o mercado nesta semana.

    O primeiro e maior deles é o fantasma da Mt. Gox. Falida desde 2014 após um dos maiores hacks da história, a corretora conseguiu salvar cerca de 144.00 bitcoins. Agora, nove anos depois, estas moedas devem voltar para o mercado e investidores esperam que isso crie uma grande pressão vendedora.

    Outro evento é o hack da Silk Road, um mercado ilegal fechado pelo FBI em 2013. Em novembro de 2021, o governo americano conseguiu confiscar cerca de 50.000 bitcoins ligados a este hack.

    Em suma, conforme o criador da Silk Road está preso, tais moedas pertencem aos EUA e devem ser leiloadas. No entanto, uma movimentação de 9.861 bitcoins (R$ 1,13 bilhão) do próprio governo para uma carteira da Coinbase deixou investidores com medo que elas sejam vendidas no mercado aberto.

    A cereja do bolo

    Completando, a carta enviada por senadores americanos aos executivos da Binance também pôs pressão no mercado. Afinal, hoje a corretora de Changpeng Zhao é disparadamente a maior do mundo e qualquer problema afetaria tanto o Bitcoin quanto todas outras criptomoedas.

    No entanto, por não ser a primeira e nem a última vez que essa pressão ocorre, isso não teve tanto impacto quanto as notícias anteriores.

    O mesmo pode ser dito sobre Elon Musk. Afinal, quando o bilionário falava sobre criptomoedas, era sobre a Dogecoin e isso não ajudava em nada, pelo contrário.

    Finalizando, as falas de Michael Barr, vice-presidente do Fed, merecem um pouco mais de atenção. Nesta quinta-feira (9), Barr prometeu maior supervisão sobre as stablecoins. Isso deve afetar todo o mercado já que elas são responsáveis pelo maior volume de negociações em corretoras.

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