Dia: 24 de fevereiro de 2023

  • Juiz determina prisão dos donos da Braiscompany e solicita aviso à Interpol

    Juiz determina prisão dos donos da Braiscompany e solicita aviso à Interpol

    O juiz Vinício Costa Vidor, da 4ª Vara da Justiça Federal em Campina Grande, determinou nesta sexta-feira (24), mandados de prisão preventiva contra Antônio Neto Ais e Fabrícia Farias Campos, donos da Braiscompany, empresa investigada por esquema de pirâmide financeira.

    Magistrado também solicitou que a Polícia Federal na Paraíba envie aviso para a Interpol, a polícia internacional. Com isso, Antônio Neto e Fabrícia passam a ser procurados no mundo inteiro.

    “Adote a Secretaria as diligências necessárias à expedição dos mandados de prisão e de sua inclusão em difusão vermelha, encaminhando, em seguida, o conjunto de documentos à Superintendência da Polícia Federal na Paraíba para solicitação da difusa à Interpol”, versa trecho do mandado.

    Contra o casal já há um pedido de prisão temporário, no âmbito da Operação Halving, que investiga crimes contra o sistema financeiro supostamente praticados pela Braiscompany.

    “Dessa forma, estando presentes os requisitos do art. 312, parágrafo único, c/c 313, I, do CPP, acolho a representação do MPF e decreto a prisão preventiva dos investigados Antônio Inácio da Silva Neto e Fabrícia Farias Campos”, diz trecho do mandado.

    Mandado prisão Antônio Neto Ais Frabricia Ais. Imagem: Cógenes Lira

    Donos da Braiscompany podem estar escondidos na Argentina

    Antônio Neto Ais desativou a localização de seu perfil no Instagram, após dispositivo da rede social apontá-lo na Argentina, como revelou matéria do Paraíba Já.

    Neto e sua esposa são considerados foragidos da Justiça, após não terem mandados de prisão temporária em seus nomes cumpridos pela Polícia Federal.

    Não há informações do paradeiro do empresário até o momento. Entretanto, o perfil de Fabrícia Farias, sócia da empresa, ainda a localiza no Brasil.

    Em grupos de Whatsapp, circulam imagens de Antônio Neto na Argentina, as imagens são datadas em 11/02/2023, poucos dias antes da operação da Polícia Federal.

    Antônio Neto Ais Argentina
    Antônio Neto Ais Argentina

    No dia da Operação da PF, Antônio Neto Ais enviou um áudio para os funcionários da Braiscompany. Ele dizia que acordou com ligações do segurança da empresa e pediu tranquilidade, acrescentando que havia conversado com a PF e “prestado as informações necessárias.”

    Neto afirmou ainda que a operação da PF era um “procedimento comum” e que a Braiscompany sempre esteve de “portas abertas aos órgãos competentes.”

    A Polícia Federal disse, no entanto, que não encontrou nenhum sócio da Braiscompany no dia da operação e, portanto, ambos foram considerados foragidos.

    Veja a mensagem de Antônio Neto Ais no dia da operação:


    “Olá pessoal, muito bom dia, fui acordado aqui com ligações do meu jurídico, do Deivison, segurança. Hoje está tendo operação de busca e apreensão na BraisCompany, alguns de vocês podem ser chamados para depoimentos, fiquem em paz e tranquilos.

    Se for chamado, vai e fecha as informações, eu e Fabrícia já fomos chamados, já prestamos as informações necessárias, entregamos a documentação necessária e só precisa falar a verdade, como trabalha, se perguntar quando começou os atrasos começou em dezembro, só a verdade não tem o que falar.

    Fiquem tranquilos o jurídico já tá trabalhando. Vamos saber qual a documentações que eles querem, as informações que eles precisam entregar o que eles pedem certo. Isso já aconteceu aqui em São Paulo também nós fizemos as entregas que eles pediram e computadores de operação, então é mais um procedimento fiquem em paz.

    Fiquem tranquilos. Tá bom? Já estamos trabalhando e já estamos aqui em atuação junto com o jurídico. Tá bom qualquer coisa estou à disposição de qualquer um de vocês.”



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  • Investidores do fan token do Santos terão acesso a mais experiências exclusivas em nova iniciativa da Binance

    Investidores do fan token do Santos terão acesso a mais experiências exclusivas em nova iniciativa da Binance

    Nesta sexta-feira (24), a Binance anunciou a iniciativa “Binance Fan Club”, que dará acesso a experiências exclusivas aos detentores de fan tokens emitidos pela exchange. O SANTOS, fan token do “Peixão”, está entre os quatro criptoativos escolhidos para iniciar esse novo projeto.

    Novas utilidades

    O fan token do Santos é o terceiro maior do mundo em valor de mercado, e o maior fan token de um time de futebol brasileiro, apontam dados do Rocket Fan. O SANTOS foi emitido pela Binance e, desde seu lançamento, já valorizou 123%. 

    Além disso, conforme comunicado encaminhado ao Cointelegraph Brasil, o Santos tem registrado um dos aumentos mais expressivos de engajamento através de fan tokens. Ao todo, mais de 500 mil pessoas compraram SANTOS e, deste total, mais de 50 mil possuem mais de uma unidade do token.

    A participação no Binance Fan Club começa ao reivindicar o ‘Fan Club Pass’ gratuitamente, na página do fan token. Através do passe, usuários coletam ‘Star Points’ após a conclusão de tarefas simples. Essas tarefas incluem aprender sobre fan tokens, participar de pesquisas e de votações.

    Ao coletar Star Points, o nível de “fã” do usuário é aumentado, dando acesso a recompensas únicas. O comunicado da exchange menciona videoclipes personalizados de jogadores, jantares exclusivos com os ídolos e ingressos VIP como exemplos dessas experiências.

    “Os Fan Tokens são o futuro da interação e iniciamos um novo programa para os fãs de esportes criarem memórias que vão durar toda a vida”, diz Lisa He, chefe de NFT e Fan Token da Binance. 

    Além de ser uma forma para os investidores de financiar seu time do coração, o fan token é também uma excelente forma de interagir com o clube, avalia Felipe Escudero, fundador do BitNada e torcedor do Peixe. 

    “Com o token do Santos, por exemplo, é possível que um torcedor influencie diretamente em coisas que podem acontecer na transmissão do jogo, ou até mesmo no estádio”, diz Escudero. “Mais do que um investimento, vejo como um token de utilidade, para ter essa interação com o clube. Por isso, acho interessante ver essa nova camada de interação com experiências exclusivas”, completa.

    Movimentações com fan tokens

    No início de fevereiro, a Chiliz lançou sua blockchain própria, a Chiliz Blockchain. A empresa é emissora de fan tokens de grandes clubes, inclusive do Brasil, como Flamengo, Vasco, Corinthians e Palmeiras.

    Ao anunciar sua nova blockchain, a Chiliz afirmou que o movimento tem como objetivo facilitar mais interações através de fan tokens. Será possível que desenvolvedores criem aplicações, NFTs, outros fan tokens, jogos e até mesmo aplicações de finanças descentralizadas (DeFi). 

    “Nossa estratégia é continuar a desenvolver a infraestrutura subjacente que pode permitir que essas comunidades criem os produtos e serviços de que precisam e continuar a aumentar nossa rede, para atrair as principais marcas de esportes e entretenimento, os principais desenvolvedores e os fãs mais apaixonados do mundo”, disse Alexandre Dreyfus, CEO da Chiliz, na ocasião.

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  • Índice de censura do Ethereum atinge menor nível desde novembro de 2022

    Índice de censura do Ethereum atinge menor nível desde novembro de 2022

    Os problemas de censura do Ethereum (ETH) parecem estar sendo resolvidos de forma rápida. Desde o início de fevereiro, o número de blocos censuráveis caiu de 62% para 43% nesta sexta-feira (24), apontam dados do MEV Watch. Este é o nível mais baixo desde o dia 21 de novembro, quando o número de blocos censuráveis chegou a representar 79% da rede.

    Recorde de sanções

    Em 2022, o Tesouro dos Estados Unidos e a Agência de Controle de Ativos Estrangeiros do país (OFAC, na sigla em inglês) bateram recordes de sanção contra plataformas e carteiras. Os dados são de um relatório publicado pela Chainalysis em 16 de fevereiro.

    Dentre as plataformas sancionadas pelo Tesouro dos EUA está o mixer de criptomoedas Tornado Cash. Após as restrições, coube à OFAC garantir que as medidas estavam sendo implementadas pelos players do mercado cripto.

    Isso influenciou diretamente o aumento de blocos ‘censuráveis’ do Ethereum, nome dado aos blocos acrescentados à rede por relayers que precisam respeitar as diretrizes da OFAC. Todo operador da indústria blockchain situado nos Estados Unidos deve obedecer às regras impostas pela Agência, e isso inclui a Flashbots.

    Redução na censura

    A Flashbots é uma solução usada por validadores do Ethereum para extrair o máximo de lucratividade de um bloco, através do ordenamento arbitrário de transações. Essa prática de extrair o máximo de valor é definida pela sigla em inglês MEV. Uma vez que diversos validadores usam o relayer da Flashbots para incluir blocos na rede, é necessário censurar transações que venham de entidades banidas pela OFAC.

    No fim de janeiro, quando os blocos passíveis de intervenção da OFAC representavam 67%, dois pesquisadores previram um declínio na censura em entrevista ao Cointelegraph Brasil. Rony Szuster, do MB Research, e Guiriba, da Paradigma Education, comentaram que a implementação de relayers agnósticos reduziriam o número de blocos censuráveis.

    Relayers são os responsáveis por incluir os blocos no Ethereum. Um relayer agnóstico, por sua vez, é aquele que não diferencia as transações entre passíveis de censura ou não. A previsão dos dois pesquisadores foi acertada, tendo em vista o movimento de queda que se seguiu desde o fim de janeiro até então.

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    • Reciclar para ganhar, uma nova fronteira para a tecnologia blockchain em direção aos objetivos ESG;
    • BTG Pactual encerra o token ReitBZ com R$ 4 milhões distribuído aos holders;
    • Análise de preços 24/02: BTC, ETH, BNB, XRP, ADA, DOGE, MATIC, SOL, DOT, SHIB.

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  • Reciclar para ganhar, uma nova fronteira para a tecnologia blockchain em direção aos objetivos ESG

    Reciclar para ganhar, uma nova fronteira para a tecnologia blockchain em direção aos objetivos ESG

    ‘Reciclar para ganhar’ foi o lema apresentado por Eric Vogel no início deste mês, ao apresentar sua startup na Convenção Europeia de Blockchain, décadas depois de começar a reciclar plásticos e latas da casa de sua avó para ganhar dinheiro extra para um Game Boy.

    O amor de Vogel por videogames e o crescente interesse no impacto da reciclagem no mundo estão por trás de sua inspiração para a Circularr, uma empresa com sede em Londres que busca conectar recicladores, fabricantes e marcas em um ecossistema de reciclagem descentralizado.

    A reciclagem adequada é um desafio crescente. De acordo com o Índice de Fabricantes de Resíduos de Plástico, a reciclagem em todo o mundo não está se expandindo rápido o suficiente para acompanhar os resíduos de plástico, resultando em maiores chances de serem descartados nos oceanos, praias e rios do que ir para usinas de reciclagem . Em 2021, mais de 139 milhões de toneladas métricas de resíduos plásticos de uso único foram gerados em todo o mundo.

    A startup de quase três anos está permitindo que os consumidores depositem resíduos plásticos em pontos de coleta, como fabricantes de máquinas de venda automática, pontos de reciclagem e lixeiras inteligentes por meio de parcerias. As embalagens são recolhidas e enviadas para uma central de reciclagem. Este processo amplamente utilizado, no entanto, agora é alimentado pela tecnologia blockchain.

    O desperdício de plástico é recompensado com um token de utilidade deflacionário que pode ser usado para trocar por incentivos exclusivos e ofertas por meio de uma carteira nativa, como um café ou refeição grátis, ou para cunhar tokens não-fungíveis (NFT) com dados subjacentes sobre materiais reciclados, como sua origem e tipo de plástico, proporcionando uma rastreabilidade de ponta a ponta do processo de reciclagem.

    “Plásticos de um evento ou local específico podem atingir um preço ainda mais alto do que uma tonelada métrica padrão de plástico reciclado, pois teriam todos os dados subjacentes anexados a ele. Assim, marcas e organizações poderiam reciclar esse plástico para produzir kit de edição limitada ou mercadorias de eventos importantes”, disse Vogel ao Cointelegraph, acrescentando que:

    “Ao usar a tecnologia blockchain, torna-se possível criar uma trilha digital que registra todas as etapas do processo de reciclagem, desde a coleta de resíduos até a venda de materiais reciclados”.

    O conceito rendeu à equipe da Circularr o reconhecimento como startup blockchain do ano no evento europeu. Além disso, recentemente, a startup recebeu um compromisso de investimento de US$ 50 milhões do grupo de investimentos alternativos GEM, fornecendo liquidez e recursos para instalações piloto de reciclagem de materiais (MRFs).

    Estamos muito honrados por termos sido selecionados como a startup europeia de blockchain do ano no @EBlockchainCon Obrigado aos organizadores, júri e todas as startups incríveis e a comunidade por uma experiência inesquecível. #EBC23 #blockchain #inovação https://t.co/AjidLbk4Pz

    — Circularr (@Circularr_hq) 20 de fevereiro de 2023

    Esforços semelhantes foram vistos em outros campos da agenda global ambiental, social e de governança (ESG). A tecnologia Blockchain e os sistemas automatizados estão sendo cada vez mais utilizados para melhorar a eficiência e a precisão do mercado de carbono, um componente crítico da luta contra as mudanças climáticas. Vogel também observou que:

    “A tecnologia Blockchain pode ajudar a enfrentar alguns dos desafios associados à reciclagem, como a falta de confiança entre as partes interessadas e a dificuldade em verificar a origem e a qualidade dos materiais reciclados”.

    As instalações da Circularr e outros pontos de coleta estão planejados para serem implantados em estações de trem e estações de serviços de rodovias em todo o Reino Unido, bem como em estações de metrô e aeroportos nos Estados Unidos. Outras parcerias com estádios e eventos esportivos também estão previstas em países do Oriente Médio e Norte da África (MENA).

    Os próximos esforços da startup incluem a implementação de rampas de entrada e saída com parceiros para permitir que os usuários troquem tokens por outras criptomoedas e dinheiro fiduciário, bem como um sistema de rastreamento planejado para o segundo semestre de 2023.

    Gamificar o processo de reciclagem também é um dos objetivos da startup, visando marcas com o objetivo de recompensar os usuários com tokens e prêmios por seus resíduos reciclados. “Tudo começou com um Game Boy e um desejo de fazer a diferença. E agora, aqui estamos nós, trabalhando para uma economia melhor e mais circular.”

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  • BTG Pactual encerra o token ReitBZ com R$ 4 milhões distribuído aos holders

    BTG Pactual encerra o token ReitBZ com R$ 4 milhões distribuído aos holders

    O BTG Pactual anunciou o encerramento de seu token ReitBZ, o primeiro security token emitido por um banco no mundo. O ativo foi ofertado ao mercado em maio de 2019, e apresentou um rendimento médio no período de 137,5% do CDI.

    Com lastro no mercado imobiliário, o token teve a Chain Security e Least Authority como responsáveis pela auditoria de segurança, no blockchain Ethereum e Tezos, respectivamente. Devido restrições da Comissão de Valores Mobiliários, CVM, e insegurança jurídica sobre a posição dos reguladores na época o token do banco brasileiro não foi ofertado para investidores nacionais.

    “O token ReitBZ trouxe diversos aprendizados práticos sobre a utilização da tecnologia e um melhor entendimento sobre a dinâmica de mercado para esse tipo de ativo. O projeto viabilizou o desenvolvimento de outras frentes de negócios como a criação da Mynt, plataforma de crypto do BTG, que nos permite criar uma estrutura completa para estruturação e distribuição de novos tokens no futuro.” diz André Portilho, head de digital Assets do BTG Pactual.

    O investimento inicial foi distribuído fechando o ciclo de desinvestimentos e o saldo dos tokens em carteira foram queimados. Foram mais de R$ 23 milhões de captados na oferta inicial. Ao longo do projeto os investidores receberam 3 ciclos de distribuição de dividendos que totalizaram aproximadamente R$ 4 milhões distribuídos aos holders.

    Criptomoedas

    Questionado pelo Cointelegraph durante o lançamento da Mynt, Portilho, destacou que o interesse dos investidores em criptomoedas continua alto mesmo com o Bear Market e que o cenário atual difere do de 2018, quando a queda eliminou muitos investidores de varejo.

    Agora, segundo ele, os pequenos investidores vêm segurando suas moedas acreditando em uma recuperação no valor e grandes investidores que não tinham exposição ao mercado estão procurando entender se “agora é a hora de entrar nesse mercado”. Neste sentido, o executivo defende que todo mundo precisa ter uma alocação em criptomoedas.

    “Todos devem ter uma alocação em cripto. Agora quanto cada um deve alocar depende de vários fatores, sendo o principal deles o perfil de cada um e o ‘estômago’ que é uma expressão que usamos no mercado para definir o quanto cada um tem coração e coragem para suportar um cenário de queda”, afirmou.

    O head do BTG também destacou que o banco está olhando todo o mercado de criptoativos e, com isso, pode lançar iniciativas envolvendo NFTs em breve, assim como outros tokens ligados a ativos físicos como o Reitz

    “O Reitz nos deu uma grande experiência sobre o mercado. Acreditamos que ainda precisamos de uma regulamentação sobre o tema, que vem andando muito bem na CVM com o sandbox, o BC e o PL que está na Câmara. Também olhamos o mercado de NFTs. Hoje a melhor pergunta não é que estamos olhando neste mercado, mas o que nós não estamos olhando”, revelou Portilho.

    Bancos não concorrem com exchanges

    Portilho afirmou que atualmente o mercado está em um período de convergência que é quando as criptomoedas saíram de um nicho de mercado e provaram seu valor para a sociedade.

    Ele também afirma que o melhor termo para o mercado não é “criptomoedas”, mas “criptoativos”, pois isso permite um entendimento mais claro de que elas não são apenas ‘moedas digitais’, mas uma nova classe de ativos digitais ligadas a era da internet de valor, no qual dados, ativos físicos e tantas outras coisas podem ser tokenizadas em uma economia digital.

    Inclusive uma das áreas, envolvendo criptomoedas, que o banco desenvolve com ‘menos’ força é o de pagamentos com criptomoedas, pois segundo o executivo, a demanda por pagamentos simples com cripto, do tipo comprar um café pagando com Bitcoin, não é uma demanda do brasileiro que já usa outras formas de dinheiro digital com muito mais efetividade.

    No entanto, o executivo defende que os pagamentos via contratos inteligentes são uma tendência que deve moldar a economia digital para os próximos anos e concorda com a visão do Banco Central do Brasil sobre o dinheiro programável e como a convergência entre criptoativos e sistema financeiro será remodelada com os smart contracts e DeFi.

    “Não acho que a integração de DeFi com a economia tradicional não vai acontecer tão rápido, mas a visão que o RCN deu é a nossa visão. Como isso vai acontecer é muito difícil dizer. Porém, não é mais uma questão de ‘se’, mas agora de ‘quando’”, disse.

    The Flippening: Ethereum substituir o Bitcoin pouco importa

    Durante o lançamento da Mynt, Portilho ainda destacou que o Ethereum pode eventualmente substituir o Bitcoin já que a economia caminha para uma integração maior com plataformas de contratos inteligentes, porém, isso pouco importa já que é só uma questão de valor e posição em market cap, porém com relação à sociedade e a transformação da economia o “The Flippening” não tem importância nenhuma.

    Sobre centralização, o executivo também afirmou não acreditar que os bancos podem centralizar o mercado de criptomoeda e, eventualmente, superar as exchanges de criptoativos. Há espaço para todo mundo, segundo ele.

    “É um processo natural os bancos entrarem em cripto. O mercado que vai dizer quem tá oferecendo o melhor produto e experiência. Temos tipos diferentes de plataformas, tipos diferentes de criptomoedas, tipos diferentes de perfis, ou seja, tem mercado para todo mundo no final das contas. Hoje a experiência de cripto não vai atingir o que Satoshi queria. O papel do mercado é aproveitar essa tecnologia e construir aplicações e funcionalidades que vão convergir em soluções para o cliente comum e o ‘especializado’, possam usar com a mesma segurança”, finalizou.

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  • Fintech brasileira conecta Open Finance ao Ethereum

    Fintech brasileira conecta Open Finance ao Ethereum

    Mão segurando moeda ethereum com gráfico ao fundo. Foto: Art Rachen.

    A fintech brasileira Pluggy lançou para seus clientes e parceiros uma novidade promissora que integra o open finanse ao ecossistema da criptomoeda Ethereum, a segunda maior em valor de mercado no mundo.

    Com a novidade, a empresa espera conectar serviços de criptomoedas ao compartilhamento de dados em destaque na agenda de inovação do Banco Central do Brasil.

    Open Finance é um conceito que se refere à abertura do sistema financeiro para permitir que os usuários acessem e compartilhem seus dados financeiros com terceiros de forma segura e controlada. Isso inclui informações sobre contas bancárias, cartões de crédito, investimentos e outros produtos financeiros e agora criptomoedas e tokens.

    Open Finance ao Ethereum: como funciona o conector?

    A Pluggy, fintech acelerada pelo Lift Lab do Banco Central e pela Y Combinator, parceira da B3 desde 2022, acaba de implementar um novo conector para seus clientes, a blockchain Ethereum (ETH). A partir dessa tecnologia, a Pluggy pretende incentivar a descentralização da internet e facilitar a coleta de dados de criptomoedas para diferentes casos de uso.

    O conector de Open Finance, que junta-se à rede Ethereum, executa a coleta de dados de identidade e investimentos com base no consentimento do usuário, permitindo que empresas criem diferentes casos de uso.

    Gabriel Pan Gantes, CTO da Pluggy, explica que a chegada do Ethereum “incentivou uma nova economia digital, com o surgimento das Finanças Descentralizadas (DeFi), Ofertas Iniciais de Criptomoedas (ICOs), Tokens não Fungíveis (NFT) e games do metaverso, como Decentraland (MANA) e The Sandbox (SAND)“.

    “Na Pluggy, o conector Ethereum possibilitará que as pessoas compartilhem seus dados de investimentos com as companhias, a fim de reunir suas informações financeiras referentes a ganhos, gastos e riscos desse cliente. Desta forma, a análise de dados permitirá uma vida monetária mais saudável, com um planejador financeiro, por exemplo.”

    Conceito de finanças abertas é promissor para clientes de empresas

    O Open Finance é promissor porque oferece várias vantagens para consumidores e empresas. Primeiramente, ele permite que os usuários tenham um maior controle sobre seus dados financeiros e, consequentemente, sobre sua vida financeira.

    Isso significa que eles podem acessar e compartilhar informações com mais facilidade e segurança, além de poderem comparar produtos financeiros e encontrar opções que atendam melhor às suas necessidades.

    Além disso, o Open Finance pode ajudar a promover a concorrência e a inovação no setor financeiro, permitindo que novas empresas criem serviços financeiros inovadores e personalizados para atender às necessidades específicas dos consumidores. Isso pode levar a uma maior eficiência e transparência no setor, além de oferecer mais opções para os consumidores.

    No entanto, é importante ressaltar que o Open Finance também apresenta desafios e riscos, especialmente relacionados à segurança e à privacidade dos dados financeiros dos usuários.

    Por isso, é importante que as empresas e reguladores trabalhem juntos para garantir que os dados sejam protegidos. Por fim, os usuários devem manter controle sobre como suas informações usadas.

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  • Brokers da Braiscompany tentam esconder relações e se demitem, mas já são alvos de investigação do MP

    Brokers da Braiscompany tentam esconder relações e se demitem, mas já são alvos de investigação do MP

    Os brokers, dentre eles gerentes e gerentes select que atuam como tal, da Braiscompany, empresa de aluguel de criptomoedas sediada em Campina Grande alvo da Operação Halving da Polícia Federal, estão tentando apagar vestígios digitais das relações e ligações profissionais com a empresa de Antônio Neto Ais e Fabrícia Farias.

    Entretanto, esses profissionais já integram o escopo da investigação do Ministério Público da Paraíba e são apontados como “indispensáveis” para os negócios sob suspeita da Braiscompany.

    As ações para encobrir as relações com a empresa investigada por esquema de pirâmide são variadas: mudança de usuários, apagam citações na biografia, fotos e destaques estão sendo suprimidos, principalmente no Instagram. Além disso, perfis estão sendo privados (fechados, como é popularmente conhecido) e os comentários bloqueados.

    Brokers da Braiscompany são alvos de investigação do MP

    De acordo com o MP, o broker é um “intermediário”, uma espécie de “corretor, para realização das operações de compra e venda que os investidores pretendem realizar”. Além disso, os brokers são apontados na investigação como captadores de clientes, quem arregimentam os investidores.

    Para investimentos de grande porte, com cifras altas, o MP destaca que “a intermediação de um broker é indispensável”.

    “Os clientes são arregimentados pelos brokers da BRAISCOMPANY, que são espécies de corretores/intermediários, cujo papel é o de ser intermediário na realização das operações de compra e venda que os investidores pretendem realizar. Em situações em que o valor e o volume das transações é alto, a intermediação de um broker é indispensável, visto que esta é a pessoa a quem o cliente acredita ter a expertise necessária para lidar com as criptomoedas investidas, sendo bastante persuasivos em convencer os pretensos investidores”, versa o MP na investigação.

    Investigação já apura condição dos brokers da Braiscompany. Trecho de investigação do MP.

    As contas dos brokers que operam em exchanges, como a Binance, para a Braiscompany foram alvos de pedidos de bloqueios por parte do Ministério Público. Indicando assim a participação efetiva da classe nos negócios da empresa.

    “Dessa forma, se faz urgente e necessário o bloqueio das contas existentes nas exchanges em nome de todos os brokers da BRAISCOMPANY. Em razão da obstaculização das informações por parte da empresa ré, se faz necessário igualmente a adoção de medidas cabíveis de urgência, para preservação de toda a coletividade. Não é possível, sem decisão judicial, mensurar todos os brokers que atuam na empresa BRAISCOMPANY, sendo de imperiosa relevância que seja determinado que tal informação seja prestada a fim de melhor elucidar os fatos”, diz o MP.

    Investigação pede punição a brokers da Braiscompany
    Investigação pede punição a brokers da Braiscompany. Trecho de processo.

    Nota-se a importância dos brokers para os negócios da empresa de Antônio Neto Ais, vide o MP destacar que é de “imperiosa relevância” que as informações sobre todos os brokers da empresa sejam levantadas.

    As investigações também apontam que os brokers são utilizados como subterfúgio da Braiscompany, num possível intuito de operar às margens da legislação sobre o mercado financeiro no país.

    “No entanto, os atos da empresa ré são de tamanha relevância que, ainda que desnecessário, pois já configurada a circunstância ensejadora à aplicação da Teoria Menor da desconsideração da personalidade jurídica, este Parquet demonstra ao longo desta exordial, o efetivo abuso da personalidade jurídica da empresa, operando, por diversas vezes, através de pessoas físicas, utilizando-se dos ‘brokers’ para realizar as operações”.

    Justiça entende que brokers tinham responsabilidades na empresa
    Justiça entende que brokers tinham responsabilidades na empresa. Trecho de processo.

    Denotando de forma direta que os brokers também são alvos de investigação, o MP solicitou à Braiscompany a “relação de brokers, contendo nome completo, CPF, telefone e endereço residencial, bem como o vínculo jurídico (contratual ou CLT)”.

    Braiscompany intimada a revelar informações de brokers
    Braiscompany intimada a revelar informações de brokers. Trecho de processo.

    Ostentação dos brokers

    Fotos em carros de luxo, uso de jatinhos, presença em imóveis de grande valia, usando relógios caros, viagens nacionais e internacionais, finais de semana em destinos paradisíacos, confraternizações pomposas.

    Essa é uma pequena lista do que os brokers e gerentes compartilhavam em suas redes sociais, tudo de forma pública – até pouco tempo atrás.

    Esse “estilo de vida de luxo dos brokers” foi destacado, e assim tachado, na investigação do Ministério Público.

    Conforme a investigação, essas ações faziam “parte da estratégia de marketing e captação de clientes da empresa”, do qual os brokers também faziam parte, junto com os donos da BraisCompany, Antônio Neto Ais e Fabrícia Farias.

    “Faz parte da estratégia de marketing e captação de clientes da empresa a divulgação de um estilo de vida de luxo dos brokers e dos sócios-administradores da BRAISCOMPANY, o casal Antônio Neto e Fabrícia, os quais comumente compartilham com os seus seguidores as viagens que fazem a destinos paradisíacos, a utilização de jatinhos, carros, marcas de luxo, imóveis de grande valia, tudo isso informado pela mensagem subliminar de que toda aquela riqueza foi alcançada a partir da utilização desse modelo de negócios que eles estão comercializando. Uma ação orquestrada para ludibriar o consumidor que, na maioria das vezes, não tem acesso a nenhum desses itens”, relata trecho da investigação.

    Brokers ostentavam, entende investigadores
    Brokers ostentavam, entende investigadores. Trecho de processo.

    Perfil ‘Brokers Brais’ expõe nomes

    Investidores lesados pela Braiscompany criaram um perfil intitulado “Brokers Braiscompany” no Instagram, para divulgar quem atuava fechando contratos para a corretora de criptoativos em todo país.

    O perfil está sendo divulgado em vários grupos de vítimas da empresa, e foi criado na quinta-feira (23).

    Até a tarde desta sexta-feira (24) o @brokersbrais possuía 47 publicações e 21 seguidores.

    Demissões

    Alguns nomes que desempenhavam essa função na Braiscompany já estão pedindo demissão em meio à crise que a empresa atravessa.

    Uma broker que chegou a ser Top 3 nacional – uma das que mais fechou contratos – já se desligou há duas semanas. Outro broker de Fortaleza, onde a empresa tem subsidiária, anunciou seu desligamento, juntamente com a esposa, nesta sexta-feira (24).

    Decisões recentes vêm no esteio da indicação do escritório de advocacia Orlando Virgínio Penha & Associados que representa a corretora, comunicada na quinta-feira (23), para que os funcionários busquem assessoria jurídica no intuito de encerrar suas relações profissionais com a Braiscompany.

    Entretanto, ainda há brokers, gerentes e traders que seguem com ligações profissionais com a corretora de criptoativos, ou ao menos sem comunicar publicamente sua saída do negócio.



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  • Preço do Bitcoin permanece abaixo de US$ 24.000, enquanto os dados do PCE ajudam o dólar americano a atingir máximas de 7 semanas

    Preço do Bitcoin permanece abaixo de US$ 24.000, enquanto os dados do PCE ajudam o dólar americano a atingir máximas de 7 semanas

    O Bitcoin (BTC) permaneceu em baixa na abertura de Wall Street em 24 de fevereiro, com os dados macroeconômicos dos Estados Unidos mostrando a inflação recuando.

    Gráfico de 1h de BTC/USD (Bitstamp). Fonte: TradingView

    PCE levanta novas dúvidas sobre inflação

    Os dados do Cointelegraph Markets Pro e TradingView seguiram o par BTC/USD, negociado em uma faixa estreita em torno de US$ 23.800.

    O par tentou recuperar US$ 24.500 no dia anterior, mas acabou não tendo sucesso, pois a resistência manteve os ganhos sob controle.

    No entanto, o Bitcoin viu apenas uma reação silenciosa à última impressão do índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE) dos EUA, que foi de 4,7% em vez da previsão de 4,3% – sugerindo que a inflação não estava diminuindo tão rapidamente quanto o esperado.

    Para o popular comentarista Tedtalksmacro, isso fará com que o Federal Reserve considere um aumento maior da taxa de juros em sua reunião de março – um potencial obstáculo para ativos de risco, incluindo cripto.

    “Aí vem a especulação de 50bps em março”, argumentou ele em parte de uma reação no Twitter.

    Enquanto isso, com foco no BTC/USD, o colaborador do Cointelegraph, Michaël van de Poppe, permaneceu otimista com as perspectivas de curto prazo.

    “Os mercados ainda estão tendo uma correção regular dentro de uma tendência de alta”, escreveu ele ao lado de um gráfico com níveis significativos destacados.

    “Enquanto o Bitcoin permanecer acima de US$ 22.000, isso seria suficiente para esperar uma continuação para US$ 25.000 ou mais.”

    Gráfico anotado de BTC/USD. Fonte: Michaël van de Poppe/Twitter

    O recursos de monitoramento Material Indicators destacou a resistência no livro de ordens da Binance acima do preço à vista, com o maior suporte em US$ 23.000.

    Dados do livro de ordens BTC/USD (Binance). Fonte: Material Indicators/Twitter

    O popular trader e analista Rekt Capital também mostrou que o BTC/USD estava tentando manter uma linha de tendência recentemente invertida para suporte em prazos intradiários.

    “Ainda não houve um terceiro reteste consecutivo, mas o BTC ainda está acima da resistência máxima inferior”, ele twittou.

    “Se essa estabilidade de preço continuar aqui, pode-se argumentar que o preço está desacelerando no momento do lado da venda contra esse novo suporte de máxima mais baixa.”

    Gráfico anotado de BTC/USD. Fonte: Rekt Capital/Twitter

    Dólar dos EUA desafia máxima de 2023

    As ações dos EUA tiveram uma queda mais pronunciada na impressão do PCE, com o S&P 500 e o Nasdaq Composite Index caindo 1,4% e 1,7%, respectivamente, no momento da redação deste artigo.

    Um impulso bem-vindo foi obtido pelo índice do dólar americano (DXY), que subiu para 105,3 no dia, o maior nível desde 6 de janeiro.

    Gráfico diário do Índice do Dólar dos EUA (DXY). Fonte: TradingView

    A fraqueza do DXY caracterizou grande parte do retorno das criptomoedas em janeiro, que reverteu em fevereiro de acordo com o aumento da dificuldade enfrentada pelos touros do Bitcoin ansiosos para manter os ganhos de 50% ou mais.

    “O índice do dólar americano #DXY se move ainda mais na nuvem de média móvel de 200 dias”, escreveu Caleb Franzen, analista sênior de mercado da Cubic Analytics, em parte de um resumo do Twitter.

    Franzen acrescentou que o DXY “poderia ver mais vantagens dentro dessa faixa, mas toda a faixa é uma resistência potencial”.

    Gráfico anotado do índice do dólar dos EUA (DXY). Fonte: Caleb Franzen/Twitter

    As visões, pensamentos e opiniões expressas aqui são exclusivas dos autores e não necessariamente refletem ou representam as visões e opiniões do Cointelegraph.

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  • Carteira de bitcoin pede que clientes saquem o mais rápido possível

    Carteira de bitcoin pede que clientes saquem o mais rápido possível

    A carteira de bitcoin BlueWallet está descontinuando seu serviço com Lightning Network (LN) e pede que os usuários que tenham valores nos aplicativos saquem o mais rápido possível para outros ambientes.

    O anúncio do fim do serviço chegou ao mercado na última quinta-feira (23), e já move os clientes para outras carteiras que dão suporte.

    Criada em 2017, a BlueWallet é uma carteira digital de criptomoedas para dispositivos móveis, que permite aos usuários armazenar, enviar e receber Bitcoin. Vale lembrar que o serviço da carteira na rede principal do Bitcoin segue normal.

    Carteira de bitcoin BlueWallet descontinua Lightning Network e pede que usuários saquem o mais rápido possível

    A BlueWallet tem uma interface de usuário simples e fácil de usar, e oferece várias funcionalidades. Um dos destaques incluí a capacidade de criar várias carteiras em uma única conta, enviar e receber pagamentos através de códigos QR, entre outras funções.

    Assim, pegou de surpresa a comunidade mundial de bitcoin o anúncio da carteira de suspender o suporte a LN.

    “Estamos anunciando que o nó Lightning, Lndhub.io, onde a BlueWallet fornece carteiras Lightning para seus usuários, será desativado. Embora você ainda possa sacar seus sats, não será mais possível criar novas ou recarregar carteiras Lightning existentes no nó LndHub. TL;DR: Se você tiver sats no nó Lightning da BlueWallet, mova-os o mais rápido possível.”

    Entre os pontos principais da nota de fim do serviço, a empresa declarou ter criado sua solução como uma brincadeira de fim de semana, e cumpriu com os objetivos iniciais em sua forma atual.

    O serviço será encerrado de vez no dia 30 de abril. Para quem tem uma BlueWallet para guardar bitcoin na rede principal, tudo segue funcionando normalmente.

    Quais carteiras recomendadas para a Lightning Network?

    A Lightning Network permite que as transações de criptomoedas sejam processadas de forma mais rápida e com taxas mais baixas do que as transações na cadeia principal da criptomoeda.

    Isso porque as transações na Lightning Network ocorrem fora da blockchain principal, em canais de pagamento off-chain. Estes, por sua vez, podem ser abertos e fechados pelos usuários.

    A BlueWallet permitia que os usuários criassem e gerenciassem canais de pagamento na Lightning Network diretamente de seus dispositivos móveis. Ou seja, facilitava o acesso à tecnologia.

    De saída da LN, a BlueWallet recomentou aos usuários outras opções de carteiras, como a Phoenix Wallet e Breez Wallet, para usuários de dispositivos iOS e Android. Outras duas sugestões são a LNbits e a LndHub em carteiras de hardware.

    Por fim, a BlueWallet diz que o fim do seu serviço não significa uma má notícia, com a empresa seguindo construindo no ecossistema bitcoin.

    “Isso pode soar como uma má notícia, mas isso significa essencialmente que a BlueWallet daqui para frente oferecerá suporte apenas a soluções de autocustódia. Isso é bom para usuários de bitcoin e BlueWallet.”



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  • FMI descarta criptomoedas como moeda legal, mas a comunidade discorda

    FMI descarta criptomoedas como moeda legal, mas a comunidade discorda

    O Fundo Monetário Internacional (FMI) recentemente fez outro movimento anticripto, opondo-se às criptomoedas se tornarem moeda legal. Em resposta, os membros da comunidade cripto reagiram rapidamente e expressaram desacordo no Twitter.

    O conselho executivo do FMI recentemente endossou uma estrutura de política de criptoativos que não concedeu aos criptoativos uma moeda oficial ou status de curso legal. Os executivos concordaram com o quadro e destacaram que é um movimento necessário para salvaguardar a estabilidade monetária.

    A melhor promoção ao #Bitcoin. https://t.co/vwW6YdzBhJ

    — Dennis Parker (@Xentagz) 23 de fevereiro de 2023

    Desde expressar seu apoio ao Bitcoin (BTC) até comparar a situação com outros avanços tecnológicos, vários membros da comunidade reagiram à tentativa do FMI de desacreditar a criptomoeda como moeda legal.

    De acordo com um usuário do Twitter, o FMI nunca poderá aceitar o BTC simplesmente porque não deseja nenhuma competição. Por outro lado, outro membro da comunidade acredita que os governos que desejam “sair da escravidão da dívida para os bancos centrais” logo perceberão que o Bitcoin é a única maneira de fazer isso.

    Um membro da comunidade tentou zombar do assunto comparando os esforços do FMI para ir contra as criptomoedas com a máquina de fax reclamando sobre o surgimento de e-mails. Eles tuitaram:

    Usuário comparando a situação com fax e e-mail. Fonte: Twitter

    Enquanto isso, o usuário do Twitter e Bitcoiner Carl B Menger expressou felicidade por os países serem independentes do FMI e poderem “fazer o melhor para seus cidadãos”. Outro membro da comunidade cripto acredita que este é outro momento histórico para o qual a comunidade pode olhar para trás assim que conseguir descentralizar o mundo.

    O FMI expressou repetidamente oposição à adoção de criptomoedas como moeda legal. Em 15 de fevereiro, os membros da comunidade cripto também expressaram suas opiniões sobre o FMI pressionando El Salvador a reconsiderar seus planos para o Bitcoin. Alguns descartaram a notícia como “FUD”, enquanto outros a interpretaram como um forte sinal de alta para o BTC.

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  • Funcionário publico é processado após ser pego minerando bitcoin ilegalmente em escola

    Funcionário publico é processado após ser pego minerando bitcoin ilegalmente em escola

    Um ex-funcionário publico da cidade de Cohasset, nos Estados Unidos, está sendo processado após ser pego roubando eletricidade de uma escola pública para minerar criptomoedas.

    O homem foi identificado como responsável após uma investigação de três meses, durante a qual a polícia descobriu que equipamentos para mineração de bitcoin haviam sido instalados no forro da escola e estavam ilegalmente conectados ao sistema elétrico da instituição.

    A Guarda Costeira e o Departamento de Segurança Interna auxiliaram a polícia na remoção dos equipamentos e na identificação do suspeito responsável pelas instalações.

    Segundo informações da CBS, o suspeito, identificado como Nadeam Nahas, 39, roubou cerca de US $ 17.492 (R$ 90.779) em eletricidade ao longo de oito meses. Ele pediu demissão do cargo público no início de 2022, após a descoberta da operação ilegal de mineração de criptomoedas na escola.

    Mais de 200 mil em equipamentos

    De acordo com notícias locais, em dezembro de 2021, os funcionários da escola chamaram a polícia após encontrarem vários computadores, fios e equipamentos de ventilação dentro de um forro no prédio que abriga a Cohasset Middle and High School.

    A polícia acionou o diretor de TI da cidade, que descobriu que se tratava de uma fazenda de mineração, e os investigadores da cidade pediram a ajuda do Departamento de Segurança Interna para remover o equipamento e examiná-lo.

    Na época, a polícia disse que um outro funcionário da escola descobriu a instalação em um local “remoto sob a escola”. Ele viu fios elétricos e vários equipamentos “que pareciam fora do lugar”, disse a polícia.

    Nas imagens compartilhadas pela polícia é possível ver que pelo menos 10 equipamentos ASIC foram apreendidos, com cada um custando em média 20 mil reais.

    Local onde equipamentos de minerar bitcoin estavam instalados. Imagem WBZ

    O ex-funcionário da escola que minerava criptomoedas ilegalmente deveria ser indiciado no Tribunal Distrital de Quincy na quinta-feira (23), mas não nunca apareceu, forçando o juiz a emitir um mandado de prisão.

    O homem enfrentará acusações de uso fraudulento de eletricidade e vandalismo, de acordo com o Departamento de Polícia de Cohasset.

    Mineração ilegal de criptomoedas

    A mineração de bitcoin é uma atividade que pode ser realizada por qualquer pessoa com um computador e acesso à internet, mas o processo exige uma grande quantidade de energia elétrica para a execução de cálculos complexos que validam as transações.

    Isso significa que, em muitos casos, os mineradores precisam de acesso a uma quantidade significativa de energia elétrica para manter suas operações funcionando, o que pode levar a práticas ilegais, como roubo de energia.

    Nos últimos anos, tem havido um aumento nos casos de mineração ilegal de criptomoedas em todo o mundo, muitas vezes envolvendo roubo de energia elétrica.

    Em 2018, a polícia ucraniana invadiu uma fazenda de mineração de criptomoedas na cidade de Vinnytsia e apreendeu mais de 3.800 Playstations. As autoridades disseram que os vídeo-games estavam sendo usados para minerar criptomoedas e roubando eletricidade da rede pública, dando um prejuízo de até US$ 256.000 para a companhia de energia.

    Na China, um homem foi preso em 2019 por roubo de energia elétrica em conexão com uma operação de mineração de criptomoedas que consumia mais de 10 vezes a quantidade de energia de um consumo normal.

    No mesmo ano, a polícia espanhola prendeu um homem que havia roubado mais de US$ 259.000 em eletricidade para alimentar sua operação de mineração de criptomoedas. O homem havia montado uma fazenda de mineração em um galpão alugado e estava usando energia elétrica da rede pública sem pagar.



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  • Financiamento de capital de risco para blockchain e criptomoedas caiu 34% no quarto trimestre de 2022

    Financiamento de capital de risco para blockchain e criptomoedas caiu 34% no quarto trimestre de 2022

    O ano de 2022 foi difícil para as criptomoedas, e as condições sombrias do mercado tiveram reflexo no declínio no financiamento de fundos de capital de risco (VC) para projetos da indústria de blockchain e criptomoedas.

    Um relatório da Blockdata destaca quedas trimestrais consecutivas no investimento de fundos de capital de risco ao longo de 2022, em oposição ao crescente financiamento de VCs a projetos do espaço mais amplo da Web3 em 2021.

    Analisando dados da CB Insights, a Blockdata revelou que o último trimestre de 2022 registrou uma queda de 34% em relação ao terceiro trimestre no que diz respeito ao financiamento de VCs. O último trimestre do ano registrou um declínio ainda mais drástico em comparação com o primeiro e segundo trimestres: 67% e 53%, respectivamente.

    A queda no investimento de VCs caiu a cada trimestre desde a máxima histórica de US$ 11 bilhões em investimentos distribuídos entre 692 projetos nos primeiros quatro meses de 2022.

    A Blockdata aponta vários fatores para justificar o declínio no financiamento da indústrida de criptomoedas e blockchain no ano passado. O colapso do ecossistema Terra em maio de 2022, que eliminou US$ 60 bilhões em capitalização de mercado, foi destacado como um evento catalisador, levando à subsequente falência das empresas de investimento e empréstimo de criptomoedas Three Arrows Capital e Celsius.

    A implosão da FTX em novembro de 2022 impactou ainda mais o espaço, enquanto as condições macroeconômicas globais nos mercados de capitais afetados pelo aumento das taxas de juros e da inflação também desempenharam um papel no declínio dos investimentos dos capitalistas de risco.

    Como resultado, o quarto trimestre de 2022 viu apenas US$ 3,7 bilhões em financiamento de VCs – uma queda de 61% em relação aos US$ 9,6 bilhões investidos no quarto trimestre de 2021. O financiamento total de blockchain e startups de criptomoedas caiu 11% ao ano, de US$ 32 bilhões para US$ 29 bilhões.

    A Blockdata destaca que o volume de negócios em 2022 aumentou em 35% em comparação com 2021, um raro dado positivo em um ano que será lembrado como um dos mais duros para a indústria. A empresa sugere que, apesar de uma retração nos investimentos de capital de risco, os investidores ainda estão procurando oportunidades de relocianadas a tecnologias, aplicativos e startups baseados em blockchain.

    O relatório observa que os investimentos de capital de risco estão mudando para “inovações não voláteis”, incluindo pontes cross-chain, pagamentos e remessas internacionais, empréstimos, organizações autônomas descentralizadas, gerenciamento de ativos e gerenciamento de identidade digital.

    O quarto trimestre ainda registrou alguns investimentos consideráveis de VCs. O Amber Group obteve o maior financiamento, levantando US$ 300 milhões em uma rodada da Série C em dezembro de 2022 para enfrentar os danos causados por produtos específicos afetados pelo desastre da FTX.

    Nove “megarodadas de blockchain” ocorreram no quarto trimestre, onde as empresas arrecadaram mais de US$ 100 milhões em financiamento. A Uniswap e a Celestia foram as únicas empresas a alcançar o status de unicórnio no quarto trimestre do ano passado, avaliadas em US$ 1,7 bilhão e US$ 1 bilhão, respectivamente.

    A Coinbase Ventures foi identificada como um dos investidores corporativos mais ativos de 2022, tendo participado de 13 rodadas de financiamento diferentes de startups de blockchain e criptomoedas.

    O Cointelegraph Research destacou anteriormente a queda nos investimentos de capital de risco em empresas de blockchain e criptomoedas em 2022. Web3 e provedores de serviços de infraestrutura receberam a maior parcela de financiamento de VCs, de acordo com a pesquisa do Cointelegraph.

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  • FMI divulga plano contra criptomoedas: mais impostos e proibições

    FMI divulga plano contra criptomoedas: mais impostos e proibições

    Governos do mundo todo não devem conceder status de curso legal a nenhuma criptomoeda e devem criar mais impostos para ativos digitais, disse o Fundo Monetário Internacional (FMI) em um novo plano contra o mercado de criptomoedas divulgado na última quinta-feira (23).

    O documento contém perguntas dos países membros do FMI sobre os riscos e benefícios das criptomoedas, e como um plano apropriado pode ser desenvolvido para responder a essas preocupações.

    O texto do FMI apresenta uma estrutura de nove elementos que podem ajudar os governos a desenvolver uma resposta política abrangente, consistente e coordenada contra o mercado de criptomoedas, ao mesmo tempo em que aproveitam os benefícios potenciais da inovação tecnológica associada a elas.

    No relatório, o FMI mais uma vez destaca os colapsos de corretoras de criptomoedas e as ações de maus atores no mercado.

    “Os esforços para implementar políticas eficazes para criptomoedas se tornaram uma prioridade política fundamental para as autoridades, em meio ao fracasso de várias exchanges e outros atores no ecossistema, bem como o colapso de certos ativos digitais. Não fazer nada é insustentável, pois os criptoativos podem continuar a evoluir, apesar da atual crise.”

    “Proibições não devem ser descartadas”

    De acordo com o plano, proibir as criptomoedas “não é a melhor opção” e os reguladores devem evitar sufocar a inovação proveniente do setor.

    No entanto, diz o FMI, restrições direcionadas poderiam ser aplicadas para limitar os riscos das criptomoedas, e alguns membros do conselho acreditam que “proibições definitivas não deveriam ser descartadas”.

    O documento apresenta uma estrutura de nove elementos que podem ajudar os governos a desenvolver uma resposta política abrangente, consistente e coordenada. Os nove elementos — ou ações políticas — são:

    1. Proteger a soberania e a estabilidade monetária fortalecendo as estruturas de política monetária e não concedendo aos criptoativos status de moeda oficial ou de curso legal.
    2. Proteger contra a volatilidade excessiva do fluxo de capital e manter a eficácia das medidas de gestão do fluxo de capital.
    3. Analisar e divulgar riscos fiscais e adotar tratamento tributário inequívoco para criptoativos.
    4. Estabelecer a segurança jurídica dos criptoativos e abordar os riscos legais.
    5. Desenvolver e fazer cumprir os requisitos de prudência, conduta e supervisão para todos os atores do mercado de criptomoedas.
    6. Estabelecer uma estrutura de monitoramento conjunta entre diferentes agências e autoridades nacionais.
    7. Estabelecer acordos de colaboração internacional para melhorar a supervisão e aplicação dos regulamentos de criptoativos.
    8. Monitorar o impacto dos criptoativos na estabilidade do sistema monetário internacional.
    9. Fortalecer a cooperação global para desenvolver infraestruturas digitais e soluções alternativas para pagamentos e finanças internacionais.
    FMI plano contra criptomoedas

    Criptomoedas colocam a estabilidade financeira em risco

    Os diretores do FMI observaram que, embora os supostos benefícios potenciais das criptomoedas ainda não tenham se materializado, surgiram riscos significativos.

    Estes incluem riscos macroeconômicos, que abrangem riscos para a eficácia da política monetária, volatilidade do fluxo de capital e riscos fiscais.

    Eles também observaram sérias preocupações sobre estabilidade financeira, integridade financeira, riscos legais, proteção ao consumidor e integridade do mercado.

    “A crescente adoção de criptomoedas em alguns países, a natureza extraterritorial dos criptoativos e seus provedores, bem como as crescentes interligações com o sistema financeiro, motivam a necessidade de uma resposta abrangente, consistente e coordenada”, afirma o comunicado.

    O novo plano do FMI pode ajudar os países membros a desenvolver uma resposta aos desafios apresentados pelas criptomoedas, já que o texto aborda questões macrofinanceiras importantes, como o impacto dos ativos digitais nas políticas monetárias e fiscais, e na estabilidade do sistema monetário internacional.

    Segundo o FMI, a colaboração internacional é crucial para uma resposta eficaz aos riscos das criptomoedas, e o trabalho do FMI em cooperação com outros órgãos internacionais é uma parte importante desse esforço.

    Os países membros também devem trabalhar juntos para promover a harmonização regulatória e a cooperação internacional.

    Embora ainda não esteja claro como o mercado de criptomoedas irá evoluir, é certo que elas terão um papel significativo no sistema financeiro global.

    É importante notar que, além do FMI, O G20, grupo composto pelas maiores economias do mundo, está considerando regulamentar as criptomoedas em nível global, de acordo com a ministra das Finanças da Índia, Nirmala Sitharaman, atual presidente do G20.



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  • BlueWallet anuncia encerramento de conexão com nós do Bitcoin e orienta usuários a sacarem seus fundos

    BlueWallet anuncia encerramento de conexão com nós do Bitcoin e orienta usuários a sacarem seus fundos

    A BlueWallet está encerrando sua conexão de nós lightning com o Lndhub, de acordo com um comunicado oficial. A BlueWallet interromperá as operações de custódia na lightning, o que significa que os usuários BlueWallet da Lightning Network do Bitcoin (BTC) devem se conectar aos nós para continuar usando os serviços da BlueWallet.

    O que a desativação do LndHub da BlueWallet significa para você?

    – Se você usa BlueWallet para bitcoin on-chain: nada
    – Se você usa outros serviços LndHub (como LightningTipBot, LNbits, Alby): nada
    – Se você usar uma conta na Lightning hospedada por eles: ⚡️ Mova seus sats para fora

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    — calle ⚡️ (@callebtc)

    Calle, um desenvolvedor da lightning que referiu-se à mudança no Twitter, disse ao Cointelegraph:

    “O mais importante é que as pessoas não entrem em pânico e, de repente, movam seus fundos on-chain ou saldos da lightning errados.”

    Lightning Network é uma solução de pagamento de camada 2 construída sobre o Bitcoin. A Lightning Network é usada para enviar pequenas quantidades de Bitcoin, chamadas satoshis ou sats, geralmente usando uma carteira lightning.

    A Blue Wallet é uma carteira popular da Lightning Network com mais de 42 BTC (US$ 1 milhão) de liquidez. Seu maior canal tem capacidade para transferir 4 BTC (US$ 95.000), segundo dados da Amboss. A BlueWallet é uma carteira lightning popular, muitas vezes recomendada por Bitcoiners conhecidos.

    Calle continuou: “É importante perceber que lndhub é um protocolo que ajuda você a conectar carteiras a contas. A carteira (neste caso) é a BlueWallet, mas outras carteiras também suportam o LndHub (como Alby ou Zeus).”

    “A conta está sendo encerrada, não o LndHub ou a própria Bluewallet. A conta nesse caso é hospedada pela equipe da BlueWallet e eles não querem mais fazer isso.”

    Embora os usuários ainda possam retirar seus sats, não será mais possível criar novas carteiras ou recarregar as existentes no nó LndHub. A BlueWallet declarou publicamente que os usuários com sats conectados ao nó lightning da BlueWallet devem movê-los o mais rápido possível.

    Site da BlueWallet aconselha “manter uma quantidade [de Bitcoin] baixa” em sua carteira para usar a Lightning Network, pois se trata de uma rede “experimental”. Fonte: bluewallet.io/lightning

    O serviço será encerrado em 30 de abril. Por isso é crucial que os usuários do BlueWallet movam seus sats para outro serviço ou carteira de sua escolha. No entanto, carteiras regulares de Bitcoin não serão afetadas por esta mudança.

    Embora alguns usuários possam entender a mudança como uma pedra no sapato para uma maior adoção da Lightning Network, é importante observar que a BlueWallet “suportará apenas soluções de autocustódia”, de acordo com o site. A mudança busca promover a adoção de soluções descentralizadas e de autocustódia por parte dos usuários.

    Isenção de responsabilidade: o Cointelegraph entrou em contato com a BlueWallet para comentar. A BlueWallet disse para verificar a postagem do blog no site da BlueWallet.

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  • Homem pode ser preso por minerar criptomoedas escondido no porão de uma escola dos EUA

    Homem pode ser preso por minerar criptomoedas escondido no porão de uma escola dos EUA

    Um ex-funcionário do setor de instalações elétricas que supostamente montou uma operação secreta de mineração de criptomoedas no porão de uma escola em Massachusetts deve ser preso depois de faltar a uma audiência agendada para responder às acusações.

    Nadeam Nahas foi indiciado em 23 de fevereiro, acusado de causar danos a uma escola e de uso fraudulento de eletricidade, de acordo com relatos da mídia local.

    AGORA: um ex-funcionário da cidade é acusado de administrar uma “operação de mineração de criptomoedas” na Cohasset High School.

    — whalechart (@WhaleChart) 

    Um mandado padrão é um tipo de mandado emitido pelos tribunais quando uma pessoa não comparece ao tribunal ou descumpre uma ordem, autorizando os policiais a prendê-lo.

    Nahas, que teria trabalhado anteriormente no departamento de instalações da cidade de Cohasset, Massachusetts, Estados Unidos, teria roubado eletricidade quase US$ 18.000 em eletricidade a preço de mercado para alimentar sua operação de mineração de criptomoedas entre 28 de abril e 14 de dezembro de 2021.

    Documentos judiciais mostram que a cidade calcula que Nahas – de Norwell (ele trabalhava para a cidade de Cohasset no departamento de instalações) supostamente roubou US$ 17.492,57 em eletricidade, pois os computadores funcionavam 24 horas por dia, 7 dias por semana, perto da sala da caldeira no porão da escola. Ele foi descoberto em 14-12-21.

    —Jonathan Hall (@JHall7news)

    A polícia local teria sido inicialmente informada sobre as operações de mineração em dezembro de 2021, depois que o diretor de instalações da Cohasset notou computadores, fiação e dutos que pareciam fora do lugar, pois estavam localizados no porão, perto da sala da caldeira da escola.

    Um total de 11 computadores foram encontrados lá, e Nahas foi identificado como suspeito após uma investigação que durou três meses.

    Nahas renunciou ao cargo na cidade de Cohasset em março.

    Certamente não é a primeira vez que alguém é acusado de roubar eletricidade para minerar criptomoedas.

    Em julho de 2021, as autoridades malaias destruíram US$ 1,2 milhão em plataformas de mineração de Bitcoin (BTC) que foram confiscadas de residentes que estavam roubando eletricidade para minerar o criptoativo.

    Um ano antes, em agosto de 2020, as autoridades búlgaras prenderam dois homens por desviar ilegalmente mais de US$ 1,5 milhão em eletricidade para operar duas fazendas de mineração de criptomoedas.

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  • Blockchain da Coinbase é vista como ‘voto de confiança massivo’ para Ethereum

    Blockchain da Coinbase é vista como ‘voto de confiança massivo’ para Ethereum

    A comunidade da Ethereum manifestou uma visão otimista acerca da recém-anunciada rede de camada 2 da exchange de criptomoedas Coinbase. A Base foi descrita como um “voto de confiança massivo” e um “divisor de águas” para a rede blockchain.

    Protegida pela Ethereum e suportada pela rede de camada 2 Optimism (OP), a Base visa eventualmente se tornar uma rede para a construção de aplicativos descentralizados (DApps). A rede da camada 2 está atualmente em sua fase de testes, de acordo com o CEO da Coinbase, Brian Armstrong.

    0/ Olá, mundo.

    Conheça a Base, uma Ethereum L2 que oferece uma maneira segura, de baixo custo e amigável aos desenvolvedor para que qualquer pessoa, em qualquer lugar, crie aplicativos descentralizados.

    Nosso objetivo com a Base é tornar o onchain o próximo on-line e integrar mais de 1 bilhão de usuários na criptoeconomia.

    — Base (@BuildOnBase)

    Membros da comunidade da Ethereum, como Ryan Sean Adams, apresentador do podcast Bankless Show, acreditam que a mudança “é um grande voto de confiança para a Ethereum”, que pode abrir um precedente para empresas de criptomoedas e instituições financeiras usarem a rede líder de contratos inteligentes como a camada a sua camada de liquidação preferencial.

    2/ Isso estabelece um precedente que outras empresas de criptomoedas seguirão, depois as Fintechs e depois os bancos. Eventualmente, o mundo usará a Ethereum como um sistema de liquidação e de registro de direitos de propriedade.

    — RYAN SEAN ADAMS – rsa.eth (@RyanSAdams)

    A Coinbase tem aproximadamente 110 milhões de usuários verificados e fechou parcerias com 245.000 empresas em mais de 100 países desde que foi fundada em 2012. A exchange de criptomoedas é a segunda maior em termos de volume de negociação, atrás apenas da Binance atualmente, de acordo com a CoinGecko.

    “Se a Coinbase converter 20% de seus 110 milhões de usuários verificados em usuários de Camada 2 nos próximos anos, isso por si só irá multiplicar em 10x o número total de usuários nativos de criptomoedas”, acrescentou Adams.

    Adam também elogiou a Coinbase por optar por uma solução de código aberto para implementação da Base. Ele também acredita que a nova rede de camada 2 trará ainda mais demanda por espaço de bloco na Ethereum.

    A Coinbase acaba de anunciar que está lançando uma rede de camada 2 na Ethereum, suportada pela Optimism, chamada Base.

    A Ethereum está se tornando a camada de liquidação do mundo.

    — sassal.eth (@sassal0x)

    Enquanto isso, Sebastien Guillemot, cofundador da empresa de infraestrutura dcSpark, sugeriu que a Coinbase tomou uma decisão sábia ao optar por uma solução de camada 2 em oposição a uma sidechain independente, observando que “quase todas” as transações de criptomoedas e o valor bloqueado na Ethereum residem nas redes de camada 2 nos dias de hoje.

    Coinbase anunciou a Base, uma nova L2 (baseado na Optimism L2)

    L2s continuam a dominar a indústria

    – Quase todos os txs em criptografia estão em L2s
    – Quase todo o TVL em cripto está em L2s
    – Há mais desenvolvedores trabalhando em L2s do que basicamente em todas as L1

    Sidechains (que não são L2s) são uma perda de tempo

    — Sebastien Guillemot (@SebastienGllmt)

    Ryan Watkins, cofundador do fundo de hedge focado em criptomoedas Syncracy Capital, descreveu a notícia em uma postagem no Twitter em 23 de fevereiro como um “divisor de águas” no ecossistema de rollups da Ethereum. Ele acrescentou que “provavelmente ninguém está melhor” posicionado do que a Coinbase para integrar os próximos 10 milhões de usuários e instituições à Ethereum.

    Nem todo mundo estava otimista, entretanto.

    Gabriel Shapiro, conselheiro geral da empresa de investimentos Delphi Labs, explicou em uma postagem no Twitter em, 23 de fevereiro que o lançamento de uma rede de camada 2 centralizada “abre a porta” para o escrutínio indesejado da SEC.

    “Uma L2 centralizada que negocia muitos tokens, muitos dos quais podem ser supostamente considerados valores mobiliários, ou faz muitas transações DeFi que podem ser alegadamente regulamentadas (swaps de valores mobiliários, etc.), abre a porta para a SEC fazer novos tipos de reivindicações no mercado secundário”, escreveu Shapiro, acrescentando:

    “Na minha opinião, isso vai acelerar a agenda de “mercado secundário” da SEC em relação a questões de valores mobiliários em blockchains, porque eles não podem deixar um registrador da SEC “sair impune” de possíveis violações, construindo uma estratégia de arbitragem legal bem debaixo do nariz da SEC.”

    As preocupações de Shapiro foram motivadas pelo fato de a SEC ter incrementado seus esforços de fiscalização contra vários emissores de stablecoins e provedores de serviços de staking no começo deste ano.

    Sobre o lançamento do Base, o advogado opinou que poderia ser um “passo ruim para eles” e infligir “danos colaterais” ao restante do ecossistema, principalmente no caso de a SEC encontrar vulnerabilidades a serem exploradas em benefício de sua política de repressão:

     

    no geral, se de fato os motivos da Coinbase [para o lançamento da Base] são de natureza regulatória, não é apenas um mal passo, mas pode infligir danos colaterais perigosos ao resto do ecossistema

    se seus motivos são regulatórios, eles deveriam ter esperado até que toda a infraestrutura pudesse ser realmente descentralizada

    — _gabrielShapir0 (@lex_node)

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  • Jogos NFT chega ao fim e diz que interesse das pessoas diminuiu

    Jogos NFT chega ao fim e diz que interesse das pessoas diminuiu

    Mais um jogo NFT chega ao fim no mercado de criptomoedas, com a saída confirmada do “Metroverse” do ecossistema, alegando que os jogos não atraem mais o interesse das pessoas.

    Chegando um pouco tarde na festa, o Metroverse cunhou sua coleção Genesis em janeiro de 2022. Naquele período, muitos projetos de jogos NFTs começaram a morrer e o interesse de gamers ruiu rapidamente.

    O projeto chegou a realizar anúncios em 2021, e durante o ano de 2022 passou fazendo entregas do roadmap.

    Contudo, com todas as entregas prontas, o jogo não contará mais com atualizações e a equipe abrirá o código para outros desenvolvedores.

    Jogo NFT diz que interesse das pessoas caiu muito e encerra projeto

    De acordo com um comunicado realizado pela equipe do Metroverse, a comunidade ainda conseguirá construir no ecossistema deixado pelos desenvolvedores do jogo.

    “Embora seja triste que o jogo chegue ao fim, o Metroverse se orgulha de ter entregue todos os itens do roteiro no último ano e meio.”

    Apesar de lamentar a chegada ao fim, a equipe do projeto declarou que nos últimos 8 meses o interesse das pessoas caíram muito. As visitas ao site do jogo, por exemplo, despencaram 96% em relação ao mesmo período em 2022.

    De acordo com a equipe, a desaceleração do mercado de criptomoedas levou as pessoas a perderem o interesse nos jogos NFTs.

    “Esta foi uma notícia difícil de comunicar, mas o jogo não é sustentável devido ao baixo interesse nele. Com o engajamento sempre baixo e a atividade do jogo continuando a cair, infelizmente não é mais viável continuar apoiando o jogo Metroverse.”

    Com o encerramento do jogo, os royalties da coleção ao criador não terão mais taxas, assim como o Discord da comunidade será permanentemente fechado.

    Jogos com mecanismos de ativos digitais chegando ao fim?

    Desde o auge do mercado de criptomoedas em 2021, até o colapso de muitos projetos em 2022, muitos investidores buscaram a segurança em meio às novidades.

    Assim, muitos jogos que surgiram não suportaram a queda das criptomoedas. Embora os jogos com mecanismos NFTs não se mostrem tão promissores, ainda há games que remuneram os jogadores com moedas digitais.

    Em algumas iniciativas recentes, a comunidade de bitcoin tenta colocar a moeda como meio de pagamento até em jogos clássicos. Um desenvolvedor, por exemplo, transformou o Super Mario em jogo com pagamentos em Bitcoin.

    Ou seja, tudo indica que no futuro, os gamers devem buscar soluções que não precisem de grandes investimentos de dinheiro para se divertir. Vale lembrar que no auge dos jogos NFTs, muitos pareciam com esquemas de pirâmides que propriamente uma diversão.



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  • Criptomoeda DeFi da rede Optimism comemora alta de 248% em dia de aniversário do ‘₿’ do Bitcoin e sinais conflitantes na economia dos EUA

    Criptomoeda DeFi da rede Optimism comemora alta de 248% em dia de aniversário do ‘₿’ do Bitcoin e sinais conflitantes na economia dos EUA

    Na manhã desta quarta-feira (24), dia em que se comemora o aniversário de 13 anos da criação do logotipo do Bitcoin (BTC) por Satoshi Nakamoto, que apresentou a letra “₿” com características do “cifrão” dentro do que parece ser uma moeda de ouro, a criptomoeda era trocada de mãos por cerca de US$ 23,8 mil (-1,79%) e sentia negativamente os impactos de um mercado financeiro inseguro com o futuro da economia global, capitaneada pelos próximos passos da economia dos EUA, que na última quinta-feira apresentou dados que sugerem esfriamento econômico e inflação, ao mesmo tempo, o que é conhecido como estagflação. 

    O mercado de criptomoedas movimentava US$ 1,09 trilhão (-1,40%) e se apresentava menos correlacionado com o mercado de ações, o que podia ser percebido pelos índices que operavam em alta, entre eles o S&P 500 (SPX), que se encontrava em 4.012 pontos (+0,53%).

    De acordo com o Departamento do Comércio, o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu em uma taxa anualizada de 2,7% no quarto trimestre de 2022, percentual menor que os 2,9% projetados por analistas consultados pelo Wall Street Journal. Por outro lado, o índice de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) foi de 3,7% de taxa anualizada nesse período, acima dos 3,2% estimados pelo núcleo PCE. 

    Os investidores de criptomoedas pareciam pender para o lado pessimista em razão da possível continuidade do aperto monetário da taxa de juros do Federal Reserve (Fed) em março como ferramenta de contenção da inflação. O que também era percebido pelo recuo das principais altcoins em capitalização de mercado. 

    O ETH estava precificado em US$ 1.648 (-1%), o XRP VALIA (0,38 (-1,66%), o ADA estava cotado em US$ 0,38 (-2,64%), o MATIC era transacionado por US$ 1,33 (-3,61%), o DOGE se convertia em US$ 0,084 (-1,56%) e o DOT respondia por US$ 6,98 (-4,38%), enquanto o OP valia US$ 3,05 (+9%) e o SNX representava US$ 2,68 (+6,18%), entre outras altas de tokens pertencentes a projetos considerados robustos em termos de capitalização de mercado.

    No caso das altas de dois dígitos, o BNX era trocado de mãos por US$ 1,73 (+24%), o PUNDIX se transformava em US$ 0,72 (+28%), o AUDIO estava precificado em US$ 0,36 (+17%), o BRISE estava estimado em US$ 0,00000055 (+14%), o FTC equivalia a US$ 0,13 (+50%), o MOC era transacionado por US$ 0,15 (+35%), o PERP estava pontuado em US$ 1,07 (+25%), o DFG era comprado por US$ 5,43 (+65%), o NVIR estava representado por US$ 0,043 (+19,51%), o VBG estava localizado em US$ 0,28 (+47%) e o HELLO era trocado por US$ 0,051 (+23%).

    Um dos destaques era o pouco conhecido OPENX, token da plataforma OpenSwap Optimism, que possui um protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) voltado ao staking, um formador de mercado automatizado (AMM) e uma exchange descentralizada (DEX), entre outras ferramentas. O OPENX estava precificado em US$ 0,13 (+248%).

    Gráfico de 24 horas do par OPENX/USD. Fonte: CoinMarketCap

    Pelo que era possível perceber, a plataforma, construída na rede blockchain de camada dois (L2) Optimism (OP), procura manter uma narrativa de crescimento da plataforma e de engajamento com os seus recém-conquistados 5 mil seguidores.

    Nas últimas horas, os desenvolvedores do projetos ofereceram US$ 320 mil aos provedores de liquidez que apostassem seus tokens VELO, que recuava ao ser negociado por US$ 0,011 (-24%), um dia após subir 65% com o anúncio de uma parceria com a Visa, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

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  • BTC cai 2% e recua para US$ 23.800 com analistas prevendo mais quedas

    BTC cai 2% e recua para US$ 23.800 com analistas prevendo mais quedas

    A principal criptomoeda do mercado, o Bitcoin (BTC), está cotada na manhã desta sexta-feira, 24/02/203, em R$ 122.556,57. Os touros não conseguiram segurar o preço do BTC em US$ 24 mil e, deste modo, os ursos conseguiram baixar o valor do BTC em 2%, mostrando que eles ainda tem forças para imprimir novas baixas.

    Segundo uma análise da OKX, compartilhada com o Cointelegraph, o BTC vem lutando para romper com US$ 25 mili há várias semanas e, nesta luta, enfrentando vários obstáculos que impede os touros assumirem de vez o controle do mercado.

    Além disso, a análise destaca que novos dados da economia americana surgem que o FED pode frear sua política de redução de juros, fato que impulsionou o rali de janeiro.

    “Ainda não saímos do bear market e a tendência continua sendo de baixa apesar do rali do início do ano. O BTC ainda tem importantes obstáculos para romper no curto prazo para que uma mudança de tendência possa ser configurada. No curto prazo temos dois suportes importantes em US$ 22.127 e US$ 21.867. Perder estes níveis pode devolver o BTC para o nível psicológico de US$ 20 mil e uma queda abaixo dele pode anular os ganhos do rali de janeiro”, afirmou.

    Portanto, o preço do Bitcoin em 24 de fevereiro de 2023 é de R$ 122.556,57.

    Pior cenário

    Segundo o analista Akash Girimath, embora o cenário otimista provavelmente seja mantido em espera até que certas condições sejam atendidas, as métricas on-chain revelam que as baleias pararam de se acumular. O número de carteiras com 100 a 10.000 BTC tem oscilado entre 16.000 e 15.950 por mais de dois meses. 

    “Tal consolidação indica nenhum interesse a acumular desses compradores. Além disso, o volume de transações on-chain para BTC caiu de 42 bilhões de BTC para 29 bilhões. Esse declínio repentino confirma ainda mais a divergência de baixa observada do ponto de vista técnico no período de três dias”, disse.

    Deste modo, segundo ele, uma retração que empura o BTC abaixo dos nívels atuais deve ocorer até, no máximo, a próxima semana.

    “Por outro lado, se o preço do Bitcoin produzir uma vela semanal acima da SMA de 200 semanas em US$ 25.207, seria um desenvolvimento extremamente otimista. Tal movimento invalidaria a perspectiva de baixa de curto prazo e os touros poderiam varrer definitivamente a sombra dos ursos e desencadear uma corrida para o próximo nível psicológico em US$ 30.000”, destacou.

    O que é Bitcoin?

    O que é Bitcoin? O Bitcoin (BTC) é uma moeda digital, que é usada e distribuída eletronicamente. O Bitcoin é uma rede descentralizada peer-to-peer. Nenhuma pessoa ou instituição o controla.

    O Bitcoin não pode ser impresso e a sua quantidade é muito limitada – somente 21 milhões de Bitcoins podem ser criados. O Bitcoin foi apresentado pela primeira vez como um software de código aberto por um programador ou um grupo de programadores anônimo sob o codinome Satoshi Nakamoto, em 2009.

    Houve muitos rumores sobre a identidade real do criador do BTC, entretanto, todas as pessoas mencionadas nesses rumores negaram publicamente ser Nakamoto.

    O próprio Nakamoto afirmou ser um homem de 37 anos que vive no Japão. No entanto, por causa de seu inglês perfeito e seu software não ter sido desenvolvido em japonês, há dúvidas razoáveis sobre essas informações. Por volta da metade de 2010, Nakamoto foi fazer outras coisas e deixou o Bitcoin nas mãos de alguns membros proeminentes da comunidade BTC.

    Para muitas pessoas, a principal vantagem do Bitcoin é sua independência de governos mundiais, bancos e corporações. Nenhuma autoridade pode interferir nas transações do BTC, impor taxas de transação ou tirar dinheiro das pessoas. Além disso, o movimento Bitcoin é extremamente transparente – cada transação única é armazenada em um grande ledger (livro-razão) público e distribuído, chamado Blockchain.

    Essencialmente, como o Bitcoin não é controlado como uma organização, ele dá aos usuários controle total sobre suas finanças. A rede Bitcoin compartilha de um ledger público chamado “corrente de blocos” (block – bloco, chain – corrente). Esse ledger contém todas as transações processadas. Os registros digitais das transações são combinados em “blocos”. 

    Se alguém tentar mudar apenas uma letra ou número em um bloco de transações, também afetará todos os blocos que virão a seguir. Devido ao fato de ser um ledger público, um erro ou uma tentativa de fraude podem facilmente ser detectados e corrigidos por qualquer pessoa.

    A carteira do usuário pode verificar a validade de cada transação. A autenticidade de cada transação é protegida por assinaturas digitais correspondentes às dos endereços de envio.

    Devido ao processo de verificação e, dependendo da plataforma de negociação, pode levar alguns minutos para que uma transação BTC seja concluída. O protocolo Bitcoin foi projetado para que cada bloco leve cerca de 10 minutos para ser minerado.

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    Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletidas nas posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão

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