Dia: 27 de fevereiro de 2023

  • SP-Arte, Mercado Bitcoin, Ripio, Bitso, livro sobre Ethereum, lançamento de NFTs e outras novidades

    SP-Arte, Mercado Bitcoin, Ripio, Bitso, livro sobre Ethereum, lançamento de NFTs e outras novidades

    O mercado de criptomoedas no Brasil começa a semana anunciando muitas novidades, entre elas, a maior feira de artes da América Latina, a SP-Arte, anunciou o lançamento de um app exclusivo para a feira.

    Segundo a SP-Arte, o app organiza todos os eventos que ocorrem durante a feira como lançamentos editoriais, visitas guiadas gratuitas, conversas com artistas, e na cidade, durante os dias que antecedem ao evento, como aberturas, ateliês abertos e coquetéis.

    Em edições passadas, estandes na SP-Arte aceitavam criptomoedas como forma de pagamento pelas obras, além da venda de NFTs e outras artes digitais.

    No aplicativo, o visitante também pode navegar por todas as informações úteis da feira, visualizar o mapa e a lista de expositores, acessar o convite ou comprar facilmente o seu ingresso, além de receber lembretes sobre a programação. O aplicativo é gratuito e está disponível nas versões Android e iOS.

    Mercado Bitcoin

    Outra novidade é da exchange Mercado Bitcoin, que lançou um novo hub de conteúdo. O espaço integrará o blog do MB com artigos, vídeos, podcasts, web stories, relatórios, análises de mercado, colunas de opinião e e-books exclusivos.

    “A proposta busca oferecer maior liberdade para o usuário – que pode escolher a melhor forma de consumir os conteúdos – enquanto expande o alcance de ações educacionais e linguagens adaptadas para diferentes tipos de investidores e entusiastas da nova economia digital. Nosso objetivo é tangibilizar conteúdo como serviço para as pessoas, na prática”, afirma Robson Harada, CMO do MB.

    O hub receberá materiais em múltiplos idiomas e contará com um mecanismo de pesquisa categorizado para a jornada de aprendizado de cada consumidor, além da completa adaptação ao formato mobile, e disponibilização de textos em áudio digital. Segundo Harada, a estratégia envolve a “criação de experiências de conteúdo inéditas no setor para inserir novos públicos à economia digital”.

    Ripio e Polygon

    Já a Ripio anunciou uma integração com a Polygon. Com a integração, os usuários do ecossistema Polygon poderão usar os produtos do Ripio Portal, Trade e Wallet. Além disso, a Ripio está desenvolvendo uma blockchain B2B com o suporte da Polygon Labs para este projeto.

    Ao integrar a rede Polygon aos produtos Ripio, os usuários terão acesso a protocolos de mercado monetário como AAVE e Compound, na área de finanças descentralizadas; marketplaces de NFT como Opensea e Magic Eden e, também, as principais redes usadas para os jogos como Aavegotchi, Decentraland e The Sandbox.

    “Esta parceria é um passo fundamental em nossa missão de expandir o uso da rede Polygon em toda a América Latina”, disse Hamzah Khan, chefe de DeFi da Polygon Labs.

    Lançamento de livro

    Outra novidade é o lançamento do livro “Ethereum: o código da Revolução – Um guia sobre investimentos, metaverso, NFT e internet 3.0” de autoria de Daniel Duarte é um guia completo para entender a evolução do Ethereum, uma dos sistemas mais promissores e revolucionários da atualidade.

    Daniel é um expert em criptomoedas e autor de Bitcoinomics: uma história de rebeldia, publicado pela LVM. Neste novo livro, seu objetivo foi o de mergulhar no Universo do Ethereum com profundidade e abrangência, dando aos leitores a possibilidade de entenderem os principais aspectos do assunto, as consequências práticas e o futuro, tanto da moeda ETH, quanto do sistema, o que será indispensável quando do avanço de situações muito próximas a nós, como a implementação do Real Digital, por exemplo.

    O livro começa com uma introdução ao universo digital e filosofia digital, seguida de uma exploração das bases do Ethereum e como ele difere do Bitcoin. Em seguida, o autor discute a Web 3.0 e sua relação com o Ethereum, explorando o potencial do Metaverso e dos NFTs.

    Em seguida, Daniel explora a história do Ethereum e as várias fases pelas quais ele passou, incluindo o controverso colapso do DAO. Ele também discute o papel de Vitalik Buterin na criação do Ethereum e seu impacto na indústria de criptomoedas.

    A segunda parte do livro explora o mecanismo do Ethereum em profundidade, incluindo tipos de conta, a Ethereum Virtual Machine (EVM), linguagens de programação, e padrões de token. O autor também discute diferentes tecnologias de segunda camada, como plasma, sidechains, e roll-ups.

    A seção final do livro discute como aproveitar todas as informações e oportunidades apresentadas no livro, incluindo dicas para iniciantes em criptomoedas e negociação, bem como erros comuns a serem evitados, oferecendo dicas para iniciantes e traders experientes.

    Bitso

    Quem também está com novidades é a Bitso com a listagem da EUROC, stablecoin em Euro emitida pela Circle.

    “Já vínhamos trabalhando em colaboração crescente com investidores e empresas brasileiras para ajudá-los a cobrir a exposição cambial de seus patrimônios com o dólar digital e, depois que listamos o euro digital, vimos também aumentar esse interesse diante das oportunidades cada vez maiores de transações entre o Brasil e países europeus”, comenta Thales Freitas, CEO da Bitso Brasil.

    Além do EUROC, a Bitso também está listando seis novos pares com o real para as seguintes criptos: LINK, LTC, DOT, UNISWAP, MANA, BCH.

    DAX

    A DaX Digital Assets anunciou o lançamento da DaX Lab, um braço tecnológico que chega para fortalecer o ecossistema composto pelas unidades de negócios DaX Green e DaX Xperience.

    A DaX Lab, liderada pela Blockchain Manager, Gabrieli Rizzo, tem a proposta de oferecer soluções WEB3.0, como desenvolvimento de comunidades, arquitetura Blockchain, DeFi (Finanças descentralizadas), gameficações e ReFi (Finanças regenerativas).

    O propósito é reforçar a importância da construção de uma comunidade forte e envolvida com o novo produto para trazer mais credibilidade para os clientes em registros e documentos a partir de NFTs, democratizar as formas de pagamento provenientes das criptomoedas e digitalizar ainda mais as empresas para estarem conectadas com o futuro.

    “Com a DaX Lab, ajudaremos nossos clientes a projetar, criar estratégias e desenvolver soluções na WEB3.0 a partir de uma equipe unida e aplicando uma metodologia exclusiva e adequada à cada projeto em específico, que garante a qualidade e flexibilidade em sua jornada, além de desenvolver mais segurança, conexão e liberdade para suas comunidades.”, comenta Claudio Olimpio, CEO da DaX Lab.

    Tether

    Após o anúncio da parceria com a Tecban, que possibilitou o saque da stablecoin Tether em Reais nos mais de 24 mil caixas eletrônicos do Banco24Horas, a SmartPay lança agora a ferramenta Swapix na modalidade PiX Saque.

    A opção está disponível pelo site USDT.com.vc ou no FastPay, app de pagamentos da Bitfinex, e vai funcionar em casas lotéricas ou qualquer estabelecimento que aceite a função PiX Saque. Nesta modalidade, a ferramenta permite saques de até R$ 3 mil durante o dia e R$ 1 mil, porém o serviço por enquanto só está disponível até às 18h. Para saber onde tem estabelecimentos com PiX Saque.

    De acordo com Rocelo Lopes, CEO da SmartPay, o intuito é democratizar cada vez mais o uso das criptomoedas, facilitando a vida de quem está comprando pela primeira vez, do estrangeiro e dos estabelecimentos. 

    NFTs de Marcello Serpa

    O SURF JUNKIE CLUB (SJC), projeto que utiliza artes digitais assinadas pelo designer e publicitário Marcello Serpa como passaporte de acesso ao clube de benefícios e experiências exclusivas para a comunidade do surf, anunciou o lançamento dos lotes iniciais da coleção.

    Com apenas 4 mil vagas disponíveis, as vendas começam no dia 21 de março. Os membros adquirem um NFT liberam acesso a um marketplace experiências e produtos em edição limitada no formato de ‘DROPS’ que dão acesso a atletas, celebridades e viagens lendárias para as melhores ondas do mundo.

    “Somos o primeiro e único clube de surf ativo na WEB3 que utiliza essa tecnologia alinhada com o modelo de negócios dos drops”, afirma Matheus Bombig, um dos fundadores responsável pela área comercial.

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    Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.

     

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  • Análise de preços 27/02: SPX, DXY, BTC, ETH, BNB, XRP, ADA, MATIC, DOGE, SOL

    Análise de preços 27/02: SPX, DXY, BTC, ETH, BNB, XRP, ADA, MATIC, DOGE, SOL

    Os mercados de ações de Bitcoin e dos EUA estão tentando se recuperar, mas a venda na resistência aérea pode continuar pesando no momento de alta.

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  • Receita Federal anuncia novas regras para o Bitcoin no IRPF 2023

    Receita Federal anuncia novas regras para o Bitcoin no IRPF 2023

    A Receita Federal no Brasil divulgou nesta segunda-feira (27) as novas regras do Imposto de Renda Pessoa Física 2023 (IRPF), que afetam inclusive aos investidores de criptomoedas e bitcoin no país.

    Por meio do Ministério da Fazenda, a Receita divulgou que haverá uma nova modalidade de preenchimento para contribuintes, chamada pré-preenchida.

    A partir de 2023, a declaração pré-preenchida vai recuperar, também, informações sobre imóveis, doações, atualização de saldo e inclusão de conta bancária e criptomoedas, para minimizar erros e facilitar o processo.

    Após a recuperação dos dados pela receita, o declarante deve confirmar, alterar, incluir ou excluir dados para completar o preenchimento.

    Veja o que diz a Receita Federal do Brasil sobre o IRPF 2023 e criptomoedas

    Em uma live com membros do Governo Lula no Ministério da Fazenda e um auditor da Receita Federal do Brasil, as novas regras para o Imposto de Renda 2023 foram apresentadas nesta segunda.

    Para investidores do mercado de criptomoedas, um dos pontos que chamou atenção envolve a declaração pré-preenchida.

    Após coletar dados de investidores desde 2019, principalmente aqueles que operam nas corretoras regularizadas no Brasil, a receita agora vai atualizar os saldos das criptomoedas e em bitcoin dos investidores automaticamente. Em 2022, a RFB chegou a fazer testes com corretoras, que podem ter ajudado a trazer a novidade para o IRPF 2023.

    Além de preencher automaticamente as criptomoedas, doações efetuadas, imóveis, investimentos em bolsas de valores e rendimentos de restituição também serão pré-preenchidas.

    Receita Federal divulga que vai colocar as criptomoedas e o bitcoin em destaque no IRPF 2023. Reprodução.

    Além da novidade que afeta os investidores do Bitcoin, quem investe na bolsa de valores também conta com novidades. Isso porque, a RFB aumentou para acima R$ 40 mil a obrigatoriedade de pagamentos de impostos decorrente da alienação de ações.

    De acordo com o Contador Libertário, a novidade se mostra promissora, visto que muitos caíram na malha fina no passado por operações de day trade e swing trade.

    Cronograma do IRPF 2023

    A Receita Federal do Brasil declarou nesta segunda que espera receber entre 39 e 40 milhões de declarações dentro do prazo estipulado, que vai de 15 de março a 31 de maio de 2023.

    Já em relação aos lotes de restituição, o primeiro será em 31 de maio, o segundo em 30 de junho, o terceiro em 31 de julho, o próximo em 31 de agosto e o último em 29 de setembro. A consulta poderá ser feita pelo site da Receita ou via aplicativo.

    De acordo com o subsecretário de Arrecadação da Receita, Mário José Dehon São Thiago Santiago, a declaração de impostos em 2023 traz novidades que favorecem toda a sociedade brasileira.

    Deve declarar o Imposto de Renda em 2023 o cidadão residente no Brasil que recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano, incluindo salários, aposentadorias, pensões e aluguéis.



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  • Cointelegraph faz parceria com o aplicativo social móvel Web3 da Phaver

    Cointelegraph faz parceria com o aplicativo social móvel Web3 da Phaver

    O Cointelegraph tem o orgulho de anunciar sua parceria com a Phaver, um aplicativo social Web3 móvel com mais de 140.000 usuários mensais. A parceria fornecerá conteúdo do Cointelegraph diário para usuários Phaver e outros em aplicativos criados no protocolo Lens. O Cointelegraph, a maior plataforma de mídia cripto do mundo, acredita fortemente no surgimento de aplicativos de mídia social Web3.

    A parceria com o Cointelegraph é um marco importante para a Phaver e o Lens Protocol, que têm a missão de desenvolver e aumentar as alternativas Web3 para as atuais plataformas de mídia social. Também é um passo significativo para o Cointelegraph, que acredita em serviços pioneiros de mídia social Web3. O CEO da Phaver, Joonatan Lintala, disse:

    “Os artigos do Cointelegraph já foram compartilhados dezenas de milhares de vezes por nossos usuários na Phaver, por isso estamos muito empolgados em ter o conteúdo integrado por meio de uma conta oficial que oferece a todos acesso fácil para acompanhar os principais eventos em cripto e além.”

    A missão da Phaver é fornecer a porta de entrada para a Web3 social, permitindo que qualquer pessoa acesse gráficos sociais on-chain como o Lens, mesmo sem uma carteira, permitindo que os cripto nativos tenham opções para fazer todas as postagens e seguir on-chain e construir sua reputação exibindo qualquer token não-fungível ativos em suas carteiras. O programa de fidelidade no aplicativo da Phaver também lançará um token neste verão para ajudar os usuários mais ativos a ganhar com seu trabalho.

    A Phaver é construída no Lens Protocol, um protocolo social Web3 executado na blockchain Polygon. O Lens permite que os usuários criem perfis de mídia social não permissionados e com autocustódia e mantenham a propriedade de seus gráficos e conteúdos sociais. Esses perfis são de natureza multiaplicativo e podem ser usados em vários aplicativos criados no Lens, o que difere das plataformas sociais da Web2, nas quais qualquer perfil de aplicativo é propriedade do aplicativo onde foi originalmente criado.

    O Lens Protocol opera de maneira ecológica; a integração do protocolo com a Polygon garante que cada publicação tenha uma pegada de carbono mínima.

    Para mais informações sobre a Phaver, visite seu servidor Discord e canal Telegram ou baixe o aplicativo via App Store ou Google Play.

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  • Coinbase anuncia suspensão da negociação de BUSD a partir de 13 de março

    Coinbase anuncia suspensão da negociação de BUSD a partir de 13 de março

    A Coinbase suspenderá a negociação da stablecoin Binance USD (BUSD) em 13 de março, anunciou a exchange em 27 de fevereiro no Twitter. A mensagem mencionou seus “padrões de listagem” como estando por trás da decisão. BUSD é a terceira maior stablecoin por capitalização de mercado.

    A decisão se aplicará à Coinbase.com (simples e avançado), Coinbase Pro, Coinbase Exchange e Coinbase Prime, de acordo com o tópico do Twitter. A exchange acrescentou: “Seus fundos BUSD permanecerão acessíveis a você e você continuará podendo sacar seus fundos a qualquer momento”.

    Um porta-voz da Coinbase disse ao Cointelegraph:

    “Nossa determinação de suspender a negociação de BUSD é baseada em nossos próprios processos internos de monitoramento e revisão. Ao revisar o BUSD, determinamos que ele não atende mais aos nossos padrões de listagem e será suspenso.”

    A Binance não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

    De acordo com o site da Coinbase, seu grupo de listagens de ativos digitais vota em ativos a serem listados na exchange, “informados por um rigoroso processo de verificação/revisão que avalia os ativos em relação aos padrões legais, de conformidade e de segurança técnica”. Além disso, há avaliações de negócios adicionais e monitoramento contínuo para garantir que um ativo continue a atender aos padrões.

    Monitoramos regularmente os ativos em nossa exchange para garantir que atendam aos nossos padrões de listagem. Com base em nossas análises mais recentes, a Coinbase suspenderá a negociação de Binance USD (BUSD) em 13 de março de 2023, por volta das 12h ET.

    — Coinbase Assets (@CoinbaseAssets) 27 de fevereiro de 2023

    A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos emitiu um aviso de Wells — um aviso de uma ação de execução planejada — para a plataforma de infraestrutura blockchain Paxos Trust, a emissora do BUSD, por volta de 12 de fevereiro. O Departamento de Serviços Financeiros do Estado de Nova York ordenou que a Paxos parasse de emitir BUSD em 13 de fevereiro, levando a uma queda de US$ 2 bilhões no valor de mercado em poucos dias.

    A Coinbase postou um tópico no Twitter no dia seguinte, dizendo: “Não sabemos quais aspectos do BUSD podem ser de interesse para a SEC. O que sabemos: stablecoins não são títulos.”

    Foi relatado que a Paxos estava em negociações “construtivas” com a SEC em 21 de fevereiro.

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  • especialista diz que o Bitcoin pode explodir em março, mas há uma pedra no caminho

    especialista diz que o Bitcoin pode explodir em março, mas há uma pedra no caminho

    Exceções à regra, dez criptomoedas relacionadas à rede Optimism acumulavam alta de até 180% nesta segunda-feira (27) enquanto um token inspirado em uma lenda do basquete subia 113%. Isso porque o mercado de criptomoedas movimentava US$ 1,06 trilhão (-0,61%) e acompanhava o mercado de ações no que se referia às reações mistas dos investidores diante dos sinais conflitantes emitidos pela economia dos EUA na última semana, embora o índice S&P 500 (SPX) operasse em 3.999 pontos (+0,74%) depois de iniciar a semana em queda.

    Por outro lado o forte movimento de compra pode ser uma esperança para uma reação do Bitcoin (BTC), negociado em torno de US$ 23,2 mil (-1%). Foi o que avaliou o especialista em criptomoedas Diego Consimo, fundador do canal Crypto Investidor.

    Em análise feita ao Cointelegraph Brasil, Consimo não descartou a possibilidade de o benchmark do mercado cripto lutar por US$ 32 mil no mês de março, caso a criptomoeda consiga o padrão “gift de alta”, que é formado a partir de uma vela de impulsão de força, seguida de uma vela doji (de indecisão) e “posteriormente um candle [vela] de rompimento desse doji.”

    “Caso o próximo candle rompa a máxima do doji em US$25.300, ele ativa o gift de compra e coloca como alvo os US$32.000”, explicou.

    Gráfico de velas mensal comentado do par BTC/USD. Fonte: TradingView

    Por outro lado, o especialista deixou claro que uma perda de suporte pode jogar o BTC na Linha de Tendência de Baixa (LTB) e forçar uma correção, abaixo de US$ 19 mil.

    “Caso o preço perca sua força e venha perder a mínima do doji em US$21,4 mil, seu preço deve buscar o suporte da LTA [Linha de Tendência de Alta] em US$18,8 mil”, completou. 

    Há duas semanas, o especialista já havia cogitado a possibilidade de o Bitcoin testar os US$ 17,5 mil a US$ 19 mil a depender, na ocasião, dos números apresentados pelo Departamento do Trabalho dos EUA relacionados à inflação, dados que acabaram não assustando os investidores. 

    Em contrapartida, dias depois o Bank ofo America (BofA) alertou a possibilidade de um crash, já que outros dados sinalizavam que a alta dos preços na maior economia do planeta ainda está forte, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

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  • Ripio e Polygon Labs buscam fortalecer o ecossistema cripto na América Latina

    Ripio e Polygon Labs buscam fortalecer o ecossistema cripto na América Latina

    A Ripio, marca pioneira do setor cripto na América Latina com alcance de mais de 7 milhões de usuários e uma trajetória de quase dez anos no mercado, acaba de ser integrada ao protocolo Polygon PoS, para continuar desenvolvendo os serviços que oferece aos seus clientes.

    Agora, os usuários do ecossistema Polygon poderão usar os produtos do Ripio Portal – lançado na semana passada no Brasil, Uruguai, Colômbia e México -, Ripio Trade e Ripio Wallet. Além disso, a Ripio está desenvolvendo uma blockchain B2B com o suporte da Polygon Labs para este projeto.

    Construir na Polygon permite que a comunidade Ripio se conecte a uma ampla variedade de protocolos Web3 e faça transações com taxas mais baixas do que na rede Ethereum. Por sua vez, a Polygon Labs procura seguir expandindo o uso da rede Polygon em toda a América Latina, e a Ripio oferece uma segunda opção de rede para seus usuários, de um ecossistema extremamente importante e reconhecido mundialmente.

    Como a Polygon funciona e se diferencia da rede Ethereum?

    A Polygon é um conjunto de diferentes soluções de dimensionamento, que visa melhorar o desempenho e a capacidade de resposta de uma das blockchains mais usadas do mundo: Ethereum.

    Para isso, oferece transações mais rápidas, simples e baratas, aumentando a escalabilidade da rede.

    Além disso, permite que os usuários adicionem novos casos de uso sem perder a compatibilidade com o restante do ecossistema Ethereum DApps, razão pela qual os principais protocolos DeFi, marketplaces de NFTs e jogos play-to-win migraram rapidamente para esse ecossistema.

    Casos de uso da Ripio e benefícios aos usuários

    Ao integrar a rede Polygon aos produtos Ripio, os usuários terão acesso a protocolos de
    mercado monetário como AAVE e Compound, na área de finanças descentralizadas; marketplaces de NFT como Opensea e Magic Eden e, também, as principais redes usadas para os jogos como Aavegotchi, Decentraland e The Sandbox.

    A chave de acesso para este mundo é o Ripio Portal: a carteira multichain Web3 que suporta diferentes redes blockchain como Ethereum e Polygon. Para utilizá-lo é necessário instalar uma extensão ao navegador web (Google Chrome, Firefox e Brave) que permite todos os usuários Ripio se conectarem ao universo Web3, simplificando e agilizando o uso de aplicativos e produtos descentralizados.

    Nesta carteira é possível comprar, vender, receber, enviar, trocar tokens e criptoativos por meio de transações e validações mais simples, rápidas e fáceis. E mais, é possível armazenar criptoativos e tokens fungíveis como stablecoins ou altcoins, NFT e acessar jogos play-to-earn.

    “O fato de uma empresa líder global como a Polygon Labs confiar na Ripio para fortalecer e contribuir para o desenvolvimento do ecossistema cripto na América Latina nos enche de orgulho e aumenta nosso desejo de continuar lutando por um futuro descentralizado. Estamos comprometidos com nossos usuários e buscamos todos os dias facilitar o acesso ao mundo cripto para o maior número possível de pessoas e instituições. E fazer isso em parceria com a Polygon é um componente chave para o nosso produto Ripio Portal, que lançamos há alguns dias no Brasil, Uruguai, Colômbia e México e no ano passado lançamos na Argentina. Queremos simplificar o acesso à Web3, que sem dúvida será o futuro”, disse Sebastián Serrano, CEO e co-fundador da Ripio.

    “Esta parceria é um passo fundamental em nossa missão de expandir o uso da rede Polygon em toda a América Latina”, disse Hamzah Khan, chefe de DeFi da Polygon Labs. “Ao integrar com o protocolo Polygon, os usuários do Ripio terão acesso a uma gama mais ampla de protocolos Web3 e poderão desfrutar de transações mais rápidas e baratas”, complementa.



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  • O Preço do Cronos Sobe Enquanto o Metacade Está Pronto para Decolar

    O Preço do Cronos Sobe Enquanto o Metacade Está Pronto para Decolar

    O ano de 2023 parece pronto para ser o ano em que o mercado cripto começa a se recuperar depois de longas e variadas complicações em 2022. Algumas altcoins, como o Cronos (CRO), já estão mostrando sinais de recuperação, com rallies de preço nos primeiros meses de 2023 que levam analistas a preverem tempos melhores para as criptomoedas.

    Uma moeda que parece pronta para superar as outras quando o mercado melhorar em 2023 é o token MCADE do Metacade. Aqui está o motivo porque o Metacade está pronto para decolar e oferecer aos investidores uma empolgante oportunidade para 2023 e no longo prazo.

    O que é o Metacade?

    O Metacade está construindo o mais destacado arcade virtual no metaverso, com uma vasta coleção de jogos clássicos e modernos de play-to-earn (P2E). Direcionado para entusiastas de jogos e fãs de cripto, o Metacade busca atrair uma comunidade online para direcionar o mundo dos jogos na Web3 para frente. Construído na blockchain do Ethereum, o Metacade oferece aos jogadores casuais e competidores veteranos de campeonatos online uma oportunidade de jogar, lucrar e interagir em tempo real.

    Com a poderosa infraestrutura de P2E do Metacade, os usuários podem receber recompensas cripto por participarem ativamente e construírem a comunidade. O esquema de Create2Earn encoraja o engajamento social com o hub oferecendo incentivos sempre que alguém posta conteúdo na plataforma. Desde se engajar em bate-papos ao vivo, contribuir para os subfóruns em estilo de Reddit, escrever reviews de jogos, ou oferecer dicas, existem muitas maneiras com as quais as pessoas podem obter uma renda passiva interagindo com o Metacade. 

    Talvez o mais empolgante dos muitos recursos do Metacade seja o pioneiro esquema Metagrants, que promete levar o GameFi a novas alturas enquanto incentiva seus membros a tomarem as rédeas da direção do hub.

    A partir do Q3 de 2023, os desenvolvedores poderão se inscrever para financiamentos, na forma de um Metagrant, para suportar o desenvolvimento de novos jogos exclusivos do Metacade. Cada proposta vai para um grupo antes de ser votada pelos detentores do token MCADE para determinar as ideias mais populares. As ideias vencedoras serão desenvolvidas com o apoio de um Metagrant. O primeiro título chegará no arcade virtual do Metacade no Q1 de 2024.

    Como o MCADE Funciona?

    O token MCADE é o token de governança e utilidade por trás do empolgante roteiro do Metacade, sustentando todo o desenvolvimento e as transações na plataforma. Enquanto a receita flui de diversas fontes internas e externas, um número limitado de tokens MCADE estarão em circulação para manter o valor das moedas.

    Neste contexto, os próprios membros da comunidade contribuem para a manutenção da plataforma. O esquema de Compete2Earn é um programa de investimento em staking de tokens no qual os usuários investem seus tokens MCADE para entrar em campeonatos online e sorteios de prêmios. Aqueles que entrarem têm a oportunidade de ganhar prêmios valiosos. Enquanto isso, os tokens MCADE também são usados por jogadores querendo experimentar um dos muitos jogos de pay-to-play da plataforma.

    Financiamento externo vem de empresas que querem comprar espaço publicitário na plataforma, usar a ferramenta launchpad do Metacade para lançar seus próprios títulos, e postarem oportunidades de carreiras no quadro de empregos a partir do Q1 de 2024.

    Previsão de preço do MCADE

    Depois de ser lançado na fase beta da pre-sale por $0,008, o preço do token está agora em $0,0155, na fase 5 da pre-sale. Em apenas dez semanas, o Metacade arrecadou mais de $5 milhões – um investimento que disparou para $7,6m na rodada atual da pre-sale. Quando a pre-sale terminar e o MCADE chegar nas corretoras  centralizadas e descentralizadas, o valor do token será de $0,02.

    As previsões são de que o valor do MCADE irá disparar nessa fase enquanto a corrida pelos tokens se intensifica. Os analistas prevêem que o MCADE possa chegar a $0,30 até o final de 2023 e $2 até o final de 2025, pois o Metacade é crucial para direcionar os jogos de Web3 para a frente. O valor de longo prazo é aparente para investidores, com previsões de que a moeda chegue a $5 até o final de 2023.

    O que é o Cronos (CRO)?

    O Cronos é uma blockchain pública, descentralizada e de código aberto projetado para produzir transações de blockchain energeticamente eficientes enquanto garante baixo custo e alta velocidade. A plataforma almeja dar suporte aos criadores do dApps, soluções de DeFi, e títulos de GameFi em seu caminho para produzir um metaverso aberto.

    A moeda CRO começou como Crypto.com Coin, uma das maiores corretoras centralizadas de cripto. O ecossistema foi projetado para proteger os usuários de estornos fraudulentos enquanto permite aos investidores negociarem na Crypto.com com desconto pagando as taxas de transação com tokens CRO. 

    Graças a excelente negociação, pagamento, e soluções de DeFi da Crypto.com, os detentores de tokens CRO ganham utilidade. Ao mesmo tempo, os detentores têm a oportunidade de agirem como validadores, obtendo uma renda passiva por cada transação feita na plataforma.

    Previsão de preço do CRO

    O Cronos está sendo negociado a $0,0796, mais de 90% a menos que sua máxima histórica de $0,96, que foi registrada no ápice do bull market em novembro de 2021. As notícias ótimas para os detentores do token CRO é que os analistas prevêem um crescimento significativo entre agora e o final do ano.

    As projeções para o CRO em 2023 sugerem que a moeda pode chegar a $1,07 ao final do ano, aumentando para $1,44 no final de 2025, e potencialmente ameaçando a barreira de $5 até o final de 2030. Isso representaria enormes ganhos baseados no valor atual do Cronos.

    MCADE x CRO: Qual é o melhor investimento?

    Tanto o Metacade e o Cronos são oportunidades de investimento interessantes para os investidores no curto e longo prazo, oferecendo grandes recompensas em potencial. A melhor escolha de investimento parece ser o MCADE devido ao seu excelente roteiro para o projeto, que promete manter a plataforma evoluindo enquanto impulsiona desenvolvimento e inovação mais amplos para o setor de jogos em blockchain como um todo.

    A pre-sale deve vender rapidamente, por isso os investidores devem comprar logo seus tokens MCADE agora para maximizar seus retornos e evitar perder essa incrível oportunidade.

    Você pode participar da pre-sale do Metacade aqui.

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  • Receita Federal divulga que cruza informações e já exibe seu saldo de criptomoedas no Imposto de Reda

    Receita Federal divulga que cruza informações e já exibe seu saldo de criptomoedas no Imposto de Reda

    Durante uma coletiva realizada nesta segunda, 27, a Receita Federal, divulgou novas informações sobre a declaração anual de Imposto de Renda de 2023 e afirmou, pela primeira vez, que as informações referentes a IN 1888 serão utilizadas em outros cruzamentos feitos pelo regulador e utilizadas para já pela Receita na declaração pré-preenchida.

    A IN 1888 estabeleceu que as exchanges de criptomoedas no Brasil devem informar para a Receita Federal 100% das transações de seus usuários. No caso de exchanges internacionais com clientes brasileiros, a regra também pede que as transações sejam informadas, mas apenas quando ultrapassem um determinado valor.

    “Não há nada de tão relevante desde o advento da IN1888/2019, como a Receita cruzar e usar essas dados”, declarou a contadora especializada em criptomoedas, Ana Paula Rabello, autora do blog Declarando Bitcoin.

    Rabello disse que a declaração da Receita Federal deve gerar dois grandes problemas, entre eles, a divulgação deve gerar certo pânico entre investidores nacionais que não declararam suas criptomoedas ao regulador em meses anteriores e podem ser surpreendidos com multas e outras punições.

    “Segundo: qual é o saldo que será transportado? Pela primeira vez veremos os usuários atrás das exchanges para pegar os dados da IN1888/2019. Mais uma vez observamos o ineditismo da Receita Federal e a busca dela no entendimento e cruzamento de dados referente aos criptoativos. Eu diria ainda que, muda também, no sentido de nos mostrar o quanto a própria Receita Federal vem evoluindo no entendimento das classificações e, inclusive, nas questões antes tratadas de forma mais vaga”, declarou.

    Novidades

    Além do cruzamento de dados, a Receita Federal também destacou outras mudanças. Agora, no caso de investidores em bolsa de valores e mercadorias, são somente obrigados a declarar apenas investidores que venderam ações com valor total superior a R$ 40 mil ou que tenha obtido lucro com a venda de qualquer ação em 2022.

    A declaração pré-preenchida também terá dados de imóveis comprados e registrados em cartório, doações efetuadas, declaradas pelas instituições, atualização dos saldos das contas bancárias e de investimentos e rendimentos da restituição. Sobre a restituição, quem optar por receber ela via Pix terá prioridade.

    Quem é obrigado a declarar e deixa de enviar o documento no prazo determinado paga multa mínima de R$ 165,74, que pode chegar a 20% do imposto devido no ano. contribuintes devem declarar o Imposto de Renda 2023 de 15 de março até 31 maio de 2023. O programa só será disponibilizado no dia 15 de março. 

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  • Versão de testes do Real Digital será lançada em março, garante Presidente do Banco Central

    Versão de testes do Real Digital será lançada em março, garante Presidente do Banco Central

    O presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, confirmou que a primeira versão de testes do Real Digital, a CBDC do Brasil, será lançada em março. Desta forma, no próximo mês, o país terá, pela primeira vez em sua história, a emissão de uma moeda digital oficial.

    Campos Neto falou sobre o lançamento da primeira versão do Real Digital durante o evento IDP Summit: A transformação digital e a democratização do mercado financeiro, promovido pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), em Brasília.

    O presidente destacou ainda que a proposta do BC é que tudo esteja pronto até 2024, quando ocorrerá o lançamento oficial do Real Digital para a população. O lançamento deverá ser feito em fases, sendo disponibilizado para grupos ou aplicações primeiro, até a ‘liberação geral’ para todos os participantes do SBP.

    “No mês que vem a gente já vai ter um piloto da moeda digital, o Brasil vai ser um dos primeiros países a fazer isso. A gente vai avançando com o piloto à medida que a gente vai tendo segurança”, afirmou Campos Neto.

    Segundo ele, o movimento colocará a economia nacional pronta para a economia digital, já que as pessoas estão procurando por uma representação digital de algo que tenha valor. Movimento que ele definiu como ‘tokenização da economia’.

    Desta forma, neste novo sistema, Campos Neto destacou que o ente recebedor deixar de ser uma pessoa e ser um contrato digital. Além disso, confirmou que o ecossistema de finanças descentralizadas (DeFi) que teve como seu grande expoente a plataforma de contratos inteligentes Ethereum (ETH) foi a grande inspiração para o CBDC nacional.

    Entre os benefícios do Real Digital, Campos Neto listou a inovação e competição numa economia digital, a possibilidade de pagamentos transfronteiriços melhorados e a redução do uso de papel-moeda. Além disso, garantiu que o CBDC nacional está sendo desenvolvido em uma plataforma baseada em blockchain.

    O presidente do BC também destacou que o modelo de CBDC nacional não será voltado diretamente a população que terá acesso ao Real Digital via depósitos tokenizados por Bancos e instituições financeiras integrantes do sistema. Eles poderão emitir stablecoins com base nos depósitos em Real Digital e proporcionar acesso a serviços baseados em contratos inteligentes para a população.

     

     

    Testes já começaram

    Embora Campos Neto tenha afirmado que os testes do Real Digital começam em março, entre as empresas integrantes selecionadas pelo BC para o Lift (Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas) para desenvolver provas de conceito para a CBDC, os testes já começaram.

    O Cointelegraph relatou que uma destas empresas, o consórcio liderado pelo Mercado Bitcoin (MB) concluiu com segurança sua prova de conceito usando a blockchain da Stellar. Entre outros pontos, os testes destacaram como blockchains públicos podem ser usados no Real Digital com segurança para conectar o mundo das finanças tradicionais com o universo das finanças descentralizadas.

    O projeto envolveu a simulação de transações do tipo DvP (Delivery versus Payment), utilizando um protótipo do real digital e possibilitando a liquidação quase em tempo real e com baixo custo na plataforma de código aberto da Stellar.

    As empresas ClearSale, CPQD e Cheesecake Labs também participaram do piloto, que envolveu todas as etapas de transações, desde cadastro e verificação de informações até a gestão de identidade digital descentralizada.

    Para os processos de identidade e credenciais, foram utilizadas as ferramentas da ClearSale e do CPQD, permitindo que os usuários usem a identidade digital distribuída em diferentes bancos de dados para obter vantagens em benefício próprio e alerta em caso de uso indevido e possíveis golpes associados a determinadas identidades.

    Projetos

    Além do consórcio liderado pelo MB outros consórcios, liderados por empresas e protocolos de criptoativos, participam dos testes do Real Digital desenvolvendo diferentes soluções para a CBDC nacional.

    AAVE

    Reúne recursos dos poupadores (formando um fundo, ou pool de liquidez), por meio de ferramentas de finanças descentralizadas (DeFi), com foco em oferecer empréstimos e garantir que essas operações se adequem às normas do sistema financeiro nacional.

    BANCO SANTANDER BRASIL

    Propõe a conversão para o formato digital (tokenização) do direito de propriedade de veículos e imóveis e sua negociação, mediante o método de pagamento contra entrega (DvP), no qual o pagamento pelo bem (casa ou automóvel) ocorre no mesmo instante em que seu direito de propriedade é transferido para o comprador.

    FEBRABAN

    Propõe a negociação de ativos financeiros digitalizados (tokenizados) usando o método de pagamento contra entrega (DvP), no qual o pagamento pelo ativo financeiro ocorre no mesmo instante em que seu direito de propriedade é transferido para o comprador.

    GIESECKE + DEVRIENT

    Apresenta um sistema de pagamentos e transferências baseado no real digital que pode fazer transações mesmo quando pagador e recebedor estiverem sem acesso à internet (pagamentos dual offline).

    ITAÚ UNIBANCO

    Propõe facilitar pagamentos e transferências internacionais entre Brasil e Colômbia por meio do uso de método de pagamento contra pagamento (PvP), em que detentores de moedas diferentes – no caso, o real e o peso colombiano – podem trocar essas moedas entre si, e a entrega da moeda para cada um dos envolvidos acontece simultaneamente.

    TECBAN + CAPITUAL

    Apresenta solução de entrega de encomendas para de comércio eletrônico por meio de uma rede de armários programáveis baseada na internet das coisas (IoT), ou seja, oferece uma solução de logística, em um sistema potencialmente aberto de pagamentos e entrega, no qual diferentes plataformas de e-commerce poderão ter acesso a pontos seguros de entrega.

    VERT

    Apresenta uma solução de financiamento rural baseada em dinheiro programável, mediante uma moeda digital de emissão própria com valor atrelado ao real (stablecoin do real).

    VISA DO BRASIL

    Apresenta uma resposta para o financiamento de pequenas e médias empresas com base em uma solução de finanças descentralizada (DeFi) que poderá dar a esse segmento uma maneira viável de acessar fontes de financiamento externo.

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  • PF lança formulário para clientes da Braiscompany entregarem brokers

    PF lança formulário para clientes da Braiscompany entregarem brokers

    A Polícia Federal do Brasil segue buscando por mais informações sobre a Braiscompany. Assim, a PF lançou um novo formulário para que clientes da empresa possam colaborar com as investigações, fornecendo detalhes sobre como o esquema funcionava.

    Como a Braiscompany não convencia os clientes diretamente, mas apenas com a ação de brokers e gerentes, estes também estão na mira das autoridades.

    Além disso, a PF também quer saber outros detalhes e experiências sobre a atuação do negócio, que podem elucidar melhor o caso.

    Clientes podem ajudar PF a entender o golpe da Braiscompany e entregar brokers ao preencher formulário

    O novo formulário divulgado pela Polícia Federal da Paraíba promete sigilo a todos os clientes que participarem das denúncias.

    Inicialmente, eles devem fornecer dados pessoais, como CPF, RG, nome completo, e desde quando se tornaram clientes da Braiscompany.

    A PF também quer saber quanto os clientes aportaram na possível pirâmide financeira, além de qual a soma do prejuízo com o negócio. Chama atenção que os investigadores querem saber até se a Braiscompany ajudou seus clientes a abrirem contas em corretoras de criptomoedas do Brasil, citando como exemplo a Binance e Mercado Bitcoin.

    Caso os clientes tenham realizado transferências para a Braiscompany, a PF espera conhecer quais são os endereços da empresa. Ou seja, é possível que empresas que rastreiam a blockchain já estejam ajudando nas investigações, em busca de conhecer os saldos dos líderes do negócio.

    PF quer saber se Braiscompany orientou clientes a abrir conta em corretoras no Brasil. Reprodução.

    Por fim, a PF pede que os clientes ainda indiquem quais foram os brokers responsáveis pela intermediação dos negócios.

    O formulário disponibilizado pela PF está em um Microsoft Forms público, que pode ser acessado por clientes da empresa alvo da Operação Halving.

    PF segue na busca de foragidos

    Foragidos, os principais sócios da Braiscompany desapareceram do Brasil antes das investigações. Fontes da própria rede social de Antônio Neto mostraram sua localização na Argentina, mas depois da operação da PF ele desabilitou a opção de sua conta.

    Assim, a PF segue na busca dele e de sua esposa, Fabrícia Ais, que seguem em local desconhecido e com mandados de prisão em aberto.

    Antes de fugirem, ele atrasaram os saques desde dezembro de 2022, deixando um rastro de prejuízos na Paraíba e em todo o Brasil. Com promessas de até 8% ao mês, o caso envolve mais uma possível pirâmide a utilizar a imagem das criptomoedas no Brasil.



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  • Apesar de Escândalos e da Volatilidade do Mercado, o Futuro dos Criptoativos Parece Brilhante, Especialmente para Iniciativas Como o Metacade

    Apesar de Escândalos e da Volatilidade do Mercado, o Futuro dos Criptoativos Parece Brilhante, Especialmente para Iniciativas Como o Metacade

    O futuro das criptos têm frequentemente sido posto em dúvida nos últimos 10 anos. Desde que o Bitcoin (BTC) decolou pela primeira vez para próximo de $1000 em 2014, ele passou repetidamente por bull runs explosivos e profundas quedas, impactando o número de pessoas que investem em cripto. Nesses momentos, falências e escândalos podem criar muita controvérsia e fazer com que o futuro das criptomoedas seja questionado.

    Apesar da volatilidade no mercado cripto, novos projetos como o Metacade continuam a mostrar grande promessa para o futuro. Ele está na vanguarda do GameFi, o que traz muitos benefícios para a indústria dos jogos – um mercado de $3 bilhões. Mas então, será que o mercado de cripto realmente está morto, ou novos projetos como o Metacade podem novamente impulsionar o progresso?

    Falências, escândalos, e manchetes regulares

    Apesar dos escândalos e da volatilidade do mercado, as criptomoedas continuam bem vivas. Isso é porque as criptomoedas operam independentemente de qualquer entidade corporativa. O colapso da FTX, Celsius Network e Voyager teve zero impacto na capacidade das blockchains funcionarem. Mas esses colapsos impactaram a confiança do investidor.

    O futuro dos criptoativos muitas vezes foi questionado, e o número de pessoas que investem em cripto caiu durante esses períodos. Entretanto, o mercado de criptos permite a pessoas de todo o mundo acessar livremente um sistema financeiro confiável com baixas barreiras de entrada, e o número de pessoas que investem em cripto aumentou 59x entre 2016 e 2021.

    A blockchain continua a permitir transações financeiras globais com alta velocidade e baixo custo, e o crescente número de aplicativos descentralizados (dApps) está constantemente expandindo a amplitude e escala dos serviços de blockchain. Por essa razão, o futuro dos criptoativos nunca foi tão brilhante.

    O Futuro do Universo Cripto: GameFi, DeFi, NFTs

    O mercado cripto é agora lar para diversas áreas do desenvolvimento tecnológico. Estejam os usuários buscando utilizar o DeFi para empréstimos rápidos sem checagens de crédito, ou para comprar e vender arte digital na forma de tokens não fungíveis (NFTs), a blockchain pode fornecer um método seguro e imutável para transações de indivíduo para indivíduo, atendendo a milhões de usuários ao redor do mundo.

    Um dos casos de usos mais avançados para a tecnologia de blockchain é o GameFi. A combinação de jogos e recompensas financeiras podem ser o próximo movimento para revolucionar o futuro do universo cripto, com um número crescente de usuários investindo em projetos que estão construindo jogos avançados de play-to-earn.

    O recente sucesso do Metacade durante as primeiras fases de sua pre-sale cripto é um sinal do que está por vir. Como uma plataforma completa de GameFi no mercado de cripto, ele atraiu $7,6m em apenas 14 semanas de pre-sale. Coletivamente, ele pode ajudar a conduzir o futuro das cripto por conta de suas características, levando os serviços financeiros descentralizados para milhões de usuários em potencial ao longo do tempo.

    O que é o Metacade?

    O Metacade está bem posicionado para se tornar um projeto líder no setor de GameFi. O projeto almeja ser o maior arcade de play-to-earn (P2E) em blockchain e um hub central para os usuários se encontrarem, aprenderem sobre as últimas tendências de GameFi, e utilizar os vastos recursos do Metacade para obter uma renda cripto online.

    O projeto deve crescer para se tornar uma das plataformas mais influentes no movimento de jogos cripto, pois ele irá criar diretamente novos empregos no mercado de cripto, assim como investir em projetos cripto para financiar a próxima onda de inovação em jogos de P2E.

    Depois de ter passado recentemente por uma auditoria da Certik, o Metacade se provou como um projeto altamente seguro no mercado de cripto que pode atender um grande número de usuários nos próximos anos. O Metacade deve ser um dos maiores ganhadores, com um número crescente de usuários investindo no MCADE.

    O MCADE pode chegar a $1 em 2023?

    A pre-sale do token MCADE é um evento único com tempo limitado, no qual o preço de cada token MCADE irá subir de $0,008 para $0,02. Para aqueles que investem em cripto, a pre-sale do MCADE é uma oportunidade de grande potencial por conta das características únicas da plataforma. Quando a pre-sale estiver concluída, o token MCADE pode decolar para $1 até o final de 2023, já que o token será lançado em corretoras e a plataforma Metacade terá sido lançada.

    Uma jóia rara no mercado cripto

    O Metacade oferecerá a maior seleção de jogos P2E em blockchain, recompensará criadores de conteúdo com criptomoedas pelas suas contribuições, e criará novos empregos (tanto em meio período quanto em tempo integral) para pessoas que estão procurando começar suas carreiras no universo do blockchain. Um aumento de preço de 50x em 2023 é apenas o começo para o MCADE, que vai se posicionar seriamente na vanguarda do futuro dos criptoativos ao longo dos anos.

    Vale a pena comprar o MCADE?

    Apesar de escândalos recentes e a queda de preços no mercado cripto, novos projetos como o Metacade são uma lembrança que o futuro dos criptoativos é brilhante. A plataforma de GameFi pode ajudar a atrair um número crescente de usuários de blockchain nos próximos anos, à medida que o número de usuários que investem em cripto continua aumentando.

    O token MCADE é uma grande opção para qualquer um buscando investir em cripto durante o bear market. Ele tem um potencial enorme, e parece subvalorizado, com um preço atual de $0,0155. Com um tempo limitado entre agora e o final da pre-sale, os investidores devem agir rapidamente para se envolverem antes que o preço inevitavelmente decole.

    Você pode participar da pre-sale do Metacade aqui.

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  • Lido Finance ativa limite de taxa de staking após depósito de mais de 150.000 ETH no protocolo em um dia

    Lido Finance ativa limite de taxa de staking após depósito de mais de 150.000 ETH no protocolo em um dia

    O protocolo de staking líquido Lido Finance ativou um recurso de segurança chamado “limite de taxa de staking” depois que mais de 150.000 Ether (ETH) foram depositados no protocolo em um único dia.

    O Lido é uma solução de staking líquido para ativos digitais que permite que os usuários façam staking de Ether sem que precisem bloquear seus tokens. Quando um usuário deposita Ether, a Lido emite um derivativo de ETH, conhecida como Staked Ether (stETH), dando aos usuários recompensas de staking para cada dia em que os tokens são mantidos em suas carteiras.

    O Lido registrou seu maior fluxo diário de staking até hoje, com mais de 150.000 ETH depositados.

    Ao atingir esse número, um curioso (mas importante) recurso de segurança do protocolo chamado Staking Rate Limit foi ativado.

    Veja como funciona

    — Lido (@LidoFinance)

    De acordo com a postagem de 25 de fevereiro publicado pelo protocolo de staking líquido, o “mecanismo dinâmico” foi ativado depois que o limite diário de staking de 150.000 Ether foi atingido.

    Em um guia complementar, o Lido explicou que a “válvula de segurança” visa limitar a quantidade de Staked Ether que pode ser emitida durante altos fluxos de entrada, com o objetivo de evitar quaisquer efeitos potencialmente negativos, como a diluição das recompensas de staking.

    “Isso significa que só é possível enviar essa quantidade limite de Ether para os contratos de staking do Lido dentro de um prazo de 24 horas”, explicou.

    O mecanismo funciona limitando a quantidade de stETH que pode ser emitida com base nos depósitos realizados nas últimas 24 horas, restabelecendo a capacidade em 6.200 ETH por hora.

    “[O mecanismo] funciona diminuindo a quantidade total de stETH que pode ser cunhada com base nos depósitos recentes e, em seguida, restabelecendo essa capacidade bloco a bloco”, disse o comunicado do Lido.

    O Lido observou que o mecanismo de limite de taxa de staking afetaria “todas as partes que podem tentar cunhar stETH, independentemente da abordagem.”

    O sempre alerta analista de dados on-chain Lookonchain compartilhou uma captura de tela mostrando que os 150.100 ETH podem ter sido depositados por um único usuário, com três depósitos de 50.000 e um de 100. 

    Legenda: Um analista on-chain descobriu que um único usuário pode ter sido responsável pelo depósito de 150.100 ETH. Fonte: DeBank

    De acordo com o site da Lido Finance em 27 de fevereiro, mais de US$ 8,9 bilhões em ETH foram depositados no protocolo de staking líquido – um número significativamente superior aos US$ 5,8 bilhões relatados em 2 de janeiro.

    Os volumes de de Ether depositados em staking continuaram a aumentar à medida que a atualização Shangai se aproxima – está prevista para meados de março. Analistas têm especulado sobre o potenciais efeitos que ela pode ter sobre o preço do Ether.

    Espera-se que uma das cinco atualizações planejadas, a EIP-4895, desbloqueie o ETH mantido em staking, permitindo que os validadores da rede efetuem saques, levando potencialmente a um aumento da liquidez do ETH no mercado de criptomoedas.

    US$ 25 bilhões em ETH foram depositados desde que a Beacon Chain foi lançada, introduzindo o staking de ETH em dezembro de 2020.

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  • 10 criptomoedas relacionadas à rede Optimism sobem até 180% em 7 dias no hype da blockchain da Coinbase

    10 criptomoedas relacionadas à rede Optimism sobem até 180% em 7 dias no hype da blockchain da Coinbase

    No volátil mercado de criptomoedas, as narrativas em torno dos projetos podem ser consideradas sinônimos de ganhos, ou perdas, em questão de dias ou até segundos. Não por acaso, a Polygon, blockchain de camada dois (L2) voltada à escalabilidade da rede Ethereum (ETH), viu seu token nativo, o MATIC, subir 66% desde o início de 2023 enquanto 10 criptomoedas relacionadas à rede Polygon ignoravam o “mimimi do mercado” e acumulavam alta de até 255% na última semana.

    Mas, nos últimos dias, a Polygon também atraiu os holofotes negativamente em razão da interrupção do explorador de rede Polygonscan, o que ocasionou especulações em torno da rede e resvalou no preço do MATIC, que era trocado de mãos por US$ 1,24 (-2,63%) nesta segunda-feira (27) com um recuo de -16,79% no acumulado de sete dias, período em que o OP, token nativo de outra blockchain de camada dois, a Optimism, transacionado por US$ 2,96 (+2,82%), acumulava alta de +11,64%.

    Enquanto o MATIC enfrentava uma narrativa desfavorável, o contrário aconteceu com o OP após o anúncio da Coinbase na última semana. No caso o lançamento da Base, uma blockchain de camada dois da exchange de criptomoedas de escalabilidade da Ethereum e suportada pela Optimism. 

    Não por acaso, na última semana uma criptomoeda DeFi da rede Optimism comemorava uma alta diária de 248%, ascensão que  não foi caso isolado no que diz respeito a altcoins relacionadas direta ou indiretamente ao ecossistema Optimism nos últimos sete dias. No caso o OPENX, token do protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) OpenSwap, negociado por US$ 0,12 (-19,22%) com alta de 180% em sete dias, pelo que apresentava o mapeamento do CoinMarketCap.

    Gráfico semanal do par OPENX/USD. Fonte: CoinMarketCap

    Em ordem decrescente em relação às dez maiores altas semanais de altcoins relacionadas à Optimism, excluindo alguns tokens que apresentavam movimentos não analógicos, o OPENX, era sucedido do XOPENX, token de governança da OpenSwap, estimado em US$ 0,055 (+1%) com alta de 116% em sete dias. 

    Gráfico semanal do par XOPONX/USD. Fonte: CoinMarketCap

    Outra altcoin que parece ter se beneficiado do hype da Optimism foi o OPX, token da exchange descentralizada OPX Finance, que se apresenta como um fork (bifurcação) da GMX.IO, transacionado por US$ 6,05 (-1,64%) com alta de 104% no acumulado semanal. 

    Gráfico semanal do par OPX/USD. Fonte: CoinMarketCap

    Na sequência aparecia o SONNE, token de outro protocolo DeFi da rede Optimism, a Sonne Finance, trocado de mãos por US$ 0,31 (+11%) com ascensão de 100% em sete dias. 

    Gráfico semanal do par SONNE/USD. Fonte: CoinMarketCap

    A quinta colocação era do pouco conhecido HOP, token da multichain para a Ethereum Hop Protocol, negociado por US$ 0,20 (-3,32%) com alta semanal de 46%.

    Gráfico semanal do par HOP/USD. Fonte: CoinMarketCap

    Em ordem decrescente em ganhos semanais apareciam: BUILD (+42%); OPXEVELO (+32); POP (+28%); ACX (+26%); BORING (+26%).

    Em outra frente, a plataforma de análise Santiment apontou na última semana 10 criptomoedas para ficar de olho à medida que suas plataformas chegam ao Top 10 em atividade de desenvolvimento, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

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  • Nova interrupção da rede da Solana provoca questionamentos da comunidade cripto

    Nova interrupção da rede da Solana provoca questionamentos da comunidade cripto

    À medida que a rede Solana sofreu outro revés de ordem técnica, os membros da comunidade cripto foram às redes sociais para expressar suas preocupações acerca do projeto, inclusive comparando a blockchain com as redes líderes do mercado, Ethereum e Bitcoin.

    Em 25 de fevereiro, a rede Solana enfrentou problemas de degradação de desempenho, resultando em interrupções nas transações, levando os validadores a optar por reiniciar a rede. Aparentemente cansados da mesma velha história, os membros da comunidade se expressaram no Twitter, alguns até questionando a posição da Solana (SOL) como uma das principais criptomoedas do mercado.

    Em meio aos problemas de rede, o artista de tokens não fungíveis (NFT) Crypto Tea questionou como a blockchain da Solana chegou ao top 10 do mercado enquanto apresentava recorrentes problemas de desempenho. Ele escreveu:

    A Solana está a caminho de uma reinicialização coordenada

    Um problema técnico estava limitando as transações e a blockchain começou a se bifurcar inesperadamente

    Como pode estar posicionada na lista das 10 principais criptomoedas do mercado?

    — Crypto Tea (@CryptoTea_)

    Respondendo à postagem, o desenvolvedor do Solana Mobile, Andrew Watson, disse eles escolheram “segurança em vez de vivacidade” e observaram que “estão nisso com foco no longo prazo.” Em resposta a Watson, outro membro da comunidade levantou preocupações diversas, como colocar protocolos financeiros descentralizados em risco de insolvência.

    Comentário de membro da comunidade sobre o tema.

    Outros membros da comunidade também traçaram comparações da Solana com a Ethereum e o Bitcoin. Um membro da comunidade destacou em uma thread no Twitter que a Ethereum seguiu um caminho lento, mas seguro, enquanto a Solana optou por se mover rapidamente, às vezes comprometendo seriamente seu desempenho. O usuário disse que, embora a abordagem de Solana seja mais arriscada, ela também abre caminho para uma inovação mais rápida.

    Usuário do Twitter questionando o status de Solana como “Ethereum Killer”.

    Enquanto isso, em meio aos problemas de rede de Solana, um bitcoiner também apontou como o Bitcoin (BTC) nunca precisa ser reiniciado.

    Em 27 de fevereiro, a Fundação Solana publicou uma nova atualização sobre os problemas recentes de desempenho da rede. De acordo com a equipe, a rede principal Beta da Solana foi reiniciada com sucesso em 26 de fevereiro e “nenhuma transação confirmada de usuários da rede foi revertida ou impactada.” No entanto, a equipe destacou que, no momento, a causa raiz do problema permanece desconhecida e ainda está sob investigação.

    A blockchain da Solana acumula algumas interrupções notáveis ao longo dos anos. Em setembro de 2021, uma grande interrupção foi causada por um ataque de negação de serviço promovido por bots que enviavam spam ao protocolo Raydium. Em maio de 2022, bots invadiram a rede, causando uma interrupção de sete horas. Em junho de 2022, uma falha de consenso devido a um bug causou outra interrupção, impactando o desempenho do preço do SOL no mercado.

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  • Número de baleias do BTC encolhe para níveis do início de 2020 – 5 coisas para saber sobre o Bitcoin esta semana

    Número de baleias do BTC encolhe para níveis do início de 2020 – 5 coisas para saber sobre o Bitcoin esta semana

    O Bitcoin (BTC) continua pressionando por um fechamento positivo em fevereiro, já que o fechamento mensal inicia a ação de preço de uma nova semana.

    A maior criptomoeda do mercado parece destinada a preservar seus ganhos ao fechar o segundo mês de 2023 – e está mantendo vivas as esperanças dos touros no processo.

    Os bons tempos podem continuar? A próxima semana pode significar tempo de decisão para a área-chave em torno de US$ 25.000 da ação do preço do BTC.

    Os analistas estão de olho em uma fuga para US$ 30.000 se a zona em questão puder ser transformada de resistência em suporte, embora permaneçam preocupações de que uma viagem de volta à resistência recuperada em janeiro ainda esteja em jogo.

    Em meio a uma semana sem divulgações importantes  dados macroeconômicos na agenda, qualquer catalisador para determinar se o par BTC/USD sobe ou desce pode vir do próprio Bitcoin.

    Uma coisa é certa, os dados on-chain mostram que os hodlers de longo prazo do Bitcoin ainda não estão dispostos a vender e, aos preços atuais, continuam aumentando sua exposição ao BTC em massa.

    O Cointelegraph analisa alguns dos principais fatores a serem considerados quando se trata do que o Bitcoin pode apresentar na semana que vem.

    Fechamento mensal do Bitcoin pode definir tendência de março

    Parecia que o fim de semana não seria bom, mas o Bitcoin conseguiu evitar uma grande retração e reverteu para cima nas primeiras horas da nova semana.

    Um fechamento semanal em torno de US$ 23.500 foi música para os ouvidos daqueles que desejam ver uma recuperação de alta mais cedo ou mais tarde.

    “O BTC conseguiu quebrar acima do nível de ~ $ 23.400, que é a faixa alta da macro faixa mensal”, expicou o popular trader e analista Rekt Capital.

    “É isso que o BTC precisa continuar fazendo para manter um viés de alta à medida que fevereiro se aproxima do fim. O próximo fechamento mensal será muito interessante.”

    Gráfico anotado BTC/USD. Fonte: Rekt Capital/ Twitter

    Nos níveis atuais, o par BTC/USD subiu cerca de 1,25% em fevereiro de 2023 – um número modesto para os padrões históricos, mas ainda notável por preservar os ganhos do ano.

    Para Rekt Capital, março marca o verdadeiro mês decisivo para o par BTC/USD, à medida que se aproxima de uma linha de tendência de longo prazo, cuja quebra sinalizaria uma reversão total da tendência.

    “Fevereiro está chegando ao fim e, de fato, não há muita empolgação para o BTC, como tem sido historicamente o caso antes de uma vela mensal pré-rompimento”, continuou ele.

    “Dado como a macro tendência de baixa é uma linha de tendência inclinada, o preço de rompimento do BTC será um pouco mais baixo em março, em torno de ~$ 24.500.”

    Gráfico anotado BTC/USD. Fonte: Rekt Capital/ Twitter

    Uma outra postagem reiterou US$ 25.000 como o nível a ser quebrado para “confirmar” uma macro tendência de alta.

    Outro trader, Crypto Chase, foi mais categórico sobre a ação de preço de curto prazo. Em uma postagem publicada no Twitter durante a noite, ele também sinalizou US$ 25.000 como a linha na areia.

    “Chamada perfeita com repique em 22,7k. No entanto, trata-se de um movimento de fim de semana.. Não ficaria surpreso em ver outro reteste do 0,618 ou uma terceira corrida ”, comentou ele sobre referindo-se às baixas do fim de semana.

    “Nesse ponto, torna-se um caso de vai ou racha para mim. Segure e ainda podemos ver 25K+ liq. Perdê-lo significa 20K a seguir.”

    #Bitcoin

    Gráfico de 4h – reversão de alta de curto prazo

    — Stockmoney Lizards (@StockmoneyL)

    Enquanto isso, o recurso de negociação Stockmoney Lizards descreveu uma “reversão de alta de curto prazo” para o preço e o índice de força relativa (RSI) no gráfico de 4 horas, à medida que o fim de semana chegava ao fim.

    Foco macro muda para a liquidez do banco central

    Em uma mudança revigorante em relação às duas semanas anteriores, as divulgações de dados macroeconômicos dos EUA serão mais moderados no início de março.

    Como o Cointelegraph relatou, no entanto, os analistas estão cada vez mais de olho nos lançamentos de contrapartes da Ásia como um potencial influenciador de preços do BTC.

    As injeções de liquidez de bancos centrais – contrastando com o Banco Central dos EUA (Fed) – continuam sendo um tópico importante.

    “Liquidez global – projetada para aumentar em 2023, mas recentemente recuou”, escreveu o popular comentarista Tedtalksmacro no Twitter.

    “- A China injetou ~ $ 450 bilhões nos mercados monetários durante dezembro + janeiro – a liquidez dos EUA estagnou, a liquidez do governo ultrapassou o Fed QT recentemente. Os mercados são um produto de apetite de risco eliquidez.”

    Gráfico de comparação de liquidez macro. Fonte: Tedtalksmacro/ Twitter

    Tedtalksmacro, no entanto, destacou uma contratendência potencial na política do banco central do Japão. O Banco do Japão (BoJ), ele alertou, ainda pode recorrer ao aperto financeiro para domar a inflação.

    “Na sexta-feira da semana passada, o núcleo da inflação japonesa atingiu o nível mais alto desde 1981 –> alimentando a especulação de que o Banco do Japão precisará promover um aperto depois de anos de política monetária extremamente flexível”, observou ele.

    Comparando o desempenho dos macroativos dos EUA com as criptomoedas após a impressão dos dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de janeiro, ele acrescentou que os criptoativos permaneceram “teimosos”, apesar de outros ativos também terem começado a subir.

    Gráfico de comparação de ativos macro. Fonte: Tedtalksmacro/ Twitter

    A plataforma de análise Mosaic Asset concentrou-se no potencial de o Fed aumentar as taxas de juros de referência mais do que o esperado em sua próxima reunião marcada para março.

    “Sem sinais de que a economia está desacelerando e mais um relatório de inflação mais quente do que o esperado na semana passada… série de atualizações, escreveu “The Market Mosaic” em 26 de fevereiro.

    “Você pode ver isso refletido nas previsões sobre a magnitude do próximo aumento da taxa de juros, onde as estimativas implícitas do mercado atualmente favorecem outro aumento de 0,25%. Mas as chances estão aumentando rapidamente para a possibilidade de um aumento de 0,50%, com outros mais ainda a caminho, enquanto as taxas devem permanecer mais altas por mais tempo.”

    De acordo com a FedWatch Tool do CME Group, as chances de um aumento de 0,5% em vez dos 0,25% observados em fevereiro estão atualmente em 27,7%.

    Gráfico de probabilidades da taxa-alvo do Fed. Fonte: CME Group

    Vendedores têm primeira semana de perdas líquidas em 2023

    Embora o Bitcoin possa ter subido mais de 40% no acumulado do ano, o caminho para a recuperação do hodler médio continua frágil.

    Essa é a conclusão dos dados mais recentes divulgados pela empresa de pesquisa Santiment, que mostram que a ação mista do preço do BTC na semana passada ainda conseguiu gerar perdas líquidas realizadas entre os vendedores.

    O Ether (ETH) viu o mesmo fenômeno acontecer, marcando a primeira semana de 2023 em que os vendedores tiveram prejuízos.

    “Bitcoin e Ethereum estão registrando mais traders vendendo com prejuízo do que com lucro esta semana – a primeira semana a registrar tal fenômeno até agora em 2023”, comentou a Santiment.

    “Historicamente, uma vez que a multidão está saindo de suas posições com prejuízo com mais frequência, é mais provável que novos fundos se formem.”

    Gráfico anotado de perdas realizdas de Bitcoin e Ethereum. Fonte: Santiment/ Twitter

    A má sorte dos vendedores contrasta com a estratégia ainda firmemente em vigor para os detentores de longo prazo, que continuam aumentando suas posições de BTC.

    De acordo com a empresa de análise de dados on-chain Glassnode, a mudança de posição líquida dos hodlers de longo prazo atingiu uma nova máxima de quatro meses neste fim de semana, refletindo a taxa na qual a acumulação está ocorrendo.

    Gráfico de variações de saldo líquida dos hodlers do Bitcoin . Fonte: Glassnode/ Twitter

    Além disso, a porcentagem do suprimento de BTC que está inativa há pelo menos cinco anos é agora maior do que nunca – em 28,24%.

    Gráfico da porcentagem do suprimento de Bitcoin inativo há mais de 5 anos. Fonte: Glassnode/ Twitter

    Receita do Bitcoin atinge máxima de 8 meses

    Uma situação bastante semelhante está sendo testemunhada atualmente entre os mineradores de Bitcoin.

    Aqui, os dados da Glassnode mostram que, em uma base contínua de 30 dias, os mineradores estão mantendo mais BTC do que vendendo, mas os preços atuais estão mantendo esta tendência precária.

    Embora não seja necessária uma grande queda de preço para obrigá-los a voltar a se desfazer de suas posições, as condições atuais permanecem muito mais saudáveis do que as observadas nos meses anteriores.

    Gráfico de alteração das posições líquidas dos mineradores de Bitcoin. Fonte: Glassnode

    Um dado positivo vem na forma da receita de mineração, que, embora modesta, está no nível mais alto dos últimos oito meses.

    Gráfico de receitas dos mineradores de Bitcoin. Fonte: Glassnode/ Twitter

    A receita foi favorecida pelas taxas geradas pelos ordinals, que em fevereiro ultrapassaram a marca de US$ 1 milhão.

    Taxas dos ordinals pagas aos mineradores de Bitcoin ultrapassam US$ 1 milhão

    O que é um Ordinal – são dados arbitrários armazenados na blockchain BTC em um endereço taproot. Os tamanhos dos blocos do BTC foram aumentados para 4 MB por bloco, permitindo o armazenamento de dados, como imagens sob a forma de NFTs.

    — Jack Levin (@mrJackLevin)

    Apesar dos ordinals resultarem em um “mempool mais completo” para o Bitcoin, observou uma pesquisa na semana passada, os mineradores ainda conseguiram limpá-lo, mostrou a Glassnode.

    Gráfico da mempool do Bitcoin. Fonte: Glassnode

    Para as baleias do Bitcoin, estamos de volta ao início de 2020

    Elas podem ser responsáveis por alguns eventos interessantes nos livros de ordens das exchanges de criptomoedas, mas o número de baleias do Bitcoin está de fato diminuindo.

    Com a ação do preço ainda 65% abaixo das máximas de todos os tempos, as maiores entidades investidoras do BTC ainda não estão convencidas de que agora é a hora de retornar ao mercado.

    De acordo com a Glassnode, o número de baleias está agora no menor nível em três anos – apenas 1.663 entidades únicas agora controlam 1.000 BTC ou mais. Três anos atrás, em fevereiro de 2020, o Bitcoin era negociado a menos de US$ 10.000.

    A Glassnode define uma entidade única como “um cluster de endereços que são controlados pela mesma entidade de rede.”

    Em seu pico em fevereiro de 2021, havia 2.161 baleias identificadas na rede do Bitcoin.

    Gráfico de baleias do Bitcoin. Fonte: Glassnode

    “Clusters” de transações de baleias podem, no entanto, oferecer uma visão sobre suporte e resistência, mesmo com o número de baleias em baixa.

    Como observa o recurso de monitoramento Whalemap, US$ 23.000 continua sendo um foco de preço chave graças ao comportamento das baleias neste mês.

    O BTC quebrou a resistência da bolha

    Agora será nosso suporte caso comecemos a cair

    US$ 27.100 parece ser o alvo mais próximo de acordo com as métricas onchain no caminho para cima

    Desempenho bestial do BTC hoje

    — whalemap (@whale_map)

    As visões, pensamentos e opiniões expressas aqui são exclusivas dos autores e não necessariamente refletem ou representam as visões e opiniões do Cointelegraph.

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  • Ucrânia arrecadou US$ 70 milhões em doações de criptomoedas desde o início do conflito na Rússia

    Ucrânia arrecadou US$ 70 milhões em doações de criptomoedas desde o início do conflito na Rússia

    A Ucrânia recebeu mais de US$ 70 milhões em criptomoedas desde o início do conflito com a Rússia em contribuições para seus fundos de resistência para compra de equipamentos militares e serviços de assistência humanitária.

    Os números foram consolidados em um relatório publicado em 24 de fevereiro pela plataforma de análise de dados de blockchain Chainalysis. Ether (ETH) e Bitcoin (BTC) lideram o montante total de fundos doados.

    Os doadores de ETH lideraram com US$ 28,9 milhões, enquanto os doadores de BTC e Tether (USDT) arrecadaram respectivamente US$ 22,8 milhões e US$ 11,6 milhões.

    Criptomoedas doadas para carteiras do governo da Ucrânia. Fonte: Chainalysis

    Tokens não fungíveis também alavancaram as doações: o leilão de uma bandeira ucraniana em NFT promovido pela UkraineDAO arrecadou US$ 6,1 milhões.

    Cerca de 80% do total de US$ 70 milhões doados foi enviado nos primeiros meses da guerra, com a velocidade dos pagamentos em criptomoeda acelerando a capacidade do país de responder à invasão russa, explicou o vice-ministro digital ucraniano Alex Bornyakov em entrevista ao Yahoo Finanças em 24 de fevereiro:

    “Se tivessemos usado o sistema financeiro tradicional, levaria dias […] Conseguimos garantir a compra de itens vitais rapidamente via criptomoedas, e o que é incrível é que cerca de 60% dos fornecedores aceitaram pagamentos em cripto. Eu não esperava isso.”

    Bornyakov acrescentou que o Crypto Fund Aid For Ukraine foi um “sucesso absoluto” e que ele ficou impressionado não apenas com a quantidade de doações recebidas, mas também com a facilidade com que o ministério digital foi capaz de acessar esses fundos para financiar a defesa da Ucrânia.

    Alona Shevchenko, co-fundadora da Ukraine DAO, também explicou ao Yahoo Finance que as criptomoedas forneceram uma alternativa quando foram impostas restrições ao sistema bancário ucraniano:

    “O banco central introduziu limites nas transferências de moeda estrangeira dentro e fora da Ucrânia para impedir uma corrida bancária à hryvnia […] Graças às criptomoedas, fomos capazes de cobrir algumas das necessidades imediatas de nossos defensores, literalmente não havia outra maneira de agir naquela hora.”

    De acordo com uma publicação no Twitter datada de agosto bMykhailo Fedorov, vice-primeiro-ministro da Ucrânia e ministro da transformação digital, grande parte dos pagamentos em criptomoedas ao ministério digital foram usados para financiar a compra de equipamentos militares, armaduras e uma variedade de veículos e remédios para o país.

    Com US$ 54 milhões arrecadados pelo @_AidForUkraine, fornecemos aos nossos defensores equipamento militar, armaduras, remédios e até veículos. Obrigado à comunidade cripto pelo suporte em grande escala  desde o início da invasão! Doação por doação para a grande vitória. Informe abaixo.       

    — Mykhailo Fedorov (@FedorovMykhailo) 

    A utilidade das criptomoedas na Ucrânia durante a guerra parece ter contribuído para aumentar a a adoção no país. Um relatório divulgado em setembro do ano passado pela Chainanalysis revelou que os ucranianos estão em terceiro lugar no ranking de adoção de criptomoedas, atrás apenas do Vietnã e das Filipinas.

    No entanto, grupos militares pró-russos também usaram criptomoedas para financiar seus esforços de guerra, incluindo o uso de doações de criptomoedas para financiar compras militares, espalhar desinformação e criar propaganda pró-invasão, de acordo com a Chainalysis.

    Valor total de criptomoedas recebido por grupos militares russos desde fevereiro de 2021. Fonte: Chainalysis

    Cem grupos receberam um total de US$ 5,4 milhões ao longo da guerra. No entanto, as doações recebidas caíram consideravelmente desde julho.

    Não está claro o impacto que as sanções dos países ocidentais contra a Rússia tiveram nessa tendência de baixa, mas um décimo pacote de sanções foi introduzido em 24 de fevereiro.

    Enquanto isso, um relatório criminal recente da Chainalysis descobriu que, do total de US$ 456,8 milhões pagos como resgate em golpes de ransomware em 2022, a maior parte foi extorquida por “atores” que estariam baseados na Rússia.

    A Chainalysis explicou que tais ataques são frequentemente utilizados por agentes mal-intencionados para financiar agendas políticas. O grupo de ransomware pró-conflito da Rússia, Conti, arrecadou US$ 66 milhões em 2022. O grupo havia anunciado anteriormente “apoio total” ao governo russo.

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  • Agência Nacional de Mineração proíbe empresas de receberem criptomoedas

    Agência Nacional de Mineração proíbe empresas de receberem criptomoedas

    A Agência Nacional de Mineração (ANM) publicou, nesta segunda-feira (27), uma nova norma que proíbe empresas do setor de receberem pagamentos com criptomoedas e dinheiro em espécie.

    De acordo com a Resolução ANM n.º 129, tudo isso envolve o combate a lavagem de dinheiro e ao financiamento de armas de destruição em massa.

    O órgão público, vinculado ao Ministério de Minas e Energia, segue a Lei n.º 9.613/1998, além de resoluções internas.

    Agência Nacional de Mineração proíbe empresas de receberem criptomoedas e dinheiro em espécie

    As novas regras que passam a valer a partir desta segunda (27) se aplicam tanto a mineradores pequenos, quanto de médio e grande porte.

    Além disso, envolvem empresas que extraem no Brasil metais preciosos, como ouro e prata, por exemplo, assim como pedras preciosas.

    Sob as novas regras, a ANM considera que empresas que tentem burlar a fiscalização podem cometer crimes. As tentativas de burlar podem ocorrer naquelas mineradoras que fracionarem suas operações, receberem dinheiro em espécie, cheque especial emitido ao portador ou de terceiros, e outros meios que dificultam rastreabilidade, inclusive as criptomoedas.

    O artigo 8 da nova resolução lista mais de dezesseis tópicos que podem ser considerados lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.

    “Art. 8º Os procedimentos de monitoramento e seleção devem permitir a identificação de operações ou propostas de operações, e situações que, considerando as partes e demais envolvidos, os valores, o modo de realização, os meios e formas de pagamento, a falta de fundamento econômico ou legal, ou ainda pagamentos ou operações incompatíveis com as práticas comerciais do mercado, possam configurar indícios de lavagem de dinheiro, de financiamento do terrorismo e da proliferação de armas de destruição em massa.”

    As novas regras ainda exigem um maior cuidado no registro de operações, identificação e manutenção de cadastros de parceiros das mineradoras. O advogado e Diretor-Geral da ANM, Mauro Henrique Moreira Sousa, é quem assina o documento divulgado no Diário Oficial da União.

    O que faz a ANM?

    A Agência Nacional de Mineração (ANM) é uma autarquia federal brasileira responsável por regular e fiscalizar as atividades de mineração no país.

    A principal função da ANM é a de garantir o cumprimento da legislação relacionada à mineração no Brasil, incluindo a Lei de Mineração e o Código de Mineração. Isso envolve a emissão de licenças e autorizações para a realização de atividades de pesquisa, transporte e comercialização de minerais, entre outros.

    Além disso, a ANM é responsável por monitorar a segurança das barragens de mineração no Brasil, para prevenir desastres ambientais como os ocorridos em Mariana e Brumadinho. A agência também trabalha para promover o desenvolvimento sustentável da mineração, incentivando a adoção de boas práticas ambientais e sociais pelas empresas do setor.



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  • BTC começa a semana em US$ 23.400 sem forças para grandes movimentos

    BTC começa a semana em US$ 23.400 sem forças para grandes movimentos

    A principal criptomoeda do mercado, o Bitcoin (BTC), está cotada na manhã desta segunda-feira, 27/02/203, em R$ 121.946,53. Com baixo volume de negociações no final de semana, os touros não conseguiram recuperar o valor do BTC que começa a semana em US$ 23.400, frustando os touros que tinham como meta um fechamento mensal perto de US$ 30 mil.

    No entanto a perspectiva de longo prazo continua otimista e prova disso são os mineradores de Bitcoin que alocaram mais máquinas ao processamento da rede causando um recálculo na dificuldade de mineração, com uma alta de 9,95%.

    Embora a dificuldade de mineração não influencie o preço diretamente, um aumento nela requer maior consumo de energia na mineração de um BTC e torna caro para os mineradores manter os lucros. A lucratividade do minerador é afetada pela dificuldade de mineração do BTC. 

    Apesar do custo crescente da mineração de BTC , as mineradoras estão implantando capital mais alto e escalando as operações. A incerteza está associada à lucratividade, pois depende do preço do ativo; os mineradores demonstraram uma forte crença na eficiência operacional e na alta do preço do Bitcoin no futuro. 

    Os mineradores estão otimistas com a recuperação do preço do Bitcoin . Apesar da recente retração no preço do Bitcoin, o ativo pode se recuperar de seu declínio atual. O preço do BTC atingiu a linha de tendência mais baixa e uma recuperação da queda recente pode levar o Bitcoin ao nível de US$ 23.594, que funcionou como resistência durante a segunda quinzena de janeiro de 2023. 

    Se os touros do Bitcoin empurrarem o ativo para cima, a meta de curto prazo é de US$ 25.212, que foi a resistência ao longo de fevereiro de 2023.

    Portanto, o preço do Bitcoin em 27 de fevereiro de 2023 é de R$ 121.946,53.

    Sem forças para subir

    Uma análise da bybit compartilhada com o Cointelegraph destacou que o BTC fechou a semana em baixa de 5%, tendo como um dos principais motivos a divulgação de novos dados sobre a economia americana, levantando expectativas de que o FED terá que aumentar as taxas de juros para esfriar a inflação. Taxas de juros mais altas dificultam a disponibilidade de dinheiro e o apetite ao risco.

    Para esta semana a empresa afirma que não devemo ter um cenário muito diferente dos previstos nos últimos 15 dias e que não há ainda qualquer fato importante que possa gerar grandes movimentos, seja de alta ou de baixa no preço do Bitcoin.

    A bybit destaca também que no campo macroeconômico temos uma piora nos dados da economia americana indicando que o fantasma da recessão pode estar longe, mas isso não significa que a inflação já está 100% sob controle, afastando os investidores dos ativos de ricos. Nos dados on-chain ainda observamos um baixo volume de negociações dos investidores de varejo e um sentimento ainda misto com o Crypto Fear & Greed Index marcado exatamente 50, índice que aponta para um sentimento neutro, bem condizente com o mercado atual.

    “Olhando para o gráfico, o BTC atingiu a média móvel de 200 semanas e caiu abaixo da média móvel de 50 semanas. A queda destes níveis associada a um sentimento neutro de mercado e uma situação macroeconômica preocupante deve favorecer os ursos com grandes chances do BTC testar o suporte de US$ 21 mil na semana”, afirma.

    No entanto, como o mercado de criptomoedas sempre guarda surpresas a empresa aponta que se os touros conseguirem imprimir um fechamento diário acima de US$ 25.100, eles abrem caminho para elevar o BTC para US$ 26 mil e US$ 27.500. O topo destes mini rali deve se estender até US$ 29.600.

    “Portanto, os níveis a serem observados se mantém os da semana passada, US$ 22  mil e US$ 21 mil como suporte imediato e o nível psicológico de US$ 20 mil atuando como resistência forte que se perdido leva o TC para US$ 18 mil marcando o fundo no período. Já para os touros há a resistência de US$ 25 mil, seguida de US$ 26 mil e US$27 mil com top em US$ 29.600”, finaliza.

    O que é Bitcoin?

    O que é Bitcoin? O Bitcoin (BTC) é uma moeda digital, que é usada e distribuída eletronicamente. O Bitcoin é uma rede descentralizada peer-to-peer. Nenhuma pessoa ou instituição o controla.

    O Bitcoin não pode ser impresso e a sua quantidade é muito limitada – somente 21 milhões de Bitcoins podem ser criados. O Bitcoin foi apresentado pela primeira vez como um software de código aberto por um programador ou um grupo de programadores anônimo sob o codinome Satoshi Nakamoto, em 2009.

    Houve muitos rumores sobre a identidade real do criador do BTC, entretanto, todas as pessoas mencionadas nesses rumores negaram publicamente ser Nakamoto.

    O próprio Nakamoto afirmou ser um homem de 37 anos que vive no Japão. No entanto, por causa de seu inglês perfeito e seu software não ter sido desenvolvido em japonês, há dúvidas razoáveis sobre essas informações. Por volta da metade de 2010, Nakamoto foi fazer outras coisas e deixou o Bitcoin nas mãos de alguns membros proeminentes da comunidade BTC.

    Para muitas pessoas, a principal vantagem do Bitcoin é sua independência de governos mundiais, bancos e corporações. Nenhuma autoridade pode interferir nas transações do BTC, impor taxas de transação ou tirar dinheiro das pessoas. Além disso, o movimento Bitcoin é extremamente transparente – cada transação única é armazenada em um grande ledger (livro-razão) público e distribuído, chamado Blockchain.

    Essencialmente, como o Bitcoin não é controlado como uma organização, ele dá aos usuários controle total sobre suas finanças. A rede Bitcoin compartilha de um ledger público chamado “corrente de blocos” (block – bloco, chain – corrente). Esse ledger contém todas as transações processadas. Os registros digitais das transações são combinados em “blocos”. 

    Se alguém tentar mudar apenas uma letra ou número em um bloco de transações, também afetará todos os blocos que virão a seguir. Devido ao fato de ser um ledger público, um erro ou uma tentativa de fraude podem facilmente ser detectados e corrigidos por qualquer pessoa.

    A carteira do usuário pode verificar a validade de cada transação. A autenticidade de cada transação é protegida por assinaturas digitais correspondentes às dos endereços de envio.

    Devido ao processo de verificação e, dependendo da plataforma de negociação, pode levar alguns minutos para que uma transação BTC seja concluída. O protocolo Bitcoin foi projetado para que cada bloco leve cerca de 10 minutos para ser minerado.

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    Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletidas nas posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão

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  • Voyager estaria vendendo criptoativos através da Coinbase, sugerem dados on-chain

    Voyager estaria vendendo criptoativos através da Coinbase, sugerem dados on-chain

    A Voyager Digital, a plataforma centralizada de empréstimos de criptomoedas que entrou com pedido de falência no capítulo 11 em julho de 2022, está vendendo ativos por meio da exchange de criptomoedas Coinbase. Dados on-chain sugerem que a Voyager recebeu pelo menos US$ 100 milhões em USD Coin (USDC) em três dias, a partir de 24 de fevereiro.

    Desde o Dia dos Namorados, 14 de fevereiro, a Voyager envia criptoativos para a Coinbase quase diariamente, alega a plataforma de análise de dados on-chain Lookonchain. A investigação mostra que a Voyager transferiu milhões de dólares através de tokens como Ether (ETH), Shiba Inu (SHIB) e Chainlink (LINK).

    1/ Parece que a #Voyager está vendendo ativos através da #Coinbase.

    Percebemos que a #Voyager recebeu 100M em $USDC da #Coinbase nos últimos 3 dias.

    E a #Voyager tem enviado ativos para a #Coinbase quase todos os dias desde 14 de fevereiro

    — Lookonchain (@lookonchain)

    A Lookonchain revelou que a Voyager negociou pelo menos 23 tokens diferentes, avaliados em mais de US$ 100 milhões. A imagem abaixo mostra a lista dos tokens negociados com seus respectivos valores em dólares . No entanto, a Coinbase ainda não respondeu ao pedido de comentários do Cointelegraph para confirmar a legitimidade da acusação.

    Lista de tokens vendidos pela Voyager na Coinbase. Fonte: Lookonchain

    Apesar da liquidação, a Voyager detém quase US$ 530 milhões em criptomoedas. Suas maiores participações estão em Ether (US$ 276 milhões) e Shiba Inu (US$ 81 milhões).

    Em meio à suposta venda de fundos, a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) se opôs à decisão da Binance.US de adquirir mais de US$ 1 bilhão em ativos pertencentes à Voyager.

    Em um documento datado de 22 de fevereiro submetido ao Tribunal de Falências dos EUA para o Distrito Sul de Nova York, a SEC declarou:

    “No entanto, os devedores (Binance.US) ainda precisam demonstrar que seriam capazes de realizar tal negócio em conformidade com as leis federais de valores mobiliários.”

    O arquivamento destaca preocupações sobre a legalidade e a capacidade da Binance.US para realizar a reestruturação de ativos planejada por meio da aquisição. Também questiona se os devedores da Voyager conseguirão recuperar ao menos partes de seus ativos após a falência da empresa.

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  • Presidente da SEC está se tornando um ‘maximalista do Bitcoin’ e isso pode moldar toda indústria cripto

    Presidente da SEC está se tornando um ‘maximalista do Bitcoin’ e isso pode moldar toda indústria cripto

    Conforme a regulação do setor de criptomoedas é atualmente um dos principais assuntos do mercado, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) é o órgão mais lembrado — e temido — por investidores e grandes players.

    Portanto, as falas de seu presidente, Gary Gensler, merecem total atenção. Em entrevista com a New York Magazine, publicada na última quinta-feira (23), Gensler mostrou estar se tornando um maximalista do Bitcoin.

    Em suma, o presidente da SEC afirma que existe o Bitcoin e então existem todas as outras criptomoedas, apontando que apesar de parecerem estar na mesma classe de ativos, eles são bem diferentes. Tal pensamento é antigo, mas vindo de Gensler, pode moldar toda a indústria caso tenha apoio de outros reguladores.

    Seria Gary Gensler um de nós?

    Gary Genslers já havia surpreendido o mercado no início deste mês ao usar um famoso bordão criado pela comunidade: not your keys, not your coins. Em tradução livre, se as chaves não são suas, as moedas não são suas.

    O alerta mostrou que o presidente da SEC está investindo seu tempo para entender o mercado, tentando manter um diálogo mais natural com a indústria.

    Já na última quinta-feira (23), Gensler voltou a soar como um veterano das criptomoedas. Caso a citação abaixo não levasse seu nome, poderíamos imaginar que teria sido dita por Michael Saylor, Max Keiser ou qualquer outro maximalista do Bitcoin.

    “Em todas [criptomoedas], exceto o Bitcoin, você pode encontrar um site, você pode encontrar um grupo de empresários, eles podem estabelecer suas entidades legais em um paraíso fiscal offshore, eles podem ter uma fundação, eles podem advogar para tentar arbitragem e tornar isso difícil jurisdicionalmente.”

    Explicando melhor, Gensler argumentou que “esses tokens são valores mobiliários porque há um grupo no meio e o público está antecipando lucros com base nesse grupo.”

    Sendo assim, o pensamento do presidente da SEC aponta que devemos esperar uma regulamentação mais ampla sobre o setor, o que pode aumentar a lista de projetos processados pela agência, incluindo o Ethereum, segunda maior criptomoeda do mercado.

    Outras agências discordam da opinião do presidente da SEC

    Apesar de todo poder da SEC, a Comissão não pode fazer o que bem entende. Por exemplo, as opiniões de Rostin Behnam, presidente da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) parecem colocar um limite no poder de Gensler.

    Em uma entrevista no ano passado, Behnam revelou acreditar que o Ethereum “é uma commodity, e o presidente Gensler pensa o oposto”, deixando o ativo em uma zona cinzenta, junto a tantos outros projetos.

    Sobre a CFTC, no qual foi presidente durante o governo Obama, Gensler mostrou respeito a mesma na última quinta-feira (23), deixando transparecer que está aberto a escutar opiniões contrárias antes de tomar uma decisão.

    “Adoro a CFTC”, disse Gensler à NY Mag. “Você não vai me fazer dizer nada negativo sobre. Ela está no meu sangue.”

    De qualquer forma, ambas agências parecem concordar em um único ponto, o Bitcoin ser uma commodity. Ou seja, um produto, assim como o ouro.

    Portanto, o Bitcoin não deve ser afetado por futuras pressões regulatórias, pelo contrário, pode até mesmo ser beneficiado. Afinal, tudo indica que esta é a única criptomoeda na qual os reguladores não têm interesse nenhum em interferir.



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