Dia: 15 de fevereiro de 2023

  • Furada ou oportunidade? Pesquisador avalia se o token BLUR é um bom investimento

    Furada ou oportunidade? Pesquisador avalia se o token BLUR é um bom investimento

    O token BLUR derreteu na terça-feira (14), iniciando as negociações ao preço inicial de US$ 5 e chegando a atingir os US$ 0,48 no mesmo dia. Em seu Twitter, o pesquisador Jameson Mah publicou, nesta quarta-feira (15), argumentos que defendem uma possível recuperação do token. 

    Venda massiva

    A distribuição de tokens através de airdrop ocorreu por parte do Blur, marketplace de NFTs. Receberam os criptoativos os usuários que interagiram com a plataforma durante sua fase inicial. 

    Como é comum nesses casos, muitos dos que receberam os tokens despejaram seus saldos no mercado para garantir os lucros, causando uma pressão de venda. O movimento causou uma queda de 90% no preço do token BLUR. Em maio de 2022, o mesmo aconteceu com o token OP, da rede Optimism.

    Movimentação de preço do token BLUR. Fonte: CoinGecko

    Desde sua mínima em US$ 0,48, porém, o BLUR valorizou mais de 100% em 24 horas, cotado US$ 0,97 no momento da escrita desta matéria. Em seu valor de mercado diluído, que é o tamanho do BLUR no setor depois que todo o seu saldo de 3 bilhões de unidades estiver em circulação, o criptoativo soma US$ 2,9 bilhões. 

    O pesquisador Jameson Mah, então, avalia se esse valor é justificável. Primeiro, ele aborda a relação entre o BLUR e o marketplace de NFTs: o token serve como poder de voto em futuras tomadas de decisão sobre as formas de receita da plataforma. Atualmente, o Blur é um marketplace sem taxas.

    “O OpenSea gera US$ 108 milhões de receita, cobrando 2,5% de taxas. Se o Blur cobrar metade disso sobre os US$ 423 milhões de volume dos últimos 30 dias, o marketplace geraria US$ 63 milhões de receita anual”, compara Jameson. Ele acrescenta que o valor de mercado atual do OpenSea é de US$ 4 bilhões, cerca de 36 vezes sua receita anual.

    Dado o alto volume do Blur e o poder de decisão que seu token confere sobre a receita, Jameson afirma que o valor atual faz sentido. Ele faz, contudo, uma ressalva. “E se o volume atual do Blur não for um indicativo do volume corrente? E se um incentivo gamificado distorcer o comportamento do mercado?”

    Furada ou oportunidade?

    Um exemplo mencionado por Jameson para ilustrar marketplaces com volumes decrescentes é o LooksRare. A expectativa de receber tokens em um airdrop fez com que usuários interagissem com a aplicação. Após receberem as recompensas, no entanto, boa parte deles deixou de usar a plataforma.

    Além disso, o pesquisador afirma que as taxas em marketplaces de NFTs estão diminuindo, o que fará com que os supostos 1,25% do Blur possivelmente entrem em queda. O conjunto de volumes distorcidos pela promessa de airdrop e horizonte pouco favorável para taxas faz com que Jameson acredite que o valor atual do token BLUR seja justo.

    “No valor de mercado atual, o valor do BLUR é justo, e até moderadamente inflacionado, na minha opinião. Provavelmente, a relação de risco e retorno não é das melhores, com base nos fundamentos”, diz.

    Mesmo com uma visão negativa em relação a uma futura valorização do token, Jameson conclui afirmando que o mercado pode guardar surpresas. “Traders vão negociar. O preço do BLUR, por enquanto, será movido inteiramente por fatores técnicos, baleias, percepção no curto prazo e mais esquemas de incentivos”, conclui.

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  • Bitcoin dispara e CEO da Pantera Capital diz que clico de baixa terminou

    Bitcoin dispara e CEO da Pantera Capital diz que clico de baixa terminou

    O preço do Bitcoin disparou mais de 8% na tarde desta quarta-feira (15) e ultrapassou a marca de US$ 24.000 pela primeira vez em duas semanas. No Brasil, a moeda digital acumula alta de 8,5% nas últimas 24 horas e é negociada por R$ 125.555,00.

    Nos últimos dias, o bitcoin havia caído abaixo de US$ 21.600, após alcançar a marca de 23 mil dólares, devido ao crescente temor dos investidores em relação à regulamentação das criptomoedas, principalmente das stablecoins, e sobre as futuras medidas do banco central dos EUA para conter a inflação.

    No entanto, essas preocupações parecem ter desaparecido rapidamente, já que o bitcoin saiu da faixa de 21 mil dólares para US $ 24.100, antes de recuar ligeiramente.

    Bitcoin 15 02 2023

    Bitcoin em alta

    A alta do bitcoin começou após a divulgação dos dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA. O mercado de criptomoedas é sensível a indicadores macroeconômicos, como o CPI, e qualquer resultado inesperado pode ter um impacto substancial.

    O CPI dos EUA foi publicado recentemente, indicando um aumento de 0,9% nos preços ao consumidor em junho, superando em muito as previsões dos analistas.

    Enquanto alguns traders esperavam uma nova queda, o bitcoin está mostrando um nível surpreendente de resiliência.

    As ações também subiram, revertendo um leve vermelho para brevemente verde em meio à volatilidade no mercado, à medida que os investidores digerem os dados da inflação.

    As ações relacionadas às criptomoedas tiveram um aumento significativo, com a exchange Coinbase (COIN) e a mineradora de bitcoin Marathon Digital Holdings (MARA) vendo altas de até 15%.

    A empresa de software MicroStrategy (MSTR), uma das principais detentoras de bitcoin, teve alta de mais de 9%.

    Novo rali

    O Bitcoin está se preparando para um novo rali, de acordo com Jason Pizzino, um popular estrategista de criptomoedas que afirmou que a maior criptomoeda por capitalização de mercado pode cair no curto prazo, mas que acredita que isso pode configurar um aumento vertiginoso no futuro próximo.

    Segundo Pizzino, o Bitcoin ainda está em alta, mas ele listou os níveis-chave que está procurando em termos de quedas, que incluem US$ 20.700, US $ 19.800 e US $ 18.600.

    “No que diz respeito à minha própria opinião sobre os dados que extrapolei aqui e como os estou interpretando, este é o início de um rali. Podemos ser otimistas no longo prazo, mas também pessimistas no curto prazo, e é exatamente isso que está acontecendo agora.”, disse Pizzino.

    Embora o Bitcoin tenha caído nas últimas semanas, há muitas previsões otimistas sobre o futuro da moeda digital após um curto período de correção de preço.

    Clico de baixa terminou

    Falando sobre o recente movimento do Bitcoin, o CEO do fundo de hedge de criptomoedas Pantera Capital, Dan Morehead, prevê uma nova era de alta para o mercado. Segundo ele, o ciclo de baixa que o mercado atravessava chegou ao fim em novembro do ano passado e o preço do Bitcoin começará a subir sem parar.

    Morehead observou que janeiro de 2023 foi o melhor mês de janeiro para o Bitcoin em uma década, e afirmou que a confiança no setor de criptomoedas está sendo restaurada.

    Ele acredita que as empresas que cumprem as leis serão recompensadas este ano e que muitos “players sem escrúpulos” que ultrapassaram os limites devido à falta de regulamentação clara em 2022 serão deixados para trás.

    A equipe da Pantera Capital espera um crescimento em larga escala do Bitcoin até o início de 2024. Morehead ressaltou que os investidores devem estar preparados para a volatilidade do mercado, mas afirmou que a era dos “ursos” já acabou e que uma nova tendência de alta começou.

    A declaração do CEO do Pantera Capital ocorre após um período de incerteza no mercado de criptomoedas, com quedas significativas nos preços de várias moedas digitais.

    Agora, com a afirmação de Morehead, muitos investidores podem ficar mais otimistas em relação ao futuro do mercado. No entanto, é importante lembrar que o mercado de criptomoedas é altamente volátil e que os investidores devem sempre tomar decisões informadas e cautelosas.



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  • nova resolução do Banco Central pode deixar exchanges de criptomoedas sem acesso ao PIX

    nova resolução do Banco Central pode deixar exchanges de criptomoedas sem acesso ao PIX

    O Banco Central (BC) publicou a Resolução BCB nº 293, definindo regras adicionais para o estabelecimento de terceirização de atividades e parcerias no âmbito do Pix, de forma complementar à Resolução BCB nº 269, de 1º de dezembro de 2022.

    A nova resolução pode afetar exchanges de criptomoedas e outros serviços de criptoativos que oferecem a opção da retirada de reais usando o PIX. Isso ocorre devido a nova ‘trava’ do BC com as chamadas “contas transacionais’ que são usadas por praticamente todas as exchanges e empresas de criptomoedas que oferecem pix ao seus usuários.

    Segundo explicou o BC, a Resolução BCB nº 269 havia explicitado a vedação da terceirização de atividades relacionadas ao Pix em dois casos: (i) quando o terceiro é detentor de conta transacional e (ii) quando o terceiro não é detentor de conta transacional, para iniciação da transação por meio de conta provida por instituição participante.

    De acordo com o Banco Central, no primeiro caso, a terceirização é vedada pois o agente detentor de conta transacional que desejar ofertar Pix a seus clientes deve necessariamente ser um participante do Pix, passando pelo processo de adesão, que inclui a realização de testes homologatórios e a avaliação dos requisitos para a experiência do usuário.

    “Ser participante do arranjo é importante não só para garantir a aderência às regras de funcionamento e a capacidade operacional das instituições, bem como para possibilitar a devida identificação dos agentes e usuários envolvidos, de forma a prevenir crimes relacionados à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo”, destacou o BC.

    Para este caso, o BC definiu um regime de transição, aplicável às instituições que possuíam contratos de terceirização vigentes em 1º de dezembro de 2022 e que não estejam em desconformidade com a regulação geral do Sistema Financeiro Nacional e do Sistema de Pagamentos Brasileiro, desde que apresentem pedido de adesão ao Pix até 31 de maio de 2023.

    Novas regras para o PIX

    Ainda segundo o BC, com o regime de transição, tais agentes poderão, excepcionalmente, manter a oferta do Pix a seus clientes por meio da relação contratual com participante do Pix enquanto durar o processo de adesão.

    “Esta transição é importante para mitigar os impactos aos usuários finais, viabilizar a adequação das instituições que atuam de boa-fé, bem como garantir a manutenção do nível de segurança necessário ao regular funcionamento do Pix”, afirmou o Banco Central.

    Já no segundo caso, (quando o terceiro não é detentor de conta transacional, o BC destaca que o Regulamento do Pix apenas deixa clara a proibição regulatória de que agentes atuem como iniciadores de transação sem as devidas autorizações para tal.

    Porém, Segundo a regulação vigente, não é possível atuar como iniciador sem que a instituição seja autorizada a funcionar pelo BC e esteja homologada a operar no âmbito do Open Finance.

    “O BC acompanha os diversos modelos de negócios que vem surgindo com base no Pix e atua sempre que necessário, seja para garantir que aqueles que trazem benefícios aos usuários sejam viáveis no arcabouço regulatório do Pix, com a devida segurança ao ecossistema; ou, de outro lado, para dar clareza quanto à inviabilidade de modelos que possam implicar em alguma insegurança, assimetria de condições de oferta ou falta de transparência das informações”, finaliza o comunicado do BC.

    No ano passado o BC emitiu um documento ao Banco Capitual pedindo que a instituição fizesse adequações em seus serviços prestados as exchanges de criptomoedas envolvendo o PIX. Entre as empresas a Binance não concordou com as mudanças, encerrou suas operações com o Capitual e passou a usar a Latam Gateway.

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  • Desenvolvimento do ecossistema da Polygon e lançamento de rede zkEVM impulsionam momento positivo do MATIC

    Desenvolvimento do ecossistema da Polygon e lançamento de rede zkEVM impulsionam momento positivo do MATIC

    A Matter Labs, a empresa que gerencia a Polygon, anunciou que a versão beta de sua rede de conhecimento zero compatívem com a Ethereum Virtual Machine (zkEVM) será lançada em 27 de março de 2023. É possível que a Polygon desfrute de vantagens por ser pioneira neste espaço ao lançar publicamente sua rede principal antes de zkSync e Scroll.

    A tecnologia de roll-up baseada em provas de conhecimento zero (Zero Knowledge) é aceita como o padrão ouro para a escalabilidade da Ethereum. Os rollups otimistas existentes, como Arbitrum e Optimism, são compatíveis com a EVM, mas são menos seguros porque são “à prova de fraude”. Transações maliciosas em um rollup otimista podem permanecer válidas por até sete dias ou mais antes de serem revertidas. Isso oferece uma boa vantagem competitiva à tecnologia de conhecimento zero.

    Além disso, o foco da comunidade da Ethereum em derivativos de staking líquido pode mudar para redes de camada 2 após a aguardada atualização Shangai agendada para março. Isso ocorre porque a atualização que vem logo a seguir à Shangai, a Proposta de Melhoria da Ethereum (EIP) 4844, reduzirá o custo das transações em solução de camada 2 entre 10 e 100 vezes. Uma solução de rollup funcional baseada em provas de conhecimento zero provavelmente atrairá novos projetos para o ecossistema da Polygon.

    A Polygon (MATIC) construiu uma forte narrativa de alta no mercado com o lançamento de sua rede zkEVM. Os esforços da equipe no espaço da Web3 são promissores e mostram sinais de atividade crescente. O crescimento em seu ecossistema de finanças descentralizadas (DeFi) estagnou, e provavelmente pode permanecer assim por um período mais longo.

    Tecnicamente, a estrutura de mercado da Polygon parece otimista. No entanto, o recente aumento de 78% no preço do MATIC desde o início de 2023 pode sofrer uma correção à medida que a especulação esfria. Tal situação poderia fornecer um ponto de entrada ideal para potenciais investidores do MATIC.

    Ecossistema DeFi da Polygon estagnou, mas a atividade na Web3 está aumentando

    Desde o início de 2023, a Polygon testemunhou um aumento em sua atividade relacionada a tokens não fungíveis (NFTs), especialmente para ativos de baixo custo destinados a jogos. De acordo com dados da Dune Analytics, o número de vendas de NFTs na Polygon ultrapassou o da Ethereum por dois meses consecutivos em dezembro de 2022 e janeiro de 2023. Embora a Ethereum ainda lidere em volumes total negociado, os dados de atividade de NFTs de Nansen mostram que o volume de cunhagem e venda na Polygon está crescendo desde o início de 2023.

    O volume de vendas e cunhagem de NFTs na Polygon. Fonte: Nansen

    A Meta também escolheu a Polygon como a camada base para cunhagem de colecionáveis ​​digitais em seu aplicativo de mídia social Instagram. Esse recurso está atualmente em fase limitada de testes, mas deve ganhar força em breve entre os 1,28 bilhão de usuários da plataforma.

    Em novembro de 2022, a Matter Labs nomeou o ex-chefe de jogos do YouTube, Ryan Watt, para liderar seu departamento de jogos, o Polygon Studios. Watt disse ao Cointelegraph que a estratégia Web3 da Polygon adota uma abordagem holística ao incorporar “empresas Web2, incluindo Starbucks, Adobe, Clinique e Stripe, para integrar a funcionalidade Web3.”

    Além disso, a blockchain abriga o desenvolvimento de mais de 60 projetos metaversos, incluindo os líderes The Sandbox, Decentraland e Somnium Space. Por fim, o financiamento de US$ 450 milhões obtido pela Polygon em fevereiro de 2022 provavelmente fornecerá as condições favoráveis ​​necessárias para continuar o desenvolvimento do ecossistema dedicado à Web3 da rede.

    Por outro lado, o crescimento do ecossistema DeFi da sidechain da Ethereum estagnou. Ele pode permanecer estressado devido à pressão macroeconômica em andamento e à repressão regulatória às stablecoins.

    A liquidez total nos aplicativos DeFi da Polygon permaneceu abaixo dos níveis de novembro de 2022, sugerindo que os usuários ainda relutam em interagir com esses protocolos. Além dos riscos de segurança, o rendimento decrescente no espaço DeFi também é um motivo importante para o declínio da atividade.

    Liquidez total em aplicativos DeFi na Polygon. Fonte: DefiLlama

    Em comparação, o ecossistema DeFi da Arbitrum se saiu relativamente melhor do que a maioria de seus competidores, graças à antecipação em torno do lançamento de seu token e da atividade dos desenvolvedores.

    Ainda assim, a Polygon ocupa o quinto lugar em liquidez total nas plataformas DeFi, acima de Avalanche, Solana, Optimism e Fantom, o que é um dado encorajador. Condições de liquidez favoráveis ​​são um fator crucial para um ecossistema DeFi próspero, e a Polygon pode se beneficiar disso quando o foco do mercado se voltar novamente para DeFi. Além disso, o lançamento do zkEVM também pode desencadear uma maior atividade nos protocolos DeFi da rede.

    Investidores estão otimistas com o MATIC

    Dados de mercados futuros mostram que os traders estão otimistas com relação ao MATIC, com um aumento no volume de contratos com interesse em aberto em direção às máximas de 2022 e uma relação de comprados/vendidos de 1,58. Embora uma perspectiva otimista seja encorajadora, os preços podem recuar para liquidar as posições superalavancadas.

    Volume de interesse em aberto para contratos futuros do MATIC. Fonte: CoinGlass

    O saldo on-chain do MATIC sugere que poucos investidores transferiram suas moedas para as exchanges enquanto o preço subia de US$ 0,75 para US$ 1,25. Isso sugere confiança entre os compradores, que provavelmente não venderão suas posições a menos que o preço caia abaixo do suporte de US$ 0,75.

    Saldo de MATIC nas exchanges. Fonte: Glassnode

    No entanto, o preço pode recuar para o nível de suporte de US$ 1, já que o Índice de Força Relativa (RSI) começa a atingir a resistência em torno de 65 pontos. O momento de alta provavelmente requer consolidação do RSI em torno de 50 antes de uma nova pernada de alta.

    Gráfico diário MATIC/USD. Fonte: TradingView

    O desenvolvimento orgânico da atividade de negociação de NFTs na Polgyon e a construção de uma narrativa otimista em torno da sua rede zkEVM provavelmente contibuirão para a elevação do preço do MATIC ao longo de 2023. Desnecessário dizer que muito dependerá da ação de preço dos líderes do mercado, o Bitcoin (BTC) e o Ether (ETH) precisam manter sua tendência de alta para que as demais altcoins também podam se beneficiar do sentimento positivo.

    As visões, pensamentos e opiniões expressas aqui são apenas dos autores e não necessariamente refletem ou representam as visões e opiniões do Cointelegraph.

    Este artigo não contém conselhos ou recomendações de investimento. Todo movimento de investimento e negociação envolve riscos, e os leitores devem conduzir suas próprias pesquisas ao tomar uma decisão.

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  • Keanu Reeves elogia criptomoedas durante promoção de John Wick 4

    Keanu Reeves elogia criptomoedas durante promoção de John Wick 4

    Enquanto promovia seu novo filme, John Wick 4, Keanu Reeves elogiou as criptomoedas na última segunda-feira (13) em conversa com a Wired. Notando que “o princípio e as ideias por trás de uma moeda independente são incríveis”, o ator ignorou os tempos difíceis que as criptos estão passando.

    Famoso pela trilogia Matrix, Reeves também já se transformou em um ícone para usuários de Bitcoin. Através de diversos memes usando seu personagem Neo, investidores alertam que o sistema fiduciário é uma grande mentira.

    Em 2021, durante lançamento do quarto filme Matrix, Keanu revelou que investia em criptomoedas. A comunidade comemorou, obviamente, afirmando que a estrela de Hollywood havia “escolhido a pílula do Bitcoin”.

    Keanu Reeves volta a falar sobre criptomoedas

    Enquanto as criptomoedas ainda estavam em alta quando Keanu Reeves revelou ser um investidor, o mercado mudou bastante desde então. Desde o lançamento do Matrix 4, em 16 de dezembro de 2021, o Bitcoin perdeu 52% de seu valor em relação ao dólar.

    No entanto, Reeves não parece incomodado com isso, pelo contrário.

    Durante promoção de seu novo filme, John Wick 4, o ator foi lembrado que as moedas douradas do filme se parecem com moedas de Bitcoin, mas que as criptomoedas estão sofrendo no mundo real. Em resposta, Reeves mostrou que ainda é um defensor das mesmas.

    “Acredito que o princípio e as ideias por trás de uma moeda independente são incríveis.”

    “São ferramentas incríveis para trocas e distribuição de recursos”, continuou Keanu Reeves. “Então, ao zoar as criptomoedas, ou a volatilidade das criptomoedas, isso só vai torná-las melhores em termos de como elas são protegidas.”

    Moeda utilizada por John Wick no primeiro filme da franquia. Lionsgate Films/Reprodução.

    Embora o preço do Bitcoin tenha despencado desde o lançamento do último Matrix, o oposto aconteceu em relação ao primeiro John Wick. Quando este foi lançado, em outubro de 2014, o Bitcoin valia apenas US$ 382. Ou seja, o BTC passou por uma valorização de 6.011% desde então.

    Reeves não revelou em quais criptomoedas investe.

    John Wick 4 estreia em março

    Quanto ao novo filme de Keanu Reeves, John Wick 4 tem seu lançamento marcado para 23 de março nos cinemas do Brasil. Por enquanto, você pode conferir o trailer abaixo. Embora não tenha criptomoedas em sua trama, a entrevista de Reeves fará o público se lembrar do Bitcoin quando ver uma moeda dourada no filme.

    Quanto a Keanu Reeves, este parece ter se entregado às criptomoedas. Afinal, se o ator não desistiu do Bitcoin após o último bear market, dificilmente fará isso em outra oportunidade.



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  • El Salvador abrirá ‘Embaixada do Bitcoin’ nos Estados Unidos

    El Salvador abrirá ‘Embaixada do Bitcoin’ nos Estados Unidos

    Maior criptomoeda do mundo, o Bitcoin (BTC) está conectando mais países em torno do interesse comum pelo ativo à medida que o governo de El Salvador está abrindo uma “Embaixada do Bitcoin” nos Estados Unidos.

    El Salvador, país que adotou o Bitcoin como moeda legal em 2021, está expandindo sua estratégia para ampliar a adoção do Bitcoin em uma nova parceria com o governo do Texas. A colaboração intergovernamental visa estabelecer uma Embaixada do Bitcoin, ou um escritório de representação de El Salvador no estado norte-americano, para trabalhar em novos projetos conjuntos para promover a adoção do Bitcoin.

    Milena Mayorga, embaixadora salvadorenha nos Estados Unidos, anunciou a notícia em um comunicado no Twitter em 14 de fevereiro.

    Vice-secretário de Estado do Texas, Joe Esparza, e a embaixadora de El Salvador nos EUA, Milena Mayorga. Fonte: Twitter

    “Em minha reunião com o secretário adjunto do governo do Texas, Joe Esparza, discutimos a abertura da segunda Embaixada do Bitcoin no exterior e a expansão de nossos projetos de intercâmbio comercial e econômico”, disse Mayorga.

    O estado do Texas, nosso novo aliado.

    Em minha reunião com o secretário adjunto do governo do Texas, Joe Esparza @TXsecofstate, discutimos a abertura da segunda Embaixada do #Bitcoin no exterior e a expansão dos nossos projetos de intercâmbio comercial e econômico.

    — Milena Mayorga (@MilenaMayorga) 

    A mais recente iniciativa em prol do Bitcoin ocorre alguns meses depois que El Salvador abriu sua a primeira embaixada dedicada ao Bitcoin na cidade de Lugano, no sul da Suíça, em outubro de 2022. Como parte do acordo, as duas jurisdições pró-cripto começaram a trabalhar para estabelecer uma presença governamental física para promover a cooperação com instituições de ensino e de pesquisa relacionadas ao Bitcoin.

    De acordo com o ex-diretor de estratégia da Blockstream, Samson Mow, o fenômeno da embaixada do Bitcoin é o próximo passo a ser adotado pelos estados-nação e cidades que adotam ou são amigáveis ao Bitcoin. Ele disse que tais iniciativas implicam na cooperação entre países para desenvolver novas iniciativas, como estabelecer alianças entre lugares que adotam o Bitcoin.

    A notícia vem à tona no momento em que advogados do Texas consideram apresentar um novo projeto de lei pedindo um “plano mestre para a expansão da indústria de blockchain” no estado. A iniciativa legal visa transformar o Texas na capital cripto dos EUA, introduzindo compras isentas de impostos para quem utilizar o Bitcoin como meio de pagamento, entre outras propostas.

    Como relatado anteriormente, o Texas emergiu como um dos estados dos EUA mais amigáveis ​​​​às criptomoedas, aprovando leis favoráveis ​​​​à indústria com o objetivo de adaptar suas leis comerciais à inovação promovida pela tecnologia blockchain e de aprovar regulamentação amigável aos ativos digitais. O Texas também abriga algumass dos maiores mineradoras de Bitcoin da América do Norte. Riot Blockchain, Core Scientific e Genesis Digital Assets mantêm unidades operacionais no estado.

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  • OAB confirma Comissão Especial de Regulação das criptomoedas no DF

    OAB confirma Comissão Especial de Regulação das criptomoedas no DF

    De olho na regulação das criptomoedas, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) criou uma comissão especial sobre o tema no Distrito Federal, que recebeu a autorização para iniciar suas atividades formalmente.

    Em apuração do Livecoins, a nova comissão recebeu a nomeação de quatro advogados, sendo Pedro Henrique Pessanha, Isabella Flugel, Vanessa Sampaio e Tiago Severo.

    O presidente da OAB/DF, Délio Lins e Silva Júnior, é quem assinou a publicação das comissões especiais, inclusive a de criptomoedas. O documento que publica a Portaria n.º 8, de 14 de fevereiro de 2023, que ratifica a comissão especial, consta em publicação oficial da OAB na última terça-feira (14).

    Comissão especial de regulação das criptomoedas da OAB no DF

    Em novembro de 2022, a OAB no DF anunciava a implantação de sua Comissão Especial de Regulação da Criptoeconomia. A novidade surgiu em meio a discussão de um projeto de lei no Congresso Nacional sobre o mercado de criptomoedas.

    Na ocasião, o secretário-geral, Paulo Maurício Siqueira, apresentou os novos membros para o público em uma cerimônia. Ele indicou que eles fazem parte da primeira comissão de criptomoedas da OAB no Brasil.

    “Acabamos de criar a primeira comissão do Brasil de criptoeconomia. É uma nova área de atuação, e estamos apostando bastante para que surjam boas possibilidades de atuação na advocacia. Que a OAB possa participar da regulação desse novo setor que traz muitos desafios. Esperamos contribuir com essa nova comissão.”

    Membros da Comissão Especial da OAB no Distrito Federal sobre a Regulação das Criptomoedas no Brasil. Crédito: OAB/DF.

    O presidente da comissão, Pedro Henrique, disse na cerimônia que espera uma maior discussão das criptomoedas na advocacia, principalmente ajudando a prevenir crimes com a tecnologia.

    “A importância dessa comissão é trazer essa discussão para a advocacia do Distrito Federal, tanto para compartilhar informações do novo segmento como, também, para servir como um ponto de contato com a sociedade, com a finalidade de prevenir crimes e infrações por meio de uma atuação mais consciente, do ponto de vista jurídico, no âmbito da criptoeconomia.”

    “Advogados precisam entender regulação e tributação das criptomoedas”, diz vice-presidente da comissão

    Com a Lei n.º 14.478 de 2022, o Marco das Criptomoedas acabou aprovado em dezembro do último ano. Assim, o Brasil criou um registro legal para ativos digitais, sendo o projeto destaque em todo o mundo.

    Para a vice-presidente da comissão especial em regulação de criptomoedas, segundo a Comunicação da OAB/DF, Isabella Flugel, os advogados devem se atentar para as novidades no mercado.

    “Temos uma oferta muito grande de ativos diferentes. Tanto para pagamento como para serviço, é uma demanda grande que precisamos entender como vai funcionar a regulação e a tributação. Então, é uma grande oportunidade para trazermos discussões proveitosas sobre esse tema.”

    Vale lembrar que no Brasil, antes de a lei das criptomoedas ser aprovada, o judiciário atuou em disputas de golpes, de consumo, entre outras mais.



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  • Polygon define data de lançamento de versão beta de sua rede zkEVM

    Polygon define data de lançamento de versão beta de sua rede zkEVM

    A tão esperada atualização de escalabilidade da Polygon (MATIC), provedor de soluções de camada 2 da Ethereum, foi anunciada: o lançamento da versão beta de sua rede principal de conhecimento zero compatível com a Ethereum Virtual Machine (zkEVM) está prevista para 27 de março.

    Em uma postagem publicada no blog oficial do protocolo em 14 de fevereiro, a Polygon disse que após três meses e meio de “testes de batalha”, o sistema estará pronto para o lançamento da rede principal no mês que vem.

    Rosas são vermelhas
    Violetas são azuis
    Poemas são difíceis
    A rede principal Beta está chegando

    EM 27 DE MARÇO, a Polygon #zkEVM lança o futuro da escalabilidade do Ethereum

    — Polygon (@0xPolygon)

    O projeto foi anunciado como uma solução de “escalabilidade contínua para a Ethereum” e foi lançado como uma rede de teste em dezembro do ano passado.

    O desenvolvimento da tecnologia de dimensionamento zk-rollup está em andamento nos últimos três anos. Durante esse tempo, o sistema Polygon zkEVM atingiu vários marcos destacados pela equipe de desenvolvedores.

    Os feitos incluem a implementação de mais de 5.000 contratos inteligentes, a geração de mais de 75.000 zk-proofs, mais de 84.000 carteiras e duas auditorias públicas realizadas por terceiros.

    Um gráfico detalhando o desenvolvimento da Polygon zk-EVM até agora. Fonte: Polygon

    A equipe observou que a segurança é a prioridade mais alta do projeto e esse é o motivo “por que o Polygon zkEVM passou por uma série de testes e auditorias.”

    A tecnologia usa provas de conhecimento zero – confirmações criptográficas que, no contexto de dimensionamento, permitem que as plataformas validem grandes quantidades de dados de transações antes de agrupá-los e confirmá-los na rede da Ethereum.

    A Polygon não é a única equipe trabalhando em uma solução zkEVM. O provedor de dimensionamento zkSync está desenvolvendo uma tecnologia compatível com a Ethereum Virtual Machine (EVM) semelhante com seu zkPorter – que coloca os dados essenciais das transações off-chain.

    A Scroll, outro provedor de soluções de escabalidade com foco na Ethereum, também está construindo uma solução zkEVM em colaboração com o grupo Privacy and Scaling Explorations, que faz parte da Ethereum Foundation.

    A Ethereum Foundation também está financiando um projeto chamado Applied ZKP, que visa desenvolver um zk-rollup compatível com a EVM.

    A equipe explicou o potencial da tecnologia, afirmando que a verdadeira compatibilidade com a EVM significa que a Ethereum pode ganhar maior escalabilidade “sem recorrer a meias medidas.”

    “A melhor maneira de escalar a Ethereum é preservar o ecossistema Ethereum existente: códigos, ferramentas e infraestrutura precisam funcionar. E é isso que a Polygon zkEVM pretende alcançar.”

    A tecnologia de dimensionamento também permite economias significativas nos custos de transação. Os custos de prova para um grande lote de centenas de transações caíram para cerca de US$ 0,06 e menos de US$ 0,001 para uma transferência simples, acrescentou a equipe.

    A Matter Labs, a empresa por trás da Polygon, levantou US$ 50 milhões em uma rodada de Série B liderada pela Andreessen Horowitz para construir zk-Rollups compatíveis com a EVM em novembro de 2021.

    O token nativo da Polygon, MATIC, reagiu positivamente ao anúncio com um ganho de 5,3% nas últimas 12 horas. Como resultado, o token estava sendo negociado por US$ 1,24 no momento da redação, de acordo com dados do Cointelegraph.

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  • 3 razões pelas quais o BNB da Binance corre o risco de cair ainda mais em março

    3 razões pelas quais o BNB da Binance corre o risco de cair ainda mais em março

    Em 13 de fevereiro, o BNB (BNB) registrou seu pior desempenho diário desde novembro de 2022, caindo 8,5% em 24 horas, chegando a menos de US$ 285. Desde então, o preço do BNB se recuperou e foi acima de US$ 298, mas a possibilidade de que ele enfrente outra liquidação permanece alta. Vamos dar uma olhada em alguns dos motivos que pressionam o token nativo da Binance.

    Decomposição da cunha de alta do preço do BNB

    O declínio contínuo no preço do BNB é parte de uma quebra mais ampla da cunha ascendente em seu gráfico diário.

    Notavelmente, em 9 de fevereiro, o BNB quebrou seu padrão de cunha ascendente, uma configuração de reversão de baixa que se forma à medida que o preço tende para cima dentro de um intervalo definido por duas linhas de tendência ascendentes e convergentes.

    Gráfico diário BNB/USD com configuração de quebra de cunha ascendente. Fonte: TradingView

    Como regra da análise técnica, a meta de lucro de uma cunha crescente é medida após subtrair a distância máxima entre a linha de tendência superior e inferior do padrão do ponto de ruptura.

    Portanto, a meta da cunha ascendente do BNB chega perto de US$ 250, uma queda de cerca de 15% em relação aos preços atuais. Curiosamente, o nível de US$ 250 também serviu de suporte ao token em maio, setembro e novembro de 2022.

    Repressão da SEC dos EUA ao Binance USD

    A pressão vendedora sobre o BNB aumentou principalmente devido às ações de repressão da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) à empresa de criptomoedas Paxos.

    O regulador acusou a Paxos de emitir e listar o Binance USD (BUSD) – uma stablecoin que carrega a marca da Binance – como um valor mobiliário não registrado. A Paxos negou categoricamente a alegação, observando que irá ao tribunal se necessário para defender-se da acusação.

    Mas os mercados ficaram temerosos após a confirmação da notícia. Por exemplo, o número de endereços que possuem entre 1.000 e 10 milhões de BUSD caiu drasticamente desde 13 de fevereiro. Mais de US$ 207 milhões da stablecoin da Binance emitida pela Paxos foram despejados no mercado, de acordo com dados da Santiment.

    Número de endereços com 1.000 a 10 milhões de BUSD. Fonte: Santiment

    “Este é um nível surpreendente de queda para uma stablecoin, especialmente enquanto as outras três principais stablecoins do mercado (Tether, USD Coin, DAI) têm registrado o aumento de grandes detentores”, observou a Santiment, acrescentando que as ramificações do processo da SEC estão pressionando o preço do BNB para baixo.

    “[O BNB] também está tendo um mês de alta em seu volume negociado com queda no preço, o que significa que há uma probabilidade maior de a queda potencialmente continuar.”

    Volume de negociação do BNB. Fonte: Santiment

    FUD? Peixes, baleias e tubarões despejam BNB

    Sob a perspectiva de dados on-chain, o sentimento das entidades do mercado em relação ao BNB enfraqueceu em todas as classes de endereços, incluindo tanto pequenos (peixes) quanto grandes investidores (baleias e tubarões).

    Notavelmente, o número de endereços com 0,001 a 10 milhões de BNB caiu significativamente em janeiro de 2023 e não conseguiu se recuperar desde então. Isso aumenta a possibilidade de que o token mantenha sua atual tendência de baixa até o fim de fevereiro.

    Número de endereços com 1.000 a 10 milhões de BNB. Fonte: Santiment

    Em uma nota mais positiva, o número de endereços com 10.000 a 100.000 tokens BNB se recuperou modestamente, indicando que algumas baleias estão comprando a queda.

    A Santiment admite que a tendência de baixa em curso pode não se estender no longo prazo, afirmando que a repressão da SEC pode ser “um evento FUD (medo, incerteza e dúvida) de curto prazo.”

    “Sim, é possível que este seja um daqueles casos em que as pessoas entram em pânico e algum tempo depois tudo voltará ao normal para a Binance na sexta-feira [17 de fevereiro].“

    Este artigo não contém conselhos ou recomendações de investimento. Todo movimento de investimento e negociação envolve riscos, e os leitores devem conduzir suas próprias pesquisas ao tomar uma decisão.

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  • 10 criptomoedas relacionadas à rede Avalanche sobem até 246% em 30 dias

    10 criptomoedas relacionadas à rede Avalanche sobem até 246% em 30 dias

    O desenvolvimento de um projeto, de maneira geral, tem como consequência a alta de preço do token nativo que o representa, o que frequentemente pode ser traduzido pelo jargão “comprar o boato e vender o fato”, oriundo do mercado tradicional e usado no mercado de criptomoedas quando os preços sobem pela especulação e caem pela realização das vendas pelos investidores que compraram pelo menor preço. 

    Um exemplo foi o AVAX, token nativo da blockchain da camada um (L1)  Avalanche, que subiu 20% ao anunciar uma parceria com a Amazon em meados de janeiro, mês em que a altcoin registrou crescimento mais de 100% apesar da possível “venda do fato” e uma possível queda de 30% em fevereiro. 

    Por outro lado, o desenvolvimento de outros projetos na Avalanche e a utilização da rede por protocolos de outras blockchains que se relacionam com Avalanche favoreceram a alta de diversos tokens nos últimos 30 dias. Era o caso do desconhecido DSLA, negociado a US$ 0,0014 (+3,81%) com alta mensal de 246%, token do protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) DSLA Protocol, que utiliza a rede Avalanche e outras blockchains. Tanto que o DSLA figurou entre as 10 criptomoedas relacionadas à rede Polygon que subiram até 1.031% em 30 dias. 

    Gráfico de 30 dias do par DSLA/USD. Fonte: CoinMarketCap

    Em ordem decrescente de ganhos mensais, o DSLA era sucedido pelo PTP, token do protocolo DeFi criado na Avalanche Platypus Finance, transacionado a US$ 0,12 (-3,99%) com ascensão de 144% em 30 dias.

    Gráfico de 30 dias do par PTP/USD. Fonte: CoinMarketCap

    Pelo que apresentava o monitoramento do CoinMarketCap, alguns projetos não apresentavam capitalização de mercado ou não foi possível verificar seus valores. Excluindo os tokens desses projetos, o PTP era seguindo pelo POOLZ, token da Poolz Finance, que se apresentada como “protocolo de negociação que permite que startups e proprietários de projetos leiloem seus tokens para inicializar a liquidez”, trocado de mãos por US$ 3,09 (+11,66%) com crescimento mensal de 132%.

    Gráfico de 30 dias do par POOLZ/USD. Fonte: CoinMarketCap

    Na sequência aparecia o STG, token de outro protocolo DeFi multichain, Stargate Finance,  precificado em US$ 0,92 (+17,16%) com alta de 104% em 30 dias. 

    Gráfico de 30 dias do par STG/USD. Fonte: CoinMarketCap

    A quinta colocação era ocupada pela memecoin criada na rede Avalanche Shibavax (SHIBX), transacionada por US$000081 (-6,39%) com ascensão de 96,71% em 30 dias. 

    Gráfico de 30 dias do par SHIBAVAX/USD. Fonte: CoinMarketCap

    Completavam a lista das 10 maiores altas mensais, nessa ordem: HEC (+94%); OOE (+68%); GMX (+58%); KLO (+50%); NFTD (+45%).

    Na última semana, 10 criptomoedas relacionadas a NFTs e colecionáveis acumularam alta de até 243% em 30 dias, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

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  • Análise da Bitfinex aponta padrão de alta de 30% para o Bitcoin

    Análise da Bitfinex aponta padrão de alta de 30% para o Bitcoin

    Embora o preço do Bitcoin (BTC) tenha demonstrado certa incerteza no curto prazo, segundo uma análise da Bitfinex compartilhada com o Cointelegraph, o movimento aponta para um padrão de alta que pode até mesmo trazer uma alta de até 30% para o BTC.

    A empresa aponta que o Bitcoin recentemente registrou perdas on-chain pela primeira vez em mais de duas semanas, causadas pela obtenção de lucro dos primeiros compradores e pela pressão de venda de investidores em Long alavancados sendo eliminados.

    De acordo com os analistas da Bitfinex, no entanto, apesar desses recuos, as taxas de financiamento de derivativos ponderadas líquidas positivas do BTC ainda apontam para um médio prazo otimista.

    “As liquidações de Longs de Bitcoin relatadas em todas as principais exchanges de futuros relataram seu valor mais alto em mais de três meses em US$ 64,6 milhões na quinta-feira, 9 de fevereiro. Esta enxurrada de longas liquidações fez com que o preço do BTC caísse para o nível de US$ 21.500, onde encontrou suporte. Isso é típico da ação do preço do BTC, eliminando posições longas em aberto e causando liquidações longas de “mãos fracas” e “mais atrasadas” após uma alta prolongada”, destacou,

    Segundo a empresa, o que resta saber é como o BTC atua em níveis de suporte de US$ 21.500 e US$ 20.200 após esse movimento e, deste modo, a pressão de venda de compradores de curto prazo que compraram em menos de US$ 20.000 e agora estão realizando lucro continua sendo uma preocupação para o Bitcoin.

    “Mas historicamente, tal movimento é geralmente caracterizado por preço variando dentro de uma faixa estreita por algum tempo, antes de iniciar uma alta”, afirmou.

    Médio prazo continua otimista

    Ainda segundo a empresa, apesar dos recuos, as taxas líquidas de financiamento de derivativos ponderados do BTC permanecem positivas e realização de lucros nesta magnitude, mesmo de detentores de longo prazo, levanta suspeitas sobre o sentimento do mercado e confiança neste rali aberto anualmente.

    “No entanto, não há razão para os touros do Bitcoin entrarem em pânico ainda. Dados da Coinglass mostram que, apesar da queda de quinta-feira, não houve mudança no Bitcoin taxas de financiamento alavancadas, que permanecem modestamente positivas. Taxas de financiamento positivas sugerem os especuladores estão otimistas e os traders comprados estão pagando financiamento aos traders vendidos”, disse.

    “Dados on-chain, indicadores mostram que os saques de exchanges não tem variado muito acima ou abaixo da média, sendo o mesmo válido para o ether. Já para as stablecoins, saques mais expressivos tem sido observados, embora não em níveis de alerta”, disse o analista da Titanium Asset, Thiago Rigo.

    Já uma análise de Julierme Rosa, do TC, destaca que o Bitcoin fez mais uma tentativa de superar a região de preços vendedor no range de US$ 23 mil a US$ 25 mil, e falhou novamente.

    Ele destaca que depois disso o BTC atingiu o primeiro suporte de preços na região dos US$ 21.6 mil e, de acordo com o analista, é possível que esse movimento de realização continue, podendo chegar até a faixa dos US$ 19 mil sem invalidar o movimento de alta, para depois seguir em busca de alvos maiores.

    “O cenário de realização no curtíssimo prazo é anulado caso o ativo rompa a região de US$ 25.5 mil com convicção”, disse.

    A análise de Rosa também afirma que Ordinals o protocolo de NFTs no Bitcoin é o principal destaque no setor.

    O analista explica que o Ordinals permite que usuários explorem, transfiram e insiram dados unicos, incluindo vídeos e áudios, nos satoshis, ou sats, a menor unidade de um Bitcoin (cada BTC=100mi Sats). Ou seja, trata-se de emissão de NFTs no próprio Bitcoin.

    O Ordinal identifica cada satoshi individualmente e permite que usuários incluam arquivos únicos a esses satoshis. Esses arquivos permanecem onchain, diferente da maioria dos projetos de NFT do Ethereum que ficam abrigados no IPFS.

    “Apesar de inovador, o protocolo é muito polêmico e muitos dos maximalistas do Bitcoin criticam a utilização de espaço na blockchain do Bitcoin para algo que segundo eles é ineficiente. Mesmo assim, a quantidade de arquivos inscritos no Bitcoin via Ordinals explodiu se tornando a mais nova febre do universo cripto. Um Ordinal Bitcoin Punk foi vendido por 9.5 BTCs nesse mês e o hype está forte”, afirmou.

    O analista finaliza dizendo que com tantos ataques regulatórios que o mercado cripto vem sofrendo, é possível que alguns protocolos DeFi sejam beneficiados, principalmente aqueles mais seguros e resistentes a censura. Diante disso ele compartilhou uma lista da ExponentialFi, especializada em análise de risco de protocolos, com os protocolos de Defi mais promissores.

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    Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.

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  • Fundo de George Soros estaria buscando exposição ao Bitcoin

    Fundo de George Soros estaria buscando exposição ao Bitcoin

    O Soros Fund Management, fundo criado em 1970 pelo bilionário George Soros, estaria investindo indiretamente em Bitcoin através de empresas da indústria, como a MicroStrategy de Michael Saylor.

    Segundo o CoinDesk, o que também pode ser verificado no relatório trimestral enviado à SEC, o fundo de Soros recorreu ao mercado de opções para isso, comprando 50.000 opções de call e 50.000 opções de put da MicroStrategy.

    Conforme a MicroStrategy é a empresa pública com o maior número de bitcoins em caixa, atualmente com R$ 15,6 bilhões em BTC, suas ações são uma das maneiras mais fáceis para grandes investidores terem exposição do Bitcoin sem necessariamente comprá-lo. Afinal, as ações da MicroStrategy costumam orbitar as flutuações do Bitcoin.

    Ainda que o CoinDesk aponte que a “natureza desses trades não seja clara”, o jornal também revela que a busca por Bitcoin seria a hipótese mais óbvia.

    “A aposta é provavelmente uma estratégia de hedge nas ações da MicroStrategy por meio de opções”, disse um trader ao CoinDesk.

    Por fim, também é notado que o Soros Fund Management possui US$ 200 milhões (R$ 1 bilhão) em ações da MicroStrategy.

    Fundo de George Soros também investiu em mineradora de Bitcoin

    Além da MicroStrategy, o relatório trimestral do fundo de George Soros aponta que a firma possui exposição à Marathon Digital Holdings, uma famosa mineradora de Bitcoin listada na Nasdaq.

    Segundo as informações, o fundo teria US$ 39,6 milhões (R$ 206 milhões) em debêntures conversíveis da Marathon. Ou seja, estes são títulos que podem ser convertidos por ações da mineradora, que, assim como a MicroStrategy, é altamente dependente do preço do Bitcoin.

    Portanto, é possível que o Soros Fund Management esteja usando estas duas empresas para investir indiretamente em Bitcoin.

    Uma terceira que aparece no relatório é o banco Silvergate Bank, famoso por seus laços com a falida corretora FTX. No entanto, o fundo de Soros estaria apostando contra as ações do banco, com 100.000 opções de put neste caso, o que não deixa de ser uma estratégia para aproveitar as flutuações do mercado de criptomoedas.

    Por fim, todas essas “voltas” do fundo de George Soros parecem ser uma estratégia clara para participar do mercado do Bitcoin enquanto reguladores americanos não liberam maneiras mais fáceis para isso, como um ETF à vista.



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  • Suprimento de Ethereum em exchanges de criptomoedas cai 37% após The Merge

    Suprimento de Ethereum em exchanges de criptomoedas cai 37% após The Merge

    O Ether (ETH), a segunda maior criptomoeda por capitalização de mercado, sofreu um declínio constante de oferta em exchanges nos últimos seis meses após o The Merge. A rede Ethereum implementou uma grande atualização em setembro de 2022, passando de uma rede cujo mecanismo de consenso era baseado em Prova-de-Trabalho (PoW) para Prova-de-Participação (PoS) em um evento que ficou conhecido como The Merge.

    De acordo com dados on-chain compartilhados pela empresa de análise criptográfica Santiment, a quantidade de ETH disponível nas exchanges continua caindo. Desde a fusão, há 37% menos ETH nas exchanges. Um declínio constante da oferta nas exchanges é considerado um sinal de alta, pois há menos ETH disponível para negociações.

    Havia um total de 19,12 milhões de ETH, no valor de US$ 31,3 bilhões, nas exchanges em setembro antes da fusão. O número agora caiu para 13,36 milhões de ETH, no valor de US$ 19,7 bilhões, na segunda semana de fevereiro.

    Suprimento de Ethereum nas exchanges. Fonte: Santiment

    Uma grande parte do suprimento de ETH está sendo transferida para autocustódia, enquanto muitos traders também estão preferindo depositar e manter seus Ether  em staking diante da iminência da atualização Shangai . Shanghai, a próxima atualização da Ethereum, está agendada para março. O hard fork Shangai integrará mais propostas de melhoria para aprimoramento da rede e permitirá que partes interessadas e validadores saquem seus fundos depositados na Beacon Chain.

    Atualmente, 16 milhões de ETH, ou 14% da suprimento total em circulação, estão mantidos em staking na Beacon Chain, totalizando aproximadamente US$ 25 bilhões a preços atuais – uma quantia considerável que gradualmente se tornará líquida após o hard fork Shangai.

    Além de um declínio constante da oferta de ETH nas exchanges, o suprimento geral do mercado de ETH também diminuiu desde que o ativo se tornou deflacionário depois do hard fok London. O modelo deflacionário vem de um mecanismo de queima de taxas de transação introduzido por meio da Proposta de Melhora da Ethereum (EIP)-1559.

    Taxa de queima do Ethereum. Fonte: Beacon chain

    Um total de 2,9 milhões de ETH foi queimado desde a atualização em agosto de 2021, estimados em US$ 4,5 bilhões no valor atual de mercado.

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  • Binance e Huobi congelam US$ 1,4 milhão em criptomoedas ligadas a hackers norte-coreanos

    Binance e Huobi congelam US$ 1,4 milhão em criptomoedas ligadas a hackers norte-coreanos

    As exchanges de criptomoedas Binance e Huobi congelaram novamente as contas vinculadas ao hack de US$ 100 milhões da ponte Harmony Horizon ocorrido em junho passado.

    Cerca de US$ 1,4 milhão em criptomoedas congeladas pelas plataformas de negociação estão vinculados a contas do notório Lazarus Group, que opera na Coreia do Norte.

    A investigação foi realizada pela empresa de análise de blockchain Elliptic, de acordo com um relatório compartilhado pela empresa em 14 de fevereiro. No entanto, a empresa não informou quais moedas ou tokens foram congelados.

    As exchanges @binance e @HuobiGlobal congelaram hoje contas contendo US$ 1,4 milhão roubados pelo Lazarus Group da Coreia do Norte. Isso foi possível graças às informações das ferramentas de investigação em tempo real da Elliptic e a uma resposta rápida das exchanges receptoras dos fundos.

    — elliptic (@elliptic)

    A Elliptic explicou que repassou as informações levantadas para a Binance e a Houbi, que agiram prontamente para congelar as contas vinculadas ao Lazarus Group:

    “Os fundos roubados permaneceram inativos até recentemente, quando nossos investigadores começaram a vê-los canalizados por meio de complexas cadeias de transações direcionadas às exchanges. Ao notificar prontamente essas plataformas sobre esses depósitos ilícitos, eles conseguiram suspender essas contas e congelar os fundos roubados.”

    Desde a exploração da Harmony, tem sido bem documentado que o Lazarus Group recorreu ao mixer Tornado Cash, um protocolo de privacidade sancionado pela OFAC dos Estados Unidos, em uma tentativa de quebrar a trilha das criptomoedas roubadas.

    Embora o uso de mixers supostamente facilite o saque de fundos roubados em uma exchange, os investigadores da Elliptic conseguiram rastrear a totalidade dos fundos roubados neste caso, afirmou o relatório.

    O CEO da Elliptic, Simone Maini, sugeriu que os eventos mostraram que a indústria estava assumindo a responsabilidade por prevenir operações de lavagem de dinheiro e de impedir que as criptomoedas se tornassem um “paraíso” para atividades ilícitas:

    “Hoje, a lavagem de dinheiro foi detectada e os fundos roubados ligados à Coreia do Norte foram congelados em tempo real. Como indústria, temos o poder e a responsabilidade de impedir que os ativos digitais se tornem um refúgio para lavadores de dinheiro e sonegadores de sanções e garantir que eles sejam uma força do bem.”

    O ataque à ponte Harmony foi atribuído ao Lazarus Group pelo Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI) em 24 de janeiro.

    Esta não é a primeira vez que Binance e Huobi cooperam em ações contra lavagem de dinheiro.

    Em 16 de janeiro, as duas plataformas conseguiram congelar e recuperar 121 Bitcoins (BTC), no valor de US$ 2,5 milhões na época, vinculados ao ataque à Harmony.

    No entanto, os fundos recuperados representam apenas uma fração dos US$ 63,5 milhões lavados naquele fim de semana, de acordo com o detetive de criptomoedas ZachXBT. Ele afirma que os fundos foram canalizados através do protocolo de privacidade baseado na Ethereum Railgun antes de serem enviados para três exchanges diferentes:

    1/2 O Lazarus Group da Coréia do Norte teve um fim de semana cheio movimentando US$ 63,5 milhões (~ 41.000 ETH) do hack da ponte Harmony através do Railgun antes de consolidar os fundos e depositá-los em três exchanges diferentes.

    — ZachXBT (@zachxbt)

    Recentemente, a Elliptic também descobriu que o Lazarus Group lavou cerca de US$ 100 milhões em Bitcoin por meio do “Sinbad”, que eles afirmam ser uma atualização do mixer de privacidade agora sancionado pela OFAC Blender.

    Acredita-se que o Lazarus Group tenha roubado mais de US$ 2 bilhões em criptomoedas desde que voltou seu foco para o setor em 2017, de acordo com estimativas da Elliptic.

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  • ProBit Global aproveita o hype do DeFi e lança GMX a 50% OFF

    ProBit Global aproveita o hype do DeFi e lança GMX a 50% OFF

    A corretora ProBit Global está lançando nesta terça-feira, 14 de fevereiro, mais uma edição de seu já conhecido programa ProBit Exclusive, que oferece aos usuários da plataforma a chance de adquirir criptomoedas com 50% de desconto. Neste mês, o GMX é o ativo digital que estrela a campanha, que acontece até o dia 20 de fevereiro.

    Lançado em 2021, o GMX é um spot descentralizado e uma exchange perpétua, que permite aos usuários negociar criptomoedas populares diretamente de suas carteiras cripto. As exchanges perpétuas tornaram-se cada vez mais populares no mercado cripto, pois fornecem uma maneira flexível e acessível de negociar ativos digitais.

    Dentre as vantagens em relação às corretoras tradicionais, podemos citar negociação 24 horas por dia, 7 dias por semana, opções de alta alavancagem e a capacidade de negociar em mercados bull e bear (de alta e baixa).

    Exchanges perpétuas

    Ao contrário das spot exchanges (corretoras “à vista”), o GMX permite que os usuários negociem futuros perpétuos com alavancagem de até 50x, ao mesmo tempo em que oferece a custódia de ativos em suas carteiras de criptomoedas.

    Graças a esses recursos, o GMX tornou-se o principal dApp na rede Arbitrum pela TVL, e consolidou seu lugar como uma exchange perpétua líder no espaço DeFi. Ser construído sobre as blockchains Arbitrum e Avalanche permite que os usuários do GMX se beneficiem de velocidades rápidas de transação, taxas mais baixas e uma experiência amigável de trading.

    O GMX é o token de governança para o ecossistema GMX, com uma oferta total de 13,25 milhões, e 8,5 milhões de GMX em circulação. O GMX Protocol possui quase 200.000 usuários e mais de US$ 92 bilhões em volume total de trading, com o protocolo ganhando fama rapidamente.

    Dadas as infinitas possibilidades de trading perpétuo, o GMX está posicionado para estar à frente do movimento DeFi!

    ProBit Global e GMX

    Com o mercado cripto se aquecendo neste início de ano, assim como o aumento das possibilidades no espaço DeFi, o GMX estreia no ProBit Exclusive como uma boa oportunidade para que os usuários adquiram o token com 50% de desconto.

    O GMX será listado na plataforma logo após o encerramento do ProBit Exclusive, ainda no dia 20 de fevereiro, dando continuidade às listagens de Avalanche-based tokens na ProBit Global.

    O programa Exclusive para GMX acontece entre 14 e 20 de fevereiro de 2023 e, para participar, é preciso se cadastrar junto à plataforma da ProBit Global e fazer stake de PROB (token da ProBit Global, que oferece aos seus titulares múltiplos benefícios).

    Confira aqui os detalhes sobre como participar do Exclusive do GMX da ProBit Global.

    Compre cripto pagando com cartão de crédito e PIX.

    Sobre a ProBit Global:

    A corretora encontra-se hoje entre as 30 principais na lista mundial de plataformas de criptomoedas, fornecendo acesso ilimitado a mais de dois milhões de usuários, que negociam Bitcoin, Ethereum e mais de 800 altcoins em mais de mil mercados.

    Desfrute de uma interface de trading personalizável, bots de trading automatizados para iniciantes e profissionais, fiat on-ramp em 90 moedas, com a opção de comprar cripto com cartão de crédito e PIX, e um site multilíngue em 46 idiomas.



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  • Recuo da inflação nos EUA anima, Bitcoin avança e altcoins sobem até 45%, mas há um detalhe

    Recuo da inflação nos EUA anima, Bitcoin avança e altcoins sobem até 45%, mas há um detalhe

    Reagindo positivamente aos últimos números da economia dos EUA, o mercado de criptomoedas movimentava US$ 1,03 trilhão (+2,51%) na manhã desta quarta-feira (15) e recuperava parcialmente a baixa semanal decorrente do FUD (medo, incerteza e dúvida) que predominou entre os investidores nos últimos dias em razão de um possível avanço desenfreado do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) em janeiro na maior economia do mundo.

    O que acabou não se concretizando, já que os números da inflação apresentados no relatório divulgado pelo Departamento do Trabalho na última terça revelaram um avanço de 0,5%, nos preços no primeiro mês do ano, ocasião em que o acumulado de 12 meses foi de 6,4%, ante os 6,5% no acumulado de dezembro, menor índice anual desde junho do ano passado, quando a alta de preços chegou a 9,1%, maior alta desde 1981. Quem apostou nesse resultado foi a baleia do MATIC e do SHIB que se antecipou ao CPI e abocanhou sete altcoins antes da divulgação dos dados. 

    A inflação menos galopante diminuiu o risco de um aperto monetário do Federal Reserve (Fed) na taxa de juros em março e, consequentemente, reduziu a chance de fuga de investidores do mercado de criptomoedas, associado aos investimentos de risco. Tanto que o Bitcoin (BTC), benchmark desse mercado, era transacionado por volta de US$ 22,1 mil (+1,79%).

    O alívio, ainda que momentâneo, era sentido nos preços das principais altcoins em capitalização de mercado. O ETH valia 1.547 (+3,05%), o BNB respondia por US$297 (+2,04%), o XRP se convertia em US$ 0,38 (+3,80%), o ADA valia US$ 0,38 (+7,18%), o DOGE estava cotado em US$ 0,086 (+6,07%), o MATIC era comprado por US$ 1,24 (+5,61%), o SHIB respondia por US$ 0,000013 (+4,44%), o LTC se equiparava a US$ 96,18 (+4,89%), o OP se equiparava a US$ 2,41 (+8,17%), o LDO respondia por US$ 2,60 (+9,39%), o XCN se transformava em US$ 0,017 (+9%) e o FTM estava precificado em US$ 0,51 (+9,88%).

    Em relação às altas de dois dígitos, o IMX se comparava a US$ 1,12 (+16,27%), o RNDR era transacionado a US$ 1,75 (+13,65%), o MINA se transformava em US$ 1,05 (+11%), o ROSE era procurado por US$ 0,077 (+11,3%), o GRT estava avaliado em US$ 0,17 (+12,2%), o CFX se convertia em US$ 0,061 (+20,39%), o STG representava US$ 0,88 (+19,82%), o MAGIC era trocado de mãos por US$ 1,71 (+15,52%), o FLOKI estava nivelado em US$ 0,000030 (+34%), o DUSK se traduzia em US$ 0,24 (+15,66%), o CBG era transacionado por US$ 1,64 (+22,25%), o PIVX estava avaliado em US$ 0,45 (+24,78%), o DG se transformava em US$ 0,040 (+39%), o NRG estava pontuado em US$ 0,28 (+41%) e o DOV respondia por US$ 0,011 (+45%).

    Apesar da alta de até dois dígitos de algumas altcoins, os investidores ávidos por uma altseason, período em que esses token se desprendem do Bitcoin e imprimem altas elevadas, na casa de quatro ou até cinco dígitos, inclusive, precisam ficar de olho em outra movimentação do mercado. No caso a correlação que ainda persiste entre o mercado cripto e as ações de grandes empresas de tecnologia listadas na Nasdaq, uma das maiores bolsas dos EUA e cujo índice operava em 11.960,15 pontos (+0,57%). Foi o que observou a plataforma de análise on-chain Santiment, em uma publicação no Twitter:

    “As altcoins estão se recuperando com a Nasdaq e as ações de tecnologia tiveram um bom desempenho no Valentine’s Day. Ainda há uma correlação evidente entre ações e criptomoedas que os traders esperam que se dissipe, já que uma quebra de correlação historicamente prenuncia corridas de alta.”

    Na última terça, enquanto o Bitcoin espreitava o CPI dos EUA, uma altcoin de créditos de carbono subia 142% enquanto 10 criptomoedas relacionadas à rede Polygon acumulavam alta de até 1.031% em 30 dias, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

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  • Touros ignoram SEC e BTC volta a subir 2%

    A principal criptomoeda do mercado, o Bitcoin (BTC), está cotada na manhã desta quarta-feira, 15/02/203, em R$ 115.417,56. Os touros elevaram o preço do Bitcoin em 2%, devolvendo ele para US$ 22 mil e praticamente ignoraram a SEC e sua investigação contra a Paxos, BUSD e Binance, que afetou a terceira maior stablecoin do mercado.

    “Ontem saíram os dados da inflação americana e os dados vieram acima do esperado. Mesmo assim, o bitcoin terminou o dia no positivo, subindo quase 2% e ficando acima dos 22 mil dólares. Hoje o ativo recua 0,44%. O Ethereum fez um movimento parecido, subindo 3% ontem, mas hoje cai 0,6%. Nos dados on-chain seguimos com a acumulação dos investidores de longo prazo (LTH), que acumularam mais 5 mil bitcoins. No Ethereum, mais 34 mil novos ETH foram travados na Beacon Chain”, destacou André Franco, especialista do MB Research do Mercado Bitcoin.

    Como aponta Fernando Pereira, gerente de conteúdo da Bitget, após dados do CPI, o índice de preços ao consumidor vir levemente maior que o esperado no dia de ontem, o mercado aguarda ansiosamente pelo PPI, o índice de preços ao produtor, a ser divulgado na quinta-feira. Esses 2 indicadores são os principais para que seja feita a estimativa de inflação.

    “A análise por hora é do retorno da pressão compradora nas criptomoedas, e a probabilidade maior é da retomada do movimento de alta rumo aos 25 mil dólares, porém é importante ficar atento a esse dado, que pode mudar o humor do mercado”, disse.

    Portanto, o preço do Bitcoin em 15 de fevereiro de 2023 é de R$ 115.417,56.

    Curto prazo não é promissor

    Tony M, analista da FXStreet, aponta porém que o curto prazo não é promissor e destaca que o preço do Bitcoin caiu abaixo de um limite significativo depois de perder 5% do valor de mercado na semana passada. Segundo ele, a análise técnica sugere que o Bitcoin pode sofrer um declínio mais acentuado no curto prazo.

    “Os touros estão realizando seu primeiro ataque de contra-tendência ao declínio de 5% da semana passada. A resistência formada também é motivada por uma linha de tendência ascendente que remonta a 2018. A barreira forneceu suporte de alta e resistência de baixa durante a corrida de touros de 2019 a 2020”, disse.

    Segundo ele, uma retração de Fibonacci em torno do rali de inverno de US$ 15.476 para a alta acumulada no ano em US$ 24.258 mostra um nível de retração de 61% do bolso de ouro em US$ 18.267.

    “Portanto, se os touros não reconquistarem a linha de tendência ascendente, os traders podem esperar uma queda de 18% na zona de US$ 18.000 nas próximas semanas”, afirma.

    O que é Bitcoin?

    O que é Bitcoin? O Bitcoin (BTC) é uma moeda digital, que é usada e distribuída eletronicamente. O Bitcoin é uma rede descentralizada peer-to-peer. Nenhuma pessoa ou instituição o controla.

    O Bitcoin não pode ser impresso e a sua quantidade é muito limitada – somente 21 milhões de Bitcoins podem ser criados. O Bitcoin foi apresentado pela primeira vez como um software de código aberto por um programador ou um grupo de programadores anônimo sob o codinome Satoshi Nakamoto, em 2009.

    Houve muitos rumores sobre a identidade real do criador do BTC, entretanto, todas as pessoas mencionadas nesses rumores negaram publicamente ser Nakamoto.

    O próprio Nakamoto afirmou ser um homem de 37 anos que vive no Japão. No entanto, por causa de seu inglês perfeito e seu software não ter sido desenvolvido em japonês, há dúvidas razoáveis sobre essas informações. Por volta da metade de 2010, Nakamoto foi fazer outras coisas e deixou o Bitcoin nas mãos de alguns membros proeminentes da comunidade BTC.

    Para muitas pessoas, a principal vantagem do Bitcoin é sua independência de governos mundiais, bancos e corporações. Nenhuma autoridade pode interferir nas transações do BTC, impor taxas de transação ou tirar dinheiro das pessoas. Além disso, o movimento Bitcoin é extremamente transparente – cada transação única é armazenada em um grande ledger (livro-razão) público e distribuído, chamado Blockchain.

    Essencialmente, como o Bitcoin não é controlado como uma organização, ele dá aos usuários controle total sobre suas finanças. A rede Bitcoin compartilha de um ledger público chamado “corrente de blocos” (block – bloco, chain – corrente). Esse ledger contém todas as transações processadas. Os registros digitais das transações são combinados em “blocos”. 

    Se alguém tentar mudar apenas uma letra ou número em um bloco de transações, também afetará todos os blocos que virão a seguir. Devido ao fato de ser um ledger público, um erro ou uma tentativa de fraude podem facilmente ser detectados e corrigidos por qualquer pessoa.

    A carteira do usuário pode verificar a validade de cada transação. A autenticidade de cada transação é protegida por assinaturas digitais correspondentes às dos endereços de envio.

    Devido ao processo de verificação e, dependendo da plataforma de negociação, pode levar alguns minutos para que uma transação BTC seja concluída. O protocolo Bitcoin foi projetado para que cada bloco leve cerca de 10 minutos para ser minerado.

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    Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletidas nas posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão

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  • Robert Kiyosaki alerta que ‘crash gigante está chegando’ e é hora de comprar bitcoin

    Robert Kiyosaki alerta que ‘crash gigante está chegando’ e é hora de comprar bitcoin

    O autor de “Pai Rico, Pai Pobre”, Robert Kiyosaki, emitiu um alerta aos investidores, dizendo que um ‘crash gigante está chegando’ e que o bitcoin vai operar em forte alta.

    Kiyosaki é defensor da educação financeira e acredita que a educação convencional não ensina as habilidades necessárias para ser bem-sucedido financeiramente.

    Além disso, ele é um investidor de sucesso que utiliza sua experiência para ensinar as pessoas a serem financeiramente independentes e alcançarem a liberdade financeira. Ou seja, suas previsões são levadas a sério por muitas pessoas.

    O que diz o autor do “Pai Rico, Pai Pobre” sobre um problema do Dólar e uma possível alta do Bitcoin?

    Kiyosaki prevê uma catástrofe nos mercados financeiros, situação comum para quem acompanha o famoso autor e empresário.

    E na última segunda-feira (13), por alguma razão não revelada, ele voltou a acenar para um possível colapso da moeda norte-americana. Chamou atenção dos seguidores, contudo, o prazo apertado para que a maior moeda fiduciária do mundo chegue ao fim.

    Isso porque, Robert declarou que com o Fed imprimindo dinheiro em alta velocidade, o Dólar deve ter uma crise grande até 2025. Ou seja, em dois anos o mundo deve enfrentar uma situação difícil.

    Além disso, a previsão declara que na ocasião o Bitcoin deverá alcançar sua cotação de 500 mil dólares, uma alta significativa, para uma moeda que até esta quarta-feira (15), custa apenas US$ 22 mil.

    “Crise gigante chegando. Possível depressão. Fed forçado a imprimir bilhões em dinheiro falso. Em 2025, ouro a US$ 5.000, prata a US$ 500 e Bitcoin a US$ 500.000. Por que? Porque a fé no dólar americano, dinheiro falso, será destruída. Ouro e prata Deuses do dinheiro. Bitcoin é o dinheiro das pessoas $. Tome cuidado.”

    O que um possível colapso do Dólar poderia causar ao mundo?

    Um colapso do dólar até 2025, conforme a previsão do autor, poderia levar a uma desvalorização da moeda americana em relação a outras moedas. Ou seja, poderia afetar negativamente o comércio global e os mercados financeiros.

    Como o dólar é a moeda de reserva global e é amplamente usado em transações internacionais, então um colapso do dólar poderia desencadear uma crise financeira global.

    Em resumo, um colapso do dólar poderia ter efeitos negativos significativos na economia global e afetar a vida das pessoas em todo o mundo.

    No entanto, é importante ressaltar que o dólar é uma moeda forte no cenário atual e um colapso completo pode ser improvável. Mesmo assim, investidores devem estar cientes dos riscos associados aos mercados financeiros e tomar medidas para proteger seu patrimônio.



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