Dia: 7 de março de 2023

  • 8 especialistas indicam as 5 melhores

    8 especialistas indicam as 5 melhores

    Depois da alta massiva das criptomoedas em janeiro, fevereiro trouxe um grande banho de água fria para os investidores e, com isso, todo o mercado de criptoativos viu seu valor recuar nos últimos 30 dias.

    No entanto, uma análise da QR Asset Management, aponta que o destaque positivo do mês foi o protocolo de indexação The Graph (GRT). O token teve a maior parte da sua valorização no início de fevereiro, aproveitando a onda de valorização de tokens associados ao ramo de inteligência artificial após o frenesi causado pelo ChatGPT.

    No fim do mês, o protocolo ainda divulgou que vai indexar a rede Base, anunciada pela Coinbase, o que ajudou a manter a valorização dos tokens.

    Na sequência, por ordem de valorização, tivemos OKB, o token utilitário da exchange OKX. No início do mês, a exchange divulgou o seu quarto Proof of Reserves, que mostrou um crescimento de 15% das reservas livres da exchange frente ao mês de janeiro.

    “Além disso, a OKX segue se beneficiando com a derrocada do ecossistema FTX, pois voltou a ter o maior volume de contratos em aberto em derivativos de bitcoin e ether entre todas as plataformas de negociação de derivativos. O aumento do interesse de traders pela plataforma ajuda a sustentar os preços do token utilitário, uma vez que ele pode ser usado para obter vantagens, como descontos de corretagem”, destacou.

    A análise também aponta que o LDO, o token de governança do protocolo de liquid staking Lido DAO, aparece entre as cinco maiores valorizações pelo segundo mês consecutivo.

    “Essa valorização é decorrente da proximidade do upgrade Shanghai da rede Ethereum, que deve ocorrer em março. Os protocolos de liquid staking podem ser muito beneficiados com o esperado upgrade da rede, o que segue impulsionando a demanda pelos tokens”, afirma.

    Já Filecoin (FIL), com alta de 26,66%, teve bom desempenho graças à expectativa em torno do lançamento de sua plataforma de contratos inteligentes, marcada para o dia 14 de março. Com as novas funcionalidades da rede, o token FIL será necessário para execução dos contratos, tendendo a aumentar a demanda pelo ativo.

    “Por fim, o token VET, nativo da rede VeChain, teve sua valorização acelerada por ser de origem asiática e ser beneficiado pela notícia de que Hong Kong está preparando um regime regulatório para exchanges centralizadas, favorecendo tokens de protocolos oriundos da China e arredores”, destacou.

    E qual criptomoeda comprar em março?

    Em fevereiro, o Cointelegraph conversou com 10 analistas para saber quais as criptomoedas eles estavam de olho. Porém, entre as criptomoedas mais indicadas, nenhuma teve um desempenho positivo, com baixas que chegaram a -36%.

    Para o mês de março os analistas estão com um portfólio mais diversificado. Com 22 criptomoedas citadas não houve nenhuma grande campeã de indicação e somente 3 delas receberam mais de 2 votos.

    Criptomoedas para março 2023 Indicações
    Lido DAO (LDO)

    3

    Ethereum (ETH)
    Polygon (Matic)
    SingularityNET (AGIX)

    2

    Bitcoin (BTC)
    Chainlink (LINK)
    Optimism (OP)
    Rocket Pool (RPL)

    1

    Frax Share (FXS)
    GMX (GMX)
    Stacks (STX)
    Ripple (XRP)
    USDC e USDT
    Thena Fi (THE)
    Aptos (APT)
    Velodrome (VELO)
    Threshold (T)
    Blur (Blur)
    Polkadot (DOT)
    Cardano (ADA)
    Solana (SOL)
    Decentraland (MANA)

    Confira as avaliações

    “Em março os ativos de liquid staking tendem a continuar em alta. LDO, RPL e FXS são bons exemplos. Além disso, os tokens de IA também podem ter bom folego, caso a narrativa não perca força”, disse Felipe Medeiros, analista de criptomoedas e sócio da Quantzed Criptos.

    Mercado Bitcoin

    Lucca Benedetti, analista de cripto do Mercado Bitcoin.

    Lido: o protocolo DeFi de liquid staking tem tudo para se beneficiar da próxima atualização do Ethereum marcada para o início de abril.

    Optimism: o token nativo desta segunda camada do Ethereum pode se beneficiar da narrativa ao redor da Base, segunda camada da exchange americana Coinbase, construído em parceria com a Optimism.

    GMX: a exchange descentralizada de futuros tem ganhado bastante tração e vem gerando receitas crescentes com as taxas de negociação.

    Stacks: afebre dos NFTs na rede do bitcoin acabou criando uma narrativa para projetos que queiram construir na rede, o que inclui a sidechain Stacks.

    SigularityNet: a inteligência artificial continua a ser uma das narrativas do ano, projetos relacionados devem continuar a performar bem.

    iVi Technologies

    Antonio Bertuccio, Head of Strategies iVi Technologies, gestora de investimentos quantitativos.

    Em março, devemos ficar de olho nas moedas que estão prometendo desenvolvimento acelerado no ano de 2023, mas também focar nas criptomoedas mais sólidas do mercado se uma eventual recessão global acontecer.

    Portanto, a primeira criptomoeda para ficar de olho é o próprio Bitcoin. O Bitcoin é a cripto mais sólida do mercado e, devido às últimas incertezas vindas das economias mundiais, em uma eventual crise global, o Bitcoin pode representar um investimento mais seguro quando comparado com as outras altcoins.

    A segunda criptomoeda para se ficar de olho é o Ethereum (ETH), com suas atualizações previstas para este mês de março, quando ocorre a liberação dos saques das moedas mantidas em staking pré-merge.

    Polygon (MATIC) também é uma criptomoeda que tende a se valorizar ao longo de 2023 devido a seu roadmap de desenvolvimento de ZK Rollups para aumentar a escalabilidade da rede da Ethereum.

    Chainlink (LINK) é um projeto interessante para março, pois apesar de suas recentes divulgações para capturar valor em seu modelo de tokenomics, foi uma das altcoins que menos subiu em 2023, ou seja, ainda existe muita assimetria de compra em relação a outros tokens. 

    Por fim, a Lido (LDO) tem se valorizado ao longo dos últimos meses, se consolidando como a maior solução descentralizada no setor de staking, concorrendo com gigantes como a Coinbase. A Lido agora passa a aceitar não só tokens da rede Ethereum, mas também da Solana, Polygon e Polkadot.

    Yaak Ventures

    COO do Yaak Ventures, Marina Perelló.

    Ethereum: o ciclo de alta suave e gradativa da moeda foi quebrado pelo recente anúncio de prejuízo do banco Silvergate Capital. A apreensão do mercado pode derrubar o valor da moeda, cujo patamar mais sólido está nos tristes US$ 1,2 mil. É um momento de atenção para os investidores.

    Chainlink: o oráculo Chainlink anunciou a versão beta do Chainlink Functions, para conectar smart contracts com APIs de Web2. A proposta dá mais escala ao protocolo, e pode significar uma valorização importante da moeda a longo prazo.

    Ripple: Nas últimas semanas o Ripple tem apresentado gráficos com variações médias de 8% tanto ascendente quanto descendente, se mostrando uma oportunidade para quem está muito sintonizado com as oscilações e opera em curto prazo.

    USDC e Tether: em tempos de incerteza, migrar os recursos para as stablecoins pode ser uma opção interessante. Permanecer no universo cripto, mas tendo a relativa segurança do lastro em moeda fiduciária é uma estratégia para quem quer diminuir riscos. Inclusive, recentemente o diretor de tecnologia da Tether declarou que a moeda não estava exposta aos riscos do Silvergate.

    Transfero

    Thiago Cesar, CEO da  Transfero.

    Caso o mercado cripto continue agindo de maneira descorrelacionada ao cenário macro global, como aconteceu nos dois primeiros meses do ano, a Transfero reforça seu posicionamento em ativos focados em escalabilidade de diferentes blockchains, bem como agregadores de liquidez:

    1. Optimism (OP) 
    2. Thena Fi (THE)
    3. Aptos (APT)
    4. Velodrome (VELO)
    5. Threshold (T)

    InvestSmart XP

    William Lee, Head de Cripto da InvestSmart XP.

    Nesse mês, teremos destaques para os seguintes protocolos (não necessariamente criptomoedas!):

    Polygon (MATIC):  a Polygon, que progressivamente vêm ganhando destaque no mercado de cripto, irá passar por uma atualização este mês no seu ecossistema, sendo pioneira em lançamento de uma rede zkEVM. 

    Ethereum (ETH): os desenvolvedores da rede anunciaram que a atualização Shangai deve ocorrer no início de abril. Isso deverá impactar o preço da criptomoeda, uma vez que essa atualização irá permitir o saque de ETH’s travados em staking que estão retidos na Beacon Chain.

     BLUR: a Blur é um marketplace de NFT’s de apenas 4 meses, mas que já ganhou a participação de mercado de 82% do volume de negociação em NFT’s, na rede da Ethereum. Superando o principal player do mercado, OpenSea.

    Esse movimento ocorreu devido à eliminação das taxas de negociação na plataforma, além de seu recente AirDrop que liberou 12% de seus tokens BLUR para trader’s de NFT’s. Vale comentar que embora o mercado de cripto ainda esteja em uma situação delicada, estudos recentes da Glassnode mostram que o mercado de NFT’s está em constante crescimento.

    Kate Capital

    Christian Aranha, sócio e conselheiro da KATE Capital

    Nós, da KATE Capital, não podemos fornecer conselhos financeiros ou endossar nenhuma criptomoeda específica como digna de investimento, em função de sermos uma plataforma para investimentos em blockchain/stable coin. Os mercados de criptomoeda podem ser altamente voláteis e qualquer investimento carrega riscos.

    É crucial realizar pesquisas completas, avaliar as condições do mercado e consultar especialistas financeiros antes de tomar decisões de investimento. Dito isto, podemos sugerir alguns fatores que os interessados devem considerar ao avaliar possíveis investimentos em criptomoedas:

    1: Capitalização de mercado: a capitalização de mercado de uma criptomoeda fornece uma ideia de seu valor geral e a percepção do mercado de seu potencial. Quanto maior o valor de mercado, mais estabelecida e estável a criptomoeda tende a ser.

    2: Adoção: Procure criptomoedas que tenham uma forte taxa de adoção entre investidores, empresas e desenvolvedores. Quanto maior a taxa de adoção, maior a probabilidade de a criptomoeda será usada nas transações cotidianas, o que pode levar ao aumento da demanda.

    3: Tecnologia: A tecnologia por trás de uma criptomoeda é um fator crítico a considerar. Procure criptomoedas criadas com uma base técnica sólida, com medidas de segurança robustas e o potencial de escalabilidade.

    4: Equipe de desenvolvimento: uma forte equipe de desenvolvimento pode indicar o potencial de uma criptomoeda de crescimento e sucesso futuros. Procure equipes que tenham um histórico de cumprir suas promessas e estão comprometidas com o desenvolvimento e a melhoria contínua.

    5:Liquidez: considere a liquidez de uma criptomoeda. A alta liquidez garante que você possa comprar e vender a criptomoeda de maneira rápida e fácil, mesmo durante períodos de alta volatilidade.

    Dado o exposto acima, o leitor pode considerar avaliar:

    A) AGIX , de inteligência artificial;
    B) MATIC, que fez parceria com Nubank;
    C) Arbitrum que é concorrente direto da MATIC;

    É importante observar que o investimento em criptomoeda traz riscos inerentes, e o desempenho passado não garante o sucesso do futuro. É sempre uma boa idéia que o leitor diversifique seus investimentos e procure um aconselhamento financeiro profissional antes de tomar decisões de investimento.

    BlockBr

    Cássio Krupinsk, CEO da BlockBR.

    BTC: apesar da baixa que consolidou no mercado pós-pandemia, traz ainda a maior referência para índice em demais projetos de criptoativos. Com isto pode voltar ter marcas importantes para o mês de março. E até mesmo ao decorrer de 2023. Os preços se corrigem, mesmo sabendo do poder do ativo. Isto da vazão para novas oportunidades a quem ainda não surfou a onda da web3

    Cardano (ADA) é uma plataforma de blockchain que tem chamado atenção nos últimos anos por suas características técnicas, como a segurança e a escalabilidade, além de sua abordagem científica e foco em governança. 

    Recentemente, a Cardano lançou seu projeto Goguen, que introduziu recursos importantes de contrato inteligente e descentralização para a plataforma. Isso significa que a Cardano agora pode hospedar aplicativos descentralizados e tokens personalizados, abrindo portas para várias oportunidades de uso e desenvolvimento de projetos na plataforma.

    Polkadot (DOT): a DOT tem atraído muita atenção nos últimos anos por sua abordagem inovadora de interoperabilidade entre diferentes redes de blockchain permitindo que diferentes blockchains se conectem e se comuniquem entre si, permitindo o compartilhamento de informações e a execução de tarefas complexas que exigem mais de uma rede. Isso torna a plataforma atraente para projetos que precisam de recursos e funcionalidades que estão disponíveis em diferentes blockchains. 

    A Polkadot também tem um ecossistema crescente de projetos e desenvolvedores que estão trabalhando em várias aplicações para a plataforma, como DeFi, NFT e jogos.  A estimativa é que ela cresça sua popularidade e utilidade, à medida que mais projetos adotem a plataforma e a demanda por seu token aumente gradualmente.

    O token Solana (SOL) tem atraído bastante atenção nos últimos tempos, já que a plataforma de blockchain Solana tem sido elogiada por sua escalabilidade, alta performance e custos baixos de transação.

    A rede Solana é capaz de lidar com um grande volume de transações por segundo, o que a torna uma plataforma atraente para projetos que exigem uma alta capacidade de processamento, como aplicativos financeiros descentralizados (DeFi) e jogos. 

    Além disso, a Solana tem um ecossistema crescente de projetos e desenvolvedores que estão construindo soluções na plataforma, ajudando a aumentar a demanda pelo token SOL. Alguns projetos já estão construindo soluções que usam a Solana como plataforma, como a Serum Exchange.

    Decentraland (MANA): como plataforma de realidade virtual descentralizada baseada em blockchain, nela, os usuários podem criar, explorar e interagir com ambientes virtuais criados por outros usuários, usando avatares e tokens como forma de pagamento.

    Isso torna a plataforma atraente para projetos que buscam explorar o potencial da realidade virtual, como jogos, eventos, experiências. Possui estratégias de expandir sua plataforma e adicionar novos recursos, como suporte para criação de conteúdo em 3D e recursos de interação mais avançados.

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    Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.

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  • Cidade comemora 1 ano de adoção DE Bitcoin com 150 empresas aceitando moeda digital

    Cidade comemora 1 ano de adoção DE Bitcoin com 150 empresas aceitando moeda digital

    A cidade de Lugano, na Suíça, comemorou em uma cerimônia o primeiro ano de adoção ao Bitcoin em sua economia. Durante os primeiros 365 dias do experimento, 150 empresas já aceitam a moeda digital como meio de pagamento.

    Além disso, Lugano contou com a participação de 1.500 pessoas no primeiro Fórum que organizou para discutir o ecossistema de inovação financeira.

    Nos dados apresentados ao público, a cidade comemorou também uma parceria com uma universidade sobre o tema. A data do aniversário de adoção do bitcoin é no dia 3 de março, quando uma cerimônia com a comunidade local lembrou das primeiras conquistas da cidade suíça no mercado.

    150 empresas, inclusive McDonald’s, aceitam bitcoin em Lugano

    Além de aceitar Bitcoin, 150 empresas locais aceitam Tether e os próprios tokens LVGA da cidade como pagamento, inclusive o McDonald’s.

    Além disso, pagamentos de impostos, multas de estacionamento, serviços públicos e taxas de matrícula também são efetuados com as moedas digitais.

    Para marcar o auge de um primeiro ano de sucesso, a Tether e a cidade de Lugano também anunciaram o lançamento do “Plan B Business Hub” para explorar o potencial da tecnologia de blockchain no que diz respeito a negócios, adoção e o uso a longo prazo da criptomoeda na região.

    O hub abrigará mais de 300 especialistas e entusiastas de blockchain. Assim, servirá como um ponto de referência global em Lugano, projetado para atrair talentos, incentivar o trabalho em rede e o compartilhamento de conhecimento. O centro também abrigará um espaço recreativo para encontros e oficinas para fomentar ainda mais a educação e o desenvolvimento.

    De acordo com a prefeita de Lugano, Michele Foletti, a colaboração com a Tether pretende tornar a cidade um centro de excelência em tecnologias blockchain.

    “O objetivo desta colaboração é fazer de Lugano um centro de excelência para as tecnologias de blockchain. Nos primeiros 12 meses vimos um interesse crescente e Lugano está agora definitivamente no mapa mundial, ao lado de um punhado de outros destinos. A força do Plan Lugano B é que ele tem sido capaz de demonstrar o uso das tecnologias de blockchain no mundo real, aplicando-o praticamente às comunidades locais em Lugano”.

    “Estamos progredindo com a liberdade financeira”, diz CTO da Tether

    Ajudando Lugano a se tornar uma referência global na adoção de bitcoin, o CTO da Tether, Paolo Ardoino, lembra que tudo começou como um sonho.

    De acordo com ele, ao alcançar o primeiro ano de adoção do bitcoin, Lugano mostra que há um progresso na liberdade financeira. Para o futuro, ele promete que muitas novidades devem chegar na cidade, podendo serem levadas para a Europa toda.

    “A ideia do Plano B começou com um sonho. E se houvesse uma cidade que pudesse levar a Europa, e um dia o mundo, à democratização financeira total e à adoção de cripto? Hoje, no um ano desde o lançamento do Plano B na maravilhosa e inovadora cidade de Lugano, esse sonho está muito mais próximo da realidade. Estamos tão orgulhosos de todo o progresso que fizemos para a liberdade financeira, desde nossos numerosos eventos públicos até o primeiro Fórum anual do Plano B, e o melhor ainda está por vir.”



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  • MATIC, SOL e ADA continuam sendo as criptomoedas ‘queridinhas’ dos brasileiros em 2023

    MATIC, SOL e ADA continuam sendo as criptomoedas ‘queridinhas’ dos brasileiros em 2023

    O volume de criptomoedas negociadas por brasileiros cresceu 12,3% entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023, apontam dados da Receita Federal. O token UNI, da exchange descentralizada Uniswap, conquistou seu espaço entre os dez criptoativos mais negociados por brasileiros no começo do ano. Enquanto isso, ativos como Polygon (MATIC), Dogecoin (DOGE) e Solana (SOL) se mantiveram entre os mais movimentados.

    Bitcoin e Ethereum seguem liderando

    Desconsiderados os volumes de negociação com stablecoins, Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) lideraram as operações em janeiro, relatou a Receita Federal. Dos R$ 14,8 bilhões negociados no primeiro mês do ano, as movimentações com BTC representaram R$ 992,1 milhões (6,66%), enquanto as operações com ETH somaram R$ 254,2 milhões (1,7%) no mesmo período.

    O valor médio das operações com Bitcoin foi de R$ 613,30, enquanto as operações com Ethereum registraram um valor médio de R$ 413,30. Curiosamente, excluídas as stablecoins, os criptoativos com maior valor médio por transação foram os tokens de precatório do MB Tokens, braço de tokenização do Mercado Bitcoin. Foram 220 operações, cada uma com valor médio de R$ 675,33.

    Outros criptoativos emitidos por empresas brasileiras que merecem menção são o WiBX (WBX) e o token MCO2. O WBX foi o ativo com o 12º maior volume, movimentando R$ 8 milhões em janeiro, enquanto o MCO2 ocupou a 28ª posição no mesmo período, movimentando R$ 419 mil.

    As queridinhas

    Muitas das criptomoedas ‘queridinhas’ dos brasileiros se mantiveram entre as mais negociadas entre o último trimestre de 2022 e o primeiro mês de 2023. A única mudança foi a entrada do UNI entre os dez criptoativos mais negociados, deixando a Chainlink (LINK) de fora.

    Dez criptoativos mais negociados por brasileiros em janeiro de 2023. Fonte: Receita Federal

    O token MATIC também foi o terceiro maior em número de operações, com 337,6 mil movimentações. O mesmo não aconteceu com o UNI que, apesar exibir 138,3 mil operações, o quinto maior número, registrou um número menor no valor médio das transações.

    Mudanças nas stablecoins

    Assim como no último trimestre de 2022, o Tether USD (USDT) dominou o valor total das operações, tanto na categoria de stablecoins quanto no geral. Foram R$ 12,1 bilhões negociados em janeiro. 

    Diferente do fim do ano passado, porém, a stablecoin BRZ não foi a segunda com maior volume, posição ocupada em janeiro pela USD Coin (USDC), que movimentou R$ 474,8 milhões. A BRZ, por sua vez, teve um valor total de R$ 202,6 milhões nas operações.

    Se a diferença entre a segunda e a terceira maiores stablecoins em volume já é alta, a disparidade se acentua ainda mais para a quarta, o Binance USD (USD). Ao todo, R$ 27,3 milhões foram movidos usando BUSD. 

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  • Canaan, fabricante de ASIC Bitcoin, teve queda de receita de 82% no quarto trimestre

    Canaan, fabricante de ASIC Bitcoin, teve queda de receita de 82% no quarto trimestre

    De acordo com um novo registro na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos em 7 de março, a Canaan, uma mineradora chinesa de Bitcoin (BTC) e fabricante de máquinas de mineração de circuito integrado para aplicação específica (ASIC), informou que sua receita diminuiu 82,1% ano- ano para US$ 56,8 milhões no quarto trimestre de 2022. Durante o trimestre, Canaan vendeu 1,9 milhão de terahashes por segundo em poder de computação para mineração de Bitcoin, sem contabilizar os preços mais baixos de ASICs, representando um declínio de 75,8% em relação ao quarto trimestre de 2021.

    Ao mesmo tempo, a receita de mineração de Canaan aumentou 368,2% ano a ano, para US$ 10,46 milhões. Conforme relatado por Nangeng Zhang, presidente e CEO da Canaan:

    “Para mitigar os riscos de demanda durante a desaceleração do mercado, temos aprimorado e desenvolvido diligentemente nosso negócio de mineração. Nossos esforços renderam mais progresso no início de 2023, com taxa de hash de 3,8 EH/s instalada para mineração no final de fevereiro. Assim, temos feito investimentos decisivos para aumentar nossa capacidade produtiva e expandir nossas operações de mineração para as mais diversas regiões geográficas que oferecem condições vantajosas.”

    Apesar do sucesso do segmento, no entanto, o lucro líquido da Canaan caiu para uma perda de US$ 63,6 milhões no quarto trimestre de 2022, em comparação com um lucro de US$ 182,0 milhões no quarto trimestre de 2021. Conforme relatado por Jin Cheng, diretor financeiro da Canaan, a perda foi devido à baixa de estoque e despesas de pesquisa relacionadas à sua nova frota de ASICs:

    “Considerando a demanda de mercado muito fraca e o baixo preço de venda, incorremos em uma redução adicional de estoque de RMB205,3 milhões, o que também prejudicou nossa margem bruta. Em conjunto com as despesas de pesquisa e desenvolvimento uma vez mais altas relacionadas ao tape-out para nossa série A13, nossa linha de fundo sofreu perdas durante o trimestre.”

    No ano inteiro, a receita da empresa diminuiu 13,8%, para US$ 634,9 milhões, principalmente devido às melhores condições do setor no primeiro e no segundo trimestre de 2022. A empresa atualmente possui US$ 706 milhões em ativos totais, em comparação com US$ 67 milhões em passivos totais.

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  • Principais métricas de preço do Bitcoin apontam para a queda do BTC abaixo de US$ 22,5 mil

    Principais métricas de preço do Bitcoin apontam para a queda do BTC abaixo de US$ 22,5 mil

    O Bitcoin (BTC) enfrentou uma retração de US$ 1.420 de 1 hora em 3 de março, após a queda de 57,7% das ações do Silvergate Bank, devido a perdas significativas e “capitalização abaixo do ideal”. O banco amigável às fintechs dos EUA era um importante provedor de infraestrutura financeira para exchanges, investidores institucionais e mineradoras, e alguns investidores estão preocupados com o fato de que seu possível desaparecimento possa ter impactos negativos abrangentes no setor cripto.

    O banco amigável às criptomoedas descontinuou sua via de pagamento de ativos digitais – Silvergate Exchange Network (SEN) – citando riscos excessivos. O Silvergate também pegou emprestado US$ 3,6 bilhões do Sistema Federal de Bancos de Empréstimos Residenciais dos EUA, um consórcio de bancos e credores regionais, para mitigar os efeitos de um aumento nas retiradas.

    Entre as exchanges afetadas estava a Bybit, com sede em Dubai, que anunciou a suspensão das transferências em dólares americanos após 10 de março. O movimento segue a plataforma internacional Binance, suspendendo saques e depósitos de dólares em 6 de fevereiro.

    As rampas de entrada e saída de dinheiro fiduciário sempre foram uma área problemática devido à falta de um ambiente regulatório claro, especialmente nos EUA. Incerteza adicional veio do relatório do Wall Street Journal de 3 de março sobre a iFinex, a holding por trás da Tether e da Bitfinex. Documentos e e-mails vazados revelaram que o grupo dependia de faturas de vendas falsas e se escondia atrás de terceiros para abrir contas bancárias.

    Apesar de uma reportagem do Wall Street Journal alegando que o Tether está sendo investigado pelo Departamento de Justiça, ela (USDT) ainda é a stablecoin líder absoluta com uma capitalização de mercado de US$ 71,4 bilhões. A questão se espalhou por todo o setor quando a Paxos, emissora da terceira maior stablecoin, foi ordenada pelo Departamento de Serviços Financeiros de Nova York em 13 de fevereiro a parar de emitir Binance USD (BUSD).

    Vejamos as métricas de derivativos de Bitcoin para entender melhor como os traders profissionais estão posicionados nas condições atuais do mercado.

    Métricas de derivativos mostram apetite cada vez menor dos compradores

    Os traders devem consultar o prêmio USD Coin (USDC) para medir a demanda por criptomoeda na Ásia. O índice mede a diferença entre as transações de stablecoin peer-to-peer baseadas na China e o dólar dos Estados Unidos.

    A demanda excessiva de compra de criptomoedas pode pressionar o indicador acima do valor justo em 104%. Por outro lado, a oferta de mercado de stablecoins é inundada durante os mercados de baixa, causando um desconto de 4% ou mais.

    USDC par a par vs. USD/CNY. Fonte: OKX

    O indicador de prêmio do USDC nos mercados asiáticos tem sido ligeiramente positivo nas últimas três semanas, mas não está nem perto do prêmio substancial de 4% do início de janeiro. Além disso, a métrica mostra uma demanda enfraquecida por stablecoin na Ásia, que caiu de 2,5% na semana anterior.

    Ainda assim, o atual prêmio de 1,5% deve ser interpretado como positivo, considerando o fluxo de notícias de baixa sobre as ferrovias de pagamento cripto-fiat.

    Os futuros trimestrais de Bitcoin são os instrumentos preferidos das baleias e mesas de arbitragem. Esses contratos de mês fixo geralmente são negociados com um pequeno prêmio nos mercados à vista, indicando que os vendedores estão solicitando mais dinheiro para reter a liquidação por mais tempo.

    Consequentemente, os contratos futuros devem ser negociados com um prêmio anualizado de 5% a 10% em mercados saudáveis – essa situação é conhecida como contango e não é exclusiva dos mercados de criptomoedas.

    Prêmio anualizado de futuros de Bitcoin de 3 meses. Fonte: Laevitas.ch

    O gráfico mostra que os traders abandonaram qualquer perspectiva de sair da área de neutro para baixa em 3 de março, quando o indicador de base se afastou do limite de 5%. No entanto, o atual prêmio de 3% é menor do que os 4,5% da semana passada, refletindo menos otimismo dos investidores.

    Pelo lado positivo, a queda de 6,2% no preço do BTC teve um impacto quase desigual nos mercados futuros de Bitcoin. A maior demanda por apostas de baixa usando alavancagem teria movido o indicador de base para a área negativa, conhecida como backwardation.

    Volatilidade adicional é esperada em 14 de março

    Na semana seguinte a 27 de fevereiro, o preço do Bitcoin caiu 4,5%, indicando que os investidores estão efetivamente preocupados com o contágio do Silvergate Bank. Mesmo que as exchanges de criptomoedas e provedores de stablecoin neguem a exposição à problemática fintech, o corte do sistema de processamento de pagamentos da fintech aumentou a incerteza.

    Os analistas agora estão focados no anúncio dos dados de inflação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em 14 de março. O Cointelegraph observou que as impressões do IPC tendem a desencadear volatilidade de curto prazo nos ativos de risco, embora muitas vezes tenham vida curta nos movimentos de preço do Bitcoin.

    As métricas de derivativos atualmente apontam para uma pressão limitada da saga Silvergate Bank, mas as probabilidades favorecem os ursos do Bitcoin, considerando a diminuição da demanda por stablecoins na Ásia e o prêmio futuro do BTC.

    As visões, pensamentos e opiniões expressas aqui são exclusivas dos autores e não necessariamente refletem ou representam as visões e opiniões do Cointelegraph.

    Este artigo não contém conselhos ou recomendações de investimento. Cada movimento de investimento e negociação envolve risco, e os leitores devem conduzir sua própria pesquisa ao tomar uma decisão.

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  • Grayscale ‘vira o jogo’ contra a SEC em audiência sobre ETF de Bitcoin

    Grayscale ‘vira o jogo’ contra a SEC em audiência sobre ETF de Bitcoin

    Logotipo da Grayscale com moedas de Bitcoin.

    A Grayscale, responsável pelo fundo GBTC, enfrentou a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, a SEC, em uma corte americana nesta terça-feira (7). Ao que tudo indica, agora as chances do fundo ser convertido para um ETF estão maiores que antes.

    No total, o GBTC tem mais de 3% de todos os bitcoins existentes no mundo. O valor destes 643.572 bitcoins chega perto dos 75 bilhões de reais em conversão direta.

    Devido à dificuldade de saques, o GBTC está com um desconto de 42,11% em relação do Bitcoin. De qualquer forma, a audiência de hoje fez o ativo da Grayscale subir 22% antes de uma correção.

    Argumentos usados pela Grayscale parecem ter convencido juízes do caso contra SEC sobre ETF de Bitcoin

    Para negar a aprovação da conversão do fundo GBTC para um ETF de Bitcoin à vista, a SEC alegou que o mercado de criptomoedas pode ser facilmente manipulado, ponto recorrente em diversas outras aplicações que também foram rejeitadas.

    Como resultado, a Grayscale decidiu processar a Comissão de Valores Mobiliários americana no ano passado. Em suma, a empresa alega que a SEC estaria agindo de forma arbitrária e caprichosa.

    No entanto, os argumentos apresentados pela Grayscale parecem ter convencido os juízes do caso. O maior deles é que ETFs de futuros de Bitcoin já foram aprovados, ou seja, não haveriam motivos para que um ETF à vista não fosse.

    A juíza Naomi Rao bateu nesta tecla, questionando a posição da SEC.

    “Parece-me que a Comissão [SEC] realmente precisa explicar como ela entende a relação entre futuros de bitcoin e o preço à vista do bitcoin”, disse a juíza. “Parece-me que um é essencialmente um derivado. Eles se movem juntos 99,9% do tempo. Então, onde está a lacuna, na opinião da Comissão?”

    Além da Grayscale, afiliada do Digital Currency Group (DCG), outras empresas como Ark e WisdomTree também já foram barradas pela SEC. Mesmo assim, Gary Gensler, presidente da Comissão, segue afirmando que o Bitcoin é uma commodity.

    Alameda Research processa Grayscale

    Neste meio tempo, a Alameda Research, afiliada da FTX, processou a Grayscale. Segundo o documento, a empresa fundada por Sam Bankman-Fried alega que as taxas de redenção da Grayscale, tanto do fundo de Bitcoin quanto de Ethereum, são altas demais. A Alameda afirma ter US$ 9 bilhões (R$ 46,7 bi) presos no fundo.

    Como resposta, um porta-voz da Grayscale afirmou que o processo é “equivocado”. A defesa comentou justamente sobre os esforços a conversão do fundo em um ETF, o que reduziria as taxas mencionadas.

    Portanto, a alta do GBTC nesta terça-feira (7) reflete a esperança de que a Grayscale tenha se saído bem no tribunal americano.

    Por fim, muitos apontam que o fundo da Grayscale foi um dos pilares para a falência de diversas empresas do setor. Afinal, muitos players estavam comprando GBTC com desconto, acreditando que pudessem lucrar esta diferença. No entanto, tal desconto continuou aumentando à medida que estes mesmos players precisaram se desfazer de suas posições.

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  • Binance adiciona 11 tokens e reivindica US$ 63 bilhões em reservas

    Binance adiciona 11 tokens e reivindica US$ 63 bilhões em reservas

    De acordo com um anúncio de 7 de março, a exchange de criptomoedas Binance adicionou 11 tokens adicionais ao seu relatório de prova de reservas (PoR). Estes incluem Mask Network (MASK), Enjin Coin (ENJ), WazirX (WRX), The Graph (GRT), Chromia (CHR), Curve DAO Token (CRV), 1inch Network (1INCH), PowerPool (CVP), Hashflow ( HFT), SSV.network (SSV) e Dogecoin (DOGE). Com a atualização mais recente, a Binance disse que agora possui mais de US$ 63 bilhões em 24 ativos em seu sistema de prova de reservas (PoR). Os maiores ativos na exchange incluem Bitcoin (BTC), Ether (ETH) e Tether (USDT), com US$ 12,7 bilhões, US$ 7,1 bilhões e US$ 16,3 bilhões em saldos líquidos de clientes, respectivamente.

    Embora as exchanges tenham começado a adotar o método PoR para maior transparência após o colapso da FTX, os especialistas alertaram repetidamente os usuários sobre as limitações de tal metodologia. Isso inclui a falta de informações sobre o uso de alavancagem, garantias e comprovações de passivos correspondentes e não pode ser revelado, a menos que as demonstrações financeiras complementares complementem o PoR.

    Conforme informado pela Binance, seu PoR “usa árvores Merkle para adicionar dados on-chain, para que os usuários possam ficar tranquilos sabendo que seus ativos são mantidos para eles 1:1 sob nossa custódia”. Em fevereiro de 2023, a exchange fez uma grande atualização em seu sistema PoR, implementando ZK-SNARKs, que a Binance disse que “aumentaria a privacidade e a segurança dos dados do usuário durante o processo de verificação”.

    O Cointelegraph informou anteriormente em 16 de dezembro de 2022 que o auditor sul-africano Mazars removeu a auditoria de PoR da Binance de seu site e interrompeu completamente esses serviços para exchanges de criptomoedas. A empresa disse anteriormente em 7 de dezembro que o Bitcoin da Binance e os ativos de Bitcoin de cadeia cruzada estavam “totalmente garantidos” na época. No entanto, a Mazars também afirmou que seus métodos eram baseados em “procedimentos acordados” (AUP) e não constituíam uma auditoria financeira. O AUP também tinha escopo limitado, pois não investigava outros tokens.

    Nosso comprovante de reservas acaba de receber uma atualização.

    Agora aumentamos o número de tokens que cobrimos em 11, para um total de 24.

    Saiba mais sobre nosso Comprovante de Reservas e esta atualização recente no blog abaixo. https://t.co/4kKWhkNK3q

    — Binance (@binance) 7 de março de 2023

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  • Argo aumenta produção de Bitcoin apesar do crescimento da dificuldade do BTC

    Argo aumenta produção de Bitcoin apesar do crescimento da dificuldade do BTC

    A empresa de mineração de Bitcoin (BTC) listada publicamente, Argo Blockchain, aumentou sua produção diária de BTC, apesar de um aumento significativo na dificuldade de rede.

    Durante o mês de fevereiro, a Argo extraiu 162 equivalentes a Bitcoin ou BTC, traduzindo-se em 5,7 BTC por dia, conforme anunciado pela empresa em uma atualização operacional em 7 de março.

    A taxa diária de produção de Bitcoin da Argo em fevereiro aumentou 7% em relação aos 5,4 BTC por dia produzidos em janeiro, apesar de um aumento de 10% mês a mês na dificuldade média da rede.

    A dificuldade de mineração de Bitcoin é uma medida que define o quão difícil é minerar um bloco BTC. Uma dificuldade maior requer mais taxa de hash ou poder de computação adicional para verificar transações e minerar novas moedas.

    De acordo com dados da Blockchain.com, a dificuldade da rede BTC atingiu novas máximas históricos em fevereiro, atingindo uma taxa de 43 trilhões em 25 de fevereiro.

    Gráfico histórico de dificuldade do Bitcoin. Fonte: Blockchain.com

    A notícia chega em meio à expectativa da indústria do próximo ajuste de dificuldade do Bitcoin previsto para ocorrer em 10 de março. Segundo dados do BTC.com, estima-se que a próxima dificuldade chegue a 43,4 trilhões.

    Conforme relatado anteriormente, a Argo Blockchain vendeu sua principal instalação de mineração Helios para a empresa de investimentos cripto de Mike Novogratz, Galaxy Digital, em meio ao difícil mercado cripto de 2022. Apesar de continuar a minerar usando as instalações da Galaxy, a Argo viu sua produção de BTC cair após a venda. Meses antes da transação, a mineração mensal de BTC da Argo gerou mais de 200 BTC.

    A Argo não é a única mineradora que parece não ter sido afetada pelo pico de dificuldade do BTC em fevereiro, com outras mineradoras como a Cipher Mining produzindo 16% a mais de Bitcoin em janeiro. A Marathon Digital também aumentou sua produção média diária de Bitcoin em 10% em relação a janeiro.

    Por outro lado, a mineradora Hut 8 viu sua taxa diária de produção de Bitcoin cair de 6 BTC em janeiro para 5,6 BTC em fevereiro.

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  • Binance divulga prova de reservas de 11 criptomoedas, valor chega a R$ 327 bilhões

    Binance divulga prova de reservas de 11 criptomoedas, valor chega a R$ 327 bilhões

    Em nota publicada no blog oficial da Binance, a corretora de Changpeng Zhao afirma ter realizado a prova de reservas de mais 11 criptomoedas. No total, 24 ativos já foram analisados, totalizando o equivalente a US$ 63 bilhões (R$ 327 bilhões).

    As criptomoedas adicionadas na nova auditoria foram Mask Network (MASK), Enjin Coin (ENJ), WazirX (WRX), The Graph (GRT), Chromia (CHR), Curve DAO Token (CRV), 1inch Network (1INCH), PowelPool (CVP), Hashflow (HFT) e ssv.network (SSV) e a famosa Dogecoin (DOGE).

    Além destas, reservas de outras criptomoedas mais famosas já haviam sido auditadas anteriormente. Como exemplo, Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e Binance Coin (BNB), bem como as stablecoins Tether (USDT), USD Coin (USDC) e Binance USD (BUSD) já estavam na lista.

    Binance afirma ter custódia de pelo menos R$ 327 bilhões em criptomoedas

    Embora a empresa de contabilidade Mazars tenha abandonado seus trabalhos com a Binance em dezembro do ano passado, a corretora de Changpeng Zhao segue tentando ser transparente com seus clientes.

    Em relatório publicado nesta terça-feira (7), a Binance adicionou mais 11 criptomoedas a sua prova de reserva. Os saldos teriam sido auditados na quarta-feira passada, dia 1º de março.

    Somados os montantes dos 24 ativos já liberados pela corretora, o total chega a US$ 63 bilhões (R$ 327 bi). Destes, R$ 64,7 bilhões estariam em Bitcoin e R$ 36 bilhões em Ethereum.

    Quanto as novas criptomoedas revisadas pela Binance, estão R$ 4,7 bilhões em Dogecoin (DOGE) e R$ 408 milhões em Enjin Coin (ENJ). Todas as criptomoedas apresentam um valor superior a 100% dos saldos dos usuários.

    Com os lastros variando entre 100,2% e 128,81%, uma criptomoeda chama atenção na lista por sair deste padrão. Segundo a Binance, a corretora possui 54,9 vezes mais USDC do que precisaria para honrar pedidos de saque, ou seja, 5.490%.

    Tal número poderia ser explicado pelo abandono das stablecoins USDC, USDP e TUSD nos livros de negociação da corretora. No entanto, todas as três apresentam suas próprias reservas, como visto na tabela abaixo.

    Por fim, embora as reservas não tenham sido auditadas por terceiros, como realizado anteriormente, a Binance está usando um recurso chamado zk-SNARKs, no qual os próprios usuários podem conferir se seus saldos possuem lastro.

    Ex-SEC acredita que Binance pode quebrar

    Apesar dos esforços da Binance para provar que não está insolvente, alguns críticos da indústria duvidam da saúde financeira da maior corretora de criptomoedas do mundo.

    Em declarações postadas nesta segunda-feira (6), John Reed Stark afirmou que a corretora sofrerá uma corrida bancária épica e poderá ter o mesmo fim da falida corretora FTX. Indo além, o ex-diretor da SEC também afirmou que a Binance seria processada pelos EUA.

    Por fim, o Bitcoin continua sendo negociado na faixa dos US$ 23.400 após balançar com as falas de Jerome Powell enquanto investidores aguardam novo posicionamento do Fed sobre a taxa de juros americana.

    Veja os números:

    Saldo Líquido dos Clientes

     

     



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  • Justiça manda Mercado Bitcoin indenizar cliente que teve conta hackeada

    Justiça manda Mercado Bitcoin indenizar cliente que teve conta hackeada

    O Mercado Bitcoin, maior corretora brasileira de criptomoedas, terá que indenizar um cliente de São Paulo que perdeu tudo que tinha depositado na plataforma. A decisão, tomada nos últimos dias, negou um recurso da corretora.

    Em ação na 36.ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, o Mercado Bitcoin recorreu para não devolver R$ 76,7 mil ao investidor. Contudo, a empresa acabou sendo considerada uma fornecedora de serviços, que deveria restituir o consumidor.

    O caso envolve um ataque hacker na conta do cliente da plataforma, que teve sua conta zerada por criminosos.

    Mercado Bitcoin tenta recorrer, mas justiça decide que corretora terá que indenizar cliente

    Em nota, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) divulgou o caso da disputa entre um investidor de Santo André e o Mercado Bitcoin.

    A reparação por danos materiais foi estipulada em pouco mais de R$ 76,7 mil, conforme já havia sido determinado pelo juiz Alexandre Zanetti Stauber, da 4.ª Vara Cível da Comarca de Santo André.

    Segundo os autos, em agosto de 2021, a vítima não conseguiu entrar em sua conta na plataforma. Posteriormente, após ter o acesso liberado (o que apenas ocorreu no mês seguinte), verificou que o saldo de seus investimentos em bitcoin estava zerado.

    Na justiça, o Mercado Bitcoin argumentou em sua defesa, mas os desembargadores deram razão ao cliente.

    Em que pese a alegação da ré de que não teve responsabilidade no ocorrido, uma vez que os recursos foram subtraídos por ação de terceiros, a turma julgadora reconheceu o dever da fornecedora em ressarcir o cliente pelo prejuízo, como previsto no Código de Defesa do Consumidor.

    Nesse contexto, a responsabilidade da ré é manifesta, pois lhe competia a prestação de serviços seguros e eficientes, devendo arcar com qualquer dano que venha causar em razão de eventual falha ou deficiência”, fundamentou o relator do acórdão, desembargador Milton Carvalho.

    Risco da atividade da empresa

    A decisão indicou ainda que o cliente do Mercado Bitcoin, a vítima, não pode ter responsabilidade sobre a ação de criminosos. Segundo o magistrado, o cliente também não tem culpa concorrente, pois não há provas que demonstrem que ele tenha contribuído para o prejuízo que sofreu.

    Por fim, a decisão publicada no TJSP entende que a fraude praticada por terceiros se insere no risco da atividade exercida pela ré. Ou seja, as corretoras devem cuidar da segurança dos ativos dos clientes, enquanto fazem a custódia dos valores.

    Ao negar o recurso para o Mercado Bitcoin, o relator ainda aumentou os honorários advocatícios para 12% do valor da condenação.

    Juiz relator aumentou pagamento de honorários a advogados ao negar pedido para Mercado Bitcoin. Reprodução.



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  • cofundador da Fuse destaca principais pontos do ETHDenver

    cofundador da Fuse destaca principais pontos do ETHDenver

    O evento ETHDenver chegou ao fim no domingo (5), após dez dias de apresentações, reuniões e hackathons envolvendo o ecossistema Ethereum. João Zecchin, cofundador da gestora Fuse Capital, compareceu ao evento e compartilhou com o Cointelegraph Brasil interessantes tópicos abordados durante o ETHDenver.

    Soluções ZK e DAOs

    ‘Conhecimento zero’ é um dos termos que mais tem se destacado nos últimos meses dentro do mercado de criptomoedas. Na maioria dos casos, ele é referenciado pela sigla em inglês ZK, e tem forte ligação com as soluções de escalabilidade em segunda camada do Ethereum. 

    O primeiro dia do ETHDenver foi intitulado “ZK Day”, dedicado a falar sobre projetos empregando ferramentas de conhecimento zero no mercado de criptomoedas. Além da presença de muitos participantes durante as apresentações, Zecchin destacou o uso de soluções de conhecimento zero para identificar carteiras.

    “A ideia é criar uma forma de atribuir identificações às carteiras, mas sem disponibilizar as informações para o público, mantendo a privacidade. E a ZK é muito focada nisso, em verificar informações sem expor o conteúdo da carteira.” 

    O cofundador da Fuse afirmou que as organizações autônomas descentralizadas (DAO, na sigla em inglês) também tiveram destaque no ETHDenver. Um dos projetos mencionados por Zecchin foi a KlimaDAO, cujo objetivo é tokenizar créditos de carbono e fornecer vias de liquidez para esses tokens.

    “Outro projeto interessante que vimos foi uma DAO dedica à DeSci, que é a sigla para ciência descentralizada, chamado Genetic Networks. É uma organização focada em pesquisa, como as pessoas podem compartilhar e validar dados de pesquisa, que podem ser usados pelos membros da organização em outras aplicações.”

    Zecchin também comentou sobre a MoonDAO, uma organização que busca criar uma colônia na Lua até 2030. A organização já enviou uma pessoa ao espaço, e busca enviar a segunda em breve, afirma. “A colônia será governada pela governança da DAO. É muito doido e interessante ver a utilidade das DAOs expandindo, criando quase um sistema paralelo de governança.”

    A MoonDAO possui parceria com outra organização, chamada de StudioDAO, com a finalidade de produzir um filme sobre o primeiro membro do coletivo que obteve um ticket para ir à Lua.

    Steam da Web3

    A HyperPlay é uma carteira focada em jogos para a Web3. A plataforma foi lançada no dia 1º de março, e sua criação tem parceria com a MetaMask. Ao todo, a HyperPlay já conta com 60 jogos integrados. 

    “Eles querem ser a Steam dessa nova economia. A Steam é uma plataforma de distribuição, onde as pessoas podem listar seus jogos e usuários podem comprar. A intenção da HyperPlay é fazer isso para a Web3, e também criar uma infraestrutura para que os usuários tenham propriedades digitais desses jogos, com empréstimos e outras transações integradas. Ela também começou como uma DAO, isso é muito interessante”, diz João Zecchin.

    Ecossistema Polkadot

    A Polkadot é uma blockchain de camada zero, sobre a qual desenvolvedores podem criar seus projetos e torná-los interoperáveis. É necessário, contudo, vencer um leilão para conseguir uma das 100 vagas que a rede disponibiliza e construir uma blockchain, chamada de parachain dentro do ecossistema Polkadot.

    O cofundador da Fuse afirma que dedicou muito tempo dentro dos eventos relacionados à Polkadot, especialmente aqueles ligados às parachains Moonbeam e Astar. A Astar é uma parachain que, além de oferecer interoperabilidade, recompensa desenvolvedores criando aplicações sobre sua estrutura com o token ASTR. “É um modelo novo para envolver desenvolvedores, trocando o fornecimento de grants por algo que envolve a comunidade.”

    Sobre a Moonbeam, Zecchin destaca o tamanho e a força de sua comunidade. “A Moonbeam conta com uma comunidade muito forte, e está mirando a América Latina. Ela é o ecossistema mais desenvolvido da Polkadot”, avalia Zecchin. A Moonbeam é focada em criar uma via de comunicação entre as redes Polkadot e Ethereum.

    “Embora seja uma blockchain relativamente pequena, a comunidade da Moonbeam é muito bem formada e as pessoas são muito próximas. O maior evento que fomos durante o ETHDenver foi deles. Acredito que há algo especial sobre a Moonbeam”, conclui o cofundador da Fuse.

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  • Ex-diretor da SEC compara Binance com FTX: “corrida de saques parece inevitável”

    Ex-diretor da SEC compara Binance com FTX: “corrida de saques parece inevitável”

    John Reed Stark, ex-diretor da SEC, voltou a criticar a indústria das criptomoedas nesta segunda-feira (6). Desta vez seu alvo foi a Binance, corretora acusada pela grande mídia de estar enganando reguladores americanos.

    Iniciando seu ataque, Stark aponta que a Binance atua como um “sistema bancário paralelo”. Na sequência, também afirma que a corretora “cria sua própria moeda falsa” enquanto mantém controle sobre sua custódia e negociação.

    Por fim, o ex-diretor da SEC também compara a Binance com falida corretora FTX, afirmando que “uma corrida de saques épica parece inevitável.” De qualquer forma, vale notar que a Binance já processou mais de R$ 8,5 bilhões em saques após a falência de sua antiga rival.

    Não precisa ser Nostradamus para prever o futuro da Binance, diz ex-diretor da SEC

    John Reed Stark é um famoso crítico das criptomoedas. Durante a alta do Bitcoin em janeiro deste ano, o ex-diretor da SEC classificou a valorização como fruto de manipulação do mercado.

    Antes disso, em dezembro do ano passado, Stark afirmou que a Tether (USDT) era um esquema Ponzi.

    Agora o alvo da vez é a corretora Binance. Através de seu LinkedIn, o ex-SEC fez comentários sobre artigo do The Wall Street Journal, no qual a Binance é acusada de comandar a Binance.US.

    “Binance e Binance.US desfrutam de um relacionamento incestuoso”, comentou Stark. “Segundo o WSJ, a SEC e o DOJ estão investigando a relação da Binance, que não lista sua sede, com a Binance.US desde 2020, pelo menos.”

    “Não é preciso ser Nostradamus para prever que os processos civis e criminais relacionados à Binance são iminentes.”

    John Reed Stark, ex-SEC, afirma que Binance será processada nos EUA.

    Por fim, até mesmo o diretor de estratégia da Binance, Patrick Hillman, admitiu recentemente que a corretora operou fora da lei em seu início, mas que estaria pronta para pagar sua dívida com os EUA. No entanto, tudo indica que Hillman não estava se referindo a ligação com a Binance.US, mas sim com questões de compliance.

    John Stark compara Binance com FTX

    Por fim, John Reed Stark não conteve seus comentários apenas no LinkedIn. Ainda na segunda-feira (6), o ex-SEC também usou o Twitter para atacar a Binance, desta vez comparando a corretora a falida FTX.

    “Minha opinião é que a Binance é um banco paralelo, cunhando sua própria moeda falsificada enquanto fornece livros, corretagem, custódia, liquidação, etc. sem supervisão ou auditoria regulatória dos EUA. É uma revisita a FTX e uma corrida bancária épica parece inevitável.”

    John Stark Binance
    John Reed Stark, ex-diretor da SEC, compara Binance a sua antiga rival, a FTX.

    Valendo R$ 234 bilhões, hoje a Binance Coin (BNB) é a 4ª maior criptomoeda do mercado por valor de mercado. Além disso, a Binance domina o volume de negociações de sua própria criptomoeda.

    Quanto a Binance USD (BUSD), a stablecoin ainda está no top 10 das maiores criptomoedas mesmo após perder R$ 81 bilhões nos últimos meses, principalmente após reguladores proibirem a cunhagem de novas moedas.

    Por fim, a Binance vem sendo alvo da grande mídia e até mesmo de senadores americanos recentemente. No entanto, seu CEO, Changpeng Zhao, acredita que tudo está sendo feito para criar “FUD”, sigla inglesa para medo, incerteza e dúvida.



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  • Preço do Bitcoin precisar cair para US$ 19,3 mil para esfriar realização de lucros, sugerem dados on-chain

    Preço do Bitcoin precisar cair para US$ 19,3 mil para esfriar realização de lucros, sugerem dados on-chain

    O Bitcoin (BTC) precisaria retornar a um patamar inferior a US$ 20.000 para redefinir uma métrica-chave que remete à realização de lucros especulativos, mostram dados on-chain.

    Na última edição de seu boletim semanal, “The Week On-Chain”, a empresa de análise de dados Glassnode revelou que os detentores de curto prazo (STHs) do Bitcoin podem estar ditando a resistência ao preço do BTC.

    Realização de lucros reforça níveis de resistência

    À medida que o par BTC/USD subia para US$ 25.000, os STHs – aqueles que detêm moedas por 155 dias ou menos – começaram a ter vantagens.

    Isso foi capturado pela métrica de valor de mercado para valor realizado (MVRV), que compara o valor de mercado do Bitcoin com o valor mais recente das moedas movidas on-chain.

    “Ao comparar essas duas métricas, o MVRV pode ser usado para ter uma noção de quando o preço está acima ou abaixo do ‘valor justo’ e para avaliar a lucratividade do mercado”, explica Glassnode em um guia anexo.

    O MVRV passou de 1,2 no caminho para alcançar máximas de vários meses, coincidindo com US$ 23.800 aparecendo como uma área de resistência ao preço do BTC.

    Como escreve a Glassnode, “a possibilidade de os STHs realizarem lucros tende a crescer durante os períodos em que 20% ou mais dos STHs estão no lucro, retornando um STH-MVRV acima de 1,2”.

    “A recente rejeição no nível de US$ 23,8 mil reforça essa estrutura, já que o STH-MVRV atingiu um valor de 1,2 antes de parar,” acrescentou.

    “Se o mercado retornar a US$ 19,3 mil, isso traria o STH-MVRV de volta ao valor de 1,0 e indicaria que os preços no mercado à vista retornaram à base de custo desse grupo de novos compradores.”

    Gráfico anotado da estimativa do STH-MVRV do Bitcoin (captura de tela). Fonte: Glassnode

    Portanto, US$ 19.300, formariam uma espécie de alvo magnético em termos de lucratividade e incentivo para não vender e acumular para os STHs.

    Como o Cointelegraph relatou, a Glassnode não está sozinha ao sugerir que US$ 20.000 podem não se sustentar como suporte para o par BTC/USD, e uma nova mínima local pode se formar abaixo dessa linha na areia.

    Bitcoin em “fase de transição”

    Também na mira da Glassnode, entretanto, está a base de custo dos detentores de longo prazo (LTH) e as atividades das baleias do Bitcoin desde o fim do mercado de baixa de 2018.

    O preço realizado do chamado suprimento “antigo” do Bitcoin – o preço pelo qual as moedas foram movimentadas pela última vez – atualmente é de US$ 23.500, reforçando ainda mais esta marca como um importante campo de batalha para touros e ursos.

    No lado negativo, o preço realizado combinado do Bitcoin é de US$ 19.800, novamente alimentando a ideia de que essa zona poderia, em última análise, servir de suporte em caso de quedas adicionais.

    “A economia do Bitcoin geralmente reage não apenas aos níveis amplamente observados na análise técnica tradicional, mas também aos níveis de base de custo psicológico de vários grupos de investidores impressos on-chain. Isso ocorre não apenas em relação ao preço realizado, mas também em relação ao grau de lucro e prejuízo acumulados no seu suprimento circulante”, concluiu a Glassnode.

    “Sob esta ótica, o mercado atualmente se encontra em uma fase de transição, limitada acima pelo preço realizado do suprimento mais antigo e também pelas baleias médias que estão ativas desde o fundo do ciclo de 2018.”

    O par BTC/USD era negociado a US$ 22.400 no momento da redação deste artigo em 7 de março, de acordo com dados do Cointelegraph Markets Pro e da TradingView.

    Gráfico de 1 hora BTC/USD (Bitstamp). Fonte: TradingView

    As visões, pensamentos e opiniões expressas aqui são exclusivas dos autores e não necessariamente refletem ou representam as visões e opiniões do Cointelegraph.

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  • PCDF e Interpol prendem quadrilha que operava Call Center de golpes com criptomoedas

    PCDF e Interpol prendem quadrilha que operava Call Center de golpes com criptomoedas

    A Polícia Civil no Distrito Federal (PC-DF) atuou com a Interpol nesta terça-feira (7), ao deflagrar a Operação Difusão Vermelha, contra membros de uma quadrilha que aplicava golpes com criptomoedas pela internet.

    Ao todo, a investigação apurou que seis integrantes da organização criminosa estavam na Europa. Durante a ação, a justiça brasileira expediu ordens de prisão preventiva contra os suspeitos que estavam em Lisboa, Portugal.

    Só no Brasil, a quadrilha lesou pelo menos 945 pessoas, algumas que perderam o dinheiro de toda uma vida. Após denúncias e investigações, foi possível conhecer a identidade dos suspeitos.

    Entrando para a história, PC-DF e Interpol encerra quadrilha de golpes pela internet com criptomoedas

    A justiça brasileira nunca havia liberado para a Polícia Civil um pedido de inclusão de nome de suspeitos na lista vermelha da Interpol até hoje, principalmente com a organização criminosa ainda em funcionamento.

    De acordo com o delegado responsável pelo caso, Erick Sallum, a ação é um marco no combate ao crime organizado e cibernético no Brasil. As informações são do Estadão.

    O principal líder do esquema foi preso no Aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, pensando haver escapado do mandado de prisão. De acordo com a PC-DF, a polícia federal alemã agiu rapidamente e efetuou sua prisão.

    Além dos mandados de prisão, a justiça determinou o bloqueio de contas bancárias dos suspeitos, assim como de contas em corretoras de criptomoedas, inclusive internacionais. Todos os sites vinculados ao crime devem ser derrubados, segundo determinação da justiça.

    A ação da PC-DF visou desarticular apenas o braço da quadrilha em Lisboa. Como a quadrilha tem outros escritórios, em outros países, para aplicar golpes na Argentina, México e Chile, por exemplo, a investigação brasileira será encaminhada para a Interpol compartilhar com autoridades dos demais países com vítimas.

    Call Center do crime cibernético

    A quadrilha alvo da Operação Difusão Vermelha mantinha em Lisboa um call center com centenas de brasileiros que ligavam para as vítimas. Segundo o Estadão, as vítimas eram aconselhadas a investir em Day Trade e Forex, com o envio de sinais pelos supostos especialistas.

    Contudo, ao aportar o dinheiro como instruído, as vítimas perdiam tudo. Ao buscar suporte, os atendentes tentavam convencer as vítimas a investir mais para reverter o prejuízo, mas o lucro nunca vinha. Alguns se endividaram em bancos e perderam tudo, embora não esteja claro quanto a fraude lucrou durante sua atuação no Brasil.

    O esquema ainda gostava de se dizer inspirado no filme “O Lobo de Wall Street”, com os líderes buscando se parecer com Jordan Belfort. Todos os funcionários tinham de assistir ao filme para entender como a empresa funcionava e como eles deviam agir.

    Para aparentar que mantinha um negócio sólido, a fraude criou sites para que investidores aportassem dinheiro. Entre eles, o Paxton Trade, Ipromarkets, Glastrox, 555 Markets, ZetaTraders, e outros mais.

    Durante a ação dos criminosos de Portugal, eles utilizavam números para ligar para as vítimas com DDD 61, da área de Brasília. A PC-DF conseguiu investigar o caso ligando para suspeitos e a Polícia de Portugal também colaborou para encerrar a fraude.



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  • Sinal de alerta para o preço da ETH? Perfil de volume do Ethereum caiu 90% desde março de 2020

    Sinal de alerta para o preço da ETH? Perfil de volume do Ethereum caiu 90% desde março de 2020

    O preço do token nativo da Ethereum, Ether (ETH), recuperou 78% do seu valor desde as mínimas de junho de 2022. Mas isso não garante ganhos futuros, principalmente com a queda dos volumes de negociação do Ether, que sugerem que o risco de uma grande correção é alto.

    Perfil de volume do ETH cai 90% desde março de 2020

    Um indicador de “perfil de volume” exibe a atividade de negociação em diferentes níveis de preço, com o azul indicando o volume de compra e o amarelo indicando o volume de venda.

    Ilustração de uma barra de perfil de volume. Fonte: TradingView

    Em março de 2020, quando o mercado atingiu o fundo, o perfil de volume do Ether no gráfico semanal mostrou cerca de 160 milhões de negociações de ETH na faixa de preço de US$ 85 a US$ 270. Na época, o volume de vendas era maior que o volume de compras em cerca de 4 milhões de ETH.

    Mas o volume de compra do Ether recuperou o impulso depois que o preço do ETH subiu acima de US$ 270 em julho de 2020.

    Notavelmente, entre julho de 2020 e novembro de 2020, o perfil de volume do Ether exibiu cerca de 64,25 milhões de negociações de ETH na faixa de US$ 270 a US$ 450, com o volume de compras excedendo o volume de vendas em quase 1 milhão de ETH.

    Gráfico semanal ETH/USD. Fonte: TradingView

    A tendência de volume de preço permaneceu amplamente sincronizada até novembro de 2021, quando o par ETH/USD atingiu sua máxima histórica em cerca de US$ 4.950.

    Em outras palavras, a maioria dos traders comprava Ether à medida que o preço subia, ilustrando sua confiança na longevidade da reversão de alta que se seguiu ao crash de março de 2020.

    No entanto, essa confiança está em falta na recuperação do Ether em 2023.

    Fundo do preço do ETH em 2022 difere do de dois anos atrás

    A princípio, o perfil de volume do Ether no início de sua recuperação de preço, na faixa de US$ 900, em junho de 2022, mostra 12,50 milhões de negociações de ETH, uma queda de mais de 90% em relação a março de 2020.

    Mas, apesar de uma recuperação de preço de 75%, menos traders foram às compras durante o fundo potencial do Ether desta vez em comparação com o início do mercado de alta de 2020.

    O que é ainda mais preocupante é o aumento do volume de vendas durante a atual recuperação do preço do ETH.

    Por exemplo, a linha horizontal vermelha no gráfico diário abaixo, apelidada de “ponto de controle” ou POC – que representa a área com as posições de negociação mais abertas – mostra um volume líquido de 8,21 milhões de ETH de cerca de US$ 1.550, com vendedores superando os compradores por 170.000 negociações de ETH.

    Gráfico diário ETH/USD. Fonte: TradingView

    Em outras palavras, a recuperação contínua de preços do ETH pode não ter o mesmo fôlego que teve em março de 2020, especialmente quando combinada com o declínio geral do perfil de volume nos últimos dois anos.

    Maioria dos investidores do Ether está no lucro

    Mais indicadores negativos para o Ether vêm de uma das métricas on-chain mais amplamente monitoradas da Ethereum, que rastreia a porcentagem do suprimento circulante do ETH no lucro.

    Em 6 de março, cerca de 65% do suprimento circulante de ETH foi comprado a um preço mais baixo que o atual. Em outras palavras, a probabilidade de os investidores realizarem lucros permanece alta no caso de uma queda significativa de preço.

    Suprimento circulante de Ether no lucro. Fonte: Glassnode

    Portanto, o preço do Ether pode chegar ao fundo real se o suprimento no lucro cair abaixo de 30% (zona verde), o que refletiria os ciclos de mercado anteriores e o fundo de março de 2020, conforme mostrado no gráfico acima.

    Este artigo não contém conselhos ou recomendações de investimento. Todo movimento de investimento e negociação envolve riscos, e os leitores devem conduzir suas próprias pesquisas ao tomar uma decisão.

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  • CEO da Coinbase sugere que rede de camada 2 da exchange pode incluir medidas contra lavagem de dinheiro

    CEO da Coinbase sugere que rede de camada 2 da exchange pode incluir medidas contra lavagem de dinheiro

    O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, deu a entender que a Base, nova rede blockchain de camada 2 da exchange de criptomoedas, pode estar sujeita a monitoramento de transações e medidas anti-lavagem de dinheiro desde o seu lançamento oficial.

    Em uma entrevista concedida em 6 de março a Joe Weisenthal na Bloomberg Radio, Armstrong reconheceu que a Base tem alguns componentes centralizados hoje, acrescentando que ela “será cada vez mais descentralizado ao longo do tempo.”

    No entanto, ele sugeriu que haverá monitoramento de transações e requisitos anti-lavagem de dinheiro (AML) para os usuários da nova rede de camada 2 da Coinbase.

    Ele sugeriu que a Coinbase terá responsabilidade em termos de monitoramento de transações após o lançamento, acrescentando:

    “Eu acho que os atores centralizados são os que provavelmente terão a maior responsabilidade de evitar problemas de lavagem de dinheiro, desenvolvendo programas de monitoramento de transações e coisas assim.”

    Os comentários de Armstrong também chamaram a atenção do defensor da descentralização Chris Blec, que se manifestou em um postagem no Twitter em 7 de março.

    Odd Lots @TheStalwart perguntou diretamente ao CEO da @coinbase @brian_armstrong como a CB navegará pelos requisitos de KYC/AML no @BuildOnBase.

    Armstrong dançou um sapateado em torno da resposta. Nos últimos 10 segundos, ele sugere que haverá algum tipo de requisito de KYC no lançamento.

    Gostaria que Joe o tivesse pressionado para obter mais clareza sobre os planos da exchange nesse sentido.

    — Chris Blec (@ChrisBlec) 

    A Base é uma rede de camada 2 da Ethereum que oferece uma maneira segura, de baixo custo e amigável aos usuários para desenvolvedores criarem aplicativos descentralizados, de acordo com o comunicado divulgado pela Coinbase no anúncio do lançamento.

    Ele está sendo desenvolvido com o “OP Stack” usado pela Optimism (OP), que permitirá transações de alta velocidade na rede da Ethereum. A Base foi anunciada em 23 de fevereiro e está atualmente em fase de testes. A Coinbase ainda não divulgou a data de lançamento da rede principal da Base, mas espera-se que ela esteja disponível para o público em geral no segundo trimestre de 2023.

    1/ Temos o prazer de anunciar a @BuildOnBase.

    A Base é uma Ethereum L2 que oferece uma maneira segura, de baixo custo e amigável aos usuários para qualquer pessoa, em qualquer lugar, criar aplicativos descentralizados.

    Nosso objetivo com a Base é tornar o on-chain o próximo on-line e integrar mais de 1 bilhão de usuários na criptoeconomia.

    — Coinbase (@coinbase)

    Blec publicara um alerta anteriormente sobre a rede de camada 2 da Coinbase em uma postagem em seu blog pessoal no final de fevereiro, cinco dias após a empresa anunciar a Base.

    Ele disse que a infraestrutura da camada 2 era bastante centralizada porque eles usam “sequenciadores”, que são “nós que constroem e executam blocos L2 enquanto transmitem as ações dos usuários da L2 para L1.”

    A Coinbase, que está registrada como uma transmissora de dinheiro licenciada sob as leis dos Estados Unidos, operará o único sequenciador da Base. Isso desencadeou dúvidas entre os membros da comunidade sobre a possível exigência de requisitos de identificação de clientes (KYC) para uso da Base. Em caso afirmativo a L2 da Coinbase seria a primeira rede a fazê-lo.

    A Coinbase não confirmou ou negou que a Base irá implementar medidas de KYC e AML. Blec comentou:

    “Não é irônico que ‘DeFi’ esteja se encaminhando para ser controlado pelas entidades que originalmente estava lutando contra?”

    No entanto, a comunidade cripto e os defensores da Ethereum disseram que o Base representa um “voto de confiança massivo” para a rede líder de contratos inteligentes.

    O Cointelegraph procurou a Coinbase para comentar a entrevista de Armstrong, mas não recebeu uma resposta até o momento da publicação deste artigo.

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  • Bitcoin espreita Jerome Powell com os investidores de olho nos dados econômicos que devem mexer com o mercado de criptomoedas

    Bitcoin espreita Jerome Powell com os investidores de olho nos dados econômicos que devem mexer com o mercado de criptomoedas

    Operando sob uma capitalização de mercado de US$ 1,02 trilhão (+0,20%) na manhã desta terça-feira (7), o mercado de criptomoedas apresentava sinais de cautela dos investidores diante de uma agenda semanal recheada de eventos que prometem mexer com os mercados. O que se somava à pressão interna do mercado nos últimos dias, desde que o banco Silvergate, que operava pagamentos para exchanges e outras empresas cripto, adiou a divulgação dos resultados do último trimestre do ano passado, o que resvalou negativamente no preço do Bitcoin (BTC), que se encontrava estável em torno de US$ 22,4 mil.

    Os dois destaques da semana estão ligados aos sinais da postura a ser adotada pelo Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, diante da inflação na maior economia do planeta. Isso porque, uma elevação mais suave dos juros pode ajudar a elevar os ganhos das criptomoedas ao passo que um arrocho mais agressivo tente a afastar os investidores do risco, que inclui os projetos envolvendo criptomoedas. Entre terça e quarta, o presidente do Fed, Jerome Powell, discursa no Capitólio em duas sessões, uma na Câmara e outra no Senado, enquanto, na sexta-feira (10), o Departamento do Trabalho divulga o relatório de empregos (payroll) de fevereiro.

    No mercado de criptomoedas, a plataforma de monitoramento on-chain Santiment observou durante a madrugada que o nível de ceticismo está alto entre traders e holders de alta capitalização, FUD (medo, incerteza e dúvida) que aumenta a probabilidade de saltos de preço durante o período de descrença. 

    Por sua vez, a plataforma de análise Glassnode, em um boletim semanal, informou que o mercado cripto apresenta sinais de que está tentando abandonar o mercado de baixa. Entre eles estão a rejeição de ofertas abaixo de US$ 23,5 mil por baleias de Bitcoin mais antigas, aumento do lucro não realizado (+15%) por carteiras de médio porte, entrada de novos capitais no mercado, aumento de transferência mensal, para US$ 9,5 bilhões por dia. 

    A maioria das principais altcoins por capitalização de mercado permanecia em um canal localizado entre -1% e +1%. Entre as exceções estavam o XRP, transacionado por US$ 0,37 (+1,70%), o MATIC, estimado em US$ 1,15 (+2,30%), o GMX, trocado de mãos por US$ 71 (+2,20%), o ENJ, estabelecido em US$ 0,43 (+3,45%), e o SSV, avaliado em US$ 38,85 (+4%).

    Em relação às altas de dois dígitos, o FLOKI respondia por US$ 0,000044 (+10,28%), o MASK se convertia em US$ 3,87 (+17,67%), o EVER estava nivelado em US$ 0,10 (+15,12%), o REN era comprado por US$ 0,12 (+13,51%), o PENDLE valia US$ 0,28 (+16%), o GMM representava US$ 0,0024 (+18,59%), o ALCX se transformava em US$ 25,03 (+10,24%), o PERL era transacionado por US$ 0,035 (+22%), o HELLO se estabelecia em US$ 0,038 (+22%), o BLT era trocado de mãos por US$ 0,058 (+11,87%), o AWC correspondia a US$ 0,53 (+10,68%) e o UNO estava precificado em US$ 0,077 (+18,68%). 

    Na última segunda, especialistas também alertavam para a possível armadilha de urso do Bitcoin e apontavam cinco criptomoedas para ficar de olho apesar das preocupações com o Silvergate, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil. 

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  • Vitalik Buterin vende toneladas de memecoins e faz preços desabarem até 99%

    Vitalik Buterin vende toneladas de memecoins e faz preços desabarem até 99%

    O criador do Ethereum, Vitalik Buterin, vendeu uma quantidade massiva de memecoins na manhã desta terça-feira (7), causando uma queda de preço de até 99% em alguns ativos.

    Ao despejar toneladas de tokens que recebeu de graça, incluindo 500 trilhões de SHIK, 10 bilhões de CULT e 50 bilhões de MOPS, o movimento resultou em um impacto negativo nos projetos suspeitos e nos investidores que possuem tais tokens.

    As criptomoedas vendidas por Vitalik são consideradas “shitcoins“, ou seja, ativos com pouco ou nenhum valor que não tem nenhuma utilidade ou propósito.

    Os criadores de shitcoins costumam enviar tokens para o endereço publico de Vitalik porque isso pode ser usado para enganar possíveis interessados, já que quem enviou as moedas afirma que o criador o Ethereum comprou a memecoin.

    Vitalik vende shitcoins

    O envio de shitcoins para a carteira de Vitalik, portanto, é uma tentativa de tentar aumentar a popularidade e relevância de um token. A maioria das memecoins recém-nascidas tem uma capitalização de mercado insignificante, então a venda em massa drena a liquidez e desencadeia uma queda maciça de preço.

    De acordo com dados da blockchain, Vitalik trocou suas memecoins Mops (MOPS), Cult DAO (CULT) e Shikoku (SHIK) por 440 unidades de Ethereum, cerca de R$ 3.56 milhões de reais.

    SHIK Cult Dao queda
    SHIK Cult Dao queda

    Por que Vitalik vendeu suas memecoins?

    Enquanto alguns investidores se mostraram desapontados com a decisão de Vitalik, outros acreditam que ele está vendendo os ativos para cobrir despesas e reduzir sua carga tributária, já que essas vendas serão contabilizadas como receita em sua declaração de imposto de renda.

    Apesar da venda das shitcoins, o preço do Ethereum subiu quase 1% nas últimas 24 horas e o volume de negociações ficou estável, o que significa que a decisão não tem efeito negativo no Ethereum.

    Alguns usuários do Twitter se mostraram revoltados com a situação, com alguns irritados com os projetos que enviaram tokens gratuitos para Vitalik e agora estão vendo seus investimentos virarem pó.

    Shitcoins de graça

    Vitalik começou a receber shitcoins em sua carteira publica em 2020, quando a criptomoeda Shiba Inu lhe enviou meio quatrilhão de SHIB, ou 50% do suprimento total com base nas regras do protocolo.

    Revoltado por ser mencionado por milhares de pessoas como um investidor de Shiba, Vitalik vendeu 50 trilhões de tokens por cerca de 1 bilhão de dólares e doou o dinheiro para a India Covid Relief Fund.

    O movimento drenou a liquidez da pool da SHIB e fez com que o preço da moeda despencasse mais de 60%. Outras moedas despejadas por Vitalik no Passado incluem AKITA e ELON. Os valores são sempre doados para instituições de caridade, incluindo Givewell e a Fundação Matusalém.

    Com o passar do tempo, Vitalik recebeu centenas de outras shitcoins em sua carteira pública e passou a despejá-las com frequência, chegando até mesmo a fazer uma postagem pedindo que os usuários não o enviassem “moedas de cachorro”.

    Recentemente o homem por trás da segunda criptomoeda mais importante do mercado propôs uma solução para criar endereços furtivos, o que significa que Vitalik não quer mais que sua carteira seja pública.



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  • Preocupações dos investidores persistem e produtos de investimento em criptomoedas registram 4ª semana de saídas

    Preocupações dos investidores persistem e produtos de investimento em criptomoedas registram 4ª semana de saídas

    Em 6 de março, a empresa europeia de investimentos em criptomoedas CoinShares publicou a nova edição de seu “Relatório de fluxos de fundos de ativos digitais”, revelando que os investidores continuaram a mostrar um sentimento negativo em relação aos produtos de investimento em criptomoedas, com o saldo final totalizando US$ 17 milhões em saídas.

    O sentimento negativo concentra-se principalmente no Bitcoin (BTC), com o saldo negativo para a maior criptomoeda do mercado totalizando US$ 20 milhões. Em contraste, os produtos de short de Bitcoin registraram saldo positivo pela terceira semana consecutiva, totalizando US$ 1,8 milhão em entradas, de acordo com o relatório.

    Os dados da CoinShares mostram que “os volumes gerais movimentados por produtos de investimento em criptomomedas totalizaram US$ 844 milhões na semana passada.” O montante pode ser considerado baixo em relação a média histórica, com os volumes de produtos de investimento em Bitcoin somando um valor total 15% abaixo do normal, com média de US$ 57 bilhões. Além disso, parece ter havido uma mudança no sentimento regional dos mercados. Os EUA registraram saldo positivo de US$ 7,6 milhões, enquanto a Europa registrou um saldo negativo de US$ 23 milhões.

    Influxos menores também foram observados em outros criptoativos, com Ether (ETH) e Solana’s SOL (SOL) registrando perdas de US$ 700.000 e US$ 340.000, respectivamente. Por outro lado, os investidores em ações de empresas do setor de blockchain permaneceram otimistas, registrando entradas de US$ 1,6 milhão na semana passada. A CoinShares sugeriu que os investidores ainda estão interessados na tecnologia subjacente aos ativos digitais, mas desconfiam do ambiente regulatório em torno das criptomoedas.

    De acordo com a CoinShares, houve um pequeno aumento no total de ativos sob gestão (AUM) de produtos de short de Bitcoin ao longoo da semana. No entanto, apesar dos influxos recentes, esta classe de produtos de BTC registraram alta de apenas 4,2% no acumulado do ano em termos de ativo sob gestão em comparação com o aumento de 36% em ativos sob gestão de produtos que apostam em uma alta do preço do BTC. Os dados sugerem que as posições vendidas em Bitcoin falharam em entregar os retornos esperados este ano.

    No geral, o sentimento negativo em relação aos produtos de investimento em criptomoedas provavelmente continuará até que haja mais clareza na frente regulatória. À medida que os governos em todo o mundo continuam tendo dificuldades para regulamentar essa nova classe de ativos, os investidores estão se mantendo cautelosos à espera de mais informações.

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  • Fundador da Cardano diz estar empolgado com NFTs

    Fundador da Cardano diz estar empolgado com NFTs

    O fundador da Cardano, Charles Hoskinson, começou um novo podcast em seu canal do YouTube e já chegou falando sobre o que mais lhe empolga na tecnologia que tem ajudado a construir.

    E ao contrário do que muitos poderiam imaginar, Charles está empolgado com a chegada dos NFTs na rede Cardano, o que ele disse que é um mercado de grande movimento da comunidade.

    A fala do empresário e executivo da Input Output Global chama atenção pelo fato de que o ano de 2022 marcou a baixa no interesse dos colecionáveis digitais. A presidente da empresa IO, Tamara Haasen, apresentou o podcast com Charles.

    Fundador da Cardano diz que NFTs representam o que há de mais vibrante no ecossistema no início de 2023

    Os CNFTs, ou Cardano NFTs, têm tomado conta dos debates da comunidade da moeda concorrente do Ethereum, movimentando milhões de dólares entre colecionadores.

    Durante o podcast, Charles Hoskinson também reconheceu que hoje o tema é um de seus favoritos.

    “Ainda estamos no começo, então a questão sobre os NFTs é que essa é a parte mais vibrante da Cardano no momento. Foi um movimento rápito, temos mais de 8 milhões de NFTs emitidos. Acho que mais da metade dos projetos estão envolvidos com NFTs. É emocionante ver esse nível de durabilidade, empolgação e paixão.”

    Antes de Charles reconhecer seu apreço pelos colecionáveis, ele ouviu Tamara Haasen lhe relatar que ajudou um amigo a criar sua coleção NFT, mas que preferiu não escolher a Cardano por achar a rede pouco movimentada.

    Com o relato, Tamara disse que a comunidade Cardano deve focar na experiência do usuário e facilitar que não-programadores lancem suas próprias coleções. Para a executiva, há uma grande oportunidade de mercado para que a rede melhore a experiência para novos usuários.

    “Não estou 100% focado em criptomoedas, tenho seis empresas”, diz Charles

    Antes de confessar que os NFTs são a parte mais emocionante da rede Cardano, Charles também deu um conselho indireto para investidores.

    Segundo ele, muitas pessoas gostam de dizer que vivem apenas de criptomoedas e possuem um interesse exclusivo no mercado. Contudo, ele não acredita que essa é uma opinião normal, e ele mesmo não está totalmente focado apenas nas criptomoedas.

    “Muitas pessoas gostam de dizer que estão totalmente em criptomoedas, mas eu tenho seis empresas e é normal ter interesses divergentes.”

    O podcast surpresa, apresentado no último domingo (5), ainda comentou sobre novidades do ecossistema Cardano e esclareceu dúvidas de usuários da rede.



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  • Analista que acertou volatilidade do Bitcoin em fevereiro indica 5 criptomoedas que podem subir em março

    Analista que acertou volatilidade do Bitcoin em fevereiro indica 5 criptomoedas que podem subir em março

    O início de ano positivo para o Bitcoin (BTC) e todo o mercado de criptomoedas dá sinais de estagnação, com dados inflacionários conflitantes e política monetária imprevisível nos Estados Unidos, além da volta do FUD, com problemas envolvendo o banco Silvergate e pressões regulatórias sobre algumas stablecoins.

    Para Isac Honorato, embaixador e influenciador da corretora de criptoativos Foxbit, aspectos técnicos inéditos adicionam ainda mais receio aos investidores, que não imaginam o comportamento da criptomoeda de referência, em meio a uma death cross e golden cross simultâneas.

    Honorato foi certeiro recentemente ao prever momentos de volatilidade para o preço do Bitcoin porém sem romper a resistência de US$ 25 mil ou cair abaixo do suporte psicológico de US$ 20 mil.

    Agora ele destaca que desde novembro de 2022, a inflação norte-americana sugeria um arrefecimento na alta de preços. Em janeiro, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI), mesmo apontando um avanço de 0,5% na base mensal, ainda seguia em linha com as expectativas dos economistas.

    “Muitos investidores, então, começaram a especular sobre a possibilidade de uma nova redução no aperto monetário dos Estados Unidos. Então, esperava-se que o ritmo do aumento de juros fosse reduzido, assim como a política hawkish cessada em breve”, disse.

    Ele aponta que o Índice de Preços ao Produtor (PPI), divulgado dias depois, foi elevado em 0,7%, em janeiro, após uma queda de 0,2%, em dezembro. O indicador veio consideravelmente acima do 0,4% esperado pelos analistas.

    Com isso, o PPI ligou novamente o sinal de alerta dos investidores, que passaram, agora, a esperar por uma intensificação no aperto monetário. Pouco a pouco, os 98% do mercado que previam uma alta de 0,25 pontos-base nos juros, foram reduzidos para 72,3%.

    “Já no início de março, autoridades monetárias, como Raphael Bostic e Neel Kashkari, afirmaram que as taxas de juros devem continuar sendo elevadas e, principalmente, mantidas altas por algum tempo. Bostic, inclusive, destacou seu receio em uma retirada antecipada do aperto”, afirma.

    FUD

    Ele também analisou que o tom mais agressivo por parte dos formuladores monetários colocou os juros dos títulos do tesouro norte-americano de 10 anos acima dos 4% novamente. O índice dólar (DXY) se aproveitou da fragilidade do mercado de risco para engatar uma alta de quatro semanas seguidas.

    “Se a macroeconomia já colocou pressão no Bitcoin, a volta de alguns FUDs levou ainda mais incertezas ao movimento de preços.

    SEC x BUSD – Em meados de fevereiro, a Securities and Exchange Commission (SEC) solicitou a interrupção da emissão da Binance USD (BUSD), sob a alegação de que a stablecoin lastreada em dólar era “um ativo mobiliário não registrado”. A SEC acrescentou ainda que a Paxos, empresa responsável pela emissão do token, estaria expondo seus detentores a risco, acusando-a de utilizar parte dos fundos de lastro para investimento em títulos públicos e outros produtos financeiros.

    Silvergate – O Silvergate Bank, de forte relação comercial com startups e outras empresas de criptomoedas nos Estados Unidos, adicionou mais uma dose de medo, incerteza e dúvida. A instituição anunciou que irá atrasar, em duas semanas, a apresentação de seu relatório anual à SEC. Este documento é uma exigência da Comissão, usado para demonstrar a saúde de uma empresa. Em sua solicitação de adiamento, o Silvergate Bank alegou que foi necessário realizar a venda de um adicional de títulos de dívida em janeiro e fevereiro, e que espera novas perdas nos próximos meses. A perspectiva da própria companhia é que o banco e a empresa fiquem “menos do que bem capitalizados”.

    No documento, o Silvergate ainda coloca em dúvida sobre a “capacidade de continuar operando nos doze meses seguintes à emissão de suas demonstrações financeiras”. Tudo isso, claro, gerou um grande temor no mercado, já que o banco tinha grande exposição à FTX, antes de seu colapso, enquanto Binance e Coinbase são duas exchanges ligadas ao Silvergate Bank.

    Mercado aquecido na Ásia

    O analista também destaca que embora as proibições da China sobre as criptomoedas, o mercado asiático ainda é um dos mais movimentados do mundo neste setor. A forte demanda do comerciante chinês, por exemplo, foi vista, recentemente, com o aumento do prêmio da USD Coin (USDC). 

    Quanto maior o volume de compra, mais “caro” fica a stablecoin para os negociantes, gerando um prêmio positivo acima de 4% do valor justo. Se o interesse é baixo, há um desconto, também de 4% ou maior. Em meio, então, ao apetite dos chineses pelas criptomoedas, que driblam as regulamentações via exchanges descentralizadas (DEX), Hong Kong estendeu a mão às exchanges tradicionais.

    A Comissão de Valores Mobiliários e Futuros de Hong Kong (SFC) divulgou uma nova estrutura regulatória, que permite o registro de exchanges de criptomoedas no órgão.

    Com a nova regra, a Huobi divulgou, em seu Twitter oficial, que está planejando abrir uma bolsa de moedas digitais na região, chamada de Houbi Hong Kong, com foco em investidores institucionais e de alto patrimônio líquido. O plano, inclusive, contaria com a contratação de 150 novos funcionários apenas para a unidade de Hong Kong.

    “Com ventos um pouco mais favoráveis para afastar minimamente o FUD, o Bitcoin ainda dá sinais de estar cada vez mais escasso. Dados da Glassnode mostram que o volume de BTCs inativos há pelo menos cinco anos é de 28,24%, sendo este o maior da história do ativo. Já em uma perspectiva de dez anos, a empresa de análises on-chain aponta que, no fim de fevereiro, havia um total de 2.645.956 BTC inativos. Este volume é 16% maior do que os 2.272.798 BTC sob posse das exchanges listadas pela Glassnode”, destacou.

    Análise gráfica

    Honorato também aponta que em meio ao caos entre FUD, política monetária e escassez, a análise gráfica também segue dividindo os investidores.

    No gráfico diário, a famosa golden cross, quando a média móvel de 50 períodos cruza para cima a de 200 dias, se consolidou. O padrão técnico, que costuma antecipar uma alta consistente, encontrou uma forte resistência nos US$ 25 mil, não apresentando força para rompê-la”, disse.

    Fonte: Foxbit

    Já na perspectiva semanal, uma death cross, quando a média móvel de 50 semanas cruza para baixo a de 200 períodos, foi “acionada” em meados de fevereiro. Este padrão técnico, ao contrário da golden cross, sugere um período de baixa prolongado. 


    Fonte: Foxbit

    A death cross, no gráfico semanal, porém, nunca ocorreu antes na história do Bitcoin. Muito menos simultaneamente com uma golden cross. Assim, será preciso tempo para analisar como a criptomoeda de referência irá se comportar diante desses dois desenhos gráficos.

    Portanto, segundo ele, na perspectiva semanal, a correção de preços demonstra que a linha superior da banda de Bollinger será um grande obstáculo para os bulls elevarem o valor do ativo. A mediana funciona como suporte imediato, em US$ 19,6 mil.


    Fonte: Foxbit

    “Já o MACD sustenta suas linhas cruzadas para cima desde agosto do ano passado. Porém, o indicador sinaliza uma perda de força nas duas últimas semanas, podendo reverter o movimento”

    Enquanto isso, o analista também pede que os investidores olhem para o Índice de Força Relativa (RSI) que mira os 52,39 pontos, indicando um mercado ainda bastante equilibrado. O pico mais recente do indicador foi em novembro de 2021 (apontado pela seta branca na figura), quando o Bitcoin atingiu sua última máxima histórica, em US$ 69 mil.

    “Diante dos fundamentos e indicadores técnicos, é nítido que parte do mercado gostaria de ver o BTC em níveis de preços maiores, em março. Entretanto, eventos macroeconômicos, o FUD e alguns movimentos gráficos sinalizam que a tarefa dos bulls não será nada fácil, pois há muita resistência pelo caminho”, afirma.

    5 criptomoedas para olhar em março

    Como o mundo não gira só em torno do Bitcoin, o analista selecionou 5 criptomoedas que os investidores devem ficar de olho em março, podendo fazer parte de seu portfólio.

    Ethereum (ETH)

    Como sempre, a segunda criptomoeda em valor de mercado está na lista. E não só por ser popular e muito utilizada, mas pelas constantes atualizações que sua blockchain está realizando.

    Ainda em março, deve ser lançado o update Shanghai, que vai permitir que os validadores da rede possam movimentar e vender seus ETHs travados em staking.

    A atualização pode sinalizar um movimento de venda intensa, mas dados da CryptoQuant sugerem o contrário, já que 60% dos tokens em staking estão no prejuízo. Assim, uma venda em massa não só realizaria o prejuízo dos stakers, como ainda intensificaria as perdas, a partir da desvalorização da criptomoeda.

    Chainlink (LINK)

    A LINK pode ter uma movimentação de preço interessante em março, conforme sua blockchain também é aprimorada, com o lançamento da Chainlink Functions. Essa nova plataforma foi elaborada para ajudar na conexão entre aplicativos descentralizados (dApps), contratos inteligentes e aplicativos tradicionais.

    Kemal El Moujahid, diretor de produtos da Chainlink, destacou que a Chainlink Functions vai remover obstáculos importantes na adoção à Web3.

    Litecoin (LTC)

    A LTC foi uma das primeiras criptomoedas a aparentemente encontrar o fundo de sua correção. Não à toa, 52,89% dos detentores da moeda digital estão no lucro, como destacam os dados da IntoTheBlock. O número é uma reviravolta ao prejuízo de 85% dos proprietários da criptomoeda no bear market de 2022.

    Essa mesma taxa de “negativados” acompanhou também outros ciclos de baixa, como em 2015, 2018, 2019 e 2020. A mesma IntoTheBlock, entretanto, alerta para possíveis revisões às mínimas de preços ainda neste período de indefinição.

    Por outro lado, a perspectiva da empresa pode não se consolidar, já que o halving da Litecoin, previsto para agosto deste ano, pode ainda ser um potencializador para um possível mercado de alta. Então, fique atento!

    Optimism (OP)

    A OP opera na blockchain Optimism, com foco em velocidade e estabilidade para desenvolvedores da rede Ethereum. Essa solução, que tem sido amplamente utilizada pelos devs, passará por algumas atualizações em março.

    O update Bedrock, por exemplo, funcionará como uma etapa de preparação para que a rede consiga se integrar em um ambiente multichain.

    TRON (TRX)

    Funcionando a todo vapor, a TRX pode ser uma criptomoeda para ficar de olho em março. O token é nativo da blockchain TRON e, recentemente, ultrapassou o Ethereum no volume de fornecimento de Tether (USDT) e trouxe novos usuários ativos para a rede.

    A stablecoin pode ser um trunfo aos detentores de TRX, já que o cerco regulatório da SEC sobre a Binance USD (BUSD) pode migrar investidores para o USDT.

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    Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.

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